• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Desempenho e da resistÃncia imunolÃgica do camarÃo branco Litopenaeus vannamei alimentado com uma dieta rica em B-1,3/1,6 â Glucano e Ãcido L-ascÃrbico monofosfato frente ao vÃrus da mionecrose infecciosa (IMNV) / Performance and immune resistance of white shrimp Litopenaeus vannamei fed a diet rich in B-1, 3 / 1, 6 - glucan and L-ascorbic acid monophosphate front of infectious myonecrosis virus (IMNV)

Hassan Sabry Neto 06 August 2007 (has links)
Since 2002, a new pathogen called Infectious myonecrosis virus (IMNV) is causing significant economic losses in shrimp farms in the Northeast of Brazil. Unlike vertebrates, the shrimp do not have an immune system with adaptive memory, however have an innate immune system, giving the defense less complex answers. This study aimed to determine the effectiveness of a diet with high doses of L-ascorbic acid-2-monophosphate (VITC) in combination with a Ã-1, 3 / 1 ,6-glucan (BetG) on survival, growth and immune responses of shrimp Litopenaeus vannamei challenged with IMNV. The study was conducted on 30 tanks of 500 l, operated with clear water and subjected to aeration and renewal of water constant. Cameroon with 2.58 Â 0.39 g were populated with 100 animais/m2 and cultured for a period of 10 weeks. The experimental design was composed of three treatments and three controls. For every five tanks were designated treatment, so called: Ref, IMNV negative and feed business, Neg and Pos, IMNV negative and positive respectively, fed an experimental diet containing normal levels of L-ascorbic acid-2-monophosphate (VITC, 250 mg / kg) and no Ã-1, 3 / 1 ,6-glucan; VITC (IMNV positive, fed an experimental diet containing 1160 mg / kg of L-ascorbic acid-2-monophosphate), VitCBetG (IMNV positive , fed an experimental diet containing 1160 mg / kg of VITC and 600 mg / kg BetG), and BetG (IMNV positive, fed an experimental diet containing 600 mg / kg of Ã-1.3 / 1.6 -glucan and normal levels of VITC). The experimental diets were manufactured in the laboratory and the infection of shrimp made by per os administration of tissue infected by IMNV (1.82 x 103 copies of IMNV / Â l RNA) for three consecutive days, twice daily. The challenge began in the per 27 days of exposure of shrimp to feed when the animals reached between 4.93 g and 6.92 g. A total count of hemocytes (CTH), the concentration of serum total protein and specific activity of the enzyme phenol (OP) were evaluated at L. vannamei two days before oral challenge (27 th day of cultivation), 17 days after challenge per os (48 th day of cultivation) and despesca (70 th day of cultivation). The cultured shrimp were actually contaminated with the IMNV. Although mortality of 100% have not been observed, the animals were highly susceptible to the virus 29 days after the first day of the challenge. In despesca the shrimp reached a weight of 9.07 Â Sabry, H.-N. 1.48 g (BetG) and 11.11 Â 1.86 g (Pos). Survival ranged from a minimum of 22.8 Â 4.9% (VITC) to a maximum of 69.5 Â 5.7% (Ref). The weight gain of shrimp was progressive weekly growth ranged from 0.56 g on the 14th day of culture to 0.77 g in the last week, with no statistically significant difference between treatments. The survival decreased over the culture, regardless of treatment used. The CTH showed an increase in all treatments after the challenge with the per IMNV (ie, 17 days), however not all were significant. On this day of sampling, a larger number of cells/mm3 was observed in treatment voluntarily infected, which reached a lower final survival of shrimp (Pos and VITC). Also, the treatment is not infected, Ref, also exhibited a significant increase in hematopoietic stem cells from post-viral infection. In general, the concentration of serum protein of shrimp and activity on the enzyme phenol did not change during the cultivation or between treatments evaluated. In this study we can conclude that the inclusion of 600 mg / kg of Ã-1, 3 / 1, 6 -- glucan in a diet for shrimp L. vannamei provided a significant increase in survival of the species when exposed to IMNV. In contrast, the inclusion of 1160 mg / kg of L-ascorbic acid-2-monophosphate in diets for species infected with IMNV not resulted in increased growth or survival of the species. In this study, were not detected signs of fatigue or immunological decline in growth of the species when exposed in a continuous manner to a diet containing 600 mg / kg of Ã-1, 3 / 1 ,6-glucan. / Desde 2002 que um novo agente patogÃnico denominado de VÃrus da Mionecrose Infecciosa (IMNV) vem causando significativas perdas econÃmicas em fazendas de camarÃo na RegiÃo Nordeste do Brasil. Ao contrÃrio dos vertebrados, os camarÃes nÃo possuem um sistema imunolÃgico com memÃria adaptativa, no entanto possuem um sistema imune inato, apresentando respostas de defesa menos complexas. O presente estudo teve como objetivo determinar a eficÃcia de uma dieta com dosagens elevadas de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato (VitC) em combinaÃÃo com um Ã-1,3/1,6-glucano (BetG) sobre a sobrevivÃncia, o crescimento e as respostas imunolÃgicas do camarÃo Litopenaeus vannamei desafiado com o IMNV. O estudo foi realizado em 30 tanques de 500 l, operados com Ãgua clara e submetidos a aeraÃÃo e renovaÃÃo de Ãgua constante. CamarÃes com 2,58 Â 0,39 g foram povoados com 100 animais/m2 e cultivados por um perÃodo de 10 semanas. O desenho experimental foi composto por trÃs tratamentos e trÃs controles. Para cada tratamento foram designados cinco tanques, assim denominados: Ref, IMNV negativo e raÃÃo comercial; Neg e Pos, IMNV negativo e positivo respectivamente, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo nÃveis normais de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato (VitC, 250 mg/kg) e sem Ã-1,3/1,6-glucano; VitC, (IMNV positivos, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo 1.160 mg/kg de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato), VitCBetG, (IMNV positivos, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo 1.160 mg/kg de VitC e 600 mg/kg de BetG); e, BetG, (IMNV positivos, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo 600 mg/kg de Ã- 1,3/1,6-glucano e nÃveis normais de VitC). As raÃÃes experimentais foram fabricadas em laboratÃrio e a infecÃÃo dos camarÃes se deu atravÃs da administraÃÃo per os de tecido infectado por IMNV (1,82 x 103 copias de IMNV/μl RNA) durante trÃs dias consecutivos, duas vezes ao dia. O desafio per os teve inÃcio no 27Â dia de exposiÃÃo dos camarÃes Ãs raÃÃes, quando os animais alcanÃaram entre 4,93 g e 6,92 g. A contagem total de hemÃcitos (CTH), a concentraÃÃo de proteÃnas totais do soro e a atividade especÃfica da enzima fenoloxidase (PO) foram avaliadas no L. vannamei dois dias antes do desafio oral (27Â dia de cultivo), 17 dias apÃs o desafio per os (48Â dia de cultivo) e na despesca (70Â dia de cultivo). Os camarÃes cultivados foram efetivamente contaminados com o IMNV. Embora mortalidades de 100% nÃo tenham sido observadas, os animais mostraram-se altamente susceptÃveis ao vÃrus 29 dias apÃs o primeiro dia do desafio. Na despesca, os camarÃes alcanÃaram um peso entre 9,07 Â Sabry, H.-N. 1,48 g (BetG) e 11,11 Â 1,86 g (Pos). A sobrevivÃncia variou de um mÃnimo de 22,8 Â 4,9% (VitC) a um mÃximo de 69,5 Â 5,7% (Ref). O ganho de peso dos camarÃes foi progressivo e o crescimento semanal variou de 0,56 g no 14Â dia de cultivo para 0,77 g na Ãltima semana, nÃo havendo diferenÃa estatÃstica significativa entre tratamentos. A sobrevivÃncia decresceu ao longo do cultivo, independente do tratamento adotado. A CTH apresentou um aumento em todos os tratamentos apÃs o desafio per os com IMNV (i.e., 17 dias apÃs), entretanto nem todos foram significativos. Neste dia de amostragem, um maior nÃmero de cÃlulas/mm3 foi observado nos tratamentos voluntariamente infectados, os quais alcanÃaram uma menor sobrevivÃncia final de camarÃes (Pos e VitC). Igualmente, o tratamento nÃo infectado, Ref, tambÃm exibiu um aumento significativo na CTH no perÃodo de pÃs-infecÃÃo viral. De um modo geral, a concentraÃÃo protÃica do soro dos camarÃes e a atividade relativa da enzima fenoloxidase nÃo se alteraram ao longo do cultivo ou entre os tratamentos avaliados. AtravÃs do presente estudo pode-se concluir que a inclusÃo de 600 mg/kg de Ã-1,3/1,6- glucano em uma dieta para o camarÃo L. vannamei proporcionou um aumento significativo na sobrevivÃncia da espÃcie quando exposto ao IMNV. Ao contrÃrio, a inclusÃo de 1.160 mg/kg de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato em dietas para espÃcie infectada com IMNV nÃo resultou em um maior crescimento ou sobrevivÃncia da espÃcie. No presente estudo, nÃo foram detectados indÃcios de fadiga imunolÃgica ou diminuiÃÃo no crescimento da espÃcie quando exposta de forma contÃnua a uma dieta contendo 600 mg/kg de Ã-1,3/1,6-glucano.
2

Influência do campo magnético artificial sobre o comportamento do camarão Litopenaeus Vannamei (PENAEIDAE) e a captura de peixes na pesca com covos

Geraldo Barreto Gonçalves, Carlos 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1441_1.pdf: 1591022 bytes, checksum: e70896d25889d8cc7cd03f5486c4bca9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho enfoca o comportamento de organismos marinhos (peixes e camarões) submetidos a um campo magnético artificial e a utilização desta resposta magnética como mecanismo para atrair ou afastar esses organismos de/para áreas especificas. Apesar do campo geomagnético se fazer presente no planeta muito antes do surgimento da vida, pouco se conhece sobre a sua interação com os organismos vivos. Este campo constitui uma das fontes de informação direcional mais uniforme e acessível que os animais podem utilizar em suas migrações. São sensíveis ao campo geomagnético espécies de tartarugas marinhas, aves, peixes, mamíferos, anfíbios, insetos, moluscos e crustáceos. Os objetivos deste estudo foram constatar possíveis respostas comportamentais geradas através de campo magnético artificial em diferentes intensidades no camarão Litopennaeus vannamei em condições de laboratório e em alguns peixes ósseos importantes economicamente (no ambiente natural). Assim como idealizar a construção de um par de bobinas magnéticas dimensionadas para testes de magnetobiologia de comportamento em pequenos animais marinhos, sendo útil tal equipamento, não apenas para este trabalho como para outros relacionados ao tema. Os resultados obtidos através de testes utilizando 17 armadilhas tipo covo (marcadas e não marcadas com magneto permanente de 480 Gauss) em ambiente costeiro demonstraram que existem diferenças numéricas significativas na captura entre cada covo. Os covos com magneto apresentaram uma maior quantidade de organismos capturados comparado aos covos isentos de magnetos. Os resultados gerados no laboratório, com o uso de um par bobinas circulares e quatro aquários (quatro tratamentos e um controle, contendo 20 camarões cada), evidenciaram a redução da atividade do L. vannamei quando expostos a 60 μT e sua paralisia total a partir de 150μT
3

Utilização da meiofauna bentônica nomonitoramento do cultivo do camarão Litopenaeus vannamei

Porchat de Assis Murolo, Priscila January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1818_1.pdf: 582542 bytes, checksum: d21a405953d1cbc4272190565b3ef449 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Uma das maiores ameaças ao ecossistema estuarino tem sido o rápido aumento na aqüicultura costeira, e em particular a criação de camarões. O efluente da carcinicultura pode ser a principal fonte de poluição nos estuários. Considerando a sensibilidade da meiofauna à entrada de material antrópico e o grupo Copepoda Harpacticoida como o mais sensível à poluentes, este trabalho teve como objetivo, avaliar a influência da carcinicultura no estuário do rio Botafogo (Itapissuma-PE) utilizando a meiofauna e o grupo Copepoda Harpacticoida como bioindicadores. As amostragens ocorreram em baixa-mar, em três estações no médiolitoral dos estuários dos rios Botafogo e Siri, nos meses de fevereiro, abril, agosto e outubro de 2003. Foram analisados além da meiofauna, parâmetros físico-químicos da água e também sedimentológicos. A meiofauna esteve composta por 10 grupos taxonômicos sendo Nematoda e Copepoda os mais abundantes. A densidade total variou de 11.429 ind.10cm-2 a 1.339 ind.10cm-2 e foi consideravelmente mais alta no rio Botafogo. Com relação à Copepoda Harpacticoida, ocorreram 9 espécies, sendo Robertsonia mourei a mais abundante nos estuários. A densidade total de Copepoda variou de 14,92 ind.10cm-2 à 746,26 ind.10cm-2 não havendo grande diferença entre os estuários. O BIOENV discriminou as concentrações de clorofila-a e feopigmentos (rs=0,363) no rio Botafogo e salinidade no rio Siri (rs=0,568), como melhores descritores da comunidade de meiofauna e as concentrações de feopigmentos e de nitrogênio (rs=0,603) no rio Botafogo e a concentração de feopigmentos (rs=0,224) no rio Siri, como descritores do grupo Copepoda. Segundo ANOSIM two way , houve diferenças significativas (p<0,05) entre os rios, meses e estações tanto na análise com os grandes grupos da meiofauna como com Copepoda Harpacticoida. Parâmetros da água e do sedimento evidenciaram o estado de eutrofização do rio Botafogo sugerindo que a aqüicultura vêm afetando este estuário negativamente, e a meiofauna parece responder a eutrofização confirmando ser útil nos estudos de biomonitoramento
4

Efeitos do campo magnético artificial sobre o Camarão lLitopenaeus vannamei (Penaeidae) e sobre as capturas com covos de peixes e crustáceos no litoral sul de Pernambuco

GONÇALVES, Carlos Geraldo Barreto 29 September 2014 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-05-22T17:45:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE FINAL Carlos Geraldo-PPGO.pdf: 10438439 bytes, checksum: 846645d0ef9edecba48513889f2c3692 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T17:45:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE FINAL Carlos Geraldo-PPGO.pdf: 10438439 bytes, checksum: 846645d0ef9edecba48513889f2c3692 (MD5) Previous issue date: 2014-09-29 / O campo magnético é uma fonte acessível de informação direcional passível de ser utilizada pelos seres vivos para orientação e navegação. Animais como mamíferos, aves, peixes, répteis marinhos, anfíbios, moluscos, insetos e crustáceos são sensíveis ao campo geomagnético. O presente estudo enfocou uma avaliação do efeito do campo magnético sobre peixes e crustáceos marinhos em condições naturais (área costeira) e sobre camarões Litopennaeus vannamei em condições controladas (laboratório). Os experimentos com peixes e crustáceos em condições naturais consistiram de sete a oito pescarias independentes, empregando-se armadilhas tipo covo distribuídos em cinco grupos de três a quatro unidades. Magnetos permanentes de 2000 Gauss em um raio de 2m foram fixados próximos à abertura de seis dos dezesete covos empregados. Ao final de cada pescaria os peixes e crustáceos capturados em cada covo foram identificados e contabilizados. Os níveis de capturas de peixes e crustáceos foram significativamente mais elevados nos covos com magneto. Dezessete espécies de crustáceos estiveram presentes nas capturas com os covos, dentre as quais as duas espécies mais frequentes foram Coryrhynchus riisei e Stenorhynchus seticornis. Trinta e duas espécies de peixes ocorreram nas capturas com os covos, com a espécie Haemulon aurolineatum (Xira branca) apresentando uma frequência de ocorrência uma a duas ordens de magnitude superior as demais espécies capturadas, principalmente nos covos com magneto. Ante este resultado, otólitos e tecidos da linha lateral, mancha ocelar, narina e área abdominal (controle) foram extraídos de cinco indivíduos jovens e de cinco indivíduos adultos de H. aurolineatum para investigar a presença de material magnético nessas estruturas. As amostras foram coletadas de indivíduos recém-capturados, secas em estufa e submetidas a medidas de ressonância ferromagnética (RFM) com uso de um espectrômetro Bruker ESP300E. Os espectros obtidos indicaram presença de material magnético nos otólitos, narinas e mancha ocelar e ausência de material magnético nos tecidos da área abdominal de todos os espécimes analisados. Nas amostras da linha lateral, a presença de material magnético pareceu estar relacionada ao desenvolvimento ontogenético, tendo sido detectado principalmente em espécimes adultos. Os experimentos em condições controladas foram realizados com camarões Litopenaeus vannamei considerando-se sexos e fases do seu ciclo ontogenético (machos e fêmeas adultos; machos e fêmeas juvenis e pós-larvas). Um par de bobinas circulares na configuração de Helmholtz, conectada a uma fonte regulável, foi empregado para a geração de diferentes intensidades (0, 25, 30, 35 e 40 μT) de campo magnético artificial uniforme. Os testes foram realizados de forma acumulativa e não acumulativa. No primeiro caso, um mesmo grupo de 15 camarões foi sequencialmente submetido aos cinco níveis de intensidade de campo magnético, com um intervalo de 24h entre exposições. No segundo caso, empregando- se novos grupos de 15 camarões para cada nível de exposição. Todos os testes foram realizados em triplicata. Os resultados evidenciaram a redução da atividade do L. vannamei quando expostos a campos de 35μT e 40 μT e sua paralisia total a campo de 40μT, assim como a preferência na ocupação do polo sul por fêmeas e machos adultos e juvenis e do polo norte por pós-larvas. / The magnetic field is a handy source of directional information that can be used by living things for orientation and navigation. Animals such as mammals, birds, fishes, marine reptiles, amphibians, molluscs, insects and crustaceans are sensitive to the geomagnetic field. The present study focused on an evaluation of the response of marine fishes and shellfishes subjected to an artificial magnetic field under natural conditions (coastal area) and under controlled conditions (laboratory). The experiments with fishes and crustaceans in natural conditions consisted of seven to eight independent fisheries employing creels traps distributed into five groups of three to four units. Permanent magnets of 2000 Gauss in a 2m radius were tied next to the opening of six of the seventeen creels employees. At the end of each fishery, fish and crustaceans caught in each trap were identified and accounted for. The levels of catches of fish and crustaceans were significantly higher in creels with magnet. Seventeen species of crustaceans were present in the catches with the creels, among which the two species most frequently were Coryrhynchus riisei and Stenorhynchus seticorni. Thirty-two species of fish were present in the catchs with the creels. The frequence of occurrence of the speciie Haemulon aurolineatum (Tomtate grunt) was one to two orders of magnitude higher than the other species caught, mainly in creels with magneto. Given this results, Otoliths and tissues of the lateral line, ocelar spot, nostril and abdomen (control) were extracted from five young individuals and five adult individuals of H. aurolineatum to investigate the presence of magnetic material in these structures. The samples were collected from newly captured individuals, oven-dried and subjected to measures of ferromagnetic resonance (RFM) using a Bruker ESP300E spectrometer. The spectra obtained indicated presence of magnetic material in otoliths, nostrils and ocelar spot and absence of magnetic material in the tissues of the abdominal area of all specimens examined. In the samples of the lateral line, the presence of magnetic material seems to be related to the ontogenetic development, having been detected mainly among adult specimens. The experiments under controlled conditions were performed with the shrimp Litopenaeus vannamei considering different sexes and stages of their ontogenetic cycle (adult males and females; juvenils males and females and post-larvae). A pair of circular coils in Helmholtz configuration, connected to an adjustable power source was used to generate different intensities (0, 25, 30, 35 and 40 μT) of uniform artificial magnetic field. The tests were carried out in accumulative and non accumulative manners. In the first case, a group of 15 shrimps was sequentially exposed to the five levels of magnetic field intensity, with a 24 hours interval between exposures. In the second case, using new groups of 15 shrimps for each level of exposure. All tests were performed in triplicate. The results showed a reduction in activity of L. vannamei when exposed to fields of 35 μT and higher and their total paralysis to levels of 40 μT, as well as the preference in the occupation of the South Pole by females and males juvenils and adults and of the North Pole by post-lavae.

Page generated in 0.0757 seconds