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Fatores de crescimento e citocinas envolvidos na angiogênese de melanoma em animais selecionados pela intensidade da resposta inflamatória aguda /

Romagnoli, Graziela Gorete. January 2007 (has links)
Resumo: Camundongos AIRmax e AIRmin selecionados de acordo com a intensidade da resposta inflamatoria aguda apresentam variacoes na suscetibilidade ou resistencia ao desenvolvimento de tumores. Considerando a importancia da resposta inflamatoria no desenvolvimento tumoral e que mediadores desta resposta influenciam a angiogenese, o presente trabalho avaliou os perfis de expressao no baco de mRNA de VEGF, FGF-2 e TGF-ß pela tecnica da PCR em tempo real e o numero de celulas produtoras das citocinas IL-6, TNF-alfa, IL-10, IL-2, IL-12 e IFN-y pela tecnica de ELISpot envolvidas na neovascularizacao nos animais AIRmax e AIRmin. Para tanto, estes animais foram implantados com celulas de melanomas murino B16F10 e S91 e avaliados quanto ao crescimento tumoral, presenca de metastases e expressao dos mediadores citados aos 7, 14 e 30 dias apos inoculo subcutaneo. Nossos resultados demonstraram que os animais AIRmin tiveram maior capacidade de conter o crescimento de melanoma B16F10 do que os animais AIRmax, embora diferencas significativas em relacao ao fatores envolvidos na angiogenese nao tenham sido encontradas. Os animais AIRmin implantados com melanoma S91 tambem apresentaram menor frequencia de crescimento tumoral, ainda que esses animais tenham apresentado mais fatores envolvidos na angiogenese, como maior expressao de mRNA de VEGF e maior numero de celulas produtoras de IL-6 e TNF-alfa. Assim, e possivel que o melhor controle do crescimento tumoral em animais AIRmin seja decorrente de sua capacidade de gerar maior numero de celulas produtoras de IFN-y e menor numero daquelas produtoras de IL-10. / Not available. / Orientador: Ramon Kaneno / Coorientador: Luís Fernando Barbisan / Banca: Denise Fecchio / Banca: José Alexandre Marzagão Barbuto / Mestre
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Fatores de crescimento e citocinas envolvidos na angiogênese de melanoma em animais selecionados pela intensidade da resposta inflamatória aguda

Romagnoli, Graziela Gorete [UNESP] 19 July 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-07-19Bitstream added on 2014-06-13T20:55:08Z : No. of bitstreams: 1 romagnoli_gg_me_botfm.pdf: 1061911 bytes, checksum: 3363fb5297f797d2a3f168ea7e01bdb0 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Camundongos AIRmax e AIRmin selecionados de acordo com a intensidade da resposta inflamatoria aguda apresentam variacoes na suscetibilidade ou resistencia ao desenvolvimento de tumores. Considerando a importancia da resposta inflamatoria no desenvolvimento tumoral e que mediadores desta resposta influenciam a angiogenese, o presente trabalho avaliou os perfis de expressao no baco de mRNA de VEGF, FGF-2 e TGF-ß pela tecnica da PCR em tempo real e o numero de celulas produtoras das citocinas IL-6, TNF-alfa, IL-10, IL-2, IL-12 e IFN-y pela tecnica de ELISpot envolvidas na neovascularizacao nos animais AIRmax e AIRmin. Para tanto, estes animais foram implantados com celulas de melanomas murino B16F10 e S91 e avaliados quanto ao crescimento tumoral, presenca de metastases e expressao dos mediadores citados aos 7, 14 e 30 dias apos inoculo subcutaneo. Nossos resultados demonstraram que os animais AIRmin tiveram maior capacidade de conter o crescimento de melanoma B16F10 do que os animais AIRmax, embora diferencas significativas em relacao ao fatores envolvidos na angiogenese nao tenham sido encontradas. Os animais AIRmin implantados com melanoma S91 tambem apresentaram menor frequencia de crescimento tumoral, ainda que esses animais tenham apresentado mais fatores envolvidos na angiogenese, como maior expressao de mRNA de VEGF e maior numero de celulas produtoras de IL-6 e TNF-alfa. Assim, e possivel que o melhor controle do crescimento tumoral em animais AIRmin seja decorrente de sua capacidade de gerar maior numero de celulas produtoras de IFN-y e menor numero daquelas produtoras de IL-10. / Not available.
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Expressão da molecula do MHC classe I pelo tumor de Walker 256 durante sua conversão de variante A (agressiva) em variante AR (regressiva)

Schanoski, Alessandra Soares 14 April 2004 (has links)
Orientadores: Fernando Guimarães, Tereza Cristina Samico Cavalcanti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:18:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Schanoski_AlessandraSoares_M.pdf: 641340 bytes, checksum: 21794b471bcf3fa9c3793f190f20cbc7 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Normalmente, para manutenção e crescimento de tumores, realizam-se passagens de células tumorais por diferentes meios. Esta prática, comum na oncologia experimental, por vezes resulta em mudanças de algumas propriedades biológicas destas células, podendo gerar novas variantes tumorais. Este fenômeno quando observado in vivo é, usualmente, atribuído à pressão seletiva do microambiente, com subseqüente propagação de um subclone de células tumorais. No presente trabalho foram realizadas passagens sucessivas da variante A (agressiva) do tumor de Walker 256 (W256) pela cavidade peritoneal de ratos, no sentido de se estudar o surgimento da variante regressiva AR. A expressão da molécula de MHC classe I pelas variantes A e AR foi determinada, visto que variações na expressão desta molécula podem explicar mudanças na imunogenicidade das células tumorais, que seriam um dos motivos do surgimento da variante regressiva AR. A variante tumoral AR foi identificada a cada passagem intraperitoneal (20x106 células tumorais/4-5 dias) por induzir o aumento da fragilidade osmótica de eritrócitos e esplenomegalia, enquanto a variante A foi identificada por induzir diminuição da FO de eritrócitos com hipertrofia moderada do baço. No decorrer de 25 passagens ip ocorreu a conversão da variante tumoral A em AR em todas as séries experimentais realizadas, sem que houvesse um número regular de passagens ip para este evento. Em uma das séries experimentais ocorreu regressão do tumor e subseqüentemente, o hospedeiro era capaz de rejeitar ambas as variantes tumorais, quando desafiado novamente. A intensidade relativa de fluorescência foi 1,6 vezes maior na variante AR (n=15, 14,1 ±1,32) do que na variante A (n=10, 9,0±1,22) indicando aumento no número de células MHC classe I positivas. Estes dados sugerem que o aparecimento da variante AR seria conseqüência de fatores presentes na cavidade peritoneal dos hospedeiros, que levariam ao aumento das células de W256 MHC classe I positivas, provavelmente devido à imunosseleção das células de W256 MHC classe I negativas / Abstract: Novel tumor cell variants can be obtained by serially passaging tumor cells in different media and/or environments. In vivo environmental selective pressures usually account for this phenomenon, leading to tumor cell changes and/or clonal expansions. Serial intraperitoneal (ip) passages of the Walker 256 (W256) tumor A variant was followed in rats for studying the generation of its immunogenic AR variant. The MHC class I molecule expression was assessed by flow cytometry, since variations in this molecule, would explain changes in tumor cell immunogenicity. The AR variant was identified in every ip passage (20x106 tumor cells every 4-5 days) by an increase in red blood cell (RBC) osmotic fragility (OF) with marked spleen hypertrophy, whereas the A variant was identified by a decrease in RBC OF with moderate spleen hypertrophy. Within 25 ip passages, all serial repetitions shifted from A to AR variant. The number of ip passages required for the shift was variable. Subsequently, tumor cells were rejected in one experimental repetition and immunity against the AR and A variants was conferred. The relative fluorescence intensity was 1,6 times higher in the AR variant (n=15, 14.21±1.32) than in the A variant (n=10, 9.10±1.22) showing an increase in the number of MHC class I positive cells.These data provide evidence that the generation of the AR variant could result from factors present in the ip environment leading to an increase in the number of W256 MHC class I positive tumor cells, probably due to immune cell selection of MHC class I negative tumor cells / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Efeito da própolis sobre a produção de citocinas por camundongos submetidos a estresse crônico e desafiados com melanoma

Missima, Fabiane [UNESP] 10 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-10Bitstream added on 2014-06-13T20:05:15Z : No. of bitstreams: 1 missima_f_dr_botfm.pdf: 414878 bytes, checksum: 80e5d9e5757dfd19a67c11d8093a66a8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Several studies have shown that stress affects the immune system, promoting the progression of cancer. Since propolis is a honeybee product showing immunomodulatory and antitumoral activities, the goal of this work was to evaluate propolis effect on Th1 (IL-2 and IFN-) and Th2 (IL-4 and IL-10) cytokines’ expression and production by melanoma-bearing mice submitted to immobilization stress. In groups without melanoma, stress did not affect IL-2, IL-4 and IL-10 gene expression. Propolis treatment of stressed animals did not influence these cytokines expression as well. On the other hand, IL-2 and IL-10 expression was inhibited in melanoma-bearing mice, stressed or not. Th1 cytokines production was also inhibited in melanoma-bearing mice. Propolis administration to melanoma-bearing mice submitted to stress stimulated IL-2 expression, as well as Th1 (IL-2 and IFN-) production, indicating the activation of antitumor cell-mediated immunity. Propolis also stimulated IL-10 expression and production, what may be related to immunoregulatory effects. Our data indicate that propolis showed an immunomodulatory activity in this assay, what may be related to its antitumoral action in vivo. Further investigation will help to understand propolis usefulness during stress.
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Efeito da própolis sobre a produção de citocinas por camundongos submetidos a estresse crônico e desafiados com melanoma /

Missima, Fabiane. January 2009 (has links)
Orientador: José Maurício Sforcin / Banca: Alexandrina Sartori / Banca: Sueli Calvo / Banca: Daniel Araki Ribeiro / Banca: Maria Lúcia Zaidan Gagli / Resumo: Não disponível. / Abstract: Several studies have shown that stress affects the immune system, promoting the progression of cancer. Since propolis is a honeybee product showing immunomodulatory and antitumoral activities, the goal of this work was to evaluate propolis effect on Th1 (IL-2 and IFN-) and Th2 (IL-4 and IL-10) cytokines' expression and production by melanoma-bearing mice submitted to immobilization stress. In groups without melanoma, stress did not affect IL-2, IL-4 and IL-10 gene expression. Propolis treatment of stressed animals did not influence these cytokines expression as well. On the other hand, IL-2 and IL-10 expression was inhibited in melanoma-bearing mice, stressed or not. Th1 cytokines production was also inhibited in melanoma-bearing mice. Propolis administration to melanoma-bearing mice submitted to stress stimulated IL-2 expression, as well as Th1 (IL-2 and IFN-) production, indicating the activation of antitumor cell-mediated immunity. Propolis also stimulated IL-10 expression and production, what may be related to immunoregulatory effects. Our data indicate that propolis showed an immunomodulatory activity in this assay, what may be related to its antitumoral action in vivo. Further investigation will help to understand propolis usefulness during stress. / Doutor

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