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Influência dos níveis de imersão sobre a função pulmonar, a ventilação voluntária máxima e a pressão dos músculos respiratórios em indivíduos saudáveis

CARNEIRO JUNIOR, Jáder January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6242_1.pdf: 701198 bytes, checksum: 1d0c20538e0c3443c8e71044c9c4cf82 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / As alterações da mecânica respiratória proveniente da imersão até altura do pescoço, através dos efeitos da pressão hidrostática e da força de flutuação, são pouco estudadas. O objetivo deste estudo foi avaliar em indivíduos sadios a função pulmonar, a ventilação voluntária máxima e a pressão dos músculos respiratórios durante diferentes níveis de imersão em piscina, comparando com os valores obtidos em solo. Foi realizado um estudo do tipo corte transversal com uma amostra constituída de 32 indivíduos sadios, com idade média de 21,75 + 1,99 ano. Através dos testes de espirometria e de manovacuometria foram avaliados os volumes e capacidades e pulmonares e a força dos músculos inspiratórios e expiratórios fora da piscina e sob três níveis de imersão (até clavículas, até apêndice xifóide e até cristas ilíacas). Verificou-se uma diminuição significante na capacidade vital (CV) quando comparado fora da piscina (3,59) com a mediana obtida sob imersão, em nível de apêndice xifóide diminuiu para 3,63 (p<0,004), estando a maior diferença em relação à imersão até clavículas (3,38) (p<0,004), quando comparado com a imersão até cristas ilíacas não foi observada diferença significante, tendendo a um pequeno aumento (3,72). A mediana do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) em solo foi de 3,22 enquanto sob imersão até clavículas foi de 3,08 (p<0,001), até apêndice xifóide foi de 3,04 (p<0,001) e até cristas ilíacas foi de 3,15 (p<0,001). O fluxo expiratório forçado no intervalo entre 25 e 75% (FEF 25-75%) obteve mediana de 3,78 (p<0,002) em solo, diminuindo sob imersão até clavículas 3,71 (p<0,002), até apêndice xifóide 3,64 (p<0,002) e até cristas ilíacas 3,57 (p<0,002) A VVM não apresentou diferença significante na relação solo com os três níveis de imersão, porém de forma indireta, foi observado que a relação VVM e VEF1, verdadeira fora da piscina, não se manteve durante imersão. A pressão inspiratória máxima apresentou valores médios menores sob imersão até clavículas (90,78±23,42) (p<0,001), sob imersão até apêndice xifóide (99,06±23,6) (p<0,001) e sob imersão até cristas ilíacas (100,94±25,03) (p<0,001) quando comparado aos valores fora da piscina (104, 69±29,15) (p<0,001). Os resultados deste estudo sugerem que os três níveis diferentes de imersão, através da pressão hidrostática, influem de forma significativa diminuindo volumes pulmonares e a força da musculatura inspiratória. Palavras-chave: fisiologia da imersão, volumes pulmonares, ventilação voluntária máxima
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Técnica de fisioterapia respiratória expiração lenta e prolongada (ELPr): alterações funcionais pulmonares em lactentes sibilantes / Prolonged slow expiration technique (PSET) chest physiotherapy technique: alterations in lung mechanics in wheezing infants

Lanza, Fernanda de Cordoba [UNIFESP] 30 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-30 / Introdução: As técnicas fisioterapêuticas de higiene brônquica removem secreção das vias aéreas em lactentes com infecção no sistema respiratório. A observação da efetividade dessas técnicas em criança é limitada e a medição da função pulmonar durante a sua execução pode ser uma forma de avaliá-las. A técnica de expiração lenta e prolongada (ELPr) é técnica passiva realizada em lactentes, entretanto, os estudos sobre o assunto é escasso e suposições sobre a técnica precisam ser confirmadas. Objetivo: Avaliar alterações na dinâmica respiratória durante e após a realização da técnica fisioterapêutica ELPr em lactentes, incluindo avaliação do volume de reserva expiratório (VRE), mecânica respiratória passiva, presença de suspiros. Métodos: Foram avaliados lactentes encaminhados ao Laboratório de Função Pulmonar no Lactente da UNIFESP para realização de prova de função pulmonar. Foram incluídos lactentes com história de sibilância recorrente e idade inferior a 24 meses, excluídos os com doença do refluxo gastroesofágico e cirurgias abdominais e/ou torácicas. Os lactentes foram sedados com hidrato de cloral (via oral, dose entre 60 e 80 mg/Kg) seguindo-se a colocação de máscara facial conectada a pneumotacógrafo. As variáveis da respiração corrente (pico de fluxo expiratório [PFE], volume corrente [VC] e frequência respiratória [f]) e mecânica respiratória passiva (complacência, resistência e constante de tempo do sistema respiratório) foram mensuradas antes e após a realização da ELPr. Foram realizadas três sequências de ELPr na fase expiratória (A, B e C). A técnica foi realizada prolongando a fase expiratória do lactente. O aumento no VC em mais de 100% foi considerado suspiro, durante, ou antes, da ELPr. A técnica de compressão torácica com volume pulmonar aumentado foi feita para identificar o VRE. Resultados: Foram avaliados 18 lactentes com média de idade de 32,2 ± 11,4 semanas, com média de 4,8 ± 1,9 crises de sibilância. Na comparação das fases antes e após a ELPr, observamos mudança significante no VC de 79,3 ± 15,6 ml para 82,7 ±17,2 ml (p = 0,009); da frequência respiratória de 40,6 ± 6,9 rpm para 38,8 ± ,9 rpm (p = 0,042); e manutenção do PFE:140,5 ± 19,2 ml/seg para 143,5 ± 20,6 ml/seg (p = 0,264). Não houve alteração nos parâmetros da mecânica respiratória passiva antes e após a ELPr (p > 0,05). Durante a realização da ELPr, observamos redução do VC: de 82,3 ± 16,5 ml para 48,5 ± 10,8 ml (p < 0,001). Houve maior frequência de suspiros durante a realização da ELPr, comparada à fase sem realização da mesma (p = 0,035). Houve maior eliminação no VRE a cada compressão realizada (32 ± 17,8% na sequência A, 40,9 ± 23,9% na B e 53 ± 19,6% na C; p = 0,035). Conclusões: confirmamos algumas suposições sobre a ELPr em lactentes sibilantes, aumenta o VC e reduz a freqüência respiratória ao final da sua realização. Não há aumento no PFE, confirmando ser técnica lenta. O VC é reduzido durante a ELPr. Predispõe a indução de suspiros. O VRE a cada compressão foi quantificado e é mais exalado quanto mais compressões sucessivas forem realizadas. / Introduction: Chest physiotherapy techniques may assist in the removal of airways secretions. Infants suffering from pulmonary infections can be benefit from these techniques. A limited number of studies has already evaluated the efficacy of these techniques in children. Lung function measurements could improve the evaluation of such techniques. Prolonged slow expiration technique (PSET) is a passive physiotherapy technique used for the removal of expectorated secretions in infants. Although widely employed, some doubts remain regarding its effectiveness. Objective: To evaluate changes in respiratory parameters during and after the performance of PSET in infants, including expiratory reserve volume (ERV), passive respiratory mechanics and the presence of sighs. Methods: Infants attending the Infant Pulmonary Function Testing Laboratory (UNIFESP) for lung function testing participated in the study. Infants under two years of age and with history of recurrent wheezing were chosen for the study. Infants suffering from gastric reflux disease or recovering from abdominal or thoracic surgery were excluded. Infants were sedated with chloral hydrate (60 – 80 mg/Kg, orally). Measurements were performed during sleep, after sedation, with a mask sealed adapted to the child’s face and connected to a pneumotachometer. Several parameters from normal breathing (peak expiratory flow [PEF], tidal volume [TV], respiratory rate [RR]) and from passive respiratory mechanics (compliance, resistance and time constant of respiratory system) were recorded before, during and after the PSET. Three thoracic compressions (PSET), executed to prolong the expiratory phase, were carried out: A, B and C. Increase in TV over 100% was considered sighs, before, during or immediately after the PSET. Raised volume rapid thoracic compression technique was performed at the end of the test to measure ERV. Results: 18 infants were evaluated. Their mean age was 32,3 ± 11,4 weeks and they had, on average, 4,8 ± 1,9 previous wheezing exacerbations. After PSET, significant changes were observed for TV (79,3 ± 15,6 ml vs 82,7 ± 17,2 ml; p = 0,009) and for RR (40,6 ± 6,9 bpm vs 38,8 ± 5,9 bpm; p = 0,042). PEF and passive respiratory mechanics parameters did not change significantly after the PSET. An expressive reduction in TV was measured during PSET compressions (82,3 ±16,5 ml vs 48,5 ± 10,8 ml; p < 0,001). Increased frequency of sighs was noted during and immediately after PSET (p = 0,035). Progressively exhalation of ERV was observed in each thoracic compression (32 ± 17,8% in A, 40,9 ± 23,9% in B, and 53 ± 19,6% in C; p = 0,035). Conclusions: We could document several PSET assumptions in wheezing infants, we observe an increase in TV and reduce in RR after application. It acts as a slow technique because there was no change in PEF. The TV was reduced during PSET. The technique facilitates the induction of sighs. There was a progressively reduces ERV and it is higher when more compressions were done. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influencia da posição corporal na medida da pressão inspiratoria maxima (PImax) e da pressão expiratoria maxima (PEmax) em voluntarios adultos sadios / Influency of body position in the measurement of maximal inspiratory pressure (Pimax) and maximal expiratory pressure (Pemax) in adult healthy volunteers

Roquejani, Augusto Cesar 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Sebastião Araujo, Desanka Dragosavac / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T17:41:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roquejani_AugustoCesar_M.pdf: 2613455 bytes, checksum: a888c619f46d4381690233c544cf9345 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: As medidas da PImáx e PEmáx são utilizadas para avaliar a força da musculatura respiratória. Porém, o efeito da posição corporal sobre essas medidas não se encontra bem estabelecido na literatura. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diversas posições corporais nos valores da PImáx e PEmáx. MÉTODO: Foi realizado um estudo prospectivo e aberto, em que foram avaliados 50 indivíduos saudáveis (25 homens e 25 mulheres), com idade entre 18 e 55 anos, em sete diferentes decúbitos [sentado (PRE), Trendelenburg (TREND), prona, 0°, decúbitos lateral direito (DLD) e esquerdo (DLE) e 45°]. Foram também analisadas as influências do sexo sobre essas variáveis. RESULTADOS: O maior valor da PImáx (média ± DP) foi de -79,4 ± 21,7 cmH2O em 45° nas mulheres e de -82,8 ± 21,3 cmH2O em DLD no homem (p = NS) e o menor em TREND (-64,3 ± 21,6 cmH2O versus -79,1 ± 22,3 cmH2O; p < 0,05). Com relação à PEmáx todos os valores no sexo masculino foram maiores que no feminino (p < 0,0001), sem influência da posição corporal. CONCLUSÕES: Determinadas posições corporais e o sexo influenciaram nas medidas de PImáx. Com relação às medidas da PEmáx, apenas a influência do sexo foi significativa / Abstract: Measurements of PImax and PEmax are useful to evaluate respiratory muscle strength. However, the effects of body position on these variables are not well established in the literature. The objective if this study was to evaluate the influence of different body positions on PImax and PEmax values. METHODS: Prospective, open label study, in which 50 adult healthy volunteers (25 males e 25 females), aging 18-55 years, were evaluated in seven different positions: sitting (PRE), Trendelenburg (TREND), prone, 0°, right lateral (RLD) and left lateral (LLD) decubitus and 45°. The influence of gender on these variables was also analyzed. RESULTS: The greatest Plmax value (mean ± SD) was -79.4 ± 21.7 cmH2O at 45° in females and -82.8 ± 21.3 cmH2O at RDL in males (p=NS) and the smallest at TREND (-64,3 ± 21.6 cmH2O versus -79.1 ± 22,3 cmH2O; p<0.05). PEmax values were ever greater in males than in females (p < 0.0001), without influence of body position. CONCLUSIONS: In adult healthy volunteers, some body positions and gender have had significant influence on PImax values. Otherwise, PEmax values have been influenced only by gender. / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia

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