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Cartografia da mobilidade jornal?stica: os impactos do uso dos dispositivos dos dispositivos m?veis digitais na rotina de produ??o do jornalista em Natal (RN/Brasil)Andrade, Alice Oliveira de 08 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-08 / Investiga-se acerca dos impactos configurados pela pr?tica do jornalismo m?vel digital, no qual tecnologias m?veis, como smartphones e tablets, s?o apropriados pelos jornalistas nas vertentes da produ??o e distribui??o de suas rotinas laborais. Os dispositivos m?veis digitais, com suas estruturas h?bridas, miniaturizadas e com possibilidade de conex?o sem fio ? Internet (WiFi, 3G e 4G), s?o instrumentos cada vez mais presentes no processo de constru??o do conte?do informativo pelas empresas jornal?sticas. Isso ocorre porque tais aparelhos reconfiguram as no??es espa?o-temporais de desenvolvimento e dissemina??o dos materiais produzidos, proporcionando uma produ??o mais c?lere e instant?nea. Contudo, essa atividade tem modificado o modus operandi das corpora??es jornal?sticas, a rela??o dos profissionais com a tecnologia, o surgimento de novas potencialidades ligadas aos formatos e linguagens dos produtos jornal?sticos e a exig?ncia, por parte do mercado, de um perfil profissional diferenciado. Neste trabalho, visamos a elabora??o de uma Cartografia da mobilidade jornal?stica, inspirados pelas virtualidades anal?ticas da Cartografia Simb?lica (SANTOS, 2011) associada ? entrevista, pesquisa bibliogr?fica e registro fotogr?fico para a coleta de dados. Tendo em vista a aproxima??o com o objeto de pesquisa, todos os processos foram totalmente realizados com dispositivos m?veis. Como campo emp?rico de pesquisa, optamos por um recorte em ?mbito local e estudamos as empresas Tribuna do Norte e Novo, ambas atuantes nas plataformas impressa e digital. Neste trabalho, o foco est? na dimens?o das pr?ticas sociais da cultura do jornalismo m?vel. Como resultados, analisamos a forma??o de comportamentos que se tornaram simb?licos a partir dessa pr?tica, os quais foram analisados por meio de um vi?s reflexivo ?anal?tico, que s?o: o jornalista polivalente-indolente; os n?veis de conte?do; a pr?tica do selfiejornalismo; o rep?rter de imagem; a abertura dos canais informacionais; e o jornalismo de reda??o. / This masters dissertation investigate the practice?s impacts of digital mobile journalism, in which mobile technologies, such as smartphones and tablets, are appropriated by journalists in the production and distribution of their routines at job. Digital mobile devices, with their hybrid-miniaturized structures and the possibility of wireless Internet connection (WiFi, 3G and 4G), are increasingly present instruments in the process of construction of information content by journalistic companies. This situation happens because such devices reconfigure spatiotemporal notions of the development and dissemination of the materials produced, providing a faster and more instantaneous production. However, this activity has modified the modus operandi of journalistic corporations, the relationship of professionals with technology, the emergence of new potentialities linked to the formats and languages of journalistic products and the demand by the market for a differentiated professional profile. In the presentreport, we aim to prepare a Cartography of journalistic mobility, inspired by the analytical virtualities of Symbolic Cartography (SANTOS, 2011) associated to the interview, bibliographical research and photographic record for data collection. Looking for the approach to the research object, all processes were totally accomplished with mobile devices. As an empirical field of research, we opted for a cut in the local scope and studied the companies Tribuna do Norte and Novo, both active in the printed and digital platforms about journalism. In this work, the focus is on the social dimension of the mobile journalism culture. As results, we observed the formation of behaviors that became symbolic from this practice, that were analyzed through a reflexive -analytic approach, which are: the polyvalent-indolent journalist; content levels; the practice of selfiejournalism; the image reporter; the opening of information channels; and the newsroom journalism.
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