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Efeito da fragmentação de habitats sobre borboletas frugívoras (LEPIDOPTERA: NYMPHALIDAE) na floresta atlântica ordestinaHenrique Alves de Melo, Douglas 31 July 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-07-31 / O processo de ocupação do Brasil levou a Floresta Atlântica a uma drástica perda e fragmentação de sua área original, sendo a região Nordeste o setor mais criticamente ameaçado. Diversos estudos mostram que a perda e fragmentação florestal altera a estrutura da comunidade de borboletas, mas nenhum deles foi realizado no Nordeste do Brasil. O objetivo deste estudo foi entender como esta guilda responde ao tipo de hábitat (fragmentos, borda e interior da floresta controle), bem como à área e ao grau de isolamento dos fragmentos em uma área altamente fragmentada da Floresta Atlântica Nordestina. Foram selecionados oito fragmentos florestais com áreas de 8 a 126 ha, além de bordas (50 m da margem) e interiores (> 200 m da margem) do maior remanescente (3.500 ha) da Floresta Atlântica Nordestina, utilizado como controle. Após 18.000 armadilhas/horas de amostragem, foram registrados 833 indivíduos pertencentes a 63 espécies de quatro subfamílias de Nymphalidae. A subfamília mais rica foi Satyrinae (39 espécies), seguida por Charaxinae (12), Biblidinae (10) e Nymphalinae (2). A subfamília mais abundante foi também Satyrinae com 73% dos indivíduos, seguida por Nymphalinae, Biblidinae e Charaxinae. As Curvas de Rarefação mostraram que não há diferenças significativas na riqueza de espécies entre borda da floresta, interior da floresta e fragmentos. Os resultados dos Modelos Lineares Generalizados Mistos também não evidenciaram diferença na riqueza entre os habitats, contudo, indicaram a área dos fragmentos e a combinação de área e o grau de isolamento dos fragmentos como preditores da riqueza observada e estimada e do número de indivíduos coletados, respectivamente. Foram registradas diferenças significativas na composição de espécies entre os hábitats através do Escalonamento Multidimensionais Não-Métricas e das Analises de Similaridade. Adicionalmente, as Análises de Correspondência Canônica indicaram que área e o grau de isolamento dos fragmentos explicaram 34% da variação na composição de espécies de borboletas. A distância entre as unidades amostrais também explicou uma parcela da similaridade na composição de espécies. Esses resultados indicam que a composição de espécies de borboletas frugívoras é mais influenciada pela perda e fragmentação de habitats que a riqueza de espécies. Por fim, vale ressaltar o registro de Morpho menelaus eberti, uma espécie de borboleta ameaçada de extinção neste setor de Floresta Atlântica.
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Distrubuição altitudinal de plantas lenhosas e relações históricas entre a Floresta Atlântica do Sul Sudeste e o Centro de Endemismo PernambucoRodrigues Cavalcanti, Deyvson January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / No presente trabalho foi testada a hipótese de D. Andrade-Lima, segundo a
qual as espécies arbóreo-arbustivas da floresta Atlântica do Sul-Sudeste do Brasil
estão presentes no Centro de Endemismo Pernambuco, com maior freqüência nas
florestas serranas. Foi testada, também, a hipótese de que as florestas serranas do
Centro Pernambuco apresentam relações históricas mais estreitas com a floresta
Atlântica do Sul-Sudeste do que com a floresta de terras baixas do referido Centro.
Foi gerado uma lista base de espécies co-ocorrentes entre essas duas unidades
biogeográficas, a qual foi submetida a análises de distribuição altitudinal no Centro
Pernambuco. A Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE) foi utilizada para
encontrar as relações históricas entre distintos núcleos florestais. Pudemos observar
um percentual significativamente maior (62%) de espécies ocorrendo exclusivamente
nas florestas serranas do Centro Pernambuco. As relações históricas encontradas
ratificaram o padrão altitudinal testado, bem como apontaram para uma maior
proximidade entre as florestas serranas do Agreste e a floresta de terras baixas no
Centro Pernambuco. A hipótese de D. Andrade-Lima foi corroborada e o padrão de
distribuição sulatlântico-nordestino apresenta-se cladisticamente estruturado e
estatisticamente comprovado
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