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Análise de um centro de trauma a partir do modelo proposto pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro / Analysis of a trauma center from the model proposed by the Ministry of Health of Rio de Janeiro

Silveira, Elvis da Silva January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-07T13:18:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 40.pdf: 2136882 bytes, checksum: 26face986c000bcbdb72b77b608f9d6a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Anualmente 5,8 milhões de pessoas morrem em todo o mundo vítimas de trauma, 32% a mais que a soma das mortes por malária, AIDS e tuberculose. O trauma é a maior causa de mortes prematuras e incapacidade em todo o mundo. Para cada milhão de pessoas que morre todo ano,outros milhares ficam incapacitados temporária ou definitivamente. No Brasil, os traumas ou causas externas representaram a terceira causa de mortes no país e 12,5% do total de mortes por todas as causas. Como forma de enfrentamento dessa realidade a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) iniciou em 2010 um planejamento para criação de unidades especializadas em atendimento às vítimas de trauma, os chamados Centros de Trauma. Baseados no modelo norte-americano, essas unidades destinam-se ao atendimento somente de pacientes vítimas de traumas graves segundo critérios de elegibilidade pré-estabelecidos. Em 2013, ocorreu a inauguração do primeiro Centro de Trauma, localizado no Hospital Estadual Alberto Torres, CT-HEAT. Decorridos dois anos da inauguração desta unidade, este trabalhose propôs a levantar o perfil de atendimento do CT-HEAT e compara-lo às metas e padrão de funcionamento estabelecidos no planejamento da SES-RJ. Além disso, se propôs analisar o funcionamento da unidade frente ao preconizado pela literatura nacional e internacional sobre o tema. Para isso, foram utilizados indicadores assistenciais dos atendimentos da unidade bem como observado seu funcionamento. Foram analisados dados de 1.942 atendimentos entre o período de junho de 2013 a setembro de 2014. A pesquisa contou ainda com a análise da literatura nacional e internacional sobre o tema. / Dentre os resultados podemos destacar os acidentes motociclísticos seguidos pelas lesões por armas de fogo como as principais causas de atendimento, sendo a faixa etária entre 20 e 39 anos a de maior prevalência. Contudo, o tempo médio de permanência desses pacientes não foi significativamente superior à média de permanência dos pacientes internados no Sistema Único de Saúde por causas externas. O modelo proposto pela SES-RJ se mostrou um modelo inovador e coerente com às necessidades de assistência desse tipo de paciente, porém, necessitando de um aprimoramento de um sistema integrado de atenção ao trauma para seu pleno desenvolvimento.
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Aspectos facilitadores e dificultadores do trabalho em equipe de assistência ao paciente em Unidade Hospitalar de Urgências Traumáticas / Facilitators and constraints of the work in patient care team in a Hospital Emergency Trauma Unit

Azevedo, Ana Lidia de Castro Sajioro 28 May 2015 (has links)
O conhecimento do trabalho em equipe de assistência ao paciente, em unidade hospitalar de atendimento ao trauma, tanto no que se refere aos aspectos facilitadores quanto aos dificultadores desse processo, é imprescindível, diante da importância desse tipo de atendimento no contexto de atenção à saúde. Este estudo teve como objetivo analisar os aspectos que facilitam e dificultam o trabalho em equipe de assistência ao paciente em unidade hospitalar de urgências traumáticas. Trata-se de estudo descritivo, de abordagem quantitativa, utilizando a Técnica do Incidente Crítico. O estudo foi realizado em um hospital de ensino no interior do Estado de São Paulo, SP. Utilizou-se como técnica de coleta de dados a entrevista. Participaram 64 profissionais da equipe de assistência ao paciente da unidade. Os resultados evidenciaram 107 situações, sendo 56 positivas e 51 negativas, que envolveram 614 comportamentos e 267 consequências vinculadas ao trabalho em equipe na unidade. A análise dos incidentes relatados destacou que a dinâmica do trabalho em equipe é percebida como positiva no cenário. Os resultados evidenciam a necessidade de diferentes agentes dessa equipe realizarem ações integradas/articuladas e compartilhadas, nas quais sejam claras a noção de complementariedade de saberes em busca de objetivos comuns que atendam as necessidades imediatas de saúde do paciente politraumatizado. Os resultados também revelam que atendimentos aos pacientes, vítimas de trauma grave/moderado, facilitam a dinâmica do trabalho em equipe na unidade. Entende-se que isso pode decorrer de investimentos de políticas públicas e pelas diretrizes do Advanced Trauma Life Support, nos quais têm sido envidados esforços, capacitando profissionais, os quais reconhecem a finalidade que orienta o processo de trabalho e o atendimento de casos de alta gravidade com demanda imprevisível, que exigem alta tecnologia, pessoal com formação e competência técnica especializada para assistir, de forma integrada, articulada e assertiva, os casos. A integração, interação, articulação e comunicação entre a própria equipe e entre os diversos setores intra e extra-hospitalares favorecem a continuidade e integralidade do cuidado, bem como o produto final do processo de trabalho. É inegável a relevância e a clareza que os participantes dão ao trabalho em equipe nessa unidade, em especial as ações articuladas e integradas durante os atendimentos a politraumatizados graves/moderados. Fragilidades na articulação, integração e comunicação, bem como na imprevisibilidade da demanda e no despreparo de alguns profissionais foram destacados como dificultadores do trabalho em equipe no contexto da sala de trauma / The knowledge of work in patient care team, in a hospital trauma care unit, both regarding the facilitating aspects as well as the constraints of this process, is crucial, given the importance of this type of assistance in the health care context. This descriptive and quantitative study aimed to analyze the aspects that facilitate and hinder the work in patient care team in hospital emergency trauma unit, using the Critical Incident Technique. The study was conducted in a teaching hospital in the interior of the state of São Paulo, Brazil. Interview was used as data collection technique. In total, 64 professionals from the patient care team of the unit participated in study. Results evidenced 107 cases, of which 56 positive and 51 negative, involving 614 behaviors and 267 consequences linked to team work in the unit. The analysis of the reported incidents highlighted that the dynamics of team work is perceived as positive in the scenario. Results evidenced the need for different agents of the team to perform integrated/shared and coordinated actions, in which the concept of complementarity of knowledge in pursuit of common goals that meet the immediate health needs of polytrauma patients, is clear. Results also reveal that care provided to patients, victims of severe/moderate trauma, facilitate the dynamics of the team work in the unit. This may occur due to public policies\' investments and due to the guidelines of the Advanced Trauma Life Support, in which efforts have been made to train professionals, who recognize the aim that guides the work process and the provision of care in high-severity cases with unpredictable demand, which require high technology, trained staff with specialized technical competence to assist cases in an integrated, coordinated and assertive way. The integration, interaction, coordination and communication among the team itself and among the various intra and extra-hospital sectors favor the continuity and comprehensiveness of care, as well as the final product of the work process. The relevance and clarity that participants give to the team work in this unit is undeniable, especially as to coordinated and integrated actions during care to severe/moderate polytrauma patients. Weaknesses in coordination, integration and communication, as well as demand unpredictability and the unpreparedness of some professionals were highlighted as constraints of the team work in the context of trauma center
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Aspectos facilitadores e dificultadores do trabalho em equipe de assistência ao paciente em Unidade Hospitalar de Urgências Traumáticas / Facilitators and constraints of the work in patient care team in a Hospital Emergency Trauma Unit

Ana Lidia de Castro Sajioro Azevedo 28 May 2015 (has links)
O conhecimento do trabalho em equipe de assistência ao paciente, em unidade hospitalar de atendimento ao trauma, tanto no que se refere aos aspectos facilitadores quanto aos dificultadores desse processo, é imprescindível, diante da importância desse tipo de atendimento no contexto de atenção à saúde. Este estudo teve como objetivo analisar os aspectos que facilitam e dificultam o trabalho em equipe de assistência ao paciente em unidade hospitalar de urgências traumáticas. Trata-se de estudo descritivo, de abordagem quantitativa, utilizando a Técnica do Incidente Crítico. O estudo foi realizado em um hospital de ensino no interior do Estado de São Paulo, SP. Utilizou-se como técnica de coleta de dados a entrevista. Participaram 64 profissionais da equipe de assistência ao paciente da unidade. Os resultados evidenciaram 107 situações, sendo 56 positivas e 51 negativas, que envolveram 614 comportamentos e 267 consequências vinculadas ao trabalho em equipe na unidade. A análise dos incidentes relatados destacou que a dinâmica do trabalho em equipe é percebida como positiva no cenário. Os resultados evidenciam a necessidade de diferentes agentes dessa equipe realizarem ações integradas/articuladas e compartilhadas, nas quais sejam claras a noção de complementariedade de saberes em busca de objetivos comuns que atendam as necessidades imediatas de saúde do paciente politraumatizado. Os resultados também revelam que atendimentos aos pacientes, vítimas de trauma grave/moderado, facilitam a dinâmica do trabalho em equipe na unidade. Entende-se que isso pode decorrer de investimentos de políticas públicas e pelas diretrizes do Advanced Trauma Life Support, nos quais têm sido envidados esforços, capacitando profissionais, os quais reconhecem a finalidade que orienta o processo de trabalho e o atendimento de casos de alta gravidade com demanda imprevisível, que exigem alta tecnologia, pessoal com formação e competência técnica especializada para assistir, de forma integrada, articulada e assertiva, os casos. A integração, interação, articulação e comunicação entre a própria equipe e entre os diversos setores intra e extra-hospitalares favorecem a continuidade e integralidade do cuidado, bem como o produto final do processo de trabalho. É inegável a relevância e a clareza que os participantes dão ao trabalho em equipe nessa unidade, em especial as ações articuladas e integradas durante os atendimentos a politraumatizados graves/moderados. Fragilidades na articulação, integração e comunicação, bem como na imprevisibilidade da demanda e no despreparo de alguns profissionais foram destacados como dificultadores do trabalho em equipe no contexto da sala de trauma / The knowledge of work in patient care team, in a hospital trauma care unit, both regarding the facilitating aspects as well as the constraints of this process, is crucial, given the importance of this type of assistance in the health care context. This descriptive and quantitative study aimed to analyze the aspects that facilitate and hinder the work in patient care team in hospital emergency trauma unit, using the Critical Incident Technique. The study was conducted in a teaching hospital in the interior of the state of São Paulo, Brazil. Interview was used as data collection technique. In total, 64 professionals from the patient care team of the unit participated in study. Results evidenced 107 cases, of which 56 positive and 51 negative, involving 614 behaviors and 267 consequences linked to team work in the unit. The analysis of the reported incidents highlighted that the dynamics of team work is perceived as positive in the scenario. Results evidenced the need for different agents of the team to perform integrated/shared and coordinated actions, in which the concept of complementarity of knowledge in pursuit of common goals that meet the immediate health needs of polytrauma patients, is clear. Results also reveal that care provided to patients, victims of severe/moderate trauma, facilitate the dynamics of the team work in the unit. This may occur due to public policies\' investments and due to the guidelines of the Advanced Trauma Life Support, in which efforts have been made to train professionals, who recognize the aim that guides the work process and the provision of care in high-severity cases with unpredictable demand, which require high technology, trained staff with specialized technical competence to assist cases in an integrated, coordinated and assertive way. The integration, interaction, coordination and communication among the team itself and among the various intra and extra-hospital sectors favor the continuity and comprehensiveness of care, as well as the final product of the work process. The relevance and clarity that participants give to the team work in this unit is undeniable, especially as to coordinated and integrated actions during care to severe/moderate polytrauma patients. Weaknesses in coordination, integration and communication, as well as demand unpredictability and the unpreparedness of some professionals were highlighted as constraints of the team work in the context of trauma center
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Gerencimento do cuidado de enfermagem em unidade de urgência traumática / Management of nurse care in emergency trauma unit

Azevedo, Ana Lídia de Castro Sajioro 13 August 2010 (has links)
O conhecimento da prática dos enfermeiros em unidades de atendimento a agravos traumáticos, tanto no que se refere ao cuidado, quanto às atividades gerenciais é imprescindível diante da importância das urgências traumáticas no contexto de atenção à saúde. Este estudo teve como objetivo geral analisar a prática do enfermeiro em uma unidade de trauma, no âmbito do gerenciamento do cuidado bem como, caracterizar os agravos traumáticos atendidos, no ano de 2007, segundo variáveis demográficas, epidemiológicas e organizacionais, considerando os mecanismos do trauma. Trata-se de estudo descritivo, utilizando dados quanti e qualitativos. O estudo foi realizado em um hospital de ensino no interior do Estado de São Paulo-SP. Para a abordagem quantitativa utilizou-se como técnica de coleta de dados a pesquisa documental em base de dados secundários; a etapa qualitativa desenvolveu-se segundo as premissas de estudo de caso, utilizando técnicas de coleta de dados: observação participante e entrevista semi-estruturada. Os resultados evidenciaram como perfil dos agravos atendidos, homens na faixa etária de 20 a 30 anos, procedentes de Ribeirão Preto, vítimas de acidentes de transporte, nos finais de semana, entre 13h00min e 18h59min, o tempo de permanência hospitalar foi de 24 horas ou menos. Em relação aos índices de gravidade de trauma os casos de ISS com escore de 1-15 (trauma leve), decorrentes de acidentes de transporte, e o RTS superior a seis relacionados à maior probabilidade de sobrevida. A análise dos casos observados evidenciou aspectos importantes no tocante ao atendimento do paciente vítima de trauma, a saber: condições de acesso, organização da unidade, assistência/gerência de enfermagem. Evidenciou-se na sala de trauma, o gerenciamento do cuidado, centrado em atividades assistenciais e gerenciais. Assistenciais focadas no cuidado prestado ao usuário no microespaço da unidade e gerenciais que incluem a organização do acesso do paciente, da unidade, da equipe, de materiais e equipamentos. Cabe destacar que a abordagem assistêncial aparece de forma articulada às atividades gerenciais, caracterizando então o gerenciamento do cuidado exercido na unidade estudada. O enfermeiro tem importante papel na articulação de profissionais de saúde e de enfermagem bem como na mobilização de recursos para atenção ao paciente. Fragilidades na articulação, integração e comunicação, bem como nas limitações no uso da supervisão enquanto instrumento gerencial são aspectos que foram destacados como dificultadores do trabalho em equipe no contexto da sala de trauma. / The knowledge of nurses\' practice at units of attendance to traumatic injuries, both when it comes to care, and to management activities is indispensable due to the importance of traumatic emergencies in health care. This study\'s main goal was to analyze the practice of a nurse at a trauma unit, at care management, and also to report traumatic injuries treated, in 2007, under demographic, epidemiological and organizational parameters, considering trauma mechanisms. This is a descriptive study that uses quantitative and qualitative data. It was performed at a university hospital in the State of São Paulo-SP. For quantitative analysis, the documentary research of secondary data base was used as the data collection technique; the qualitative stage was developed under the case study rules, using data collection techniques: participative observation and semi structured interview. The results have shown as an average of injuries treated, men between 20 and 30 years old, from Ribeirão Preto, victims of traffic accidents, on weekends, between 13h00min e 18h59min, with hospitalization time of 24 hours or less. Regarding the trauma severity scores, cases with ISS scores of 1-15 (mil trauma), resulting from traffic accidents, and RTS higher than six related to higher survival probability. The analysis of observed cases has shown important aspects of the trauma victims\' care: access conditions, unit\'s organization, nursing assistance/management. In the trauma room, care management focused on assistance and management activities was noticed. Assistance activities are related to care given to the patient inside the space of the unit. And management activities that include the organization of: the patient\'s access, the unit itself, the staff, materials and equipment. It\'s important to note that the assistance approach comes related to management activities, though featuring the care management provided at the unit studied. Nurse plays an important role on linking health professionals and nurses themselves, and also on resource mobilization to patient care. Weaknesses on articulation, integration, communication, as much as limitations on using supervision as a management instrument, are aspects seen as hindering the team work at the trauma room.
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Avaliação da capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar / Functional capacity assessment of trauma victims at one year after hospital discharge

Padovani, Cauê 03 March 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar e verificar associação da capacidade funcional com fatores relacionados ao trauma e à internação hospitalar. Metodologia: Estudo de coorte prospectivo, com pacientes vítimas de trauma grave (Injury Severity Score - ISS >=16), internados entre Junho e Setembro de 2010 em unidade de terapia intensiva (UTI) cirúrgica especializada em paciente politraumatizado de um hospital público de grande porte na cidade de São Paulo, Brasil. Variáveis de interesse como idade, sexo, escore de Glasgow, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), mecanismos de trauma, número de lesões, região corpórea afetada, número de cirurgias, duração da ventilação mecânica (VM) e tempo de internação hospitalar foram coletadas dos prontuários médicos. A capacidade funcional foi avaliada um ano após alta hospitalar utilizando as escalas Glasgow Outcome Scale (GOS) e Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária de Lawton (AIVDL). Os pacientes também foram questionados se haviam retornado ao trabalho ou estudo. Resultados: O seguimento um ano após trauma foi completo em 49 indivíduos, a maioria composta por jovens (36±11 anos), do sexo masculino (81,6%) e vítimas de acidentes de trânsito (71,5%). Cada indivíduo sofreu aproximadamente 4 lesões corporais, acarretando uma média no ISS de 31 ± 14,4. O traumatismo cranioencefálico foi o tipo de lesão mais comum (65,3%). De acordo com a GOS, a maioria dos pacientes apresentou disfunção moderada (43%) ou disfunção leve ou ausente (37%) um ano após o trauma. A escala AIVDL apresentou pontuação média de 12±4 com aproximadamente 60- 70% dos indivíduos capazes de realizar de forma independente a maioria das atividades avaliadas. Escore de Glasgow, APACHE II, duração da VM e tempo de internação hospitalar foram associadas com a capacidade funcional um ano após lesão. A regressão linear múltipla considerando todas as variáveis significativas revelou associação entre a pontuação da escala AIVDL e o tempo de internação hospitalar. Apenas 32,6% dos indivíduos retornaram ao trabalho ou estudo. Conclusões: A maioria dos pacientes vítimas de trauma grave foi capaz de realizar as atividades avaliadas com independência; apenas um terço deles retornou ao trabalho e/ou estudo um ano após alta hospitalar. O tempo de internação hospitalar foi revelado como preditor significativo para a recuperação da capacidade funcional um ano após lesão grave / Objectives: To investigate the functional capacity of trauma survivors at one year after hospital discharge and to verify the association between functional capacity and trauma-related aspects and hospital stay. Methods: This prospective cohort study included severe trauma patients (Injury Severity Score - ISS >= 16) admitted between June and September 2010 to a surgical intensive care unit (ICU) of a large public hospital in São Paulo, Brazil. Variables of interest such as age, gender, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), trauma mechanisms, number of injuries, body region injured, number of surgeries, mechanical ventilation (MV) duration and hospital length of stay (LOS) were collected from patient records. Functional capacity was assessed one year after hospital discharge using the Glasgow Outcome Scale (GOS) and the Lawton Instrumental Activities of Daily Living Scale (LIADL). Patients were also asked if they had returned to work or school. Results: A total of 49 trauma survivors completed 1 year of follow-up. Most subjects were young (36±11 years), male (81.6%) and victims of traffic accidents (71.5%). Each patient suffered approximately 4 injuries, with a mean ISS of 31 ± 14.4. Traumatic brain injury was the most common type of injury (65.3%). According to the GOS, most patients were classified into two categories, indicating moderate dysfunction (43%) or mild or no dysfunction (37%) at one year after trauma. Additionally, the LIADL also showed favorable functional outcomes (average score 12 ± 4); approximately 60-70% of the subjects were able to perform most activities independently. Glasgow score, APACHE II score, MV duration and hospital LOS were factors related to the recovery of functional capacity one year after injury. Multiple linear regression analysis including all variables with statistical power revealed a significant association between the LIADL score and hospital LOS. Only 32.6% of the subjects had returned to work or school. Conclusions: Most severe trauma patients were able to perform the assessed activities independently, although only a third had returned to work or school one year after hospital discharge. Hospital LOS was identified as a significant predictor of functional capacity recovery one year after severe injury
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Gerencimento do cuidado de enfermagem em unidade de urgência traumática / Management of nurse care in emergency trauma unit

Ana Lídia de Castro Sajioro Azevedo 13 August 2010 (has links)
O conhecimento da prática dos enfermeiros em unidades de atendimento a agravos traumáticos, tanto no que se refere ao cuidado, quanto às atividades gerenciais é imprescindível diante da importância das urgências traumáticas no contexto de atenção à saúde. Este estudo teve como objetivo geral analisar a prática do enfermeiro em uma unidade de trauma, no âmbito do gerenciamento do cuidado bem como, caracterizar os agravos traumáticos atendidos, no ano de 2007, segundo variáveis demográficas, epidemiológicas e organizacionais, considerando os mecanismos do trauma. Trata-se de estudo descritivo, utilizando dados quanti e qualitativos. O estudo foi realizado em um hospital de ensino no interior do Estado de São Paulo-SP. Para a abordagem quantitativa utilizou-se como técnica de coleta de dados a pesquisa documental em base de dados secundários; a etapa qualitativa desenvolveu-se segundo as premissas de estudo de caso, utilizando técnicas de coleta de dados: observação participante e entrevista semi-estruturada. Os resultados evidenciaram como perfil dos agravos atendidos, homens na faixa etária de 20 a 30 anos, procedentes de Ribeirão Preto, vítimas de acidentes de transporte, nos finais de semana, entre 13h00min e 18h59min, o tempo de permanência hospitalar foi de 24 horas ou menos. Em relação aos índices de gravidade de trauma os casos de ISS com escore de 1-15 (trauma leve), decorrentes de acidentes de transporte, e o RTS superior a seis relacionados à maior probabilidade de sobrevida. A análise dos casos observados evidenciou aspectos importantes no tocante ao atendimento do paciente vítima de trauma, a saber: condições de acesso, organização da unidade, assistência/gerência de enfermagem. Evidenciou-se na sala de trauma, o gerenciamento do cuidado, centrado em atividades assistenciais e gerenciais. Assistenciais focadas no cuidado prestado ao usuário no microespaço da unidade e gerenciais que incluem a organização do acesso do paciente, da unidade, da equipe, de materiais e equipamentos. Cabe destacar que a abordagem assistêncial aparece de forma articulada às atividades gerenciais, caracterizando então o gerenciamento do cuidado exercido na unidade estudada. O enfermeiro tem importante papel na articulação de profissionais de saúde e de enfermagem bem como na mobilização de recursos para atenção ao paciente. Fragilidades na articulação, integração e comunicação, bem como nas limitações no uso da supervisão enquanto instrumento gerencial são aspectos que foram destacados como dificultadores do trabalho em equipe no contexto da sala de trauma. / The knowledge of nurses\' practice at units of attendance to traumatic injuries, both when it comes to care, and to management activities is indispensable due to the importance of traumatic emergencies in health care. This study\'s main goal was to analyze the practice of a nurse at a trauma unit, at care management, and also to report traumatic injuries treated, in 2007, under demographic, epidemiological and organizational parameters, considering trauma mechanisms. This is a descriptive study that uses quantitative and qualitative data. It was performed at a university hospital in the State of São Paulo-SP. For quantitative analysis, the documentary research of secondary data base was used as the data collection technique; the qualitative stage was developed under the case study rules, using data collection techniques: participative observation and semi structured interview. The results have shown as an average of injuries treated, men between 20 and 30 years old, from Ribeirão Preto, victims of traffic accidents, on weekends, between 13h00min e 18h59min, with hospitalization time of 24 hours or less. Regarding the trauma severity scores, cases with ISS scores of 1-15 (mil trauma), resulting from traffic accidents, and RTS higher than six related to higher survival probability. The analysis of observed cases has shown important aspects of the trauma victims\' care: access conditions, unit\'s organization, nursing assistance/management. In the trauma room, care management focused on assistance and management activities was noticed. Assistance activities are related to care given to the patient inside the space of the unit. And management activities that include the organization of: the patient\'s access, the unit itself, the staff, materials and equipment. It\'s important to note that the assistance approach comes related to management activities, though featuring the care management provided at the unit studied. Nurse plays an important role on linking health professionals and nurses themselves, and also on resource mobilization to patient care. Weaknesses on articulation, integration, communication, as much as limitations on using supervision as a management instrument, are aspects seen as hindering the team work at the trauma room.
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Avaliação da capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar / Functional capacity assessment of trauma victims at one year after hospital discharge

Cauê Padovani 03 March 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar e verificar associação da capacidade funcional com fatores relacionados ao trauma e à internação hospitalar. Metodologia: Estudo de coorte prospectivo, com pacientes vítimas de trauma grave (Injury Severity Score - ISS >=16), internados entre Junho e Setembro de 2010 em unidade de terapia intensiva (UTI) cirúrgica especializada em paciente politraumatizado de um hospital público de grande porte na cidade de São Paulo, Brasil. Variáveis de interesse como idade, sexo, escore de Glasgow, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), mecanismos de trauma, número de lesões, região corpórea afetada, número de cirurgias, duração da ventilação mecânica (VM) e tempo de internação hospitalar foram coletadas dos prontuários médicos. A capacidade funcional foi avaliada um ano após alta hospitalar utilizando as escalas Glasgow Outcome Scale (GOS) e Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária de Lawton (AIVDL). Os pacientes também foram questionados se haviam retornado ao trabalho ou estudo. Resultados: O seguimento um ano após trauma foi completo em 49 indivíduos, a maioria composta por jovens (36±11 anos), do sexo masculino (81,6%) e vítimas de acidentes de trânsito (71,5%). Cada indivíduo sofreu aproximadamente 4 lesões corporais, acarretando uma média no ISS de 31 ± 14,4. O traumatismo cranioencefálico foi o tipo de lesão mais comum (65,3%). De acordo com a GOS, a maioria dos pacientes apresentou disfunção moderada (43%) ou disfunção leve ou ausente (37%) um ano após o trauma. A escala AIVDL apresentou pontuação média de 12±4 com aproximadamente 60- 70% dos indivíduos capazes de realizar de forma independente a maioria das atividades avaliadas. Escore de Glasgow, APACHE II, duração da VM e tempo de internação hospitalar foram associadas com a capacidade funcional um ano após lesão. A regressão linear múltipla considerando todas as variáveis significativas revelou associação entre a pontuação da escala AIVDL e o tempo de internação hospitalar. Apenas 32,6% dos indivíduos retornaram ao trabalho ou estudo. Conclusões: A maioria dos pacientes vítimas de trauma grave foi capaz de realizar as atividades avaliadas com independência; apenas um terço deles retornou ao trabalho e/ou estudo um ano após alta hospitalar. O tempo de internação hospitalar foi revelado como preditor significativo para a recuperação da capacidade funcional um ano após lesão grave / Objectives: To investigate the functional capacity of trauma survivors at one year after hospital discharge and to verify the association between functional capacity and trauma-related aspects and hospital stay. Methods: This prospective cohort study included severe trauma patients (Injury Severity Score - ISS >= 16) admitted between June and September 2010 to a surgical intensive care unit (ICU) of a large public hospital in São Paulo, Brazil. Variables of interest such as age, gender, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), trauma mechanisms, number of injuries, body region injured, number of surgeries, mechanical ventilation (MV) duration and hospital length of stay (LOS) were collected from patient records. Functional capacity was assessed one year after hospital discharge using the Glasgow Outcome Scale (GOS) and the Lawton Instrumental Activities of Daily Living Scale (LIADL). Patients were also asked if they had returned to work or school. Results: A total of 49 trauma survivors completed 1 year of follow-up. Most subjects were young (36±11 years), male (81.6%) and victims of traffic accidents (71.5%). Each patient suffered approximately 4 injuries, with a mean ISS of 31 ± 14.4. Traumatic brain injury was the most common type of injury (65.3%). According to the GOS, most patients were classified into two categories, indicating moderate dysfunction (43%) or mild or no dysfunction (37%) at one year after trauma. Additionally, the LIADL also showed favorable functional outcomes (average score 12 ± 4); approximately 60-70% of the subjects were able to perform most activities independently. Glasgow score, APACHE II score, MV duration and hospital LOS were factors related to the recovery of functional capacity one year after injury. Multiple linear regression analysis including all variables with statistical power revealed a significant association between the LIADL score and hospital LOS. Only 32.6% of the subjects had returned to work or school. Conclusions: Most severe trauma patients were able to perform the assessed activities independently, although only a third had returned to work or school one year after hospital discharge. Hospital LOS was identified as a significant predictor of functional capacity recovery one year after severe injury
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Avaliação do programa suporte: implementação e estruturação de serviços de média e principalmente, alta complexidade em ortopedia, traumatologia e reabilitação nos estados e municípios do Brasil / Support program evaluation: implementation and structuring deserves medium and especially high complexity in orthopedics, traumatology and rehabilitation in the states and municipalities in Brazil

Lima, José Jorge Ataualpa de January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO) nasceu com a missão de promover ações multiprofissionais visando a qualidade em traumatologia e ortopedia e reabilitação no país, estabelecendo normas e padrões técnicos de excelência, formando recursos humanos e realizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos de alta complexidade. Consciente deste papel, o Programa SUPORTE - Suporte em Atenção à Médiae Alta Complexidade em Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação constitui estratégia que virá permitir a estruturação da atenção em traumatologia e ortopedia no país, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde. Entretanto, faltam alguns instrumentos que permitam o pleno desenvolvimento, acompanhamento e avaliação das ações implementadas. Apresentaremos dados que se relacionam às ações assistenciais e científicas realizadas. Os resultados das ações assistenciais só puderam ser avaliados pela sua quantidade. Partindo das observações realizadas nas celebrações dos convênios e das ações assistenciais, buscamos elementos que nos permitissem qualificar o Suporte, destacando o papel estratégico do INTO e do Suporte em relação aos princípios básicos do SUS no tocante, principalmente, a equidade e a universalidade. A proposta deste trabalho se relaciona à busca de elementos que comecem a viabilizar esta estruturação. Iniciando com a escolha de um grupo de indicadores, que permitirão uma avaliação qualitativa do programa, estabelecendo processos de trabalho por meio de fluxogramas, indicando sugestões de melhorias e mostrando que o Suporte ainda precisa de correção nos seus rumos, abrindo uma janela de oportunidade para que ele realmente venha a ser um marco importante, no tocante à atenção em traumatologia e ortopedia no país. / The National Institute of Traumatologia and Ortopedia (INTO) was created with the mission to promote multiprofessional actions aiming at the quality in traumatology and orthopedics and physical rehabilitation in our country, by establishing norms and technical standards of excellence, forming human resources and carrying out diagnostic and therapeutical procedures of high complexity. Aware of this role, the SUPORTE Program - Support in Attention the Average and High Complexity in Orthopedics, Traumatology and Physical Rehabilitation constitutes a strategy that will allow the structuring of the attention in traumatology and orthopedics in the country, in partnership with the state and municipal health departments. However, there is a lack of some instruments that allow the full development, monitoring and evaluation of the implemented actions. We will present data that relate to the health care and scientific actions performed. The results of the health care actions could only be evaluated by their amount. Based on the comments made in the settling of the agreements and the health care actions, we sought elements that allowed us to characterize the Suporte program, highlighting the strategic role of INTO and Suporte as to the basic principles of SUS concerning mainly equity and universality. The proposal of this work relates to the creation of elements that serve as the start of this structuring. Beginning with the choice of a group of indicators, which will allow a qualitative evaluation of the program, establishing processes of work by means of flowcharts, indicating suggestions of improvements and showing that the Suporte program still needs course correction, opening a “window of opportunity” so that it will really become an important landmark in regard to the attention in traumatology and orthopedics in the country.
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Reorientação do gerenciamento de risco hospitalar do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia / Reorientation of the hospital risk management of the National Institute of Traumatology and Orthopedics

Silva, Lúcia de Fátima Neves da January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / As instituições de saúde são organizações com um alto potencial de risco tanto para pacientes, quanto para profissionais de saúde. Nessas instituições ocorrem diversos tipos de risco, o que torna muito complexo o gerenciamento dos mesmos por uma única estrutura organizacional, que no caso das instituições de saúde do Brasil é a Gerência de Risco Sanitário. Os riscos são tratados nas instituições de saúde de forma isolada por diversas estruturas organizacionais, o que não permite uma avaliação e um tratamento sistêmico dos mesmos. Diante desse problema consideramos necessária a execução de um estudo de revisão da literatura sobre gerenciamento de risco hospitalar objetivando contribuir para a ampliação da abrangência das ações desenvolvidas na Gerência de Risco do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. Com base no conhecimento adquirido através da revisão da literatura, formulamos uma proposta para criação de um Comitê de Risco no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia que terá como o objetivo fazer uma gestão integrada dos diversos tipos de risco encontrados na instituição, identificando-os e tratando-os de forma proativa, bem como propondo açõespara redução ou mitigação dos mesmos. / Health institutions are organizations with a high potential risk for patients and for health professionals. In these institutions occur different kinds of risk, which makes very complex to manage them by a single organization structure, which, in the case of health institutions in Brazil, is the Sanitary Risk Management. Risks are treated in health institutions in isolation by several organization structures, which does not allow an evaluation neither a systemic treatment of these. In face of this problem we consider necessary to implement a study to review the literature about hospital risk management aiming to contribute to expand the scope of the actions developed in Risk Management from the National Institute of Traumatology and Orthopedy. Based on knowledge acquired through literature review, we formulate a proposal for creation a Risk Committee in the National Institute of Traumatology and Orthopedy that will aim to make an integrated management of various types of risk found in the institution, identifying them and treating them proactively, and proposing actions to reduce or mitigate them.

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