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Análise morfológica e imunocitoquímica do cérebro de abelhas africanizadas Apis mellifera após exposição à doses subletais do inseticida tiametoxam /Tavares, Daiana Antonia. January 2011 (has links)
Resumo: Com o objetivo de determinar a CL50 e analisar a morfologia do cérebro de larvas de abelhas africanizadas Apis mellifera tratadas com o inseticida tiametoxam, larvas de operárias de 1º ístar foram coletadas de colméia saudável do apiário pertencente ao Departamento de Biologia da Unesp, Rio Claro/SP e transferidas para cúpulas de poliestireno esterilizadas, as quais continham dieta larval. Após a transferência, as cúpulas foram mantidas à temperatura de 34±2º C e UR de 85±5º %, sendo as larvas alimentadas diariamente do 1º ao 6º dia. Para a alimentação no 4º dia, preparou-se o alimento contendo diversas concentrações de tiametoxam obtendo-se uma gama de diluição, variando de 0,01 a 250ng de tiametoxam/μl de dieta, e então fornecendo-o a 24 larvas/concentração. Após 24 e 48horas de exposição in vitro ao inseticida, o número de indivíduos mortos foi contabilizado e os dados submetidos à análise estatística. Seguindo os mesmos procedimentos acima descritos, foram realizados bioensaios laboratoriais de intoxicação subletal aguda e crônica para a análise morfológica e imunocitoquímica do cérebro. Após o bioensaio, foram coletadas 5 larvas de 5º instar inicial (24h após a intoxicação), 5 larvas de 5º ínstar final (48h após a intoxicação) e 5 pré-pupas 72h (após a intoxicação) para as análises morfológica e imunocitoquímica, tanto para os grupos tratados como para o controle. Larvas foram dissecadas sob estereomicroscópio com luz fria, à temperatura ambiente, em uma placa de dissecção contendo fixador. Com auxílio de bisturi, foi removida a extremidade anterior de cada larva. As larvas foram processadas rotineiramente, fixadas e lavadas no tampão do respectivo fixador. Para a análise morfológica, as larvas foram desidratadas e incluídas em historesina. As secções histológicas do material incluído em resina foram coradas com ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Aiming to determine the LC50 and analyze the brain morphology of larvae of honeybees Apis mellifera treated with the insecticide thiamethoxam, worker larvae of the 1st Istar were collected from the hive healthy apiary of the Department of Biology, UNESP, Rio Claro / SP and transferred to sterile plastic queen-starter cell, which contained the larval diet. After the transfer, the sterile plastic queen-starter cell were maintained at 34 ± 2 º C and RH of 85 ± 5%, the larvae fed daily from the 1st to 6th day. To power on the 4th day, prepared food containing various concentrations of thiamethoxam resulting in a dilution range, varying from 0.01 to 250ng of thiamethoxam/microl diet, and then providing it to 24 larvae / concentration. After 24 and 48 hours of in vitro exposure to the insecticide, the number of dead individuals was counted and data subjected to statistical analysis. Following the same procedures described above, experiments were conducted laboratory sublethal acute and chronic toxicity for morphological analysis and immunocytochemistry of the brain. After the bioassay, were collected five larvae of five instar stages (24 h after intoxication), 5 larvae of 5th instar period (48 h after intoxication) and 5 pre-pupae 72h (after intoxication) for morphological analysis and immunocytochemistry, both for the groups treated as for the control. Larvae were dissected under a stereomicroscope with cold light, at room temperature in a dissection plate containing fixative. With the aid of a scalpel, we removed the anterior end of each larva. Larvae were processed routinely, fixed and washed in the buffer of the respective fastener. For morphological analysis, larvae were dehydrated and embedded in historesin. The histological sections of material embedded in resin were stained with hematoxylin eosin. As for the immunohistochemistry, after the larvae were dehydrated and embedded in ... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Osmar Malaspina / Coorientador: Elaine Cristina Mathias Silva Zacarin / Banca: Thaisa Cristina Roat / Banca: Rejane Daniele Reginato / Mestre
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Análise morfológica e imunocitoquímica do cérebro de abelhas africanizadas Apis mellifera após exposição à doses subletais do inseticida tiametoxamTavares, Daiana Antonia [UNESP] 29 April 2011 (has links) (PDF)
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tavares_da_me_rcla.pdf: 1649415 bytes, checksum: d91732a9d17cd88d3398c4e351769dd7 (MD5) / Com o objetivo de determinar a CL50 e analisar a morfologia do cérebro de larvas de abelhas africanizadas Apis mellifera tratadas com o inseticida tiametoxam, larvas de operárias de 1º ístar foram coletadas de colméia saudável do apiário pertencente ao Departamento de Biologia da Unesp, Rio Claro/SP e transferidas para cúpulas de poliestireno esterilizadas, as quais continham dieta larval. Após a transferência, as cúpulas foram mantidas à temperatura de 34±2º C e UR de 85±5º %, sendo as larvas alimentadas diariamente do 1º ao 6º dia. Para a alimentação no 4º dia, preparou-se o alimento contendo diversas concentrações de tiametoxam obtendo-se uma gama de diluição, variando de 0,01 a 250ng de tiametoxam/μl de dieta, e então fornecendo-o a 24 larvas/concentração. Após 24 e 48horas de exposição in vitro ao inseticida, o número de indivíduos mortos foi contabilizado e os dados submetidos à análise estatística. Seguindo os mesmos procedimentos acima descritos, foram realizados bioensaios laboratoriais de intoxicação subletal aguda e crônica para a análise morfológica e imunocitoquímica do cérebro. Após o bioensaio, foram coletadas 5 larvas de 5º instar inicial (24h após a intoxicação), 5 larvas de 5º ínstar final (48h após a intoxicação) e 5 pré-pupas 72h (após a intoxicação) para as análises morfológica e imunocitoquímica, tanto para os grupos tratados como para o controle. Larvas foram dissecadas sob estereomicroscópio com luz fria, à temperatura ambiente, em uma placa de dissecção contendo fixador. Com auxílio de bisturi, foi removida a extremidade anterior de cada larva. As larvas foram processadas rotineiramente, fixadas e lavadas no tampão do respectivo fixador. Para a análise morfológica, as larvas foram desidratadas e incluídas em historesina. As secções histológicas do material incluído em resina foram coradas com... / Aiming to determine the LC50 and analyze the brain morphology of larvae of honeybees Apis mellifera treated with the insecticide thiamethoxam, worker larvae of the 1st Istar were collected from the hive healthy apiary of the Department of Biology, UNESP, Rio Claro / SP and transferred to sterile plastic queen-starter cell, which contained the larval diet. After the transfer, the sterile plastic queen-starter cell were maintained at 34 ± 2 º C and RH of 85 ± 5%, the larvae fed daily from the 1st to 6th day. To power on the 4th day, prepared food containing various concentrations of thiamethoxam resulting in a dilution range, varying from 0.01 to 250ng of thiamethoxam/microl diet, and then providing it to 24 larvae / concentration. After 24 and 48 hours of in vitro exposure to the insecticide, the number of dead individuals was counted and data subjected to statistical analysis. Following the same procedures described above, experiments were conducted laboratory sublethal acute and chronic toxicity for morphological analysis and immunocytochemistry of the brain. After the bioassay, were collected five larvae of five instar stages (24 h after intoxication), 5 larvae of 5th instar period (48 h after intoxication) and 5 pre-pupae 72h (after intoxication) for morphological analysis and immunocytochemistry, both for the groups treated as for the control. Larvae were dissected under a stereomicroscope with cold light, at room temperature in a dissection plate containing fixative. With the aid of a scalpel, we removed the anterior end of each larva. Larvae were processed routinely, fixed and washed in the buffer of the respective fastener. For morphological analysis, larvae were dehydrated and embedded in historesin. The histological sections of material embedded in resin were stained with hematoxylin eosin. As for the immunohistochemistry, after the larvae were dehydrated and embedded in ... (Complete abstract click electronic access below)
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