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Longitudinal studies of human papillomavirus infection : with special reference to screening for cervical cancer and treatment of CIN /Elfgren, Kristina, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2003. / Härtill 5 uppsatser.
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Genomic variation of human papillomavirus type 16 in relation to risk for high grade cervical and anal intraepithelial neoplasia /Xi, Long Fu. January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1997. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [79]-87).
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Potential participation barriers and inentives for a chemopreventive trial for women with CIN a report submitted in partial fulfillment ... for the degree of Master of Science, Parent-Child Nursing ... /Underwood, Diana H. January 1996 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan.
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Potential participation barriers and inentives for a chemopreventive trial for women with CIN a report submitted in partial fulfillment ... for the degree of Master of Science, Parent-Child Nursing ... /Underwood, Diana H. January 1996 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan.
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Avaliação da segurança e efetividade da termocoagulação no tratamento da neoplasia intraepitelial cervical de alto grauMagno, Valentino Antônio January 2015 (has links)
Base Teórica: O Câncer cervical é uma neoplasia maligna comum no mundo, especialmente nos países menos desenvolvidos. O diagnóstico e tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero através de programas de rastreamento provaram ser eficazes na redução da mortalidade por câncer. Diferentes métodos estão disponíveis para o tratamento de lesões de alto grau. Métodos de excisão são geralmente preferidos em todo o mundo, porque eles são seguros e fornecem uma quantidade grande de material para o patologista, mas eles exigem uma estrutura que não é sempre disponível nos países em desenvolvimento. Métodos ablativos também são usados para tratar lesões de alto grau com altas taxas de sucesso sendo, geralmente, mais práticos e menos dispendiosos. A termocoagulação (cold coagulation) é um método ablativo que usa um instrumento portátil e de baixo custo que pode ser uma boa opção de tratamento, especialmente em países com recursos limitados. Objetivo: Neste artigo avaliamos a efetividade e a segurança da termocoagulação para o tratamento de lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: 52 mulheres de 25 a 59 anos com lesão intraepitelial de alto grau confirmada em biópsia e sem tratamento prévio foram convidadas a fazer parte deste estudo de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Resultados: A idade médiafoi de 34.2 anos. Um total de 52 pacientes foram tratadas com a termocoagulação sendo 61,5% com neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3) e 38,5% NIC 2. Após 6 meses, nenhuma das pacientes teve suspeita de lesão de alto grau persistente no exame citopatológico ou colposcopia. Após 12 meses, 2 pacientes tiveram NIC 3 confirmada em biópsia. A taxa de cura após a termocoagulação foi de 96,1% após um ano (IC 87.9% a 99.4%.). Nenhum efeito adverso grave foi documentado durante ou após o tratamento. Conclusão: A termocoagulação é um método seguro e eficaz para o tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau. Este tratamento pode ser uma alternativa útil especialmente em países com recursos limitados. Estes são os primeiros resultados publicados utilizando a termocoagulação para o tratamento da displasia cervical de alto grau no Brasil encontrados na literatura. / Background: Cervical Cancer is a common malignant neoplasia in the world, specially in poor countries. The diagnosis and treatment of high grade intraepithelial lesions (HSIL) of the cervix through screening programs proved to be effective in reducing cancer mortality. Different methods are avaiable for treating high grade lesions. Excisional methods are usually preferred all over the world because they are safe and give a lot of material to the pathologist but they require a structure to be performed that is not always avaiable in developing countries. Ablative methods are also used to treat HSIL with extremely high rates of success and they are usually more practical and less expensive. Cold Coagulation is an ablative method that uses a portable and inexpensive instrument that can be a good treatment choice specially in countries with limited resources. Objective: In this article we present the data to evaluate the effectiveness and safety of the cold coagulation to treat high grade cervical intraepithelial lesions. Methods: 52 women from 25 to 59 years old with HSIL confirmed in a biopsy and no previous treatment were invited to be part of this study from January 2013 to December 2013. Results: The mean age of the patients was 34.2 years old. A total of 52 patients were treated with cold coagulation being 61.5% with Cervical Intraepithelial Neoplasia grade 3 (CIN3) and 38.5% CIN2. After 6 months none of the patients had any suspicion of persistent high grade lesion at citopathologic exam or colposcopy. After 12 months, 2 patients had CIN3 confirmed in a biopsy. The cure rate after cold coagulation was 96.1% after 1 year (CI 87.9% a 99.4%). No serious adverse effect was documented during or after the treatment. Conclusion: Cold Coagulation is a very effective and safe way of treating HSIL. It can be anusefull alternative specially in countries with limited resources. These are the first published results using cold coagulation for the treatment of HSIL in Brazil.
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Neoplasia intra-epitelial cervical em mulheres soro-positivas para o vírus da imunodeficiência humanaMonteiro Junior, Orlando [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T20:15:08Z : No. of bitstreams: 1
monteirojunior_o_me_botfm.pdf: 372086 bytes, checksum: e70c404b57dbf716ae6468fc47c63be9 (MD5) / Objetivando estudar a prevalência de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) em mulheres soro-positivas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) ao compará-las com um grupo controle de mulheres soro-negativas, foi realizado um trabalho retrospectivo em que foram avaliadas 86 mulheres HIV positivas e 86 mulheres HIV negativas, que freqüentaram um serviço público de acompanhamento em DST/AIDS na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Foram realizadas avaliações citológicas pelo Papanocolaou, colposcopias e biópsias quando indicadas. Encontrou-se uma prevalência maior de NIC no grupo de mulheres HIV positivas em comparação ao grupo de mulheres HIV negativas, e esta diferença foi estatisticamente significativa. Conclui o autor que, sendo o câncer do colo uterino uma patologia previnível e com o atual aumento da expectativa de vida das pacientes HIV positivas, este grupo de mulheres merece atenção ginecológica diferenciada com consultas mais frequentes e livre acesso à colposcopia. / Objetiving to study the prevalence of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) in human immunodeficiency virus (HIV) – infected women and to compar with a group control of seronegative women, it was realized a retrospective study being assessed 86 HIV – infected and 86 HIV – unifected women, who were attended in a public service of accompaniment in TSD/AIDS in Campo Grande City, Mato Grosso do Sul, Brazil. Were realized evolution cytologic for the Papanicolaou test, colposcopy and biopsies, when indicated. It was found a prevalence of CIN significantly greater in HIV – seropositive women than in seronegative women. In conclusion, being the cervical cancer a pathology that can be prevented and with the current increase of the life’s expectative of the HIV – seropositive women, this group of women needs a better gynecologic atenttion with visits and Papanicolaou smears more often and free access to colposcopy.
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Avaliação da segurança e efetividade da termocoagulação no tratamento da neoplasia intraepitelial cervical de alto grauMagno, Valentino Antônio January 2015 (has links)
Base Teórica: O Câncer cervical é uma neoplasia maligna comum no mundo, especialmente nos países menos desenvolvidos. O diagnóstico e tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero através de programas de rastreamento provaram ser eficazes na redução da mortalidade por câncer. Diferentes métodos estão disponíveis para o tratamento de lesões de alto grau. Métodos de excisão são geralmente preferidos em todo o mundo, porque eles são seguros e fornecem uma quantidade grande de material para o patologista, mas eles exigem uma estrutura que não é sempre disponível nos países em desenvolvimento. Métodos ablativos também são usados para tratar lesões de alto grau com altas taxas de sucesso sendo, geralmente, mais práticos e menos dispendiosos. A termocoagulação (cold coagulation) é um método ablativo que usa um instrumento portátil e de baixo custo que pode ser uma boa opção de tratamento, especialmente em países com recursos limitados. Objetivo: Neste artigo avaliamos a efetividade e a segurança da termocoagulação para o tratamento de lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: 52 mulheres de 25 a 59 anos com lesão intraepitelial de alto grau confirmada em biópsia e sem tratamento prévio foram convidadas a fazer parte deste estudo de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Resultados: A idade médiafoi de 34.2 anos. Um total de 52 pacientes foram tratadas com a termocoagulação sendo 61,5% com neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3) e 38,5% NIC 2. Após 6 meses, nenhuma das pacientes teve suspeita de lesão de alto grau persistente no exame citopatológico ou colposcopia. Após 12 meses, 2 pacientes tiveram NIC 3 confirmada em biópsia. A taxa de cura após a termocoagulação foi de 96,1% após um ano (IC 87.9% a 99.4%.). Nenhum efeito adverso grave foi documentado durante ou após o tratamento. Conclusão: A termocoagulação é um método seguro e eficaz para o tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau. Este tratamento pode ser uma alternativa útil especialmente em países com recursos limitados. Estes são os primeiros resultados publicados utilizando a termocoagulação para o tratamento da displasia cervical de alto grau no Brasil encontrados na literatura. / Background: Cervical Cancer is a common malignant neoplasia in the world, specially in poor countries. The diagnosis and treatment of high grade intraepithelial lesions (HSIL) of the cervix through screening programs proved to be effective in reducing cancer mortality. Different methods are avaiable for treating high grade lesions. Excisional methods are usually preferred all over the world because they are safe and give a lot of material to the pathologist but they require a structure to be performed that is not always avaiable in developing countries. Ablative methods are also used to treat HSIL with extremely high rates of success and they are usually more practical and less expensive. Cold Coagulation is an ablative method that uses a portable and inexpensive instrument that can be a good treatment choice specially in countries with limited resources. Objective: In this article we present the data to evaluate the effectiveness and safety of the cold coagulation to treat high grade cervical intraepithelial lesions. Methods: 52 women from 25 to 59 years old with HSIL confirmed in a biopsy and no previous treatment were invited to be part of this study from January 2013 to December 2013. Results: The mean age of the patients was 34.2 years old. A total of 52 patients were treated with cold coagulation being 61.5% with Cervical Intraepithelial Neoplasia grade 3 (CIN3) and 38.5% CIN2. After 6 months none of the patients had any suspicion of persistent high grade lesion at citopathologic exam or colposcopy. After 12 months, 2 patients had CIN3 confirmed in a biopsy. The cure rate after cold coagulation was 96.1% after 1 year (CI 87.9% a 99.4%). No serious adverse effect was documented during or after the treatment. Conclusion: Cold Coagulation is a very effective and safe way of treating HSIL. It can be anusefull alternative specially in countries with limited resources. These are the first published results using cold coagulation for the treatment of HSIL in Brazil.
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Avaliação da segurança e efetividade da termocoagulação no tratamento da neoplasia intraepitelial cervical de alto grauMagno, Valentino Antônio January 2015 (has links)
Base Teórica: O Câncer cervical é uma neoplasia maligna comum no mundo, especialmente nos países menos desenvolvidos. O diagnóstico e tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero através de programas de rastreamento provaram ser eficazes na redução da mortalidade por câncer. Diferentes métodos estão disponíveis para o tratamento de lesões de alto grau. Métodos de excisão são geralmente preferidos em todo o mundo, porque eles são seguros e fornecem uma quantidade grande de material para o patologista, mas eles exigem uma estrutura que não é sempre disponível nos países em desenvolvimento. Métodos ablativos também são usados para tratar lesões de alto grau com altas taxas de sucesso sendo, geralmente, mais práticos e menos dispendiosos. A termocoagulação (cold coagulation) é um método ablativo que usa um instrumento portátil e de baixo custo que pode ser uma boa opção de tratamento, especialmente em países com recursos limitados. Objetivo: Neste artigo avaliamos a efetividade e a segurança da termocoagulação para o tratamento de lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: 52 mulheres de 25 a 59 anos com lesão intraepitelial de alto grau confirmada em biópsia e sem tratamento prévio foram convidadas a fazer parte deste estudo de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Resultados: A idade médiafoi de 34.2 anos. Um total de 52 pacientes foram tratadas com a termocoagulação sendo 61,5% com neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3) e 38,5% NIC 2. Após 6 meses, nenhuma das pacientes teve suspeita de lesão de alto grau persistente no exame citopatológico ou colposcopia. Após 12 meses, 2 pacientes tiveram NIC 3 confirmada em biópsia. A taxa de cura após a termocoagulação foi de 96,1% após um ano (IC 87.9% a 99.4%.). Nenhum efeito adverso grave foi documentado durante ou após o tratamento. Conclusão: A termocoagulação é um método seguro e eficaz para o tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau. Este tratamento pode ser uma alternativa útil especialmente em países com recursos limitados. Estes são os primeiros resultados publicados utilizando a termocoagulação para o tratamento da displasia cervical de alto grau no Brasil encontrados na literatura. / Background: Cervical Cancer is a common malignant neoplasia in the world, specially in poor countries. The diagnosis and treatment of high grade intraepithelial lesions (HSIL) of the cervix through screening programs proved to be effective in reducing cancer mortality. Different methods are avaiable for treating high grade lesions. Excisional methods are usually preferred all over the world because they are safe and give a lot of material to the pathologist but they require a structure to be performed that is not always avaiable in developing countries. Ablative methods are also used to treat HSIL with extremely high rates of success and they are usually more practical and less expensive. Cold Coagulation is an ablative method that uses a portable and inexpensive instrument that can be a good treatment choice specially in countries with limited resources. Objective: In this article we present the data to evaluate the effectiveness and safety of the cold coagulation to treat high grade cervical intraepithelial lesions. Methods: 52 women from 25 to 59 years old with HSIL confirmed in a biopsy and no previous treatment were invited to be part of this study from January 2013 to December 2013. Results: The mean age of the patients was 34.2 years old. A total of 52 patients were treated with cold coagulation being 61.5% with Cervical Intraepithelial Neoplasia grade 3 (CIN3) and 38.5% CIN2. After 6 months none of the patients had any suspicion of persistent high grade lesion at citopathologic exam or colposcopy. After 12 months, 2 patients had CIN3 confirmed in a biopsy. The cure rate after cold coagulation was 96.1% after 1 year (CI 87.9% a 99.4%). No serious adverse effect was documented during or after the treatment. Conclusion: Cold Coagulation is a very effective and safe way of treating HSIL. It can be anusefull alternative specially in countries with limited resources. These are the first published results using cold coagulation for the treatment of HSIL in Brazil.
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Valor preditivo da avaliação do DNA e da expressão dos genes E6/E7 do papilomavírus humano na evolução da neoplasia intraepitelial cervical de grau 2 / Predictive value of DNA and expression E6/E7 genes of human papillomavirus in the evolution of cervical intraepithelial neoplasia grade 2Carvalho, Michelle Garcia Discacciati de 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Sílvia Helena Rabelo dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Carvalho_MichelleGarciaDiscacciatide_D.pdf: 2416943 bytes, checksum: 7ae180b100a5541dc5c50b8bdb0b5202 (MD5)
Previous issue date: 2010 / Resumo: A avaliação das taxas de evolução da NIC 2 e a identificação de aspectos clínicos e marcadores preditivos de regressão desta lesão podem identificar as mulheres que se beneficiariam de uma conduta expectante e seguimento periódico. Objetivo: Avaliar alguns fatores clínicos e moleculares associados à progressão e regressão da NIC 2, em mulheres submetidas à conduta expectante. Sujeitos e Métodos: O estudo foi do tipo coorte e incluiu 50 mulheres com diagnóstico de NIC 2 confirmado por biópsia, após serem referenciadas ao Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), por apresentaram exame citopatológico mostrando lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LIEBG). Estas mulheres foram acompanhadas por 12 meses, com consultas trimestrais para avaliação citológica e colposcópica. Na admissão, foram coletadas amostras para a realização de testes de genotipagem de HPV, os quais foram realizados no Instituto Ludwig de Pesquisa Sobre o Câncer; e também para testes de detecção de RNA mensageiro dos genes E6/E7 dos HPV tipos 16,18,31,33 e 45, realizados no Laboratório Salomão & Zoppi. Os resultados deste estudo estão sendo apresentados em dois artigos. O primeiro avaliou a frequência de progressão, persistência e regressão da NIC2, como também testou se a idade da mulher no diagnóstico e idade ao início da atividade sexual variaram com a evolução da lesão. O segundo artigo avaliou a associação dos tipos e espécies de HPV e da expressão dos genes virais E6 e E7 com a evolução de NIC 2. Resultados: Ao final de 12 meses houve 74% de regressão, 24% de progressão de NIC 2 para NIC 3, e um caso de persistência da NIC 2. A maioria dos casos regrediu nos primeiros seis meses de seguimento. Não foi observada associação entre a evolução de NIC 2 e a idade ou início da atividade sexual em mulheres submetidas à conduta expectante. As taxas de regressão da NIC 2 aos 12 meses de seguimento, para mulheres com HPV da espécie alfa-9, comparada com outras espécies ou HPV negativo foram 69,4 e 91,7% respectivamente, sendo que esta diferença foi estatisticamente significativa ao longo do seguimento. A taxa de regressão de NIC 2 aos 12 meses foi de 68,3% para mulheres com teste positivo para RNA mensageiro de E6/E7 e 82,6% para mulheres com teste negativo para este marcador, mas esta diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusão: A maioria da NIC 2 diagnosticada por biópsia em mulheres selecionadas por exame citológico com diagnóstico de lesão LIBG regride em até 12 meses. Mulheres infectadas por tipos de HPV da espécie alfa-9, especialmente o HPV 16, são menos propensas a ter regressão da NIC 2 ao final de 12 meses de seguimento. Os resultados não demonstraram associação entre a expressão de genes virais E6/E7 com a regressão ou progressão da NIC 2 / Abstract: The evaluation of CIN 2 outcome rates and identification of clinical features and predictive markers of the lesion regression can identify women who would benefit from an expectant management and regular monitoring. Objective: To evaluate the clinical and molecular factors associated with progression and regression of CIN 2 in women undergoing expectant management. Subjects and Methods: This cohort study included 50 women with diagnosis of CIN 2 confirmed by biopsy after being referenced to the Center of Integral Attention to Women's Health, State University of Campinas, with Pap smear showing low-grade lesion (LSIL). These women were followed for 12 months with three-monthly controls visits for cytological and colposcopic evaluation. On admission, samples were collected to perform HPV genotyping, which was held at the Ludwig Institute and also for the detection of E6/E7 mRNA, which was performed in the laboratory Salomão & Zoppi. The results of this study are presented in two articles. The first assessed the frequency of progression, persistence and regression of CIN2, comparing these rates with clinical factors such as woman's age and age at first sexual intercourse. The second evaluated the association between CIN 2 evolution with the HPV species and expression of viral genes E6 and E7. Results: At the end of the 12 months of monitoring, there was 74% of regression, 24% of progression to CIN 3 and only one case of persistence of CIN 2. The most of the CIN 2 regresses during the first six months of follow-up. However, there was no statistically significant association between the women' age and the age at first sexual intercourse. The rate of CIN 2 regression at 12 months follow-up for women with HPV alpha- 9 compared with another HPV species groups or HPV negative were respectively 69,4% and 91,7%, and the difference up to 12-month follow-up was statistically significant. The CIN 2 regression rate at 12-month follow-up for women with positive E6/E7 mRNA was 68.3%, and for negative was 82.6%, but the difference up to 12-month follow-up was not statistically significant. Conclusion: The majority of CIN 2 diagnosed by biopsy in women with previous cervcial smear showing LSIL regresses after 12 months. Women infected with HPV alpha-9, which includes HPV 16, are less likely to have CIN 2 regression over 12 months of follow-up. The results showed no association between the expression of viral genes E6 and E7 with the regression or progression of CIN 2 / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Tabagismo, infecção pelo papilomavirus humano e o desenvolvimento de neoplasia intra-epitelial cervical / Smoking, human Papilomavirus infection and the development of Cervical intraepithelial NeoplasiaGuarisi, Renata 31 July 2008 (has links)
Orientadores: Luis Otavio Zanatta Sarian, Sophie Françoise Mauricette Derchain / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T11:36:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Guarisi_Renata_D.pdf: 786462 bytes, checksum: ac0bfbd5e3856582606e3ba6ca324ef4 (MD5)
Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivo: Avaliar os efeitos do tabagismo na prevalência da infecção pelo papilomavírus humano de alto risco oncogênico (HR-HPV) e neoplasia intra-epitelial cervical (NIC). Avaliar prospectivamente os efeitos do tabagismo sobre a aquisição de HR-HPV e desenvolvimento de NIC em mulheres sem lesão histológica na primeira consulta. Sujeitos e métodos: Foram avaliadas 12.114 mulheres incluídas no estudo Latin American Screening (LAMS) entre janeiro de 2002 a novembro de 2003, em Campinas, São Paulo, Porto Alegre e Buenos Aires. Foram formados três grupos: 1) não tabagistas (n=7.499), tabagistas (n=2.706) e 3) ex-tabagistas (n=1.871). Para o seguimento prospectivo de 36 meses foram selecionadas mulheres com pelo menos um exame alterado na primeira consulta, mas que não tinham lesão histológica, e 10% daquelas com todos os exames normais, totalizando 1.011 mulheres. Um grupo formado por 150 mulheres com citologia compatível com células escamosas atípicas (ASC) ou lesão intra-epitelial de baixo grau (LSIL) e colposcopia normal foi estudado separadamente. A análise inicial avaliou a relação entre a história de tabagismo e outros fatores epidemiológicos com a prevalência de infecção por HR-HPV e NIC. As mulheres foram examinadas a cada seis meses com colposcopia, captura de híbridos 2 e colpocitologia oncológica. Resultados: A diferença mais importante entre os grupos foi a prevalência de HR-HPV entre tabagistas (21,7%) quando comparadas a não tabagistas (16,5%) e ex-tabagistas (13,5%). Teste HR-HPV positivo (OR=9,69; 95%CI=5-18,79), citologia com lesão intra-epitelial de alto grau (OR=40,52; 95%CI = 8,52-192,6) e história de não ter realizado Papanicolaou no passado (OR=2,65; 95%CI=1,21- 5,79) estiveram associados ao maior risco de NIC 2 ou pior na consulta inicial. A incidência de anormalidades no Papanicolaou durante o seguimento foi mais freqüente nas tabagistas (5,8%) quando comparadas às ex-tabagistas (4,8%) e não tabagistas (1,7%). Durante o seguimento, HR-HPV+ na consulta inicial aumentou significativamente o risco de incidência de Papanicolaou anormal, independentemente da história de tabagismo. Tabagismo foi um significante preditor de incidência de HR-HPV durante o seguimento, e ter HR-HPV+ na consulta inicial, ser tabagista e ex-tabagista foram fatores de risco independentes para incidência de NIC2 ou pior. No grupo ASC/LSIL, apenas HR-HPV + inicial esteve associado ao risco de
desenvolver NIC durante o seguimento de 36 meses (HR=3,42; 95CI%=1,11-9,43). Mulheres tabagistas tiveram maior risco de NIC de alto grau ou câncer durante o seguimento, quando comparadas às não tabagistas (p=0,04). Conclusões: O tabagismo, no passado ou presente, esteve associado a maior prevalência de infecção por HPV de alto risco oncogênico. O tabagismo também esteve associado ao aumento de risco de desenvolvimento de NIC 2 ou pior em mulheres com infecção por HPV de alto risco oncogênico. O tabagismo aumenta o risco de desenvolvimento de NIC2 ou pior em mulheres com citologia ASC/LSIL e
colposcopia normal, em um período de 36 meses / Abstract: Objective: To assess whether smoking history interferes with the prevalence of hr-HPV infection and cervical intraepithelial neoplasia (CIN) and to prospectively examine the acquisition of hr-HPV infection and the development of CIN in
baseline normal women. Subjects and methods: The study examines the baseline data on 12,114 women included in the Latin American Screening (LAMS) Study in São Paulo, Campinas, Porto Alegre and Buenos Aires, and the prospective data from 1,011 women, that included women with at least one positive test at baseline and no histological lesion and 10% of the women with normal cytology; and 150 women with ASC/LSIL and normal colposcopy at baseline, followed-up for a period of 36 months. Three groups were formed: 1) women that never smoked (n=7.499), 2) current (n=2.706) and 3) past smokers (n=1.871). The baseline assessment included the relation between the smoking history and several other epidemiological factors with the prevalence of hr-HPV infection and CIN. In the prospective analysis, women were controlled at 6-month intervals with colposcopy, HC2 and Pap to assess the cumulative risk of incident hr-HPV infection, smear abnormalities and CIN over a period of 36 months. Results: The most important significant differences were the higher prevalence (21.7%) of HR-HPV infections among current smokers as compared to women who never smoked (16.5%) or those smoking in the past (13.5%). Testing HR-HPV positive at baseline (OR=9.69; 95%CI=5-18.79), high-grade squamous intraepithelial lesion in baseline Pap smear (OR=40.52; 95%CI = 8.52-192.6) and history of no previous Pap smear (OR=2.65; 95%CI=1.21-5.79) were significant predictors of baseline CIN2 or worse. Among women with baseline abnormal Pap, progression to CIN2or or worse was substantially more frequent in current (5.8%) and past smokers (4.8%) than in never smokers (1.7%). During follow-up, testing HR-HPV+ at baseline significantly increased the risk of incident abnormal Pap, irrespective of the smoking status. Being a current smoker was a significant predictor of incident HR-HPV during the follow-up (HR =1.44; 95%CI 1.03-2.04), and, baseline HR-HPV+ (HR=10.07; 95%CI 1.32-76.49), being a past smoker (HR=3.61; 95%CI 1.06-12.33) and current smoker (HR=3.51; 95%CI 1.21-10.14) for incident CIN2 or worse. Among women with ASC/LSIL at baseline, the HR-HPV+ (HR = 3.42; 95%CI 1.11 to 9.43) was the only factor related to an increased risk of developing CIN during the 36-month followup. While restricting the analysis to high-grade CIN, the probability of developing the disease was significantly higher for smokers (p= 0.04). Conclusion: The smoking history, past or current, was related to a higher prevalence of HR-HPV, and to a increased risk of developing CIN2 or worse in women with HR-HPV+. Being smoker was related to a higher risk of developing CIN2 or worse in women with baseline ASC/LSIL and normal colposcopy, during 36-months follow-u / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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