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Neoplasia intra-epitelial cervical em mulheres soro-positivas para o vírus da imunodeficiência humanaMonteiro Junior, Orlando [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
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monteirojunior_o_me_botfm.pdf: 372086 bytes, checksum: e70c404b57dbf716ae6468fc47c63be9 (MD5) / Objetivando estudar a prevalência de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) em mulheres soro-positivas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) ao compará-las com um grupo controle de mulheres soro-negativas, foi realizado um trabalho retrospectivo em que foram avaliadas 86 mulheres HIV positivas e 86 mulheres HIV negativas, que freqüentaram um serviço público de acompanhamento em DST/AIDS na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Foram realizadas avaliações citológicas pelo Papanocolaou, colposcopias e biópsias quando indicadas. Encontrou-se uma prevalência maior de NIC no grupo de mulheres HIV positivas em comparação ao grupo de mulheres HIV negativas, e esta diferença foi estatisticamente significativa. Conclui o autor que, sendo o câncer do colo uterino uma patologia previnível e com o atual aumento da expectativa de vida das pacientes HIV positivas, este grupo de mulheres merece atenção ginecológica diferenciada com consultas mais frequentes e livre acesso à colposcopia. / Objetiving to study the prevalence of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) in human immunodeficiency virus (HIV) – infected women and to compar with a group control of seronegative women, it was realized a retrospective study being assessed 86 HIV – infected and 86 HIV – unifected women, who were attended in a public service of accompaniment in TSD/AIDS in Campo Grande City, Mato Grosso do Sul, Brazil. Were realized evolution cytologic for the Papanicolaou test, colposcopy and biopsies, when indicated. It was found a prevalence of CIN significantly greater in HIV – seropositive women than in seronegative women. In conclusion, being the cervical cancer a pathology that can be prevented and with the current increase of the life’s expectative of the HIV – seropositive women, this group of women needs a better gynecologic atenttion with visits and Papanicolaou smears more often and free access to colposcopy.
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Quantificação do Epstein-Barr Vírus (EBV) em sangue e saliva de pacientes soropositivos para o HIV, e sua relação com a Leucoplasia Pilosa / Quantification of Epstein-Barr Virus (EBV) in blood and saliva in HIV seropositive patients and its relation with oral hairy leukoplakia.Rosseto, José Henrique Feijó 07 December 2010 (has links)
O Epstein-Barr Vírus (EBV) é um vírus da família Herpes (HHV-4), presente em grande parte da população mundial. É o agente etiológico da mononucleose infecciosa e da leucoplasia pilosa. A leucoplasia pilosa é uma doença epitelial benigna associada ao EBV, caracterizada pela reprodução replicativa do EBV nas células do epitélio oral, e é uma das mais freqüentes lesões oportunistas em pacientes HIV positivos, sendo menos freqüente apenas que a candidíase, com uma prevalência média entre 10 % e 30%. Por ser uma lesão oportunista bucal fortemente relacionada com a infecção pelo HIV e com a imunossupressão, seu diagnóstico é importante, pois pode sugerir o diagnóstico da infecção em pacientes de sorologia desconhecida para o HIV, e auxiliar no estadiamento da doença. Sua detecção e correto diagnóstico são de particular importância por essa condição estar relacionada à capacidade imune do paciente. Além disso, em pacientes já diagnosticados, ela é indicadora da progressão da doença e da eficácia da terapia antirretroviral. O objetivo desse estudo foi avaliar a presença e a quantidade do EBV na saliva e no sangue de pacientes infectados pelo HIV atendidos no CAPE-FOUSP, verificar a presença clínica de leucoplasia pilosa, estabelecendo a possibilidade da existência de vínculo entre a carga viral do EBV, a manifestação clínica da lesão e a carga viral do HIV. Também se buscou estabelecer relação entre o tipo de terapia antirretroviral em uso e a presença de leucoplasia pilosa, bem como estabelecer relação entre a carga viral do EBV na saliva e no sangue. Foram analisadas 20 lesões de leucoplasia pilosa, num total de 94 pacientes avaliados. Foi encontrada uma correlação positiva entre a Carga Viral do EBV no sangue e na saliva (p=0,001). Quanto maior a carga viral no sangue, maior a carga viral na saliva. Foi encontrada associação entre a Carga Viral do EBV na saliva e a presença de Leucoplasia Pilosa (p=0,045). Indivíduos com Leucoplasia Pilosa apresentam maior Carga Viral de EBV na saliva do que indivíduos sem essa lesão. Foi encontrada uma correlação positiva entre a Carga Viral do HIV e a Carga Viral do EBV na saliva (p=0,006) porém não no sangue. Quanto maior a carga viral de HIV, maior a carga viral do EBV na saliva. Foi encontrada correlação positiva entre a Carga Viral do EBV no sangue e as contagens de CD4 mais baixa registrada e a mais atual (p=0,028 e p=0,030 respectivamente). Quanto maior Carga Viral do EBV no sangue, maior a contagem de CD4. Não foi encontrada associação entre o tipo de medicação antirretroviral em uso e presença de lesão de leucoplasia pilosa. / The Epstein-Barr Virus (EBV) is a herpes virus family (HHV-4), is present in great part of the world population. It is the causative agent of infectious mononucleosis and oral hairy leukoplakia. Oral hairy leukoplakia is a benign epithelial disease associated with EBV, which is characterized by the replicative reproduction of EBV in oral epithelial cells, and is one of the most frequent opportunistic lesions in HIV positive patients, only less frequent than candidiasis, with an average prevalence between 10% and 30%. Being an opportunistic oral lesion strongly associated with HIV infection and immunosuppression, its diagnosis is important, because it may suggests the diagnosis of infection in patients of unknown HIV serology, and assist in the staging of the disease. Its detection and correct diagnosis are particularly important because this condition is related to the patient\'s immune capacity. Moreover, in patients already diagnosed, it is indicative of disease progression and effectiveness of antiretroviral therapy. The aim of this study was to evaluate the presence and quantity of EBV in saliva and blood of HIV-infected patients treated at the CAPE-FOUSP, verifying the presence of clinical OHL, establishing the possibility of the existence of a link between viral load and EBV, clinical manifestation of the lesion, and HIV viral load. It was also aimed to establish the relationship between the type of antiretroviral therapy in use and the presence of oral hairy leukoplakia, as well as establish the relationship between viral load of EBV in saliva and blood. We analyzed 20 lesions of oral hairy leukoplakia, a total of 94 patients. Found a positive correlation between viral load of EBV in blood and saliva (p = 0.001). The higher the viral load in blood, the higher the viral load in saliva. Association was found between viral load of EBV in saliva and the presence of oral hairy leukoplakia (p = 0.045).Individuals with oral hairy leukoplakia have a higher viral load of EBV in saliva than those without such injury. Found a positive correlation between viral load and HIV viral load of EBV in saliva (p = 0.006) but not in blood. The higher the viral load of HIV, the higher the viral load of EBV in saliva. A positive correlation was found between viral load of EBV in blood and CD4 counts the lowest recorded and most current (p = 0.028 and p = 0.030 respectively). The higher viral load of EBV in blood, increased CD4 count. No association was found between the type of antiretroviral medications in use and presence of oral hairy leukoplakia lesions.
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Quantificação do Epstein-Barr Vírus (EBV) em sangue e saliva de pacientes soropositivos para o HIV, e sua relação com a Leucoplasia Pilosa / Quantification of Epstein-Barr Virus (EBV) in blood and saliva in HIV seropositive patients and its relation with oral hairy leukoplakia.José Henrique Feijó Rosseto 07 December 2010 (has links)
O Epstein-Barr Vírus (EBV) é um vírus da família Herpes (HHV-4), presente em grande parte da população mundial. É o agente etiológico da mononucleose infecciosa e da leucoplasia pilosa. A leucoplasia pilosa é uma doença epitelial benigna associada ao EBV, caracterizada pela reprodução replicativa do EBV nas células do epitélio oral, e é uma das mais freqüentes lesões oportunistas em pacientes HIV positivos, sendo menos freqüente apenas que a candidíase, com uma prevalência média entre 10 % e 30%. Por ser uma lesão oportunista bucal fortemente relacionada com a infecção pelo HIV e com a imunossupressão, seu diagnóstico é importante, pois pode sugerir o diagnóstico da infecção em pacientes de sorologia desconhecida para o HIV, e auxiliar no estadiamento da doença. Sua detecção e correto diagnóstico são de particular importância por essa condição estar relacionada à capacidade imune do paciente. Além disso, em pacientes já diagnosticados, ela é indicadora da progressão da doença e da eficácia da terapia antirretroviral. O objetivo desse estudo foi avaliar a presença e a quantidade do EBV na saliva e no sangue de pacientes infectados pelo HIV atendidos no CAPE-FOUSP, verificar a presença clínica de leucoplasia pilosa, estabelecendo a possibilidade da existência de vínculo entre a carga viral do EBV, a manifestação clínica da lesão e a carga viral do HIV. Também se buscou estabelecer relação entre o tipo de terapia antirretroviral em uso e a presença de leucoplasia pilosa, bem como estabelecer relação entre a carga viral do EBV na saliva e no sangue. Foram analisadas 20 lesões de leucoplasia pilosa, num total de 94 pacientes avaliados. Foi encontrada uma correlação positiva entre a Carga Viral do EBV no sangue e na saliva (p=0,001). Quanto maior a carga viral no sangue, maior a carga viral na saliva. Foi encontrada associação entre a Carga Viral do EBV na saliva e a presença de Leucoplasia Pilosa (p=0,045). Indivíduos com Leucoplasia Pilosa apresentam maior Carga Viral de EBV na saliva do que indivíduos sem essa lesão. Foi encontrada uma correlação positiva entre a Carga Viral do HIV e a Carga Viral do EBV na saliva (p=0,006) porém não no sangue. Quanto maior a carga viral de HIV, maior a carga viral do EBV na saliva. Foi encontrada correlação positiva entre a Carga Viral do EBV no sangue e as contagens de CD4 mais baixa registrada e a mais atual (p=0,028 e p=0,030 respectivamente). Quanto maior Carga Viral do EBV no sangue, maior a contagem de CD4. Não foi encontrada associação entre o tipo de medicação antirretroviral em uso e presença de lesão de leucoplasia pilosa. / The Epstein-Barr Virus (EBV) is a herpes virus family (HHV-4), is present in great part of the world population. It is the causative agent of infectious mononucleosis and oral hairy leukoplakia. Oral hairy leukoplakia is a benign epithelial disease associated with EBV, which is characterized by the replicative reproduction of EBV in oral epithelial cells, and is one of the most frequent opportunistic lesions in HIV positive patients, only less frequent than candidiasis, with an average prevalence between 10% and 30%. Being an opportunistic oral lesion strongly associated with HIV infection and immunosuppression, its diagnosis is important, because it may suggests the diagnosis of infection in patients of unknown HIV serology, and assist in the staging of the disease. Its detection and correct diagnosis are particularly important because this condition is related to the patient\'s immune capacity. Moreover, in patients already diagnosed, it is indicative of disease progression and effectiveness of antiretroviral therapy. The aim of this study was to evaluate the presence and quantity of EBV in saliva and blood of HIV-infected patients treated at the CAPE-FOUSP, verifying the presence of clinical OHL, establishing the possibility of the existence of a link between viral load and EBV, clinical manifestation of the lesion, and HIV viral load. It was also aimed to establish the relationship between the type of antiretroviral therapy in use and the presence of oral hairy leukoplakia, as well as establish the relationship between viral load of EBV in saliva and blood. We analyzed 20 lesions of oral hairy leukoplakia, a total of 94 patients. Found a positive correlation between viral load of EBV in blood and saliva (p = 0.001). The higher the viral load in blood, the higher the viral load in saliva. Association was found between viral load of EBV in saliva and the presence of oral hairy leukoplakia (p = 0.045).Individuals with oral hairy leukoplakia have a higher viral load of EBV in saliva than those without such injury. Found a positive correlation between viral load and HIV viral load of EBV in saliva (p = 0.006) but not in blood. The higher the viral load of HIV, the higher the viral load of EBV in saliva. A positive correlation was found between viral load of EBV in blood and CD4 counts the lowest recorded and most current (p = 0.028 and p = 0.030 respectively). The higher viral load of EBV in blood, increased CD4 count. No association was found between the type of antiretroviral medications in use and presence of oral hairy leukoplakia lesions.
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Fatores influentes no abandono do acompanhamento clínico ambulatorial por pessoas vivendo com HIV/AidsMedeiros, Leidyanny Barbosa de 16 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The care to people living with HIV/Aids requires adequate and ongoing clinical management to ensure a resolutive assistance, meeting the main needs of these clients. Thus, ensuring continuity of outpatient clinical follow-up is crucial for the effectiveness of antiretroviral therapy (ART) and consequently, to improve the clinical statusof these patients. The present study aimed to build predictive models from the sociodemographic and clinical characteristics and life habits of people living with HIV/Aids, in order to identify the susceptibility to abandon the outpatient clinical follow-up. It is an epidemiological, observational, analytical study of historical cohort type (retrospective) andquantitative approach. It was conducted from secondary source data of a sample of 260 people living with aids diagnosed between the years 2007 and 2013 and seen at a specialized outpatient service that is reference in the state of Paraíba. In the statistical analyzes, a univariate analysis was initially performed to determine the association between the occurrence of outpatient clinical follow-up and the independent variables. Later, were obtained two models that best explained the occurrence of this outcome among participants. The final logistic regression model presented the following variablesas protective factors for the investigated outcome: age at 1st consultation (years) (OR = 0.963); daily intake of less than 4 tablets (OR = 0.520) and regular use of ART (OR = 0.278). On the other hand, records of psychiatric history (OR = 2,981) appeared as a risk factor for the occurrence of abandonment. The survival analysis was used in the second model, applying the Kaplan-Maier estimator and the log rank testto determine if there were differences in the occurrence of abandonment among the groups of independent variables. Subsequently, was obtained the Cox regression model that showed the following variables at the end: age at 1st consultation (years) (HR = 0.945); more than three drugs in the ART regimen (HR = 0.559); time using the ART (months) (HR = 0.971) and regular use of ART (HR = 0.393), which influenced in the reduction of risk of abandonment. The record of psychiatric history (HR = 2.583) was the only variable that increased the risk of abandonment of outpatient clinical follow-up in specialized services. For professionals in the specialized clinic, the prediction of influential factors in the abandonment of clinical follow-up represents the possibility to act with more autonomy and effectiveness since prevention until the outcome, thus contributing to the provision of basic continuous care and the quality of life of people living with HIV/Aids. / O cuidado direcionado às pessoas vivendo com HIV/Aids requer um manejo clínico adequado e contínuo para garantir uma assistência resolutiva atendendo às principais necessidades demandadas por essa clientela. Desta forma, garantir a continuidade do acompanhamento clínico ambulatorial é crucial para a efetividade da terapia antirretroviral (TARV) e, consequentemente, para a melhoria do estado clínico desses indivíduos. O estudo teve, como objetivo, construir modelos preditivos, a partir das características sociodemográficas, clínicas e hábitos de vida das pessoas vivendo com HIV/Aids, para identificar a susceptibilidade ao abandono do acompanhamento clínico ambulatorial. Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional, analítico do tipo coorte histórica (retrospectivo), de abordagem quantitativa. O estudo foi realizado a partir de dados de fontes secundárias de uma amostra de 260 pessoas vivendo com aids diagnosticadas entre os anos de 2007 e 2013, atendidos em um serviço ambulatorial especializado de referência no estado da Paraíba. Nas análises estatísticas, inicialmente, foi realizada uma análise univariada para verificar a associação entre a ocorrência do acompanhamento clínico ambulatorial e as variáveis independentes e, posteriormente foram obtidos dois modelos que melhor explicaram a ocorrência desse desfecho entre os participantes. O modelo final de regressão logística apresentou as variáveis: idade na 1ª consulta (anos) (OR= 0,963); tomar menos de 4 comprimidos/dia (OR= 0,520) e uso regular da TARV (OR= 0,278) como fator de proteção para o desfecho investigado, ao passo que ter registro de antecedentes psiquiátricos (OR= 2,981) apresenta-se como fator de risco para a ocorrência do abandono. O segundo modelo, utilizou a análise de sobrevivência, aplicando o estimador de Kaplan-Maier e também o teste de log-rank para averiguar se havia diferença para a ocorrência do abandono entre os grupos das variáveis independentes. Em seguida, obteve-se o Modelo de regressão de Cox, que apresentou ao final as variáveis: idade na 1ª consulta (anos) (HR= 0,945); ter mais de 3 drogas no esquema de TARV (HR= 0,559); tempo de uso da TARV (meses) (HR= 0,971) e uso regular da TARV (HR= 0,393) com influência para diminuir o risco de ocorrência do abandono, e a variável, registro de antecedentes psiquiátricos (HR= 2,583), como a única que acentua o risco de abandono do acompanhamento clínico ambulatorial no serviço especializado. A predição de fatores influentes no abandono do acompanhamento clínico representa para os profissionais do ambulatório especializado a possibilidade de atuar com mais autonomia e eficácia sobre a prevenção desde desfecho, contribuindo, assim, com a provisão de cuidado contínuo fundamental a qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/Aids.
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Estado da vitamina D e sua relação com doenças cardiovasculares em indivíduos com HIV/AIDS em tratamento com antirretrovirais: uma revisão sistemática. / Vitamin D status and its relationship with cardiovascular diseases in patients with HIV/AIDS in treatment with antiretroviral: a systematic review.Freitas, Alexandre Magnus Mourao e 06 March 2015 (has links)
Este estudo faz uma revisão sobre a relação das concentrações de vitamina D e doenças cardiovasculares (DVC) em indivíduos com vírus da imunodeficiência humana e/ou síndrome da imunodeficiência adquirida (HIV/AIDS) em tratamento com terapia antirretroviral (TARV). Um total de 1.288 artigos foram recuperados dos bancos de dados do PubMed, EMBASE, OVID, Cochrane Central, ERIC, SIBi, SciELO, LILACS e Grey literature. Nove deles preencheram os critérios de seleção e foram inclusos nesta revisão sistemática. Existe uma alta prevalência da deficiência de vitamina D em indivíduos HIV-positivo, independentemente da região climática que vivem. Tanto a infecção pelo HIV-1 como a TARV podem interferir no metabolismo da vitamina D. Essa vitamina mostrou uma tendência a decrescer do momento antes da TARV ao depois da iniciação da TARV, sua deficiência foi mais prevalente em pacientes que fazem utilização da TARV do que aqueles que nunca a utilizaram e suas concentrações no organismo mostraram significantes associações com medidores da elasticidade arterial, como Espessamento Média-Íntima (EMI) e Dilatação Mediada por Fluxo (DMF). Essas alterações nos vasos e sistema circulatório predispõem doenças cardiovasculares, tais como, aterosclerose, trombose, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. Portanto, apesar de existirem controvérsias, indivíduos HIV-positivo podem estar mais propensos ao desenvolvimento de DCV, não apenas pelos efeitos colaterais comuns da TARV e da infecção pelo HIV-1, mas também por estarem mais predispostos a terem hipovitaminose D, e as alterações causadas por este quadro em seu organismo. / This study reviewed the relationship of vitamin D levels and cardiovascular disease (CVD) in individuals with human immunodeficiency virus and/or acquired immunodeficiency syndrome (HIV/AIDS) in treatment with antiretroviral therapy (ART). A total of 1,288 articles were retrieved from the PubMed, EMBASE, Ovid, Cochrane Central, ERIC, SIBi, SciELO, LILACS and Grey literature databases. Nine of them met the selection criteria and were included in this systematic review. There is a high vitamin D deficiency prevalence in HIV positive individuals, regardless of climate area where they live. Both, HIV-1 infection and ART can interfere with the metabolism of vitamin D. This vitamin has shown a tendency to decrease from the moment before ART to the one after the initiation of ART. Its deficiency was more prevalent in patients who use ART than those who are ART-naïve. Vitamin D concentrations showed significant associations with markers of arterial dysfunction, such as carotid artery intima-media thickness (cIMT) and flow-mediated dilatation (FMD). These changes in vessels and circulatory system predispose CVD, such as atherosclerosis, thrombosis, myocardial infarction and stroke. Therefore, although there are controversies, HIV positive individuals may be more prone to the development of CVD, not just for the common side effects of ART and HIV- 1 infection, but also because they are predisposed to have vitamin D deficiency, and all the metabolic changes caused by this situation in his organism. Key-
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Estado da vitamina D e sua relação com doenças cardiovasculares em indivíduos com HIV/AIDS em tratamento com antirretrovirais: uma revisão sistemática. / Vitamin D status and its relationship with cardiovascular diseases in patients with HIV/AIDS in treatment with antiretroviral: a systematic review.Alexandre Magnus Mourao e Freitas 06 March 2015 (has links)
Este estudo faz uma revisão sobre a relação das concentrações de vitamina D e doenças cardiovasculares (DVC) em indivíduos com vírus da imunodeficiência humana e/ou síndrome da imunodeficiência adquirida (HIV/AIDS) em tratamento com terapia antirretroviral (TARV). Um total de 1.288 artigos foram recuperados dos bancos de dados do PubMed, EMBASE, OVID, Cochrane Central, ERIC, SIBi, SciELO, LILACS e Grey literature. Nove deles preencheram os critérios de seleção e foram inclusos nesta revisão sistemática. Existe uma alta prevalência da deficiência de vitamina D em indivíduos HIV-positivo, independentemente da região climática que vivem. Tanto a infecção pelo HIV-1 como a TARV podem interferir no metabolismo da vitamina D. Essa vitamina mostrou uma tendência a decrescer do momento antes da TARV ao depois da iniciação da TARV, sua deficiência foi mais prevalente em pacientes que fazem utilização da TARV do que aqueles que nunca a utilizaram e suas concentrações no organismo mostraram significantes associações com medidores da elasticidade arterial, como Espessamento Média-Íntima (EMI) e Dilatação Mediada por Fluxo (DMF). Essas alterações nos vasos e sistema circulatório predispõem doenças cardiovasculares, tais como, aterosclerose, trombose, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. Portanto, apesar de existirem controvérsias, indivíduos HIV-positivo podem estar mais propensos ao desenvolvimento de DCV, não apenas pelos efeitos colaterais comuns da TARV e da infecção pelo HIV-1, mas também por estarem mais predispostos a terem hipovitaminose D, e as alterações causadas por este quadro em seu organismo. / This study reviewed the relationship of vitamin D levels and cardiovascular disease (CVD) in individuals with human immunodeficiency virus and/or acquired immunodeficiency syndrome (HIV/AIDS) in treatment with antiretroviral therapy (ART). A total of 1,288 articles were retrieved from the PubMed, EMBASE, Ovid, Cochrane Central, ERIC, SIBi, SciELO, LILACS and Grey literature databases. Nine of them met the selection criteria and were included in this systematic review. There is a high vitamin D deficiency prevalence in HIV positive individuals, regardless of climate area where they live. Both, HIV-1 infection and ART can interfere with the metabolism of vitamin D. This vitamin has shown a tendency to decrease from the moment before ART to the one after the initiation of ART. Its deficiency was more prevalent in patients who use ART than those who are ART-naïve. Vitamin D concentrations showed significant associations with markers of arterial dysfunction, such as carotid artery intima-media thickness (cIMT) and flow-mediated dilatation (FMD). These changes in vessels and circulatory system predispose CVD, such as atherosclerosis, thrombosis, myocardial infarction and stroke. Therefore, although there are controversies, HIV positive individuals may be more prone to the development of CVD, not just for the common side effects of ART and HIV- 1 infection, but also because they are predisposed to have vitamin D deficiency, and all the metabolic changes caused by this situation in his organism. Key-
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