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Movement Study Following Anterior Cervical Decompression without Fusion

ABDEL WAHAB M. IBRAHIM 03 1900 (has links)
No description available.
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Importância da ressonância magnética dinâmica da coluna cervical no tratamento da mielopatia espondilótica cervical / Importance of dynamic magnetic resonance of the cervical spine in the treatment of cervical spondylotic myelopathy

Ancheschi, Bruno da Costa 09 November 2018 (has links)
A mielopatia espondilótica cervical (MEC) é afecção relacionada diretamente com o estreitamento do canal vertebral cervical. O objetivo deste estudo foi avaliar variações morfométricas da coluna vertebral cervical em pacientes portadores de MEC por meio da ressonância magnética dinâmica nas posições neutra, em flexão e em extensão. Este é um estudo prospectivo de pacientes portadores de MEC secundária à doença degenerativa da coluna vertebral cervical. Os parâmetros morfométricos foram avaliados pelas sequências de ressonância magnética ponderadas em T2, no plano sagital em posições neutra, flexão e extensão. Os parâmetros estudados foram o comprimento anterior da medula espinhal (CAME), o comprimento posterior da medula espinhal (CPME), o diâmetro do canal vertebral (DCV) e o diâmetro da medula espinhal (DME). O CAME e o CPME foram mais longo em flexão do que nas posições em neutro e extensão, sendo encontrada diferença estatisticamente significativa entre a posição em flexão e extensão. O DCV e o DME foram maiores em flexão do que nas posições neutra e em extensão, no entanto não foi encontrada diferença estatisticamente significativa quando comparados nas posições em neutro, flexão e extensão. Desta forma, o exame de ressonância magnética dinâmica permite avaliar as variações morfométricas do canal vertebral cervical em pacientes portadores de mielopatia cervical espondilótica. / Cervical spondylotic myelopathy is a condition directly related to the narrowing of the cervical vertebral canal. The objective of this study was to evaluate morphometric variations of the cervical spine in patients with CSM using dynamic magnetic resonance imaging (MRI) in neutral, flexion and extension positions. This is a prospective study of patients with CSM secondary to degenerative disease of the cervical spine. The morphometric parameters were evaluated using T2-weighted MRI sequences in the sagittal plane with neutral, flexion and extension position of the neck. The parameters studied were the anterior length of the spinal cord (ALSC), the posterior length of the spinal cord (PLSC), the diameter of the vertebral canal (DVC) and the diameter of the spinal cord (DSC). The ALSC and PLSC were longer in flexion than extension and neutral position, with statistically significant difference between the flexion and extension position. The DVC and the DSC were greater in flexion than in extension and neutral position, however there was no statistically significant difference when comparing the positions in neutral, flexion and extension. Therefore, dynamic MRI allowed to evaluate morphometric variations in the cervical spinal canal in patients with cervical spondylotic myelopathy.
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Prevalencia de sinais e sintomas otologicos em portadores de espondilose cervical / Prevalence of signs and symptoms in patients with cervical spondylosis

Santos, Elizângela dos, 1976- 28 August 2006 (has links)
Orientador: Ibsen Bellini Coimbra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T15:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_Elizangelados_M.pdf: 1146638 bytes, checksum: 6c22665ed4ca26b8c6d58369b61b8268 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A osteoartrite (OA), osteoartrose, ou ainda doença articular degenerativa é enfermidade que tem sido muito estudada em razão do grande número de pessoas acometidas por ela. A espondilose cervical é o tipo de osteoartrite que acomete a coluna cervical e é também conhecida pela sua grande incidência. Os trabalhos disponíveis na literatura e que estudaram a OA limitaram-se fundamentalmente à sua etiologia, métodos diagnósticos, marcadores bioquímicos e formas de tratamento, não considerando, no entanto, algumas queixas apresentadas por esses pacientes sobre alguns sinais e sintomas auditivos como as disacusias, os zumbidos e as tonturas, muitas vezes presentes e relatados pelos pacientes por ela acometidos. Este estudo analisou em uma amostra de 50 pacientes, a prevalência de sinais e sintomas auditivos em portadores de espondilose cervical através da anamnese e da avaliação audiométrica e da vectoeletronistagmografia. Verificou-se através das respostas obtidas na anamnese que 44% (22) dos enfermos consideravam sua audição boa, enquanto 56% (28 pacientes) não. Dentre esses pacientes, encontraram-se em 33% deles alterações na orelha direita, 48% na orelha esquerda e em 19% alterações nas duas orelhas. Na avaliação dos resultados dos exames audiométricos (audiometria tonal) encontrou-se ainda uma maior porcentagem de indivíduos com uma alteração auditiva nas freqüências altas (4,6,8Hz) (52%,66%,66%) na orelha esquerda e na orelha direita somente na freqüência de 6 Hz (56%). Em relação à presença de zumbidos, 36 (72%) pacientes relataram a sua presença. Quando verificada a ocorrência de vertigem, 37 (74%) dos 50 pacientes a apresentaram, no entanto, os exames de vectoeletronistagmografia foram normais. conclui-se, portanto, que há prevalência de sinais e sintomas otológicos em portadores de espondilose cervical, embora eles não apareçam, necessariamente, concomitantemente, sendo que a vertigem aparece com maior freqüência, seguida por zumbido e, logo após, pela hipoacusia / Abstract: The osteoarthiris (OA) is the most common rheumatologic disease and cervical spondylosis is the OA on the cervical spine. It has been well studied in the past few years, mainly due to its high prevalence, as well as the costs to the health systems all over the world. The great majority of those studies have been focusing on its pathophysiologic aspects, etiology, diagnosis and its treatment. However few studies considered some symptoms that cervical spondylosis carriers can present, such as tinnitus and vertigo, in a such way frequent in the practical clinic. The aim of this study was to analyze in a sample of 50 patients with cervical spondylosis the auditory prevalence of signs and symptoms. It was observed that 56% of them (28 patients) didn't consider their audition as ?Good?, whereas 44% (22 patients) didn?t have any complaint. Among those subjects that didn't consider audition good the right ear was reported with deficit by 33%, the left ear by 48% and by 19% patients, both ears had problems.All patients underwent to a tonal audiometric evaluation. Its was observed a greater percentage of individuals with an audition "No Good" in the high (4, 6, 8Hz) (52%, 66%, 66% respectively) frequencies in the left ear and in the frequency of 6 Hz (56%) in the right ear. The results showed that 36 (72%) patients presented tinnitus complaint. When it verified the complaint of vertigo, 37 (74%) patients presented complaint, whose examinations of vectography had been normal. We concluded that there is a connection between signs and hearing symptoms, such as hearing loss, tinnitus e vertigo, among the patients with cervical spondylosis, suggesting that more studies in this area are required / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Influência do nível de lesão torácico no alinhamento cervical no plano sagital = The influence of the thoracic level of spinal cord injured subjects in the sagittal alignment of the cervical spine / The influence of the thoracic level of spinal cord injured subjects in the sagittal alignment of the cervical spine

Sakai, Denis Seguchi, 1980- 29 July 2013 (has links)
Orientador: Alberto Cliquet Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:33:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sakai_DenisSeguchi_M.pdf: 2873973 bytes, checksum: aeb14c04fce3c257f6e361abd03d43e1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O trauma raquimedular apresenta maior incidência em indivíduos do sexo masculino entre 15 e 40 anos de idade. A denervação da musculatura segmentar da coluna vertebral abaixo do nível da lesão medular altera a postura do tronco no plano sagital destes indivíduos. Adaptações posturais ocorrem na coluna cervical e podem predispor à degeneração precoce do disco intervertebral e/ou das articulações facetárias, resultando na formação de osteófitos nos corpos vertebrais, diminuição do calibre dos forâmens intervertebrais e do canal vertebral. O envelhecimento da coluna cervical (espondilose cervical) é um processo lento. Sua sintomatologia é imprevisível e ocorre após a 5a década de vida na população geral, podendo decorrer de compressões radiculares ou medulares. As compressões radiculares apresentam-se clinicamente como dores irradiadas nos membros superiores, diminuição da força muscular (paresia) e alterações da sensibilidade (parestesia). Já as compressões medulares (ou mielopatia cervical) levam à incoordenação dos movimentos finos nas mãos, alterações de marcha (claudicação), do equilíbrio e disfunções no controle esfincteriano vesical e anal. Os paraplégicos preservam as funções nos membros superiores e dependem exclusivamente destes para a realização das atividades diárias. As alterações mecânicas no plano sagital na coluna cervical de indivíduos paraplégicos poderiam, deste modo, desencadear precocemente o processo de envelhecimento da coluna cervical levando a sintomas compressivos radiculares e/ou medulares cervicais com uma importante perda de função para estes indivíduos. Objetivo: O objetivo primário deste estudo foi correlacionar o alinhamento da coluna cervical no plano sagital de indivíduos paraplégicos com o nível de lesão neurológica torácica. O objetivo secundário foi caracterizar e comparar as alterações degenerativas radiográficas em diferentes níveis de lesão medular torácica. viii Metodologia: Foi realizada a análise radiográfica da coluna cervical de 12 indivíduos paraplégicos torácicos (9 do sexo masculino e 3 do sexo feminino) com lesão medular há mais de 1 ano (média de 9,1 anos, de 4 a 15 anos). Os indivíduos foram divididos em 2 grupos: 6 apresentavam lesão medular abaixo de T9 e outros 6, acima ou em T8, de acordo com a classificação da American Spinal Injury Association (ASIA). A lordose global, mensurada de C2 a C7 e a lordose local, mensurada para cada nível cervical foram comparadas. Sinais radiográficos de degeneração cervical (diminuição da altura do disco intervertebral, formação de osteófitos e esclerose dos platôs vertebrais) também foram analisados utilizando o método de Gore et al., e os resultados foram comparados entre os grupos. Resultados: O grupo com lesão medular em T8 ou acima apresentou maiores medidas de lordose global (55o ± 5,7o vs 26,2o ± 3,8o, p<0,0001), especialmente nos segmentos C5-C6 (10,7o ± 5,9o vs 1o ± 3,1o, p=0,02) e C6-C7 (18o ± 3,5o vs 4,5o ± 3,6o, p<0,0001). Não foram encontradas diferenças quanto às alterações degenerativas radiográficas entre os grupos em C4-C5 (p=0,16), C5-C6 (p=0,06) e C6-C7 (p=0,31). Conclusão: Este estudo preliminar indica que o nível de lesão medular influencia o alinhamento cervical no plano sagital aumentando a lordose especialmente nos segmentos mais distais e nos indivíduos com lesão medular em T8 ou acima / Abstract: Introduction: Spinal cord injury occurs more frequently in males between 15 and 40 years old. The loss of innervation in the segmental musculature of the spine below the level of spinal cord injury modifies the posture of the trunk in these subjects. Consequently, adaptative postural changes occur in the cervical spine predisposing to early degeneration of the intervertebral disc and/or facet joints, osteophyte formation and narrowing of the spinal canal and foramina. The degeneration of the cervical spine, known as cervical spondylosis, is a slow process and its symptoms usually occur after the 5th decade of life, and may result in radicular and/or cord compressions. Radicular compressions may present as radiating pain to the upper extremities, diminished strength and abnormal sensation. Spinal cord compressions, on the other hand, may present as a loss of fine movements in the hands, abnormal gait, impaired balance and dysfunctions in the vesical and anal sphincters. Paraplegics depend on the upper extremities for everyday activities and the development of radicular and/or spinal cord compressive symptoms in these subjects can be devastating. Mechanical changes in the sagittal plane of the cervical spine of paraplegics might result in early degeneration of this segment and an increasing disability for everyday activities over time. Objective: The primary endpoint of this study was to analyse the differences in the cervical spine alignment in paraplegics according to their level of spinal cord injury. The secondary endpoint was to compare degenerative findings on conventional radiographs between two different groups of paraplegics. Participants/methods: Twelve paraplegics (9 males and 3 females) sustaining more than 1 year of injury (average 9,1, from 4 to 15 years) had their sagittal cervical spine x-rays analyzed. They were divided into 2 groups: 6 patients had injuries below T9 and another 6, at or above T8, according to the American Spinal Injury Association (ASIA) classification. The global lordosis, x measured from C2 to C7, and the local lordosis, measured for each level were compared between the groups. Radiographic cervical degeneration (loss of disc height, osteophytes formation and end-plate sclerosis) was also quantified using a previous method described by Gore et al. and compared between the groups. Results: Results indicate that paraplegics sustaining higher spinal cord injuries (at or above T8) have an increased global lordosis (55o ± 5,7o vs 26,2o ± 3,8o, p<0,0001) specially in the lower segments - C5-C6 (10,7o ± 5,9o vs 1o ± 3,1o, p=0,02) and C6-C7 (18o ± 3,5o vs 4,5o ± 3,6o, p<0,0001). No differences were found comparing the radiographic scores for cervical degeneration between the groups at C4-C5 (p=0,16), C5-C6 (p=0,06) and C6-C7 (p=0,31). Conclusion: This preliminary study indicates that the level of spinal cord injury influences the cervical sagittal alignment with an increase in lordosis specially in the lower segments and in subjects with spinal cord injury at or above T8 / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Transforaminal versus intra-articular facet steroid injections for the treatment of cervical radiculopathy : a randomized, double-blinded, controlled study

Bureau, Nathalie 04 1900 (has links)
Cette étude a été subventionnée par le Fonds de recherche du Québec - Santé (FRQ-S, grant # 21230 – 2) / Les infiltrations foraminales cervicales sont associées à un risque de complications neurologiques majeures. Cette étude compare l’efficacité des infiltrations facettaires, plus sécuritaires, à celle des infiltrations foraminales dans le traitement de la cervico-brachialgie secondaire à une spondylose et/ou à une hernie discale, à 4 semaines post traitement. Cinquante-six sujets ont été randomisés pour recevoir une infiltration foraminale (15 hommes, 13 femmes ; âge moyen 52 ans) ou facettaire (8 hommes, 20 femmes ; âge moyen 44 ans). L’issue principale était l’intensité de la douleur mesurée sur une échelle visuelle analogique (0 – 100). Les issues secondaires étaient le Neck Disability Index et le Medication Quantitative Scale. Suivant les analyses en intention-de-traiter et en intention-du-protocole, pour un score de douleur initial moyen, une réduction significative de l’intensité de la douleur a été observée avec les infiltrations facettaires [45.3% (95%CI: 21.4; 69.2) et 37.0% (95%CI: 9.2; 64.7)] contrairement aux infiltrations foraminales [9.8% (95%CI: +11.5; 31.2) et 17.8% (95%CI: +6.6; 42.2)]. Les infiltrations facettaires ont procuré une amélioration cliniquement (mais non statistiquement) significative du Neck Disability Index [24.3% (95%CI: +2.9; 51.5) et 20.7% (95%CI: +6.2; 47.6),], contrairement aux infiltrations foraminales [9.6% (95%CI: +15.2; 34.4) et 12.8% (95%CI: +11.2; 36.7)]. Les infiltrations facettaires étaient au moins aussi efficaces que les infiltrations foraminales pour un score initial de douleur ≤ 60, alors que l’analyse de non infériorité n’était pas concluante pour un score initial ≥ 80, de même que pour le Neck Disability Index. Les infiltrations n’ont pas été associées à une réduction du score de Medication Quantitative Scale. Les infiltrations facettaires sont efficaces dans le traitement de la névralgie cervico-brachiale et représentent une alternative valable et plus sécuritaire aux infiltrations foraminales. / Transforaminal corticosteroid injections can be performed in the management of cervical radiculopathy but carry the risk of catastrophic complications. This study compares the efficacy of transforaminal and facet corticosteroid injections at 4 weeks post treatment. We randomly assigned 56 subjects to receive CT-guided transforaminal (15 men, 13 women; mean age 52 years; range 28 – 72 years) or facet (8 men, 20 women; mean 44 years; range 26 – 60 years) injections. The primary outcome was pain severity rated on a visual analog scale (0-100). Secondary outcome measures were the Neck Disability Index and the Medication Quantitative Scale. In the intention-to-treat and as-treated analyses, for a mean baseline score, facet injections demonstrated a significant pain score reduction of 45.3% (95%CI: 21.4; 69.2) and 37.0% (95%CI: 9.2; 64.7), while transforaminal injections showed nonsignificant pain score reduction of 9.8% (95%CI: +11.5; 31.2) and 17.8% (95%CI: +6.6; 42.2). While facet injections demonstrated an improvement in Neck Disability Index score of [24.3% (95%CI: +2.9; 51.5); 20.7% (95%CI: +6.2; 47.6),] as opposed to transforaminal injections [9.6% (95%CI: +15.2; 34.4); 12.8% (95%CI: +11.2; 36.7)], the results did not reach statistical significance. Noninferiority of facet to transforaminal injections was demonstrated for baseline pain score ≤ 60, while noninferiority analysis was inconclusive for baseline pain score ≥ 80 and for the Neck Disability Index score. Neither intervention showed a significant medication intake score reduction over time. Facet injections are effective for the treatment of cervical radiculopathy and represent a valid and safer alternative to transforaminal injections.

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