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Avaliação audiológica, metabólica e de qualidade de vida no indivíduo jovem com zumbido usuário de estéreo pessoal /

Sumera, Moniane Aparecida. January 2015 (has links)
Orientadora: Ana Cláudia Vieira Cardoso / Banca: Tanit Ganz Sanchez / Banca: Ana Claudia Figueiredo Frizzo / Resumo: A saúde auditiva de jovens adultos tem sido uma fonte constante de preocupação de profissionais da saúde que atuam nesta área. Essa preocupação se justifica considerando os hábitos destes jovens, que em seus momentos de lazer, frequentam ambientes ruidosos e utilizam estéreos pessoais, hábitos que tem sido considerados como um problema de saúde pública uma vez que põem em risco a saúde auditiva. A literatura relata que uma das consequências em jovens usuários de estéreos pessoais é a queixa de zumbido. Considerando o exposto, objetivo desse trabalho foi caracterizar e comparar o perfil audiológico de indivíduos usuários ou não de estéreos pessoais, com e sem queixa de zumbido. Trata-se de um estudo transversal descritivo e comparativo, desenvolvido em uma clínica escola de uma universidade pública. Compuseram a amostra deste estudo 60 indivíduos, de ambos os gêneros, com idade variando entre 18 e 30 anos que foram divididos em quatro grupos a saber: grupo amostral 1 (GA1) composto por 18 indivíduos usuários de estéreos pessoais e com queixa de zumbido; grupo amostral 2 (GA2) composto por 22 indivíduos usuários de estéreos pessoais e sem queixa de zumbido; grupo controle 1 (GC1): composto por 12 indivíduos não-usuários de estéreos pessoais e com queixa de zumbido e; grupo controle 2 (GC2): composto por 8 indivíduos não-usuários de estéreos pessoais e sem queixa de zumbido. A avaliação constou dos seguintes procedimentos: anamnese, aplicação de questionário sobre a descrição dos hábitos auditivos e comportamento em relação à exposição a eventos ruidosos, Youth Attitude to Noise Scale (YANS), inspeção visual do meato acústico externo, audiometria tonal liminar, timpanometria e, emissões otoacústicas por produto de distorção. Aplicou-se o Tinnitus Handicap Inventory (THI) e, solicitaram-se ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Hearing health of young adults has been a constant source of concern to health professionals working in this area. This concern is justified considering the habits of these young people, who in their leisure time, attending noisy environments and use personal stereos, habits that have been considered as a public health problem since endanger the hearing health. The literature reports that one of the consequences in young users of personal stereos is complaint about tinnitus. Considering the above, aim of this study was to characterize and compare the audiological profile of individual users or not personal stereos, with and without tinnitus. This is a descriptive and comparative cross-sectional study, conducted in a clinical school at a public university. Comprised the study sample 60 individuals of both genders, aged between 18 and 30 who were divided into four groups: group 1 sample (GA1) composed of 18 individuals users of personal stereos and tinnitus; sample group 2 (GA2) including 22 subjects users of personal stereos and without tinnitus; control group 1 (GC1): composed of 12 individuals who did not use personal stereos and with tinnitus and; control group 2 (GC2): composed of eight individuals who did not use personal stereos and without tinnitus. The evaluation consisted of the following procedures: interview, questionnaire on the description of hearing habits and behavior in relation to exposure to noisy events, Youth Attitude to Noise Scale (YANS), visual inspection of the external auditory canal, pure tone audiometry, tympanometry and, otoacoustic emissions distortion product. It was used the Tinnitus Handicap Inventory (THI), and it was requested laboratory tests for individuals with tinnitus. The results of this study showed no difference in the results of pure tone audiometry and otoacoustic emissions by distortion product ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Resolução temporal e atenção seletiva de indivíduos com zumbido e sensibilidade auditiva normal / Temporal resolution and selective attention of individuals with tinnitus and normal hearing

Acrani, Isabela Olszanski [UNIFESP] 28 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-28 / INTRODUÇÃO: O zumbido é a percepção de um som quando não existe nenhuma fonte sonora externa emitindo sinais acústicos. Como conseqüência do zumbido, alguns indivíduos apresentam déficit na atenção. Um bom desempenho do processamento auditivo também se associa à integridade funcional de diversos fatores cognitivos tais como memória, aprendizado e atenção. Considerando-se que o zumbido afeta a atenção, acredita-se na possibilidade de que indivíduos com este tipo de queixa possam apresentar o zumbido em co-ocorrência a uma alteração do processamento auditivo. OBJETIVO: Avaliar e comparar o comportamento auditivo de resolução temporal e de atenção seletiva de indivíduos adultos com audiometria normal, com e sem zumbido e verificar se existe relação com o grau de incômodo e a sensação de freqüência e de intensidade do zumbido. MÉTODO: Foram selecionados entre estudantes da Universidade Federal de São Paulo aqueles que voluntariamente concordaram em participar do estudo. Os mesmos foram divididos em dois grupos: estudo e comparação. Os critérios de inclusão para ambos os grupos foram: faixa etária entre 19 e 44 anos de idade, dos sexos masculino e feminino, com limiares de audibilidade normais. Para o grupo estudo, os indivíduos deveriam apresentar queixa de zumbido uni ou bilateral. Ambos os grupos passaram por testes para avaliar a audição e o processamento auditivo. Após as avaliações, os dados foram analisados e comparados entre os grupos por meio de métodos estatísticos que foram realizados de forma descritiva, análises inferenciais por meio de testes não paramétricos quando a distribuição não era normal e testes paramétricos quando havia distribuição estatística normal dos resultados. RESULTADOS: No teste de fala com ruído branco o valor médio da porcentagem de acertos para o grupo sem zumbido foi de 96,5% na orelha direita e 96,4% na esquerda, para o grupo com zumbido foi de 98,3% na direita e 97,1% na esquerda. Em relação ao teste dicótico de dígitos, o grupo sem zumbido apresentou média de 99,5% de acertos na direita e 99,4% na esquerda e o grupo com zumbido obteve média de 99,3% de acertos tanto na orelha direita quanto na esquerda. Quanto ao teste Gaps In Noise, a média do limiar de detecção de gap foi de 4,7 ms na direita e 5,1 ms na esquerda para o grupo sem zumbido e para o grupo com zumbido a média foi de 4,7 ms na direita e 4,8 ms na esquerda. Em todos os testes não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. CONCLUSÃO: O desempenho dos indivíduos com zumbido foi semelhante ao dos indivíduos sem zumbido nos testes de processamento auditivo que avaliaram as habilidades auditivas de atenção seletiva e resolução temporal. / INTRODUCTION: Tinnitus is an individual’s auditory perception when there is no external sound source. Some individuals have attention deficits as a result of tinnitus. A good auditory processing performance depends on cognitive factors such as memory, learning and attention integrity. Considering that tinnitus affects attention, it is possible that individuals with tinnitus could have also auditory processing disorder. OBJECTIVE: Evaluate and compare the auditory abilities of temporal resolution and selective attention of adults with normal audiometry, with and without tinnitus and verify if it’s correlated with the tinnitus handicap, pitch and loudness. METHOD: Students of Federal University of Sao Paulo where selected and divided in two groups: study and comparison. The inclusion criteria for both groups where: age between 19 and 44 years old, male or female with normal hearing. For the study group, the individuals should have tinnitus complain in one or both ears. Both groups had their audition and auditory processing assessed. After the assessments, the data were analyzed and compared between groups by descriptive statistics, parametric tests when there was a normal distribution and not parametric when the distribution was normal. RESULTS: In the Speech in noise test, the mean value of correct answers for the group without tinnitus was 96.5% on the right ear and 96.4% on the left, and for the tinnitus group was 98.3% on the right and 97.1% on the left. In the Dichotic digits test, the mean value of correct answers for the group without tinnitus was 99.5% on the right ear and 99.4% on the left, and for the tinnitus group was 99.3% on the right and left ears. The mean gap detection threshold for the without tinnitus group in the assessment of the Gaps in noise test was 4.7 msec for the right ear and 5.1 msec for the left and for the tinnitus group was 4.7 msec for the right and 4.8 msec for the left. There were no statistical significant differences between groups when comparing all the tests results. CONCLUSIONS: The individuals with and without tinnitus had the same performance on the assessment of auditory processing tests that evaluate selective attention and temporal resolution auditory abilities / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Achados polissonográficos em pacientes com zumbido

Teixeira, Liane Sousa 25 January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-03-30T16:17:47Z No. of bitstreams: 1 2016_LianeSousaTeixeira.pdf: 1641774 bytes, checksum: 7c83d9b03cf3c760abac26fce6095a0b (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-03-31T15:38:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LianeSousaTeixeira.pdf: 1641774 bytes, checksum: 7c83d9b03cf3c760abac26fce6095a0b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-31T15:38:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LianeSousaTeixeira.pdf: 1641774 bytes, checksum: 7c83d9b03cf3c760abac26fce6095a0b (MD5) / Introdução: O zumbido é uma sensação auditiva na ausência de qualquer estímulo externo. Provoca um impacto negativo na qualidade de vida e pode interferir na concentração, no sono, em atividades sociais e, até mesmo, na estabilidade emocional. Os distúrbios do sono são a segunda comorbidade mais frequente entre pacientes com zumbido, apresentando uma prevalência variável, em torno de 25%. Objetivo: Comparar a arquitetura do sono em pacientes com e sem zumbido subjetivo crônico. Métodos: É um estudo do tipo observacional, não intervencionista, prospectivo, que foi realizado no Instituto Brasiliense de Otorrinolaringologia do Distrito Federal (IBORL), com auxílio do Instituto do Sono da Asa Norte (ISAN). A amostra foi composta por 50 indivíduos de ambos os sexos, com idades entre 20 e 60 anos. 25 pacientes com zumbido compuseram o grupo de estudo e, para comparação, foi formado um grupo controle, constituído por 25 pacientes sem queixas de zumbido. Os pacientes realizaram a polissonografia e responderam aos questionários Escala de Sonolência de Epworth, Tinnitus Handicap Inventory e Escala Visual Analógica. Resultados: Em relação aos estágios do sono, comparando-se com o grupo controle, o grupo com zumbido apresentou maiores médias nos estágios 1 e 2, e menores médias nos estágios 3 e sono REM, sendo essa diferença significativa apenas para o sono REM (p = 0,031). Isso demonstra que os pacientes com zumbido permaneceram mais tempo em sono superficial e menos tempo no sono profundo (estágio 3 e REM). Conclusão: O estudo mostrou que os pacientes com zumbido apresentaram alterações significativas na fase REM do sono. / Introduction: Tinnitus is an auditory sensation in the absence of any external stimulus. It has a negative impact on quality of life and interferes with concentration, sleep, social activities and even emotional stability. Sleep disturbances are the second most frequent comorbidity among patients with tinnitus, with a variable prevalence of around 25%. Objective: To compare sleep architecture in patients with and without chronic subjective tinnitus. Methods: This is an observational, non-interventional, prospective study conducted at the Brazilian Institute of Otorhinolaryngology of the Federal District (IBORL), with assistance from the North Asleep Sleep Institute (ISAN). The sample consisted of 50 individuals of both sexes, aged between 20 and 60 years. 25 patients with tinnitus comprised the study group and, for comparison, a control group consisting of 25 patients without tinnitus complaints was formed. The patients performed the polysomnography and answered the questionnaires Epworth Sleepiness Scale, Tinnitus Handicap Inventory and Visual Analog Scale. Results: In relation to the sleep stages, the group with tinnitus presented higher mean values in stages 1 and 2, and lower mean values in stages 3 and REM sleep, compared to the control group, and this difference was significant only for REM sleep P = 0.031). This demonstrates that patients with tinnitus remained longer in shallow sleep and less time in deep sleep (stage 3 and REM). Conclusion: The study showed that patients with tinnitus presented significant changes in REM sleep.
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Comportamento da glicemia avaliada por monitoramento contínuo de glicose em indivíduos com e sem zumbido

Vanni, Bruna Fornari January 2012 (has links)
Introdução e objetivos: Muitos trabalhos descrevem alterações no metabolismo da glicose em pacientes com zumbido. Diversos autores relatam a presença da hiperglicemia e / ou hiperinsulinemia e que isso seria um fator associado ao zumbido. Outros relatam a hipoglicemia, especialmente pós-prandial, com ou sem hiperinsulinemia. Há muita controvérsia sobre a patogênese do zumbido e sobre o real papel de glicose e insulina na gênese deste sintoma. O objetivo deste estudo foi analisar os níveis de glicose e suas excursões, assim como da insulina de jejum em pacientes com zumbido e um grupo de controles saudáveis. Materiais e Métodos: Vinte pacientes foram selecionados aleatoriamente a partir do Ambulatório de Zumbido do hospital. Também vinte pacientes sem zumbido da mesma instituição ajustados para idade, sexo e IMC foram selecionados. O monitoramento da glicose foi feito pelo um sistema de monitorização contínua da glicose (CGMS, Medtronic, EUA) durante 72 horas. A insulina de jejum foi medida por um ensaio quimioluminescente (Roche, Brasil). 9Continua) Resultados: Os resultados são expressos em média ± DP; os primeiros valores apresentados são para pacientes com zumbido. Os dois grupos não diferiram quanto à idade (53 ± 12 vs 53 ± 13 anos), IMC (28 ± 6 vs 27 ± 6 kg/m2) e glicemia de jejum (93,0 ± 7,0 vs 95,0 ± 6,4 mg / dL). No CGMS, tanto a glicemia mínima (72 ± 12 vs 76 ± 15 mg / dL, P = 0,352), a máxima (145 ± 25 vs 146 ± 16 mg / dL, P = 0,816) , a média (106 ± 17 vs 106 ± 12 mg / dL, P = 0,994 valores de glucose) e amplitude de glicose(73 ± 26 vs 70 ± 19 mg / dL, P = 0,730) foram semelhantes nos dois grupos. A glicose pós-prandial de 2 horas também foi semelhante (101 ± 20 vs 100 ± 25 mg / dL, P = 0,947). A única diferença significativa foi a glicemia mínima no terceiro dia (68 ± 15 mg / dL vs 80 ± 20 mg / dL, P = 0,03). Insulina de jejum (7,8 ± 4,7 μUI / mL vs 10,4 ± 6,0 μUI / mL, P = 0,132), HOMA-IR (1,81 ± 1,12 vs 2,50 ± 1,40, P = 0,095) e HOMA-BETA (96 ± 60 vs 116 ± 74 - P = 0,132) não foram diferentes nos dois grupos. Apenas nas mulheres, a medida da cintura abdominal (82 ± 10 cm vs 99 ± 9 12 cm, P = 0,026) e razão cintura-quadril (0,95 ± 0,10 vs 0,92 ± 0,68, P = 0,002) foram significativamente diferentes , sendo menores nos pacientes com zumbido. Conclusão: Com exceção da glicemia mínima no terceiro dia, as medidas da glicose e da insulina foram semelhantes em ambos pacientes com e sem zumbido. Neste trabalho, as alterações tanto da glicose como da insulina não puderam explicar o zumbido.
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Alterações auditivas na esclerose sistêmica

Silva, Marília Mendes 02 December 2015 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-08-30T16:52:51Z No. of bitstreams: 1 Marília M. Silva pdf. final.pdf: 1718874 bytes, checksum: bf3aae4b78826532924f6bc8c846f7d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T16:52:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marília M. Silva pdf. final.pdf: 1718874 bytes, checksum: bf3aae4b78826532924f6bc8c846f7d3 (MD5) / Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade rara, de etiologia desconhecida, e caracterizada por inflamação crônica, lesão difusa dos pequenos vasos e fibrose progressiva em múltiplos órgãos. As mulheres são acometidas três vezes mais que os homens e seu aparecimento é mais comum entre os 30 e 50 anos. Investigações internacionais descrevem a presença de alterações otoneurológicas em indivíduos com essa enfermidade e revelam prevalência variável quanto ao grau e tipo de afecção. No Brasil, nenhum estudo conduzido com o intuito de identificar sintomas e alterações auditivas em pacientes com ES foi localizado, exceto a publicação prévia dos resultados parciais deste estudo. Adicionalmente, não foram localizados estudos longitudinais que acompanharam a audição de indivíduos com ES. Objetivo: Descrever as queixas otoneurológicas e alterações auditivas em indivíduos com ES, bem como verificar a evolução do quadro audiológico. Metodologia: Trata-se de inquérito epidemiológico seccional e prospectivo, realizado no período de 2012 e 2015, aplicado a pacientes com diagnóstico médico de ES que realizaram acompanhamento no serviço de referência no Estado da Bahia. Para todos os participantes, foram coletados os dados sociodemográficos, ano de início da doença, ano de diagnóstico e subtipo da enfermidade. Posteriormente, foram realizadas a anamnese fonoaudiológica para identificação de queixas e sintomas otoneurológicos e para a investigação de realização de audiometria pregressa ao estudo e, em seguida, a avaliação audiológica básica. Resultados: Participaram do estudo 50 indivíduos, sendo 22 (44%) com ES do subtipo limitada. A maioria dos participantes era do sexo feminino, com mediana de idade de 49,25 anos. Os sintomas otoneurológicos mais frequentes foram tontura e zumbido e somente 9 (18%) participantes haviam realizado audiometria pregressa. A perda auditiva foi identificada em 23 (46%) dos 50 indivíduos, sendo a maioria do tipo sensorioneural, de grau e configurações variáveis. A análise dos limares auditivos obtidos na avaliação audiológica realizada em 2012 e, posteriormente, em 2015, indicou desencadeamento ou progressão da perda auditiva, com piora de 10dB na maioria das frequências avaliadas, sendo mais expressiva nas frequências agudas. Conclusão: Os resultados obtidos no presente estudo indicam elevada frequência de queixas otoneurológicas e alterações auditivas em indivíduos com ES, além de reduzido relato de fatores de risco e desencadeamento e/ou progressão da perda auditiva naqueles que realizaram avaliação audiológica sequencial. Sugere-se avaliação audiológica de rotina para os indivíduos com ES, acompanhados no Ambulatório de Reumatologia, do Complexo Hospitalar Universitário Prof. Edgar Santos, da UFBA uma vez que os sintomas da ES são progressivos e os pacientes se tornam cada vez mais debilitados devido a outras restrições físicas e, consequentemente, limitados à socialização.
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Comportamento da glicemia avaliada por monitoramento contínuo de glicose em indivíduos com e sem zumbido

Vanni, Bruna Fornari January 2012 (has links)
Introdução e objetivos: Muitos trabalhos descrevem alterações no metabolismo da glicose em pacientes com zumbido. Diversos autores relatam a presença da hiperglicemia e / ou hiperinsulinemia e que isso seria um fator associado ao zumbido. Outros relatam a hipoglicemia, especialmente pós-prandial, com ou sem hiperinsulinemia. Há muita controvérsia sobre a patogênese do zumbido e sobre o real papel de glicose e insulina na gênese deste sintoma. O objetivo deste estudo foi analisar os níveis de glicose e suas excursões, assim como da insulina de jejum em pacientes com zumbido e um grupo de controles saudáveis. Materiais e Métodos: Vinte pacientes foram selecionados aleatoriamente a partir do Ambulatório de Zumbido do hospital. Também vinte pacientes sem zumbido da mesma instituição ajustados para idade, sexo e IMC foram selecionados. O monitoramento da glicose foi feito pelo um sistema de monitorização contínua da glicose (CGMS, Medtronic, EUA) durante 72 horas. A insulina de jejum foi medida por um ensaio quimioluminescente (Roche, Brasil). 9Continua) Resultados: Os resultados são expressos em média ± DP; os primeiros valores apresentados são para pacientes com zumbido. Os dois grupos não diferiram quanto à idade (53 ± 12 vs 53 ± 13 anos), IMC (28 ± 6 vs 27 ± 6 kg/m2) e glicemia de jejum (93,0 ± 7,0 vs 95,0 ± 6,4 mg / dL). No CGMS, tanto a glicemia mínima (72 ± 12 vs 76 ± 15 mg / dL, P = 0,352), a máxima (145 ± 25 vs 146 ± 16 mg / dL, P = 0,816) , a média (106 ± 17 vs 106 ± 12 mg / dL, P = 0,994 valores de glucose) e amplitude de glicose(73 ± 26 vs 70 ± 19 mg / dL, P = 0,730) foram semelhantes nos dois grupos. A glicose pós-prandial de 2 horas também foi semelhante (101 ± 20 vs 100 ± 25 mg / dL, P = 0,947). A única diferença significativa foi a glicemia mínima no terceiro dia (68 ± 15 mg / dL vs 80 ± 20 mg / dL, P = 0,03). Insulina de jejum (7,8 ± 4,7 μUI / mL vs 10,4 ± 6,0 μUI / mL, P = 0,132), HOMA-IR (1,81 ± 1,12 vs 2,50 ± 1,40, P = 0,095) e HOMA-BETA (96 ± 60 vs 116 ± 74 - P = 0,132) não foram diferentes nos dois grupos. Apenas nas mulheres, a medida da cintura abdominal (82 ± 10 cm vs 99 ± 9 12 cm, P = 0,026) e razão cintura-quadril (0,95 ± 0,10 vs 0,92 ± 0,68, P = 0,002) foram significativamente diferentes , sendo menores nos pacientes com zumbido. Conclusão: Com exceção da glicemia mínima no terceiro dia, as medidas da glicose e da insulina foram semelhantes em ambos pacientes com e sem zumbido. Neste trabalho, as alterações tanto da glicose como da insulina não puderam explicar o zumbido.
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Comportamento da glicemia avaliada por monitoramento contínuo de glicose em indivíduos com e sem zumbido

Vanni, Bruna Fornari January 2012 (has links)
Introdução e objetivos: Muitos trabalhos descrevem alterações no metabolismo da glicose em pacientes com zumbido. Diversos autores relatam a presença da hiperglicemia e / ou hiperinsulinemia e que isso seria um fator associado ao zumbido. Outros relatam a hipoglicemia, especialmente pós-prandial, com ou sem hiperinsulinemia. Há muita controvérsia sobre a patogênese do zumbido e sobre o real papel de glicose e insulina na gênese deste sintoma. O objetivo deste estudo foi analisar os níveis de glicose e suas excursões, assim como da insulina de jejum em pacientes com zumbido e um grupo de controles saudáveis. Materiais e Métodos: Vinte pacientes foram selecionados aleatoriamente a partir do Ambulatório de Zumbido do hospital. Também vinte pacientes sem zumbido da mesma instituição ajustados para idade, sexo e IMC foram selecionados. O monitoramento da glicose foi feito pelo um sistema de monitorização contínua da glicose (CGMS, Medtronic, EUA) durante 72 horas. A insulina de jejum foi medida por um ensaio quimioluminescente (Roche, Brasil). 9Continua) Resultados: Os resultados são expressos em média ± DP; os primeiros valores apresentados são para pacientes com zumbido. Os dois grupos não diferiram quanto à idade (53 ± 12 vs 53 ± 13 anos), IMC (28 ± 6 vs 27 ± 6 kg/m2) e glicemia de jejum (93,0 ± 7,0 vs 95,0 ± 6,4 mg / dL). No CGMS, tanto a glicemia mínima (72 ± 12 vs 76 ± 15 mg / dL, P = 0,352), a máxima (145 ± 25 vs 146 ± 16 mg / dL, P = 0,816) , a média (106 ± 17 vs 106 ± 12 mg / dL, P = 0,994 valores de glucose) e amplitude de glicose(73 ± 26 vs 70 ± 19 mg / dL, P = 0,730) foram semelhantes nos dois grupos. A glicose pós-prandial de 2 horas também foi semelhante (101 ± 20 vs 100 ± 25 mg / dL, P = 0,947). A única diferença significativa foi a glicemia mínima no terceiro dia (68 ± 15 mg / dL vs 80 ± 20 mg / dL, P = 0,03). Insulina de jejum (7,8 ± 4,7 μUI / mL vs 10,4 ± 6,0 μUI / mL, P = 0,132), HOMA-IR (1,81 ± 1,12 vs 2,50 ± 1,40, P = 0,095) e HOMA-BETA (96 ± 60 vs 116 ± 74 - P = 0,132) não foram diferentes nos dois grupos. Apenas nas mulheres, a medida da cintura abdominal (82 ± 10 cm vs 99 ± 9 12 cm, P = 0,026) e razão cintura-quadril (0,95 ± 0,10 vs 0,92 ± 0,68, P = 0,002) foram significativamente diferentes , sendo menores nos pacientes com zumbido. Conclusão: Com exceção da glicemia mínima no terceiro dia, as medidas da glicose e da insulina foram semelhantes em ambos pacientes com e sem zumbido. Neste trabalho, as alterações tanto da glicose como da insulina não puderam explicar o zumbido.
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Estudo da supressão das emissões otoacústicas evocadas e a relação com o incômodo do zumbido em indivíduos com limiares auditivos normais

Serra, Lucieny Silva Martins January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de ciências da saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2014. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-05-27T12:31:23Z No. of bitstreams: 1 2014_LucienySilvaMartinsSerra.pdf: 1936016 bytes, checksum: d6747b0bea24a10eea9ad1b55c57c55a (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-05-27T14:19:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_LucienySilvaMartinsSerra.pdf: 1936016 bytes, checksum: d6747b0bea24a10eea9ad1b55c57c55a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-27T14:19:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_LucienySilvaMartinsSerra.pdf: 1936016 bytes, checksum: d6747b0bea24a10eea9ad1b55c57c55a (MD5) / INTRODUÇÃO: Pacientes com queixa de zumbido apontam o incômodo do sintoma como angustiante. Há relatos descritos de tentativas de suicídio em virtude do desespero e incapacitação causados pelo zumbido. Em alguns casos, ele chega a ser mais debilitante do que a perda auditiva. Cerca de 20% dos portadores de zumbido apresentam incômodo significativo com grande prejuízo na qualidade de vida. Não foi verificado na literatura nenhum estudo que correlacionasse o grau do incômodo referido pelo indivíduo com zumbido com o exame de supressão das EOA. OBJETIVO: Correlacionar o exame de supressão de Emissões Otoacústicas Evocadas com o incômodo do zumbido referido pelo Tinnitus Handicap Inventory (THI) e pela Escala Visual Analógica (EVA). MÉTODO: Caso Controle. A amostra partiu de 80 indivíduos com zumbido e audiometria normal. Desse total, 20 apresentaram audiometria e exames de EOA normais. Esses indivíduos foram agrupados em um grupo denominado Grupo de Estudos (GE). Outro grupo, de indivíduos sem queixas audiológicas e audição normal, denominado Grupo Controle (GC) foi formado por voluntários e serviu para fins de comparação. Os participantes realizaram exames de audiometria, imitanciometria, reflexos acústicos, EOAPD, EOAT e supressão das EOAT. Os exames foram realizados em cabine acusticamente tratada com o ILO USB-V6 Clinical OAE. O estímulo foi do tipo linear na intensidade de 60 dB com apresentação de ruído contralateral na intensidade de 65dB. Foi considerado como efeito de supressão: diferenças iguais ou maiores que 0,5 dB quando comparados os exames sem e com ruído contralateral. RESULTADOS: No GE 52,9% dos exames de supressão de EOA estavam alterados e no GC esse percentual foi de 32,4% (p=0,086). O efeito de supressão das EOAT esteve ausente em 38,5% dos indivíduos com incômodo “Ligeiro” ou “Leve” e em 61,9% dos indivíduos com incômodo “Moderado” ou “Grave” (p=0,183). CONCLUSÃO: Não foi possível associar o incômodo do zumbido com o exame de supressão de EOAT, embora tenha-se observado uma tendência estatística, na qual à medida que aumenta o incômodo do zumbido, os valores do efeito de supressão diminuem. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / INTRODUCTION: Patients with complaint of tinnitus describe the annoyance of the symptom as anguishing. There are reports of suicide attempts in virtue of the despair and incapacity caused by the tinnitus. In some cases, it comes to be more debiliting than the hearing loss. About 20% of the people who suffer from tinnitus present significative annoyance with great loss on the life quality. It has not been verified in the literature any study that correlates the degree of annoyance refered by the individual with tinnitus and the exam of suppression of the EOA. OBJECTIVE: Correlate the exam of Evoked Otoacustic Emissions with the annoyance of tinnitus refered by the Tinnitus Handicap Inventory (THI) and by the Analogic Visual Scale (EVA). METHOD: Control Case. The sample has begun with 80 individuals with tinnitus and normal audiometry. Of those, 20 presented normal audiometry and exams of EOA. These individuals were grouped under the label of Studies' Group (GE). Another group, of individuals without audiological complaints and normal hearing, named Control Group (GC) was formed by volunteers and served by means of comparing. The participants undergone exams of audiometry, imitanciometry, acoustic reflexes, EOAPD, EOAT and suppression of the EOAT. The exams were conducted on an acoustically treated cabin with the ILO USBV6 Clinical OAE. The stimulus was a linear type in the intensity of 60 dB with contralateral noise with presenting of contralateral noise on the 65 dB intensity. It was considered as suppression's effect: differences equal to or greater than 0.5 dB when compared the exams without and with contralateral noise. RESULTS: On GE 52,9% of the EOA suppression's exams were altered and on GC this percentage was of 32,4% (p=0.086). The EOAT suppression's effect was absent in 38,5% of the individuals with “Light” annoyance level and in 61,9% of the individuals with “Moderate” or “Severe” annoyance level (p=0.183). CONCLUSION: It has not been possible to associate the tinnitus' annoyance to the exam of EOAT suppression, although it might be possible to observe that as it increases the tinnitus' annoyance, the values of the suppression effect diminish.
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Técnicas de neuromodulação no tratamento de pacientes com acúfenos crônicos e déficit auditivo

Silva, Karini Cavalcanti da January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-02-25T12:24:25Z No. of bitstreams: 1 2013_KariniCavalcantidaSilva.pdf: 1018355 bytes, checksum: cd394a0c13c85ba33cf0b4b6e2987efc (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-02-25T15:41:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_KariniCavalcantidaSilva.pdf: 1018355 bytes, checksum: cd394a0c13c85ba33cf0b4b6e2987efc (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-25T15:41:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_KariniCavalcantidaSilva.pdf: 1018355 bytes, checksum: cd394a0c13c85ba33cf0b4b6e2987efc (MD5) / Os acúfenos (“zumbido”) constituem uma condição muito frequente e atingem aproximadamente 15% da população, afetando sono, equilíbrio emocional e social da vida dos pacientes. Privação acústica e perda auditiva são causas responsáveis por uma cascata de processos que resultam na reorganização do córtex, por meio de uma sincronização da atividade neural relacionada a um re-mapeamento cortical. Consistente com a hipótese de que os acúfenos são causados por uma ativação anômala do córtex auditivo, a estimulação magnética transcraniana de repetição (EMTr) pode reduzir temporariamente a hiperatividade cortical através da neuromodulação direta do córtex temporal. Além disso, estudos demonstram que a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) também pode suprimir o zumbido. Objetivo: Verificar a eficácia no tratamento de pacientes com acúfenos crônicos e déficit auditivo utilizando as técnicas de EMTr e ETCC. Métodos: foi realizado um estudo analítico experimental duplo-cego utilizando a EMTr e ETCC em pacientes com acúfenos crônicos e déficit auditivo. Conclusão: Não foi observada melhora estatisticamente significativa dos acúfenos nesses pacientes crônicos com déficit auditivo com os tratamentos de EMTr e ETCC. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Tinnitus is a very common condition and affects approximately 15% of the population, disrupting sleep, emotional balance and social life of the patients. Acoustic deprivation causes hearing loss and is responsible for a cascade of processes that result in the reorganization of the cortex through a synchronization of neuronal activity related to cortical re-mapping. Consistent with the hypothesis that tinnitus is caused by abnormal activation of the auditory cortex, repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) can temporarily reduce cortical hyperactivity through direct neuromodulation of the temporal cortex. Furthermore, studies have shown that transcranial direct current stimulation (tDCS) can also suppress tinnitus. Objective: To determine the effectiveness of rTMS and tDCS in the treatment of patients with chronic tinnitus and auditory loss. Methods: We performed an analytical experimental double-blind study using rTMS and tDCS in patients with chronic tinnitus and hearing loss. Conclusion: The results observed in this study showed no effect of either technique in patients with long standing tinnitus and hearing loss.
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Prevalência de bruxismo e condições associadas em uma amostra de pacientes do Sistema Único de Saúde

GATIS, Michelly Cauas de Queiroz 29 February 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-29T22:20:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Michelly Cauás de Queiroz Gatis.pdf: 3495905 bytes, checksum: 84d46cf3ad96ed67a54df28aaca5acf2 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-10T19:11:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Michelly Cauás de Queiroz Gatis.pdf: 3495905 bytes, checksum: 84d46cf3ad96ed67a54df28aaca5acf2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-10T19:11:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Michelly Cauás de Queiroz Gatis.pdf: 3495905 bytes, checksum: 84d46cf3ad96ed67a54df28aaca5acf2 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / O bruxismo pode ser definido como uma atividade parafuncional diurna ou noturna, na vigília ou durante o sono, com diferentes etiologias e fatores de risco presumidos. Pode estar correlacionado a Disfunção Temporomandibular – DTM, fatores psicológicos, bem como, outras condições sistêmicas. OBJETIVOS: Esta pesquisa verificou a prevalência do bruxismo e a sua relação com os fatores psicossociais, socioeconômicos e demográficos, DTM e condições sistêmicas crônicas, apresentadas pelos pacientes do Sistema Único de Saúde. METODOLOGIA: Um estudo de prevalência foi realizado na cidade do Recife-Pernambuco, Brasil, com uma amostra calculada de 776 pacientes usuários do SUS. Para a avaliação do perfil socioeconômico, o Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB) foi utilizado e a satisfação sexual foi avaliada por meio do Arizona Sexual Experience Scale (ASEX). A presença do bruxismo, DTM e depressão foram analisadas utilizando os Critérios de Diagnóstico em Pesquisa para DTM - RDC/TMD. O bruxismo foi categorizado em bruxismo diurno e noturno. Os dados foram analisados utilizando-se o software SPSS (Statistical Package for Social Science) versão 21.0. Para a análise estatística, o teste de Qui-quadrado de Pearson, com estimativa de OR (Odds Ratio) com Intervalo de confiança de 95% e erro de 5% foi utilizado com todas as variáveis estudadas e aquelas que apresentaram um valor de P≤0,20 na análise bivariada foram levadas para um modelo de regressão logística. RESULTADOS: Dentro da amostra estudada, a prevalência do bruxismo foi de 30,8% e foi mais frequente na faixa etária de 45 a 59 anos (34,4%) e no gênero masculino (33,3%). Os achados clínicos com significância estatística foram Artrite (P=0,008), Artralgia (P=0,000), Depressão (P=0,000), Zumbido (P=0,000), Acordar de madrugada (P=0,025), Sono agitado (P=0,010), Cansaço na Região Mandibular (P=0,000), Cefaleia (P=0,000), Disfunção Temporomandibular (P=0,000). CONCLUSÃO: O bruxismo apresentou alta prevalência e esteve associado com o gênero e com comprometimentos sistêmicos, como a cefaleia e o zumbido, além da presença de queixas de cansaço na região mandibular. / Bruxism can be defined as a diurnal parafunctional activity on the wake, on the eve or during sleep, with different etiologies and perceived risk factors. It can be correlated with Temporomandibular Dysfunction - TMD, psychological factors, and other systemic conditions. OBJECTIVES: This study found the prevalence of bruxism and its relationship with psychosocial, socioeconomic and demographic factors, DTM and chronic systemic conditions presented by patients of the Unified Health System (UHS). METHODOLOGY: A prevalence study was conducted in Recife, Pernambuco, Brazil, with a calculated sample of 776 patients. For the evaluation of socioeconomic profile, the Economic Classification Criterion Brazil (ECCB) was used and sexual satisfaction was assessed using the Arizona Sexual Experience Scale (ASEX). The presence of bruxism, TMD and depression were analyzed using the Diagnostic Criteria for Research on DTM - RDC / TMD. Bruxism was categorized into diurnal and nocturnal bruxism. Data were analyzed using SPSS (Statistical Package for Social Science) version 21.0. For statistical analysis, the Qui-square test of Pearson, with estimated odds ratio (OR) with the 95% and 5% error range was used with all variables studied and those that had a value of p ≤ 0.20 in the bivariate analysis were taken to a logistic regression model. RESULTS: In the study sample, the prevalence of bruxism was 30.8% and was more frequent in the age group 45-59 years (34.4%) and males (33.3%) Clinical findings with. statistical significance were arthritis (P = 0.008), arthralgia (P = 0.000), depression (P = 0.000), Tinnitus (P = 0.000), Early morning wake up (P = 0.025), Restless sleep (P = 0.010), Tiredness in Mandibular region (P = 0.000), Headache (P = 0.000), Temporomandibular dysfunction (P = 0.000). CONCLUSION: Bruxism was highly prevalent and associated with gender and systemic commitments, such as headache and tinnitus, and the presence of complaints of fatigue in the mandibular region.

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