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Religiones omnívoras: el chamanismo chané y las relaciones interétnicasVillar, Diego 25 September 2017 (has links)
De origen arawak, el grupo étnico que la literatura amerindia llamó chané se estableció antes de la Conquista en El Chaco occidental, sobre las laderas orientales de los Andes. Allí trabó complejas relaciones interétnicas con otros grupos étnicos de habla guaraní, indígenas chaqueños y luego, en la medida en que se consolidó el proceso de colonización, también con diversos actores criollos: hacendados, patrones de ingenios, militares, misioneros. A través de documentación etnográfica y etnohistórica, se sugiere que el funcionamiento abierto, flexible, maleable e integrador del chamanismo chané lleva la marca de estas múltiples interacciones históricas, lo cual, por otra parte, lo transforma en un lenguaje simbólico ideal para problematizar las situaciones de contacto intercultural. / Of Arawak origin, the ethnic group identified as the Chané indigenous group in the Amerindian literature, settled on the eastern slopes of the Andes before the Conquest of the Occidental region or Paraguayan Chaco took place. There, this group engaged in complex inter-ethnic relationships with other Guarani-speaking ethnic groups, Chaco natives, and thereafter, as the colonization process consolidated, with several Creole social agents: landowners, foremen of sugar plantations, the military, and missionaries. Supported by ethnographic and ethno-historical documents, the author suggests that the open, flexible, malleable and integrating organization of Chané shamanism was marked by these multiple historical interactions, thereby becoming an ideal symbolic language to reflect the problems arising from situations of intercultural contact.
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Os Kinikinau de Mato Grosso do Sul: a existência de um povo indígena que resisteBolzan, Aila Villela 07 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / One may approach the Kinikinau through its pottery. Looking to give visibility to their
existence, this indigenous people from the Paraguayan Chaco, presently installed in the state
Mato Grosso do Sulk, created and recreated survival strategies not to be erased from their
own history, receiving in recent times an official recognition that had been once denied. The
pottery produced currently by their women, is an example of the strategy driven by them to
make it less invisible in the context of indigenous peoples of Mato Grosso do Sul. Without
land of their own, living for nearly a century on lands of others for years such as the
Kadiwéu Indian Reserve - the Kinikinau people were discovered to be Chané-Guaná or
Terena. Nowadays, a small portion of the population struggle for an identity that might be
legitimately Kinikinau. This study aims to discuss the aspects that led to the alleged
disappearance of the Kinikinau looking for reference in ethnological literature of the twentieth
century aiming to partially map their territorial dislocations both in past and present, as well
as the intersocietal relations established with the Mbayá-Guaicuru people and finally
exploring the role of its pottery as a material evidence that consolidates them their own
existence today / Foi através da cerâmica que se chegou aos Kinikinau. Procurando dar visibilidade à sua
existência, este povo indígena proveniente do Chaco Paraguaio, hoje instalado em Mato
Grosso do Sul, criou e recriou estratégias de sobrevivência para não ser apagado de sua
própria história, obtendo em tempos recentes um reconhecimento que lhe havia sido negado.
A cerâmica elaborada atualmente por suas mulheres é um exemplo da estratégia acionada por
este povo para se fazer menos invisível no contexto das populações indígenas de Mato Grosso
do Sul. Sem uma terra própria, vivendo há aproximadamente um século em terras alheias,
como, por exemplo, na Reserva Indígena Kadiwéu, os Kinikinau foram referenciados como
Chané-Guaná ou Terena. Nos dias de hoje, uma pequena parcela de sua população luta por
uma identificação que seja legitimamente Kinikinau. Este estudo visa problematizar aspectos
que levaram ao suposto desaparecimento dos Kinikinau, conforme bibliografia etnológica do
século XX, procurando percorrer parcialmente seus deslocamentos territoriais, no passado e
presente, as relações intersocietárias estabelecidas com os povos Mbayá-Guaicuru e,
finalmente, o papel da cerâmica enquanto evidência material que comprova a sua existência
nos dias atuais
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Os Kinikinau de Mato Grosso do Sul: a existência de um povo indígena que resisteBolzan, Aila Villela 07 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / One may approach the Kinikinau through its pottery. Looking to give visibility to their
existence, this indigenous people from the Paraguayan Chaco, presently installed in the state
Mato Grosso do Sulk, created and recreated survival strategies not to be erased from their
own history, receiving in recent times an official recognition that had been once denied. The
pottery produced currently by their women, is an example of the strategy driven by them to
make it less invisible in the context of indigenous peoples of Mato Grosso do Sul. Without
land of their own, living for nearly a century on lands of others for years such as the
Kadiwéu Indian Reserve - the Kinikinau people were discovered to be Chané-Guaná or
Terena. Nowadays, a small portion of the population struggle for an identity that might be
legitimately Kinikinau. This study aims to discuss the aspects that led to the alleged
disappearance of the Kinikinau looking for reference in ethnological literature of the twentieth
century aiming to partially map their territorial dislocations both in past and present, as well
as the intersocietal relations established with the Mbayá-Guaicuru people and finally
exploring the role of its pottery as a material evidence that consolidates them their own
existence today / Foi através da cerâmica que se chegou aos Kinikinau. Procurando dar visibilidade à sua
existência, este povo indígena proveniente do Chaco Paraguaio, hoje instalado em Mato
Grosso do Sul, criou e recriou estratégias de sobrevivência para não ser apagado de sua
própria história, obtendo em tempos recentes um reconhecimento que lhe havia sido negado.
A cerâmica elaborada atualmente por suas mulheres é um exemplo da estratégia acionada por
este povo para se fazer menos invisível no contexto das populações indígenas de Mato Grosso
do Sul. Sem uma terra própria, vivendo há aproximadamente um século em terras alheias,
como, por exemplo, na Reserva Indígena Kadiwéu, os Kinikinau foram referenciados como
Chané-Guaná ou Terena. Nos dias de hoje, uma pequena parcela de sua população luta por
uma identificação que seja legitimamente Kinikinau. Este estudo visa problematizar aspectos
que levaram ao suposto desaparecimento dos Kinikinau, conforme bibliografia etnológica do
século XX, procurando percorrer parcialmente seus deslocamentos territoriais, no passado e
presente, as relações intersocietárias estabelecidas com os povos Mbayá-Guaicuru e,
finalmente, o papel da cerâmica enquanto evidência material que comprova a sua existência
nos dias atuais
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