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Questões estratégicas na relação Japão-China : uma análise qualitativa sobre a economia política da cooperação, desenvolvimento pragmático após a Segunda Guerra Mundial e seus antecedentes

Lima Filho, José Floriano Pereira 30 June 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-08-11T16:57:53Z No. of bitstreams: 1 2017_JoséFlorianoPereiraLimaFilho.pdf: 56718659 bytes, checksum: fae3c0c26b5fe8268d686611903dc30a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-09T15:36:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_JoséFlorianoPereiraLimaFilho.pdf: 56718659 bytes, checksum: fae3c0c26b5fe8268d686611903dc30a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-09T15:36:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_JoséFlorianoPereiraLimaFilho.pdf: 56718659 bytes, checksum: fae3c0c26b5fe8268d686611903dc30a (MD5) Previous issue date: 2017-10-09 / Eventos históricos, dados empíricos e a análise qualitativa assistida por computador de centenas de artigos publicados principalmente em veículos chineses e japoneses realizada nesta tese indicam que prevaleceram o pragmatismo e a escolha racional na relação entre Japão e China após a Segunda Guerra Mundial. Mudanças paradigmáticas ocorridas mesmo antes daquele conflito permitiram um engajamento sino-japonês que também foi condicionado por triangulações com outros países, em especial com os Estados Unidos e a ex-União Soviética. A pesquisa desenvolvida identificou questões estratégicas que poderiam ter evitado o aprofundamento da relação, como os armamentos nucleares em Okinawa; a Guerra do Vietnam e outros conflitos no Sudeste Asiático durante a Guerra Fria; a confrontação midiática e discursiva; os ataques ao militarismo e ao hegemonismo; as disputas envolvendo Taiwan e ilhas no mar da China. Mas prevaleceu a complementariedade de interesses e necessidades vitais para o desenvolvimento e crescimento econômico como no caso das indústrias siderúrgica e de petroquímica. As transformações estruturais e institucionais levadas a cabo na China, que trocou o modelo de economia comunista pela livre alocação de mercado, foram fundamentais para o engajamento do Japão, que já havia enfrentado suas próprias mudanças paradigmáticas a partir do século XIX. A diplomacia econômica e energética do Japão foi auxiliada por empréstimos concessionais em ienes que complementaram outros fluxos financeiros na relação comercial e de investimento na China. A corrente de comércio entre os dois países se tornou uma das principais do mundo e o PIB da China e do Japão estão entre os três maiores entre todos os países. O padrão de desenvolvimento japonês antes dos anos 90 também foi considerado como modelo na estratégia da China, que se tornou a nação com a maior corrente de comércio no mundo, um dos países que mais atraem investimento direto estrangeiro e o maior consumidor de energia do planeta. O pragmatismo reinante na relação sino-japonesa propiciou enormes ganhos econômicos mútuos, mas não eliminou desafios geopolíticos e ambientais enfrentados pelas duas maiores economias da Ásia. / Historical events, empirical data and the computer-assisted qualitative analysis of hundreds of articles published mainly in Chinese and Japanese newspapers done for this thesis indicate that pragmatism and rational choice prevailed in the relationship between Japan and China after World War II. Paradigmatic changes that occurred even before that conflict allowed for Sino-Japanese engagement, which was also conditioned by triangulations with other countries, especially the United States and the former Soviet Union. The research developed identified strategic issues that could have prevented further deepening of the relationship, such as the nuclear weapons in Okinawa; the Vietnam War and other conflicts in Southeast Asia during the Cold War; media and discursive confrontation; attacks on militarism and hegemony; the disputes involving Taiwan and Chinese Sea islands. But the complementarity of interests and vital necessities for the development and economic growth such as in the case of steel and petrochemical industries prevailed. The structural and institutional transformations carried out in China, which shifted from a communist economy to a free market allocation model, were crucial for the engagement of Japan, which had already faced its own paradigm shifts since the nineteenth century. Japan's economic and energy diplomacy was aided by concessional yen loans that complemented other financial flows in the trade and investment relationship in China. The current trade between the two countries has become one of the largest in the world, and the GDP of China and Japan are among the top three among all countries. The Japanese growth path before the 1990s was also considered as a model in China's development strategy, which is the nation with the largest current of trade in the world, one of the countries that most attract foreign direct investment, and the largest consumer of energy on the planet. The prevailing pragmatism in the Sino-Japanese relationship has resulted in enormous mutual economic gains, but it has not eliminated geopolitical and environmental challenges faced by the two largest economies in Asia.
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Uma análise da ascensão chinesa a partir da Teoria do Imperialismo

Costa, Simone Kawakami Gonçalves [UNESP] 08 January 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-01-08Bitstream added on 2015-05-14T16:59:22Z : No. of bitstreams: 1 000823317.pdf: 803673 bytes, checksum: 9cf0451515eafa018507c85b35f809c0 (MD5) / A ascensão da China ao papel de potência econômica de importância global constitui-se como uma das mais significativas transformações para as relações interestatais, ocorridas na virada do século XX para o século XXI. O desenvolvimento chinês suscitou entre diversos autores a hipótese de que o país asiático estaria avançando para alçar-se à condição de potência hegemônica, ocupando o lugar que outrora pertencera aos Estados Unidos. Tendo como base este contexto, a presente pesquisa busca realizar um estudo sobre a trajetória peculiar do país a partir da revolução de 1949, quando se instaura a República Popular da China, e a aproximação com os Estados Unidos em detrimento daquele que deveria ser seu aliado natural, a URSS. Em seguida é debatido o processo de transformação econômica, política e social do país, a partir das reformas adotadas por Deng Xiaoping, e posteriormente pela entrada de capital sob a forma de investimento estrangeiro direito, um dos elementos responsáveis pela ascensão chinesa. Esse resgate visa fornecer alguns elementos necessários para traçar hipóteses acerca de que tipo de Estado a China estaria se configurando, seu lugar nas relações internacionais, a partir dos elementos analíticos contidos na teoria clássica do imperialismo, tal como definida por Vladmir I Lênin, para discutir o marco da transição hegemônica contemporânea e da crise capitalista presente. / China's rise to the role of economic power of global significance was established as one of the most significant changes to the interstate relations that occurred at the turn of the twentieth century to the twenty-first century. The chinese development raised among many authors hypothesized that China would be advancing to raise to the hegemonic power condition, occupying the place that once belonged to the United States. Based on this background, this research seeks to conduct a study on the peculiar history of the country from the 1949 revolution, when it establishes the People's Republic of China, and the rapprochement with the United States at the expense of the one who should be your ally natural, the Soviet Union. It is also discussed the process of economic, political and social of the country, from the reforms adopted by Deng Xiaoping, and later of the capital injection in the form of foreign investment law, one of the elements responsible for China's rise. This discussion is intended to provide some necessary elements to draw assumptions about what kind of state China was shaping up, its place in international relations, from the analytical elements in the classical theory of imperialism as defined by Vladimir Lenin, to discuss the landmark of contemporary hegemonic transition and the present capitalist crisis.
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Ônus e bônus da guerra ao terror : custos para os EUA e ganhos relativos da China em tempos de mudança no sistema-mundo moderno

Hendler, Bruno 07 January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-01-25T15:23:03Z No. of bitstreams: 1 2012_BrunoHendler.pdf: 2829897 bytes, checksum: f9cbe95a92e405a5c4a6f0a8bd048ad9 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-01-28T11:57:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_BrunoHendler.pdf: 2829897 bytes, checksum: f9cbe95a92e405a5c4a6f0a8bd048ad9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-28T11:57:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_BrunoHendler.pdf: 2829897 bytes, checksum: f9cbe95a92e405a5c4a6f0a8bd048ad9 (MD5) / A relação entre poderes ascendentes e declinantes em períodos de turbulência global é um objeto de extrema relevância para o progresso do conhecimento nas ciências sociais. Utilizando o método de divisão temporal proposto pela Escola de Annales – tempo estrutural, conjuntural e factual – a hipótese do presente trabalho está dividida em dois objetivos a serem atingidos: a) demonstrar que os custos da Guerra ao Terror aceleraram o processo conjuntural de declínio da hegemonia dos EUA; e b) a partir dos custos e danos causados pela Guerra ao Terror à economia norte-americana, avaliar de que forma e em que grau a China, cuja expansão material esteve (e está) associada à economia dos EUA, obteve ganhos relativos em termos de vulnerabilidade a este país. Para tanto, o primeiro capítulo é dedicado ao debate teórico que versa sobre as estruturas de longa duração do sistema-mundo moderno, sobre o conceito de hegemonia mundial e sobre o modelo dos ciclos sistêmicos de acumulação de Giovanni Arrighi. O segundo e terceiro capítulos são complementares e têm como objetivo embasar as variáveis ndependentes, de caráter conjuntural, da pesquisa. A primeira variável independente refere-se à expansão financeira centrada nos EUA, iniciada nos anos 1970 e que aconteceria com ou sem a eleição de George W. Bush ou a Guerra ao Terror. Com isso, busca-se caracterizar os EUA como uma típica hegemonia em declínio do sistema-mundo moderno. A outra variável independente dá base ao terceiro capítulo e busca caracterizar a China como o poder emergente cujo desenvolvimento econômico (ou expansão material) se dá de forma associada à hegemonia dos EUA. Também deixa-se claro que esse processo é independente dos eventos ligados à eleição de Bush ou à Guerra ao Terror. No quarto capítulo coloca-se em perspectiva conjuntural a hipótese secundária e a principal, ou seja, pretende-se demonstrar que os custos da Guerra ao Terror aceleraram o processo de declínio hegemônico dos EUA e, por conseguinte, representaram ganhos relativos para a China em termos de vulnerabilidades mútuas. Em suma, pretende-se confirmar parcialmente a hipótese de que a China é a vencedora indireta da Guerra ao Terror, pois ao invés da inversão total de vulnerabilidades entre hegemonia e emergente, criou-se uma relação de dependência mútua em termos equilibrados em que a China reduziu sim as assimetrias em relação aos EUA mas ainda apresenta uma série de vulnerabilidades a este país. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The relationship between the rising and declining powers in times of global turmoil is central to the progress of knowledge in the social science debates. Using the method of temporal division proposed by the School of Annales - structural, conjunctural and factual time - the hypothesis of this study is divided into two objectives to be achieved: a) to demonstrate that the costs of the War on Terror accelerated the process of cyclical decline of U.S. hegemony, and b) from the costs and damages caused by the War on Terror to the American economy, evaluate how and to what degree China, whose material expansion was (and still is) linked to the U.S. economy, achieved relative gains in terms of vulnerability to this country. Therefore, the first chapter is devoted to the theoretical debate which concerns the structures of long duration of the modern world system, the concept of global hegemony and the model of systemic cycles of accumulation Giovanni Arrighi. The second and third chapters are complementary and aim to support the independent variables of conjunctural nature. The first independent variable refers to the financial expansion centered in the U.S., which begun in the 1970’s and would happen with or without the election of George W. Bush or the War on Terror. Thus, we seek to characterize the U.S. as a typical declining hegemony of the modern world system. The other independent variable bases the third chapter and seeks to characterize China as the rising power whose economic development (or material expansion) occurs somehow in association with U.S. hegemony. We also note that this process is independent and would happen with or without the Bush’s election or the War on Terror. The fourth chapter puts into conjunctural perspective the two hypotheses, i.e. we demonstrate that the costs of the War on Terror accelerated the process of U.S. hegemony decline and therefore it represented relative gains to China in terms of mutual vulnerabilities. In short, we partially confirm the hypothesis that China is the indirect winner of the War on Terror, for instead of a total inversion of vulnerabilities between hegemony and emerging power, it resulted in a relationship of mutual dependencies in balanced terms in which China did reduce its asymmetries with regards to the U.S. but still shows a number of vulnerabilities to this country.
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Uma análise da ascensão chinesa a partir da Teoria do Imperialismo /

Costa, Simone Kawakami Gonçalves. January 2015 (has links)
Orientadora: Cristina Soreanu Pecequilo / Resumo: A ascensão da China ao papel de potência econômica de importância global constitui-se como uma das mais significativas transformações para as relações interestatais, ocorridas na virada do século XX para o século XXI. O desenvolvimento chinês suscitou entre diversos autores a hipótese de que o país asiático estaria avançando para alçar-se à condição de potência hegemônica, ocupando o lugar que outrora pertencera aos Estados Unidos. Tendo como base este contexto, a presente pesquisa busca realizar um estudo sobre a trajetória peculiar do país a partir da revolução de 1949, quando se instaura a República Popular da China, e a aproximação com os Estados Unidos em detrimento daquele que deveria ser seu aliado natural, a URSS. Em seguida é debatido o processo de transformação econômica, política e social do país, a partir das reformas adotadas por Deng Xiaoping, e posteriormente pela entrada de capital sob a forma de investimento estrangeiro direito, um dos elementos responsáveis pela ascensão chinesa. Esse resgate visa fornecer alguns elementos necessários para traçar hipóteses acerca de que tipo de Estado a China estaria se configurando, seu lugar nas relações internacionais, a partir dos elementos analíticos contidos na teoria clássica do imperialismo, tal como definida por Vladmir I Lênin, para discutir o marco da transição hegemônica contemporânea e da crise capitalista presente. / Abstract: China's rise to the role of economic power of global significance was established as one of the most significant changes to the interstate relations that occurred at the turn of the twentieth century to the twenty-first century. The chinese development raised among many authors hypothesized that China would be advancing to raise to the hegemonic power condition, occupying the place that once belonged to the United States. Based on this background, this research seeks to conduct a study on the peculiar history of the country from the 1949 revolution, when it establishes the People's Republic of China, and the rapprochement with the United States at the expense of the one who should be your ally natural, the Soviet Union. It is also discussed the process of economic, political and social of the country, from the reforms adopted by Deng Xiaoping, and later of the capital injection in the form of foreign investment law, one of the elements responsible for China's rise. This discussion is intended to provide some necessary elements to draw assumptions about what kind of state China was shaping up, its place in international relations, from the analytical elements in the classical theory of imperialism as defined by Vladimir Lenin, to discuss the landmark of contemporary hegemonic transition and the present capitalist crisis. / Mestre

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