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Multivariate analysis of Chlamydia pneumoniae lung infection in two inbred mouse strainsWang, Chengming, Kaltenboeck, Bernhard. January 2005 (has links)
Dissertation (Ph.D.)--Auburn University, / Abstract. Vita. Includes bibliographic references (p.139-152).
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Estudo da co-participação de infecção natural pela Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae na aterogênese experimental em coelhos / Study of co-participation of natural infection by Chlamidophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae at experimental atherogenesis in rabbitsFagundes, Raquel de Queiroz 17 March 2006 (has links)
Fatores de risco clássicos descritos como associados ao desenvolvimento da aterosclerose nem sempre conseguem explicar uma variabilidade da evolução da doença entre um indivíduo e outro. Evidências consistentes mostram que a inflamação exerce papel crucial na patogenia da aterosclerose. Recentemente, a infecção por alguns agentes, principalmente a C. pneumoniae, tem sido progressivamente aventada como possível fator colaborador no processo de aterogênese. O Mycoplasma pneumoniae, bactéria que utiliza colesterol para sua proliferação, foi descrito no interior de placas gordurosas humanas, conjuntamente com a C.pneumoniae. Objetivo - O presente estudo tem como objetivo verificar se antígenos dos agentes infecciosos M. pneumoniae e C. pneumoniae estão presentes na parede das artérias aortas normais dos coelhos, animal que tem sido freqüentemente utilizado no estudo da aterosclerose, e se a introdução de dieta rica em colesterol leva a proliferação desses microorganismos concomitante com o desenvolvimento da placa aterosclerótica e de inflamação. Material e Métodos - Foram estudados 39 coelhos da raça Nova Zelândia, divididos em três grupos conforme a alimentação: Grupo A - dieta normal , Grupo B - dieta com 1% de colesterol por 8 semanas e Grupo C - dieta com 1% de colesterol por 12 semanas. O colesterol total e frações foram dosados bioquimicamente, após sacrifício dos animais. Avaliou-se macroscopicamente a quantidade de placas de gordura na superfície da aorta através da coloração pelo Sudan IV e microscopicamente dois segmentos transversais: um torácico e um abdominal os quais foram submetidos a reações de Imunohistoquímica para antígenos infecciosos. Resultados - Antígenos da C. pneumoniae e M. pneumoniae estiveram presentes em todos os animais estudados, porém em quantidades progressivamente maiores nos grupos A, B e C. Houve forte correlação positiva entre a quantidade de antígenos infecciosos e espessura da camada íntima, inflamação e quantidade de gordura, à histologia tanto no segmento torácico quanto no abdominal. Houve correlação negativa entre perímetro do vaso e tamanho das placas no segmento torácico, cujas placas apresentaram maior porcentagem de fibrose comparadas com o segmento abdominal, indicando que as placas dessa região apresentam mais características evolutivas para placa estável, ou seja, remodelamento negativo do vaso e capa de fibrose. A intensidade da inflamação tanto na adventícia quanto na íntima se correlacionou positivamente à quantidade de ambos os patógenos reforçando a hipótese de que esses patógenos estão influenciando no desencadeamento da inflamação e desenvolvimento de aterosclerose. Os níveis plasmáticos de colesterol total e suas frações também se correlacionaram positivamente com os agentes infecciosos. Em conclusão - A alimentação rica em colesterol levou a aumento da intensidade de antígenos de Mycoplasma pneumoniae e C. pneumoniae presentes na íntima da aorta de coelhos, em correlação com aumento da espessura intimal e inflamação na parede do vaso, favorecendo de forma intensa a hipótese de que esses agentes têm papel importante na aterogênese. A presença desses microorganismos em pequena quantidade nos animais controles reforça a idéia de que esses microorganismos são habitantes usuais de mamíferos e que fatores de risco tais como o colesterol induzem sua proliferação e o desenvolvimento da aterosclerose / Classical risk factors described to be associated with the development of atherosclerosis do not completely explain the variability of the disease occurring among the individuals. Consistent evidences show that inflammation exerts a fundamental role in the pathogenesis and severity of atherosclerosis. Recentently, some infectious agents, specially the Chlamydophila pneumoniae (C.pneumoniae), have progressively been claimed as possible factor acting in the progression of atherosclerosis. Mycoplasma pneumoniae (M.pneumoniae), a bacterium that needs cholesterol for proliferation, has been described in human fat plaques, in conjunction with C.pneumoniae. Objective - The present study has the objective of analyzing if M. pneumoniae and C. pneumoniae antigens are present at the rabbit aorta arterial walls, as the rabbit is an animal model frequently used in studies of atherosclerosis; and if the cholesterol enriched diet may cause proliferation of these microorganisms concomitantly with the development of atherosclerotic plaques and inflammation. Material and Methods - 39 aortas from New Zealand rabbits divided in three groups according to the diet were studied: Group A -normal dieta, Group B - 1% cholesterol enriched diet for 8 weeks and Group C - 1% cholesterol enriched diet for 12 weeks. The serum levels of total and fractions of cholesterol were biochemically measured after animals killed. A macroscopic study of the percentage area occupied by fat at the intimal aorta surface was performed, using the Sudan IV stain. A microscopic study was performed in two transversal segments: a thoracic and an abdominal one, which were submitted to immunohistochemistry for detection of these infectious agents. Results - C. pneumoniae and M. pneumoniae Ags were present in all studied animals, however in progressively higher amounts in groups A, B and C. There was a strong positive correlation between microscopic amounts of infectious antigens and intimal thickness, inflammation and intraplaque fat, both at the thoracic and abdominal segments. There was a negative correlation between vessel perimeter and plaque area at the thoracic segment, where the plaques presented higher percentage of fibrosis compared with the abdominal segment, suggesting that the thoracic region plaques have characteristics for progression to estabilization: negative remodeling of the vessel and fibrous cap. The quantity of Inflammation at both intima and adventitia correlated positively with these infectious agents, re-inforcing the hypothesis that infectious antigens are inducing inflammation and development of atherosclerosis. Serum levels of total cholesterol and their fractions also positively correlated with the amount of infectious antigens. In conclusion - A rich cholesterol diet caused an increase of M. pneumoniae and C.pneumoniae antigens at intima of rabbit aortas, in strong positive correlation with intimal thickness and inflammation of the aorta wall, favoring the hypothesis that these infectious agents have important role in atherogenesis. The presence of small amount of these microorganisms\' antigens at the controls re-inforces the Idea that these microorganisms are usual inhabitants of mammals and that the risk factors such as cholesterol induce their proliferation and acceleration of atherosclerogenesis.
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Estudo da co-participação de infecção natural pela Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae na aterogênese experimental em coelhos / Study of co-participation of natural infection by Chlamidophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae at experimental atherogenesis in rabbitsRaquel de Queiroz Fagundes 17 March 2006 (has links)
Fatores de risco clássicos descritos como associados ao desenvolvimento da aterosclerose nem sempre conseguem explicar uma variabilidade da evolução da doença entre um indivíduo e outro. Evidências consistentes mostram que a inflamação exerce papel crucial na patogenia da aterosclerose. Recentemente, a infecção por alguns agentes, principalmente a C. pneumoniae, tem sido progressivamente aventada como possível fator colaborador no processo de aterogênese. O Mycoplasma pneumoniae, bactéria que utiliza colesterol para sua proliferação, foi descrito no interior de placas gordurosas humanas, conjuntamente com a C.pneumoniae. Objetivo - O presente estudo tem como objetivo verificar se antígenos dos agentes infecciosos M. pneumoniae e C. pneumoniae estão presentes na parede das artérias aortas normais dos coelhos, animal que tem sido freqüentemente utilizado no estudo da aterosclerose, e se a introdução de dieta rica em colesterol leva a proliferação desses microorganismos concomitante com o desenvolvimento da placa aterosclerótica e de inflamação. Material e Métodos - Foram estudados 39 coelhos da raça Nova Zelândia, divididos em três grupos conforme a alimentação: Grupo A - dieta normal , Grupo B - dieta com 1% de colesterol por 8 semanas e Grupo C - dieta com 1% de colesterol por 12 semanas. O colesterol total e frações foram dosados bioquimicamente, após sacrifício dos animais. Avaliou-se macroscopicamente a quantidade de placas de gordura na superfície da aorta através da coloração pelo Sudan IV e microscopicamente dois segmentos transversais: um torácico e um abdominal os quais foram submetidos a reações de Imunohistoquímica para antígenos infecciosos. Resultados - Antígenos da C. pneumoniae e M. pneumoniae estiveram presentes em todos os animais estudados, porém em quantidades progressivamente maiores nos grupos A, B e C. Houve forte correlação positiva entre a quantidade de antígenos infecciosos e espessura da camada íntima, inflamação e quantidade de gordura, à histologia tanto no segmento torácico quanto no abdominal. Houve correlação negativa entre perímetro do vaso e tamanho das placas no segmento torácico, cujas placas apresentaram maior porcentagem de fibrose comparadas com o segmento abdominal, indicando que as placas dessa região apresentam mais características evolutivas para placa estável, ou seja, remodelamento negativo do vaso e capa de fibrose. A intensidade da inflamação tanto na adventícia quanto na íntima se correlacionou positivamente à quantidade de ambos os patógenos reforçando a hipótese de que esses patógenos estão influenciando no desencadeamento da inflamação e desenvolvimento de aterosclerose. Os níveis plasmáticos de colesterol total e suas frações também se correlacionaram positivamente com os agentes infecciosos. Em conclusão - A alimentação rica em colesterol levou a aumento da intensidade de antígenos de Mycoplasma pneumoniae e C. pneumoniae presentes na íntima da aorta de coelhos, em correlação com aumento da espessura intimal e inflamação na parede do vaso, favorecendo de forma intensa a hipótese de que esses agentes têm papel importante na aterogênese. A presença desses microorganismos em pequena quantidade nos animais controles reforça a idéia de que esses microorganismos são habitantes usuais de mamíferos e que fatores de risco tais como o colesterol induzem sua proliferação e o desenvolvimento da aterosclerose / Classical risk factors described to be associated with the development of atherosclerosis do not completely explain the variability of the disease occurring among the individuals. Consistent evidences show that inflammation exerts a fundamental role in the pathogenesis and severity of atherosclerosis. Recentently, some infectious agents, specially the Chlamydophila pneumoniae (C.pneumoniae), have progressively been claimed as possible factor acting in the progression of atherosclerosis. Mycoplasma pneumoniae (M.pneumoniae), a bacterium that needs cholesterol for proliferation, has been described in human fat plaques, in conjunction with C.pneumoniae. Objective - The present study has the objective of analyzing if M. pneumoniae and C. pneumoniae antigens are present at the rabbit aorta arterial walls, as the rabbit is an animal model frequently used in studies of atherosclerosis; and if the cholesterol enriched diet may cause proliferation of these microorganisms concomitantly with the development of atherosclerotic plaques and inflammation. Material and Methods - 39 aortas from New Zealand rabbits divided in three groups according to the diet were studied: Group A -normal dieta, Group B - 1% cholesterol enriched diet for 8 weeks and Group C - 1% cholesterol enriched diet for 12 weeks. The serum levels of total and fractions of cholesterol were biochemically measured after animals killed. A macroscopic study of the percentage area occupied by fat at the intimal aorta surface was performed, using the Sudan IV stain. A microscopic study was performed in two transversal segments: a thoracic and an abdominal one, which were submitted to immunohistochemistry for detection of these infectious agents. Results - C. pneumoniae and M. pneumoniae Ags were present in all studied animals, however in progressively higher amounts in groups A, B and C. There was a strong positive correlation between microscopic amounts of infectious antigens and intimal thickness, inflammation and intraplaque fat, both at the thoracic and abdominal segments. There was a negative correlation between vessel perimeter and plaque area at the thoracic segment, where the plaques presented higher percentage of fibrosis compared with the abdominal segment, suggesting that the thoracic region plaques have characteristics for progression to estabilization: negative remodeling of the vessel and fibrous cap. The quantity of Inflammation at both intima and adventitia correlated positively with these infectious agents, re-inforcing the hypothesis that infectious antigens are inducing inflammation and development of atherosclerosis. Serum levels of total cholesterol and their fractions also positively correlated with the amount of infectious antigens. In conclusion - A rich cholesterol diet caused an increase of M. pneumoniae and C.pneumoniae antigens at intima of rabbit aortas, in strong positive correlation with intimal thickness and inflammation of the aorta wall, favoring the hypothesis that these infectious agents have important role in atherogenesis. The presence of small amount of these microorganisms\' antigens at the controls re-inforces the Idea that these microorganisms are usual inhabitants of mammals and that the risk factors such as cholesterol induce their proliferation and acceleration of atherosclerogenesis.
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Molecular diagnosis of adenovirus, mycoplasma pneumoniae and Chlamydiapneumoniae infection in hospitalized childrenPun, Chi-kit, Patrick., 潘志傑. January 2004 (has links)
published_or_final_version / Medical Sciences / Master / Master of Medical Sciences
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Chlamydia pneumoniae: detection and geotyping of infections in atherosclerotic carotid arteriesCochrane, Melanie January 2004 (has links)
A large number of studies have reported on the association between the obligate intracellular bacterium, Chlamydia pneumoniae and atherosclerosis. These studies suggest that C. pneumoniae may potentially play a role in the atherosclerotic process, as not all the current atherosclerotic risk factors account for the resulting complications, such as angina, myocardial infarction, heart failure and stroke. The research presented in this thesis analysed whether there are any reliable markers of chronic C. pneumoniae vascular infection, including chlamydial sero-prevalence as defined by two commercial serological tests, detection of C. pneumoniae DNA in the peripheral circulation, the presence or absence of risk factors and symptomatic status. The presence of the bacterium in atherosclerotic carotid specimens was diagnosed directly using a C. pneumoniae-specific polymerase chain reaction (PCR) and a genus-specific immunofluorescent (IF) assay. Eighteen of the 54 (33%) carotid artery diseased (CAD) specimens were positive for the presence of C. pneumoniae DNA by PCR detection, whereas the IF assay detected only six positive samples. PCR analysis found that only two of 43 (5%) patients had C. pneumoniae DNA present within their peripheral blood mononuclear cell (PBMC) fraction. Chlamydial antibodies were detected by Focus microimmunofluorescence and/or Medac recombinant enzyme-linked immunosorbert assay (rELISA) in 56% (24/43) of CAD patients tested. Traditional risk factors, symptomatic status, antigen detection and PCR-based detection of C. pneumoniae in PBMCs, all failed to correlate with the presence of a chlamydial vascular infection. In conclusion, the existing non-invasive diagnostic tests (serology and peripheral blood-based PCR detection) are inefficient for diagnosing a vascular Chlamydia infection, suggesting that a different chlamydial antigen should be tested targeted to identify a chronic C. pneumoniae infection in CAD patients.
Given the observation that numerous previously published studies have detected C. pneumoniae in atherosclerotic arterial tissue, yet at widely different detection rates (0% to 100%), it was clear that the location and quantity of clinical specimen could directly affect the detection rate. Previous reports have not used a standard and validated procedure for sampling arterial specimens for C. pneumoniae DNA. The inconsistent detection rates of chlamydial DNA in atherosclerotic plaque are a result of low concentration and irregular distribution of the bacterium, as reported in this study. Our research concluded that a minimum of 15 (30ìm-thick) sections should be analysed by PCR to minimize these sampling variables and obtain a 95% chance of detecting all true C. pneumoniae-positive samples. All previous studies may have under estimated the prevalence of C. pneumoniae, as stringent sampling and repeat testing of the bacterium is required to minimise false-negative results. An interesting finding was that C. pneumoniae DNA was present in all 10 atherosclerotic arteries, although extensive sampling of the carotid was crucial for detection.
The third area of research examined the question of possible strain differences between C. pneumoniae isolates infecting human atherosclerotic carotid arteries. Whole genome sequencing as well as specific gene typing suggests that there is relatively little genetic variation in human isolates of C. pneumoniae. To date, there has been little genomic analysis of strains from human cardiovascular sites. We analysed the genotypes of C. pneumoniae present in human atherosclerotic carotid plaque and found several polymorphisms in the variable domain-4 (VD4) region of the outer membrane protein-A (ompA) gene and the intergenic region between the ygeD and uridine kinase (ygeD-urk) genes. Our research identified four different genotypes of C. pneumoniae in human atherosclerotic carotid arteries, including an isolate that appears genetically identical to a strain previously detected in koalas. Two genotypes of C. pneumoniae were present in both human carotid specimens and koala PBMC fractions, suggesting that these genotypes of C. pneumoniae may be capable of crossing the host barrier. The study showed that diversity exists in both the ompAVD4 gene and the ygeD-urk intergenic region enabling fine-detailed differentiation between five different genotypes found in respiratory and/or vascular C. pneumoniae isolates. The importance of the diversity of C. pneumoniae isolates in its role in atherogenesis needs to be further studied.
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Animal models of Chlamydia pneumoniae and atherosclerosis : dissemination to and persistence in atheromatous lesions /Moazed, Teresa Clark. January 1996 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1996. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [83]-96).
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Molecular diagnosis of adenovirus, mycoplasma pneumoniae and Chlamydia pneumoniae infection in hospitalized childrenPun, Chi-kit, Patrick. January 2004 (has links)
Thesis (M.Med.Sc.)--University of Hong Kong, 2004. / Also available in print.
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Análise da prevalência de chlamydia pneumoniae e mycoplasma pneumoniae em diferentes formas de apresentação da doença coronária obstrutiva / Analyses of Clamydia pneumoniae and Mycoplasma pneumoniae in different forms of Coronary Heart DiseasesMaia, Irineu Luiz 21 August 2006 (has links)
Introdução: recente estudo brasileiro detectou a presença concomitante do Mycoplasma pneumoniae e Chlamydia pneumoniae em lesões ateromatosas coronárias estáveis e instáveis. O objetivo do presente estudo foi testar a associação entre títulos sorológicos de anticorpos anti-Chlamydia pneumoniae e anti-Mycoplasma pneumoniae e as Síndromes Isquêmicas Miocárdicas Instáveis. Métodos: foram incluídos de forma prospectiva, 138 pacientes divididos em 4 grupos: 34 pacientes com Síndrome Isquêmica Miocárdica Instável com supradesnível do segmento ST, 40 pacientes com Síndrome Isquêmica Miocárdica Instável sem supradesnível ST, 30 pacientes com aterosclerose crônica assintomática e 34 doadores de sangue sem doença coronária conhecida. Nos dois primeiros grupos, as amostras sorológicas foram colhidas durante o evento agudo e com seis meses de seguimento, enquanto nos outros dois (aterosclerose crônica e controle) as mesmas foram colhidas uma única vez. Em todas as amostras foram dosados anticorpos da classe IgG anti-Chlamydia pneumoniae e anti-Mycoplasma pneumoniae utilizando a técnica de imunoflorescência indireta.. Resultados: seis meses após a internação, os pacientes com síndrome isquêmica miocárdica instável com supradesnível ST apresentaram significativa redução dos títulos sorológicos, em relação às sorologias colhidas durante o evento coronário agudo, o que ocorreu tanto com a chlamydia (307,5+47,5 versus 650+115,7 p=0,0001) quanto com o mycoplasma (21,5+3,5 versus 36,5+5 p=0,0004). O grupo sem supradesnível ST não teve variação significativa dos níveis sorológicos em seis meses de seguimento (522,6+102,7 versus 576+84,1 p=0,27) para chlamydia e 27,6+5,8 versus 27,6 + 5,8 p >0,99 para mycoplasma. Foi realizada também uma comparação entre os níveis sorológicos de todos os grupos analisados, e observou-se que os grupos com síndrome isquêmica miocárdica instável (com e sem supra ST), tiveram valores sorológicos mais elevados do que os grupos aterosclerose crônica e controle, mas as diferenças não foram significativas. Os valores para chlamydia foram: 650+115,7 (com supra), 576+84 (sem supra), 373,3+65 (aterosclerose crônica) e 343,5+57,2 (controle), p=0,083; e os valores para mycoplasma foram: 36,5+5 (com supra), 27,6+5,8 (sem supra), 23+4,3 (aterosclerose crônica) e 26,7+3,3 (controle), p=0,171. Conclusões: o presente estudo demonstra associação entre títulos de anticorpos anti-Chlamydia pneumoniae e anti-Mycoplasma pneumoniae e a instabilização da placa coronária. Demonstra ainda a normalização dos mesmos títulos em um período de até seis meses, a partir do quadro agudo. / Objective of the study: to test the association of serum titers of anti-Chlamydia pneumoniae and anti-Mycoplasma pneumoniae antibodies and Acute Coronary Syndrome (ACS). The patients were divided into 4 groups: ACS with ST-segment elevation, ACS without ST-segment elevation, chronic asymptomatic atherosclerosis and blood donors without known coronary disease. Serum samples were collected during the acute event and after six months of follow-up. Six months after the acute event, patients with ACS with St-segment elevation showed a significant decrease of serum titers, when compared to the other one. That\'s show the association between anti-Chlamydia pneumoniae and anti-Mycoplasma pneumoniae antibody titers and acute coronary syndrome.
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Análise da prevalência de chlamydia pneumoniae e mycoplasma pneumoniae em diferentes formas de apresentação da doença coronária obstrutiva / Analyses of Clamydia pneumoniae and Mycoplasma pneumoniae in different forms of Coronary Heart DiseasesIrineu Luiz Maia 21 August 2006 (has links)
Introdução: recente estudo brasileiro detectou a presença concomitante do Mycoplasma pneumoniae e Chlamydia pneumoniae em lesões ateromatosas coronárias estáveis e instáveis. O objetivo do presente estudo foi testar a associação entre títulos sorológicos de anticorpos anti-Chlamydia pneumoniae e anti-Mycoplasma pneumoniae e as Síndromes Isquêmicas Miocárdicas Instáveis. Métodos: foram incluídos de forma prospectiva, 138 pacientes divididos em 4 grupos: 34 pacientes com Síndrome Isquêmica Miocárdica Instável com supradesnível do segmento ST, 40 pacientes com Síndrome Isquêmica Miocárdica Instável sem supradesnível ST, 30 pacientes com aterosclerose crônica assintomática e 34 doadores de sangue sem doença coronária conhecida. Nos dois primeiros grupos, as amostras sorológicas foram colhidas durante o evento agudo e com seis meses de seguimento, enquanto nos outros dois (aterosclerose crônica e controle) as mesmas foram colhidas uma única vez. Em todas as amostras foram dosados anticorpos da classe IgG anti-Chlamydia pneumoniae e anti-Mycoplasma pneumoniae utilizando a técnica de imunoflorescência indireta.. Resultados: seis meses após a internação, os pacientes com síndrome isquêmica miocárdica instável com supradesnível ST apresentaram significativa redução dos títulos sorológicos, em relação às sorologias colhidas durante o evento coronário agudo, o que ocorreu tanto com a chlamydia (307,5+47,5 versus 650+115,7 p=0,0001) quanto com o mycoplasma (21,5+3,5 versus 36,5+5 p=0,0004). O grupo sem supradesnível ST não teve variação significativa dos níveis sorológicos em seis meses de seguimento (522,6+102,7 versus 576+84,1 p=0,27) para chlamydia e 27,6+5,8 versus 27,6 + 5,8 p >0,99 para mycoplasma. Foi realizada também uma comparação entre os níveis sorológicos de todos os grupos analisados, e observou-se que os grupos com síndrome isquêmica miocárdica instável (com e sem supra ST), tiveram valores sorológicos mais elevados do que os grupos aterosclerose crônica e controle, mas as diferenças não foram significativas. Os valores para chlamydia foram: 650+115,7 (com supra), 576+84 (sem supra), 373,3+65 (aterosclerose crônica) e 343,5+57,2 (controle), p=0,083; e os valores para mycoplasma foram: 36,5+5 (com supra), 27,6+5,8 (sem supra), 23+4,3 (aterosclerose crônica) e 26,7+3,3 (controle), p=0,171. Conclusões: o presente estudo demonstra associação entre títulos de anticorpos anti-Chlamydia pneumoniae e anti-Mycoplasma pneumoniae e a instabilização da placa coronária. Demonstra ainda a normalização dos mesmos títulos em um período de até seis meses, a partir do quadro agudo. / Objective of the study: to test the association of serum titers of anti-Chlamydia pneumoniae and anti-Mycoplasma pneumoniae antibodies and Acute Coronary Syndrome (ACS). The patients were divided into 4 groups: ACS with ST-segment elevation, ACS without ST-segment elevation, chronic asymptomatic atherosclerosis and blood donors without known coronary disease. Serum samples were collected during the acute event and after six months of follow-up. Six months after the acute event, patients with ACS with St-segment elevation showed a significant decrease of serum titers, when compared to the other one. That\'s show the association between anti-Chlamydia pneumoniae and anti-Mycoplasma pneumoniae antibody titers and acute coronary syndrome.
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Zellautonome angeborene Immunantwort in humanen Endothelzellen auf die Infektion mit Chlamydophila pneumoniaeLaak, Claudia van 28 April 2014 (has links)
Wirtszellen verfügen über bisher unzureichend verstandene zellautonome Immunmechanismen zur Abwehr von intrazellulären Bakterien. In dieser Arbeit wurden zwei Abwehrmechanismen charakterisiert, die in Endothelzellen und Makrophagen Infektionen durch C. pneumoniae bekämpfen. Es konnte gezeigt werden, dass C. pneumoniae über einen MAVS-abhängigen Signalweg in humanen Endothelzellen erkannt wird. Diese Erkennung aktiviert die Transkriptionsfaktoren IRF3 und IRF7 und nachfolgend eine IRF3/7-abhängige Typ I-IFN-Produktion. Typ I-IFN bewirken auto- und parakrin eine Kontrolle der intrazellulären Infektion mit C. pneumoniae. Zum anderen wurde gezeigt, dass das mitochondriale Molekül NLRX1 eine zellautonome Abwehr gegen C. pneumoniae in Endothelzellen und in Makrophagen vermittelt. Diese NLRX1-abhängige intrazelluläre Abwehr ist unabhängig von verschiedenen, bisher mit NLRX1 in Verbindung gebrachten Signalwegen. Die Ergebnisse zeigen somit zum ersten Mal, dass NLRX1 eine zellautonome Abwehr gegen intrazelluläre Bakterien vermittelt. Daraus gewonnene Erkenntnisse sowie die Ergebnisse zukünftiger Arbeiten zur Klärung der NLRX1- und MAVS-aktivierenden chlamydialen Moleküle und den durch Typ-I-IFN-abhängigen intrazellulären Abwehrmechanismen könnten bei der Erforschung neuartiger antibakterieller Therapien hilfreich sein. Diese ist angesichts der weltweiten signifikanten Zunahme von mehrfach-resistenten Infektionserregern, unbedingt notwendig. / The cell autonomous defense mechanisms against intracellular bacteria in host cells are so far insufficiently understood. In the present work two defense mechanisms involved in the elimination of C. pneumoniae in endothelial cells and in macrophages were characterized. It could be shown that C. pneumoniae is recognized by a MAVS-dependent signaling pathway in human endothelial cells. This recognition activates the transcription factors IRF3 and IRF7 and subsequently an IRF3/7-dependent type I-IFN production. Type-I-IFNs induce an auto- and paracrine control mechanism against the intracellular infection with C. pneumoniae. Additionally it could be shown for the first time that the mitochondrial NLR molecule NLRX1 mediates a cell autonomous defense mechanism against C. pneumoniae and most likely other intracellular bacteria in human endothelial cells and murine macrophages. This NLRX1-dependent intracellular defense mechanism is independent of the different mechanisms which were so far linked to NLRX1. The outcome of this work and future studies to identify chlamydial molecules responsible for the activation of the MAVS- and NLRX1-dependent signaling pathways as well as the effector mechanisms responsible for Type-I-IFN-dependent control of intracellular chlamydial replication could be very helpful in the development of novel antibacterial therapies.
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