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Avaliação comparativa das técnicas de ELISA indireto, antígeno acidificado tamponado, 2-mercaptoetanol com soroaglutinação lenta e fixação de complemento para o diagnóstico da brucelose em rebanho bovino não vacinado, rebanho vacinado com dose padrão e rebanho vacinado com dose reduzida da amostra 19 de Brucella abortus

Jardim, Gustavo Coelho [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T19:10:02Z : No. of bitstreams: 1 jardim_gc_me_botfmvzdg.pdf: 660863 bytes, checksum: 781806b45c64e16af76389c093cf2e18 (MD5) / O presente trabalho avaliou o desempenho das técnicas de ELISA indireto, de antígeno acidificado tamponado (AAT) e de 2-mercaptoetanol (2-ME) com soroaglutinação lenta (SAL), comparando-as com a de fixação de complemento (FC), para o diagnóstico sorológico da brucelose em bovinos adultos de diferentes condições sanitárias: r1- rebanho não vacinado; r2- rebanho vacinado com dose padrão da vacina produzida com a amostra 19 de Brucella abortus; r3- rebanho vacinado com dose reduzida da mesma vacina. A prova que apresentou sensibilidade e especificidade mais próximas às da FC, considerada como padrão nesse estudo, foi a de AAT com especificidade relativa (ER) = 95,5% em r1 e ER = 98,9% em r2, seguida da 2-ME com SAL com ER = 94% em r1 e ER = 94,7% em r2, seguida do ELISA com ER = 81% em r1 e ER = 16,8% em r2. Todas as técnicas alcançaram sensibilidade relativa igual a 100% em r1 e r2; nenhuma, incluindo a FC, apresentou especificidade adequada para o diagnóstico em r3. A vacinação de bovinos adultos influenciou no diagnóstico sorológico. O ELISA indireto não apresentou nenhuma vantagens sobre o AAT para uso como teste de triagem. Seu uso como técnica de diagnóstico confirmatório requer mais estudos. / This study evaluated the performance of the indirect ELISA, the rose bengal (RB) and the mercaptoethanol (ME) with standard aglutination test (SAT) techniques, comparing them to the complement fixation (CF), for the brucellosis serological diagnosis in adult bovines with different sanitary terms: h1- not vaccinated herd; h2- herd vaccinated with standard dose of the vaccine produced with the strain 19 of Brucella abortus; h3- herd vaccinated with reduced dose of the same vaccine. The test which presented closer sensitivity and specificity to the ones of the CF, considered as standard in this research, was the RB with relative specificity (SR) = 95,5% in h1 and SR = 98,9% in h2, followed by ME with SAT with SR = 94% in h1 and SR = 94,7% in h2, followed by ELISA with SR = 81% in h1 and SR = 16,8% in h2. All techniques reached relative sensitivity equal to 100% in h1 and h2; none, including the CF, presented suitable specificity for diagnosis in h3. Adult animals vaccination influenced the serological diagnosis. The indirect ELISA didn’t show any advantage on RB for use as screening test. Its use as a final diagnosis technique requires more study.
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Avaliação comparativa das técnicas de ELISA indireto, antígeno acidificado tamponado, 2-mercaptoetanol com soroaglutinação lenta e fixação de complemento para o diagnóstico da brucelose em rebanho bovino não vacinado, rebanho vacinado com dose padrão e rebanho vacinado com dose reduzida da amostra 19 de Brucella abortus /

Jardim, Gustavo Coelho. January 2003 (has links)
Orientador : Márcio Rubens Graf Kuchembuck / Resumo: O presente trabalho avaliou o desempenho das técnicas de ELISA indireto, de antígeno acidificado tamponado (AAT) e de 2-mercaptoetanol (2-ME) com soroaglutinação lenta (SAL), comparando-as com a de fixação de complemento (FC), para o diagnóstico sorológico da brucelose em bovinos adultos de diferentes condições sanitárias: r1- rebanho não vacinado; r2- rebanho vacinado com dose padrão da vacina produzida com a amostra 19 de Brucella abortus; r3- rebanho vacinado com dose reduzida da mesma vacina. A prova que apresentou sensibilidade e especificidade mais próximas às da FC, considerada como padrão nesse estudo, foi a de AAT com especificidade relativa (ER) = 95,5% em r1 e ER = 98,9% em r2, seguida da 2-ME com SAL com ER = 94% em r1 e ER = 94,7% em r2, seguida do ELISA com ER = 81% em r1 e ER = 16,8% em r2. Todas as técnicas alcançaram sensibilidade relativa igual a 100% em r1 e r2; nenhuma, incluindo a FC, apresentou especificidade adequada para o diagnóstico em r3. A vacinação de bovinos adultos influenciou no diagnóstico sorológico. O ELISA indireto não apresentou nenhuma vantagens sobre o AAT para uso como teste de triagem. Seu uso como técnica de diagnóstico confirmatório requer mais estudos. / Abstract: This study evaluated the performance of the indirect ELISA, the rose bengal (RB) and the mercaptoethanol (ME) with standard aglutination test (SAT) techniques, comparing them to the complement fixation (CF), for the brucellosis serological diagnosis in adult bovines with different sanitary terms: h1- not vaccinated herd; h2- herd vaccinated with standard dose of the vaccine produced with the strain 19 of Brucella abortus; h3- herd vaccinated with reduced dose of the same vaccine. The test which presented closer sensitivity and specificity to the ones of the CF, considered as standard in this research, was the RB with relative specificity (SR) = 95,5% in h1 and SR = 98,9% in h2, followed by ME with SAT with SR = 94% in h1 and SR = 94,7% in h2, followed by ELISA with SR = 81% in h1 and SR = 16,8% in h2. All techniques reached relative sensitivity equal to 100% in h1 and h2; none, including the CF, presented suitable specificity for diagnosis in h3. Adult animals vaccination influenced the serological diagnosis. The indirect ELISA didn't show any advantage on RB for use as screening test. Its use as a final diagnosis technique requires more study. / Mestre
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Fatores associados à testagem para o HIV e soroprevalência de HIV na população penitenciária feminina do Brasil: resultados de um inquérito nacional / Factors associated with HIV testing and HIV seroprevalence in the Brazilian female penitentiary population: results of a national survey

Freire, Deborah Gurgel 23 June 2017 (has links)
FREIRE, D. G. Fatores associados à testagem para o HIV e soroprevalência de HIV na população penitenciária feminina do Brasil: resultados de um inquérito nacional. 2017.139 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Saúde Coletiva (dscoletiva@ufc.br) on 2017-08-18T15:53:45Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_dgfreire.pdf: 3828769 bytes, checksum: ae24868b737196fe01e7a397d9009666 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-08-21T11:34:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_dgfreire.pdf: 3828769 bytes, checksum: ae24868b737196fe01e7a397d9009666 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-21T11:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_dgfreire.pdf: 3828769 bytes, checksum: ae24868b737196fe01e7a397d9009666 (MD5) Previous issue date: 2017-06-23 / This study aimed to evaluate testing for HIV in prison and the prevalence of HIV among the Brazilian female prison population. This is a cross-sectional study involving 1,327 women in 15 prisons for women in nine Brazilian states, selected through multi-stage sampling, conducted from January 2014 to December 2015. Descriptive analysis and the 95% confidence interval were performed using STATA® 11.0 and SPSS® 22.0. Analysis of associations with the event of interest was done by the Pearson's chi-squared test (χ2). The magnitude of the associations was estimated by calculating the weighted odds ratio, at 95% significance level. To assess the explanatory variables for testing in prison, the logistic regression model with multiple independent variables was used. The study was approved by the CEP n.188.211,31, financed by Ministry of Health in Brazil by Department of Strategic Programmatic Actions (DAPES), n. 32/2012, Coordination of Improvement of Higher Level Personnel - CAPES and National Council of Scientific and Technological Development - CNPq, n.71/2013. According to the results, the characteristics of women who presented a higher positive HIV seroprevalence (2.3%) included women who had low education (4.1%), women who had a partner (3,8%), women who had lived on the street (6.6%) and women who had been arrested 3 times or more (4.0%). Regarding HIV testing, the results indicate that prisoners at age 41 or older (OR = 1.891, 95% CI = 1.222 - 2.927), with a higher-level education (OR=1,878; 95%IC=1,269 - 2,780), who had been arrested 3 or more times (OR = 1.884, 95% CI = 1.286 - 2.758), who had received information about HIV and other STIs at some time in their lives (OR = 1.434, 95% CI = 1.079 - 1,906) and who thought they might have been infected with HIV before having been arrested (OR = 1.721; 95% CI = 1.185-2.498), have a higher chance to be tested for HIV in prison. On the contrary, being African American or mulatto (OR = 0.736; 95% CI = 0.544 to 0.997) and having a male sexual partner (OR = 0.635; 95% CI = 0.464 to 0.869) were factors that were shown to have reduced chances of performing the test for HIV in prison. Despite the national and international recommendations to effectively carry out HIV testing in prison, the deficiency of a nationwide study that assesses the status of HIV testing and HIV seroprevalence in the Brazilian female prison population is still observed. This situation may interfere with the planning and implementation of existing public policies. Therefore, the results of this study may contribute to subsidize the implementation of these public policies, and define actions aimed at controlling and reducing health problems related to HIV infection. / Esta pesquisa teve como objetivo identificar a testagem para o HIV no ambiente prisional e a soroprevalência de HIV entre a população penitenciária feminina brasileira. Estudo transversal, realizado com 1.327 mulheres em 15 penitenciárias femininas em 9 estados brasileiros, selecionadas através de amostragem em múltiplos estágios, realizada no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2015. A análise foi realizada através do STATA® 11.0 e SPSS® 22.0. Análise de associações com o evento de interesse foi feita pelo teste do qui-quadrado de Pearson utilizando o delineamento de amostragem complexa. A magnitude das associações foi estimada pelo cálculo de OR ponderado, com IC de 95%. Para avaliar as variáveis explicativas para a testagem na prisão, foi utilizado o modelo de regressão logística com múltiplas variáveis independentes. Estudo aprovado pelo CEP nº188.211,31, financiado pelo Ministério da Saúde - Departamento de Ações Estratégicas Programáticas (DAPES), nº 32/2012, Coordenação de aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, nº 71/2013. De acordo com os dados, em relação as características das mulheres que apresentaram soroprevelência positiva para o HIV (2,3%), foi encontrada uma maior prevalência do HIV em mulheres com baixa escolaridade (4,1%), com parceiro fixo (3,8%), ter morado na rua (6,6%) e ter sido presa 3 vezes ou mais (4,0%). Em relação a testagem para o HIV na prisão, os resultados apontam que as presidiárias com idade maior ou igual a 41 anos (OR=1,891; 95%IC=1,222 - 2,927), com nível de escolaridade mais elevado (OR=1,878; 95%IC=1,269 - 2,780), ter sido presa 3 ou mais vezes (OR=1,884; 95%IC= 1,286 - 2,758), ter recebido informação sobre HIV e outras IST alguma vez na vida (OR=1,434; 95%IC=1,079 - 1,906), achar que tinha pouca chance de se infectar com o HIV antes de ser presa (OR=1,721; 95%IC=1,185 - 2,498), tiveram maior chance de ter feito o teste para o HIV na prisão. Todavia, ser da raça negra ou parda (OR=0,736; 95%IC= 0,544 - 0,997) e ter parceiro sexual masculino (OR=0,635; 95%IC=0,464 - 0,869), foram fatores que mostraram ter reduzido as chances de realizar o teste para o HIV na prisão. Apesar das recomendações nacionais e internacionais a realização de forma efetiva da testagem para HIV na prisão, ainda se observa a deficiência de estudo de abrangência nacional que avaliem a situação do teste para o HIV e soroprevalência de HIV na população penitenciária feminina brasileira. Essa situação pode interferir no planejamento e a execução das políticas públicas existentes. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para subsidiar a implementação de referidas políticas públicas, e definição de ações visando ao controle e redução dos agravos à saúde relacionadas a infecção pelo HIV no ambiente prisional.
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Avaliação de abordagens sorológicas para a discriminação das formas agudas e crônicas da esquistossomose mansônica humana / Evaluation of serological approaches for the discrimination of acute and chronic human schistosomiasis mansoni

Beck, Lílian Christina Nóbrega Holsbach January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:43:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000067.pdf: 2523765 bytes, checksum: cab35c7060e4158dfe7a8709d84e263f (MD5) Previous issue date: 2007 / A diferenciação entre as fases aguda e crônica da esquistossomose se baseia em dados clínicos e epidemiológicos associados ao diagnóstico sorológico. Essa diferenciação é importante para definir o tratamento, pois este, nos casos agudos alivia as manifestações alérgicas e evita a evolução e o agravamento do quadro clínico. Vários testes têm sido propostos para diferenciar essas fases clínicas, porém as discordâncias entre os autores justificam uma reavaliação do tema. Para o estudo foram selecionados 54 pacientes com a fase aguda, oriundos de Porto de Galinhas, Ipojuca-PE, 54 pacientes com a fase crônica e nove pacientes com outras helmintoses, ambos oriundos São Lourenço da Mata-PE. O grupo controle foi formado por 15 indivíduos com diagnóstico negativo para S. mansoni e sem história de banho de rios, residentes no município do Recife-PE. Os anticorpos IgG, IgM e IgA contra SEA, IgG e IgM contra KLH e SWAP e IgG e IgA contra o antígeno recombinante Sm14 foram quantificados através de ELISA (enzyme linked immunosorbent assay). A curva ROC (receiving operating characteristics) foi empregada para avaliar a capacidade dos antígenos de diferenciar as duas fases clínicas. Os anticorpos IgA anti-SEA (AACs = 0,877) e o IgM anti-KLH (AACs = 0,825) demonstraram maior capacidade para discriminar o grupo de pacientes agudos dos crônicos. Os níveis de anticorpos IgG anti-SEA (AACs = 0,847) e anti-SWAP (AACs = 0,958) não só mostraram melhor capacidade para diferenciar os grupos dos pacientes agudos e dos indivíduos sem esquistossomose, mas também diferenciaram o grupo dos pacientes crônicos daquele sem esquistossomose (AACs = 0,720 e AACs = 0,905, respectivamente). Os níveis de IgG anti-SEA (AACs = 0,784) e anti-SWAP (AACs = 0,931) permitiram discriminar o grupo de agudos e crônicos em conjunto (infectados) daqueles não infectados com S. mansoni. O antígeno Sm14 não mostrou eficiência em nenhum dos testes utilizados. Os dados mostram que é possível discriminar os pacientes esquistossomóticos agudos dos crônicos, utilizando uma combinação de testes sorológicos, baseado em ELISA avaliando os níveis de IgA anti-SEA e IgM anti-KLH, em associação com os dados clínicos e epidemiológicos
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Pesquisa de marcadores sorológicos e moleculares do vírus da hepatite B em suínos Sus scrofa

Vieira, Yasmine Rangel January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-21T12:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 yasmine_vieira_ioc_mest_2012.pdf: 2261563 bytes, checksum: ecf6bba8f631608a275b7f76a4643c83 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-05-21 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O vírus da hepatite B (HBV) possui genoma DNA circular parcialmente fita-dupla, de cerca de 3,2 Kb e dupla polaridade. Este vírus pertence à família Hepadnaviridae, que pode ser encontrada tanto em mamíferos (Gênero Orthohepadnavirus) quanto em aves (Gênero Avihepadnavirus). Os representantes do gênero Orthohepadnavirusinfectam humanos (HBV), primatas não humanos como chimpanzé, orangotango, gibão (HBV) e macaco-barrigudo (WMHBV), e roedores como marmotas (WHV) eesquilos (GSHV/ASHV). O gênero Avihepadnavirusjá foi descrito circulando em patos (DHBV), gansos(GHBV), garças (HHBV), e cegonhas (STHBV). Estudos atuais propõem que galinhas também sejam hospedeiras do HBV. O HBV apresenta uma estreita faixa de hospedeiros, sendo restrito às espécies naturalmente infectadas ou àquelas intimamente relacionadas. Embora seja hospedeiro-específico, muitos estudos demonstram sua capacidade de cruzar barreiras entre espécies. Recentemente, investigações em um rebanhosuíno na China utilizando kitsde diagnóstico para HBV humano, incluindo ensaio imunoenzimático comercial (ELISA), coloração por imunohistoquímica e microscopia de transmissão eletrônica identificaram uma prova da existência de um novo membro da família Hepadnaviridae endêmico em suínos O objetivo deste estudo foi investigar marcadores sorológicos e moleculares da circulação do HBV em criações comerciais brasileiras de suínos e javalis. Para esse fim, 376 suínos de rebanhos do estado de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo foram testados para os marcadores sorológicos para HBV. Análises foram realizadas em amostras de soro usando kits ELISA para anti-HBc, HBsAg e anti-HBs. As amostras sorologicamente reativas e indeterminadas foram selecionadas para amplificaçãodo HBV-DNA (1.100 pb e 429 pb), quantificação da carga viral e sequenciamento. Das 376 amostras de suínos analisadas, 28 (7,45%) foram reativas para anti-HBc, 3 (0,80%) para HBsAg e 6 (1,60%) para anti-HBs. Além desse total, mais 17 (4,52%) foram classificadas como indeterminadas na zona cinza do teste para anti-HBc e 2 (0,53%) para HBsAg. A cargaviral de HBV foi determinada em duas amostras, com valor médio de 4,49 x 103 cópias/mL. O sequenciamento parcial do genoma revelou similaridade de 90,8-96,3% com HBV humano. Os dados sorológicos e moleculares demonstram evidências de infecção por um hepadnavírus em suínos e javalis brasileiros. / Hepatitis B virus (HBV) has a partially double-stra nded circular DNA genome, of about 3,2 Kb and dual polarity. This virus belongs to the Hepadnaviridae family, which can be found in both mammals ( Orthohepadnavirus genus) and birds ( Avihepadnavirus genus). The Orthohepadnavirus genus representatives infect humans (HBV), non-hum an primates such as chimpanzees, orangutans, gibbons (HBV) and woolly monkeys (WMHBV), and rodents such as woodchucks (WHV) and squirrels (GSH V/ASHV). Avihepadnavirus genus has been reported to infect ducks (DHBV), geese (GH BV), herons (HHBV), and storks (STHBV). Recent studies suggest that chickens are a lso hosts of HBV. HBV displays a narrow host range, being restricted to limited or c losely related naturally infected species. Although host-specific, many studies demonstrated t he ability of HBV to cross species barriers. Recently, investigations in a swine herd in China using human HBV diagnostic kits including commercial enzyme-linked immunosorbent as say (ELISA), immunohistochemical staining and transmission electron microscopy ident ified an evidence of the existence of a novel member of the hepadnavirus family endemic in swine. The aim of this study was to investigate the serological and molecular markers o f HBV circulation in Brazilian domestic swine and wild boars herds. For this purpose, 376 s wine from herds in Santa Catarina State, Rio de Janeiro State and São Paulo State were scree ned for HBV serological markers. Analyses were performed in serum samples using ELIS A kits for anti-HBc, HBsAg and anti- HBs. Reactive and indeterminate swine serum samples were selected to perform HBV-DNA amplification (1,100 bp and 429 bp), viral load qua ntification and sequencing. From 376 swine samples analyzed, 28 (7.45%) were reactive to anti-HBc, 3 (0.80%) to HBsAg and 6 (1.60%) to anti-HBs. Besides, more 17 (4.52%) swine samples analyzed were classified in gray zone of EIA test to anti-HBc and 2 (0.53%) to HBsAg. HBV viral load was determined in two samples with mean value of 4.49 x 10 3 copies/mL. Partial genome sequencing showed similarity with human HBV with 90.8-96.3% of identi ty. Serological and molecular data demonstrate evidences of hepadnavirus infection in Brazilian swine.
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Perfil sorológico e demográfico dos doadores de sangue do estado de Santa Catarina, no período janeiro à dezembro de 2010

Saraiva, Suélen dos Santos January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T02:36:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 297607.pdf: 1675113 bytes, checksum: 2dea6f4e3f159f37b4308318c2006a5d (MD5) / Estudo descreve o perfil sorológico, demográfico e geográfico dos doadores de sangue do Estado de Santa Catarina em 2010. Trata-se de uma pesquisa transversal de base populacional, de caráter descritivo e exploratório, que foi realizada através do banco de dados do HEMOSC. A população foi constituída de 82.361 indivíduos aptos à doação após triagem clínica, que foram referenciados a uma das 7 macrorregiões do Estado de acordo com seu local de moradia. Desse total, 57,8% eram do sexo masculino, 33,5% apresentavam-se na faixa-etária de 18-25 anos e 32,7% na faixa de 26-35 anos, 55,6% eram doadores espontâneos e 58,6% eram primodoadores. Dentre os marcadores estudados os para hepatite B apresentaram as maiores soroprevalências (anti-HBc - 3,0% e HBsAg - 0,2%) para o estado, atingindo na região Oeste valores superiores à 7% e 0,5% para anti-HBc e HBsAg, respectivamente. Estes valores indicam uma alta prevalência e incidência de hepatite B no estado. Na macrorregião Meio Oeste, o HIV, apresentou sua maior soroprevalência (0,1%). Os resultados obtidos neste trabalho possibilitarão o planejamento de ações de saúde pública voltado para as especificidades de cada macrorregião, tornando as ações mais efetivas.
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Detecção de salmonella sp. em emas (Rhea americana): estudos bacteriológicos, sorológicos e reação em cadeia da polimerase.

Pereira, Rosecler Alves January 2007 (has links)
A ema (Rhea americana) é uma ave silvestre que habita o sudeste da América do Sul e tem sido criada em fazendas pela sua carne e penas. O comércio de carne de emas só é permitido de animais provenientes de criadouros comerciais regularizados junto ao IBAMA e abatido em frigoríficos legalizados. A presente tese teve como objetivo a pesquisa de Salmonella sp. em materiais oriundos de emas abatidas no Rio Grande do Sul. Coletaram-se um total de 70 aves aleatoriamente dentro de seis lotes distintos respeitando um mínimo de 10% do lote, no período de setembro a outubro de 2004. De todas as aves eram amostrados o conteúdo cecal e fígado para a detecção de Salmonella. De 26 aves, coletaram-se, ainda, suabe cloacal. Além disso, sangue de todas as 70 aves para exames sorológicos. Foram realizados para a pesquisa de Salmonela sp. exames bacteriológicos, de reação em cadeia da polimerase e sorológicos. Os resultados foram apresentados em cinco trabalhos distintos. No primeiro, se preconizou a padronização da técnica de sorologia rápida em soro de suíno utilizando-se uma amostra de S. Typhimurium isolada de ema, para a posterior utilização desta técnica nos soros coletados neste experimento. Foram testadas 60 amostras de soro suíno, sendo 30 sororreagentes e 30 não-reagentes no teste padrão de ELISA. Com o soro não diluído, determinou-se que a SAR exibiu sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo iguais a 96,7%, demonstrando que a soroaglutinação rápida, usando como antígeno Salmonella Typhimurium, é um teste de triagem eficaz para a detecção de anticorpos contra este patógeno em soro de suínos, apresentando alta sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo O segundo trabalho teve como objetivo identificar animais portadores de Salmonella sp. a partir de amostras de fígado, conteúdo cecal e suabe cloacal de emas (Rhea americana) ao abate e comparar o método bacteriológico padrão (MBP) com a soroaglutinaçao rápida utilizando S. Typhimurium como antígeno. Verificou-se isolamento de Salmonella sp. em 66 (94,2%) aves, sendo 60 (85,7%) em amostras de fígado, 42 (60%) em conteúdo cecal e 11 (42,3%) em suabe cloacal. Das 114 linhagens de salmonelas isoladas, identificaram-se 19 (16,6%) como S. enterica enterica rugosa, 41 (35,9%) como S. Typhimurium, 53 (46,5%) como S. Newport e uma amostra (0,9%) como S. Anatum. O terceiro trabalho relatou a detecção de Salmonella Anatum em uma amostra de fígado de ema. O quarto comparou o método bacteriológico para isolamento de Salmonella sp. e a reação em cadeia da polimerase. Os resultados obtidos demonstraram que a PCR detectou Salmonella sp. em um maior número de amostras provenientes de emas (Rhea americana) do que o MBP, concordando com resultados encontrados em outras espécies. Finalmente, no quinto estudo foi avaliada a resistência a antimicrobianos de 64 amostras de Salmonella Typhimurium isoladas. Observou-se resistência contra sulfonamida (73,44%), ácido nalidíxico (1,56%) e cefaclor (1,56%). Salienta-se o ineditismo dos trabalhos apresentados devido à pouca bibliografia na área de sanidade da produção de emas. / Greater Rhea (Rhea americana) is a southern South American native wild bird, which is breed in captivity for its feathers and meat. Commercialization of the Greater Rhea's meat is only allowed of animals deriving from commercial breeders who are regulated by IBAMA and slaughtered at legalized slaughterhouses. This thesis aims to research the Salmonella sp. presence in greater rhea samples in the Rio Grande Do Sul. We randomically collected 70 birds of 6 different flocks, respecting a minimum of 10% of the flock, in the period from September to October of 2004. All birds had liver and cecal material collected to Salmonella detection. Of 26 birds we collected cloacal swab. Moreover, we collected blood samples of 70 birds to serological exams. Bacteriological, serological and polymerase chain reaction (PCR) exams are made to research Salmonela sp. the results are presented in five different papers. At first paper, we standardize a RA test to detect anti-Salmonella antibodies from serum. We tested 60 samples of swine serum which were previously shown to be positive (30) and negative (30) to S. Typhimurium when tested with ELISA. The results show that the RA had sensitivity, specificity, predictive positive value and predictive negative value equal to 96.7% when used with non-diluted serum. Thus, this test can be applied to detect antibodies against S. Typhimurium in serum. The 2th paper, aims to identify Salmonella's reservoirs animals, using Greater Rhea (Rhea americana) liver samples, cecal material and cloacal swab, collected at slaughterhouse and to compare the rapid serum-agluttination method using S. Typhimurium antigen and the microbiological standard method (MSM). We detected Salmonella sp. at 66 (94.2%) birds, of this 60 (85.7%) in the liver, 42 (605) in the material cecal and 11 (42.3%) in the cloacal swab. Of the 114 Salmonella strains, we identify 19 (16.6%) to S. enterica enterica rough, 41 (35.9%) to S. Typhimurium, 53 (46.5%) to S. Newport e one sample (0.9%) to S. Anatum. All birds were serum non-reactives at RSA, but 37 were serum reactives at RSA-ST. The 3th paper reported the Salmonella Anatum detection in the greater rhea liver. The 4th paper, aims to compare a polymerase chain reaction (PCR) protocol to a standard microbiological technique (SMT) in the generic detection of Salmonella in liver, cecal material and cloacal swab of Greater Rheas samples. The present report demonstrates that the PCR technique can detect a higher number of Salmonella sp. positive samples in Greater Rhea when compared to the SMT, which agrees with previous results from other species. Finally, the 5th paper shows the resistance pattern of Salmonella sp. colonies. Salmonella-like colonies were serologically typed. We observed resistance against sulfonamide (73.4%), nalidixic acid (1.56%) and cefacloer (1.56%). As far we concerned there are no other thesis in the same subject.
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Perfil de marcadores sorológicos, salivares e moleculares de Mycobacterium leprae entre contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase / Anti-PGL1 salivary IgA/IgM, serum IgG/IgM and nasal M. leprae DNA in individuals with household contact with leprosy

Cabral, Paula Brito e January 2012 (has links)
CABRAL, Paula Brito e. Perfil de marcadores sorológicos, salivares e moleculares de Mycobacterium leprae entre contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase. 2012. 82 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-11-01T15:14:21Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_pbcabral.pdf: 940316 bytes, checksum: 4e4b84a12cb3c19056d54bd626f283f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-11-06T13:53:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_pbcabral.pdf: 940316 bytes, checksum: 4e4b84a12cb3c19056d54bd626f283f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-06T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_pbcabral.pdf: 940316 bytes, checksum: 4e4b84a12cb3c19056d54bd626f283f9 (MD5) Previous issue date: 2012 / Leprosy household contacts are group at high risk of developing the disease. We investigated the presence M. leprae DNA in nasal mucosa and anti-PGL1 serum IgG/IgM and salivary IgA/IgM antibodies from leprosy household contacts (n=135) in two endemic regions, Ceara, Brazil. Good correlation between serum IgM and IgG isotypes was observed both in MB and in PB leprosy household contacts (r = 0.39, p <0.0001). However, their levels were much different (p <0.0001). Among the contacts positive for serum IgM, 74 (87%) were found to be negative for serum IgG. In respect to the salivary antibodies, PB leprosy household contacts showed correlation between IgA and IgM (r = 0.60, p <0.0001); the same was observed in MB leprosy contacts (r = 0.77, p <0.0001). It was observed that in 75.3% of the leprosy household contacts who were positive to serum anti-PGL1, their salivary antibodies were negative. On the other hand, 50% of the leprosy household contact who were negative to serum anti-PGL1 antibodies, their salivary antibodies were positive. M. leprae DNA was found in nasal swab in 9 MB household leprosy contacts (10.6%) and in 3 PB leprosy contacts (6.0%). We concluded that quantitative analysis of serum and salivary anti-PGL1 in leprosy contacts is necessary for mounting strategies to survey subclinical leprosy infections in order to prevent development of the disease. / Os contatos de pacientes com hanseníase é um grupo de alto risco de desenvolver a doença, logo a precocidade no diagnóstico é uma importante ferramenta para o controle da enfermidade. Nós investigamos a presença de DNA de Mycobacterium leprae, através da Reação em Cadeia Polimerase (PCR), na mucosa nasal e anticorpos anti-PGL1 séricos, IgG/IgM, e salivares, IgA/IgM, por meio do ensaio imunoenzimático ligado à fase sólida (ELISA), em contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase (n=135) e seus casos índices. O estudo foi realizado em duas cidades endêmicas para a doença no Ceará, Crato e Maracanaú. Uma boa correlação entre os isotipos IgA e IgM salivares e IgG sérico foi observada quando comparou-se os contatos intradomiciliares e seus casos índices (p<0,01, p<0,005 e p<0.0001, respectivamente). Entretanto, essa relação não foi observada para IgM sérico anti-PGL1 (p>0,05). Observou-se alta frequência de IgM sérico anti-PGL1 no grupo de contatos negativos para IgG sérico anti-PGL1 (71/121, 58,6%). Dentre os contatos positivos para IgG sérico anti-PGL1, o nível de anticorpos séricos IgM anti-PGL1 positivos também foi alto (10/14, 71,4%). Em relação aos anticorpos salivares, contatos de pacientes com a forma clínica PB mostraram boa correlação entre IgA e IgM (r = 0.54, p <0.0001); o mesmo foi verificado em contatos de pacientes com a forma clínica MB (r = 0.61, p <0.0001). Foi observado que dos contatos positivos para os anticorpos salivares anti-PGL1, 53,3% obtiveram níveis de anticorpos séricos negativos. Por outro lado, dos contatos que foram negativos para os anticorpos salivares, 71,1% obtiveram níveis de anticorpos séricos positivos. O DNA de Mycobacterium leprae foi encontrado em swabs nasais de 9 contatos de pacientes portadores da forma clínica MB da hanseníase (10,6%) e em 3 contatos de pacientes portadores da forma clínica PB (6.0%). Nós concluímos que análises quantitativas de anticorpos séricos e salivares anti-PGL1 em contatos de pacientes com hanseníase são necessárias para montar estratégias de levantamento de infecções subclínicas da hanseníase, a fim de prevenir o desenvolvimento da doença.
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Caracterização das variantes genotípicas do HTLV em um grupo de pacientes acompanhados em hospital universitário do Estado do Rio de Janeiro

Felix, Janaína Cardoso January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:47:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 janaina_felix_ioc_mest_2014.pdf: 2510072 bytes, checksum: f69b1e65e5e80f13661ea75612387326 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Vírus Linfotrópico de Células T Humanas (HTLV) foi o primeiro retrovírus identificado em humanos e posteriormente associado à leucemia/linfoma de células T do adulto (LTA). Podem-se encontrar quatro tipos: HTLV-1, HTLV-2, HTLV-3 e HTLV-4, sendo os dois primeiros de maior prevalência. Estima-se que cerca de 10 milhões de pessoas no mundo e 2,5 milhões no Brasil, estejam infectadas pelo HTLV. O HTLV-1 possui sete subtipos e o HTLV-2, quatro. Recentemente, foi identificado o subtipo HTLV-1b no estado do Rio de Janeiro, sendo anteriormente encontrado somente na África Central. A análise dos subtipos é importante em estudos sobre a origem geográfica e disseminação dos isolados virais. O presente estudo teve como principal objetivo caracterizar as variantes genotípicas do HTLV em um grupo de pacientes acompanhados no Hospital Universitário Pedro Ernesto \2013 UERJ. Objetivou também caracterizar o grupo quanto aos possíveis fatores de risco para infecção pelo HTLV, descrever a ocorrência de doenças associadas com HTLV, caracterizar o grupo quanto aos subtipos de HTLV, descrevendo-os de acordo com a naturalidade dos pacientes e caracterizar os casos de pacientes com sorologia de WB indeterminado utilizando técnicas de biologia molecular. Foram estudados pacientes com a infecção pelo HTLV, sintomática ou assintomática, com sorologia positiva ou indeterminada. As amostras foram submetidas ao teste confirmatório pela PCR A infecção foi confirmada em 31 dos 33 participantes do estudo. Dentre os positivos, 28 foram HTLV-1a e os demais HTLV-2b. O gênero mais frequente foi o feminino. Pacientes adultos, casados e pardos foram os mais frequentes dentro das variáveis de faixa etária, estado civil e grupo étnico, respectivamente. A maioria dos pacientes relatou não saber se manteve contato sexual com portador de HTLV, não fazer uso de drogas injetáveis ou já ter realizado transfusão de sangue. Dentre as co-infecções detectadas, estiveram HIV e HCV. Apenas 9,7% dos pacientes apresentou sintomatologia, sendo todos os casos de mielopatia associada ao HTLV-1. Apenas 29% dos pacientes informaram ter amamentado. Dos seis pacientes com WB indeterminado, cinco foram confirmados para HTLV-1 e um para HTLV-2. O único paciente usuário de drogas injetáveis era portador de HTLV-2b. Recomenda-se novos estudos com populações abertas do Rio de Janeiro, com maior número de participantes, afim de determinar mais precisamente a prevalência do HTLV e seus subtipos na região / The Human T - Cell Lymphotropic Virus (HTLV) was the first human retrovirus identified and associated to leukemia/lymphoma, adult T - cells (ATL). Can be found four types: HTLV - 1, HTLV - 2, HTLV - 3 and HTLV - 4. The first two are the most prevalent. About 10 million people around the world and 2.5 million in Brazil, are infected with HTLV. The HTLV - 1 type is subdivided into seven subtypes and HTLV - 2 in four. Recently, HTLV - 1b was identified in t he state of Rio de Janeiro. This subtype it was found only in Central Africa. The analysis of subtypes is important in studies of geographical origin and dissemination of viral isolates. The present study aimed to characterize the genotypic variants of HTLV in a group of patients treated at University Hospital Pedro Ernesto - UERJ. Aimed to characterize the group as to the possible risk factors for HTLV infection, describing the occurrence of diseases associated with HTLV, characterized the group as to the HTLV subtypes; correlations between subtypes and local of infection; assess risk factors and confirm or exclude cases of patients with indeterminate or not typed serology. This study char acterized the group as to the possible risk factors for HTLV infection, describing the occurrence of diseases associated with HTLV, characterized the group as the subtypes of HTLV, describing them according to the naturalness of patients and characterize t he cases of patients with serology indeterminate WB using molecular biology techniques. Patients were studied with HTLV, symptomatic or asymptomatic, with positive or indeterminate WB serology. The specimens were subjected to confirmatory testing by PCR. T he infection was confirmed in 31 of 33 study participants. Among posit i v e s, 28 were HTLV - 1a and other HTLV - 2b. The most frequent was the female gender. Adult patients, married and browns were the most frequent within the variables of age, marital status and e t h nic group, respectively. Most patients reported not knowing remained sexual contact with HTLV carrier , do not use intravenous drugs or have already done blood transfusion. T he co - infections detected were HIV and HCV. Only 9.7% of patients had symptoms , and all cases of myelopathy associated with HTLV - 1. Only 29% of patients rep orted having breastfed. Of the six patients with indeterminate WB five were confirmed HTLV - 1 and HTLV - 2. The only patient injecting drug user was infected by HTLV - 2b. We recommen d further studies with open populations of Rio de Janeiro, with the largest number of participants in order to more precisely determine the prevalence of HTLV and its subtypes in the region.
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Febre Qpacientes suspeitos de dengue, animais domésticos, animais silvestres e artrópodes no Estado do Rio de Janeiro

Mares-Guia, Maria Angélica Monteiro de Mello January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-07T13:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 maria_guia_ioc_dout_2015.pdf: 33668716 bytes, checksum: 116b84e24b72cbb6e3a9a67cb4657da1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Febre Q é uma zoonose cosmopolita causada por Coxiella burnetii, uma bactéria intracelular obrigatória gram-negativa da ordem Legionellales. A doença, que ocorre como pequenos surtos ou casos isolados, tem amplo espectro clínico, desde doença febril limitada, pneumonia, hepatite à endocardite e meningoencefalite. Pequenos roedores silvestres são importantes reservatórios, mas a infecção humana está principalmente relacionada a ovelhas, cabras e gado bovino, embora gatos, cães e coelhos estejam implicados em surtos urbanos. Na população humana a transmissão ocorre por aerossóis provenientes de líquido amniótico, placenta e lã, além da urina, fezes, leite e outras secreções animais contendo o agente. No Brasil, a primeira descrição de febre Q ocorreu em 1953. Embora casos esporádicos confirmados por teste sorológico e estudos sorológicos tenham apontado para a presença de C. burnetii no Brasil, somente em 2008 o agente foi identificado por análise molecular em paciente no município de Itaboraí/RJ. Com a consequente caracterização da infecção também nos animais domésticos de propriedade do paciente, durante o período de 2010-2011, o presente estudo foi proposto com o objetivo de: (i) realizar a vigilância de febre Q em pacientes com suspeita de dengue internados no Hospital Municipal Desembargador Leal Júnior, em Itaboraí, durante o período de 24 meses; (ii) verificar a presença de infecção nos familiares dos casos de febre Q; (iii) analisar os animais de propriedade dos casos de febre Q; (iv) investigar a presença de C. burnetii em animais silvestres capturados nas áreas de onde procederam os casos de febre Q e (v) pesquisar C. burnetii nos artrópodes coletados nos animais Neste estudo foram utilizados o teste de imunofluorescência indireta e a análise molecular (PCR) visando os elementos IS1111 transposase no genoma de C. burnetii. Dos 272 pacientes atendidos no período de 2013 a 2014, 26 (10%) apresentaram anticorpos anti-C. burnetii e nove (3,3%) foram PCR positivos. Um dos pacientes apresentou também infecção por dengue. A análise das sequências genômicas obtidas demonstrou a elevada similaridade entre si (99-100%) e com as sequências de C. burnetii depositadas no GenBank. Dos 35 animais domésticos estudados, seis foram sororreativos: 1/13 cães, 3/13 gatos, 2/9 ovelhas. A análise molecular foi positiva em swab anal de um filhote de gato e em amostra de tecido do úbere da ovelha sororreativa com história de aborto. Todos os 59 animais silvestres dos gêneros Didelphis, Philander, Micoureus, Akodon, Oligoryzomys e Nectomys foram negativos na análise molecular. Dos 283 artrópodes analisados, DNA de C. burnetii foi amplificado em oito dos 266 exemplares de Rhipicephalus sanguineus e em um exemplar de oito Amblyomma sculptum e nenhum dos sete Dermacentor nitens e duas pulgas Ctenocephalides canis identificados. Os resultados comprovam a presença de C burnetii em Itaboraí, confirmam a necessidade da inclusão da febre Q no diagnóstico diferencial da dengue e alertam para a necessidade da sensibilização dos profissionais de saúde sobre a ocorrência desta zoonose no Brasil / Q fever is a worldwide zoonosis disease caused by Coxiella burnetii, a gram-negative obligate intracellular bacterium of the legionellales order. The disease, which occurs as individual cases or small outbreaks have broad-spectrum clinical manifestation from limited febrile disease, pneumonia, endocarditis, hepatitis and meningoencephalitis. Small wild rodents are important reservoirs, but human infection is mainly related to sheep, goats and cattle, although cats, dogs and rabbits are involved in urban outbreaks. In human population, transmission occurs by aerosol from amniotic fluid, placenta and wool, as well as urine, feces, milk and other animal secretions, containing the agent. In Brazil, the first Q fever description occurred in 1953. Although sporadic cases confirmed by serological testing and sero-epidemiological studies have pointed to the presence of C. burnetii in Brazil, only in 2008 it was possible identify the agent in a patient's municipality of Itaboraí/RJ by molecular assay. With the consequent characterization of the infection also in domestic animals owned by the patient during the period 2010-2011, this study was proposed with the aim of: (i) conduct surveillance of Q fever in hospitalized patients with suspected dengue in Itaboraí at the Hospital Municipal Desembargador Leal Junior, during the period of 24 months; (ii) to verify the presence of Q fever infection in family cases ; (iii) analyzing, animals the property Q fever cases; (iv) investigate the presence of C. burnetii in wild animals captured in areas from which proceeded cases of Q fever and (v) search C burnetii in arthropods collected from animals. This study used the indirect immunofluorescence assay and molecular analysis (PCR) targeting the IS1111 transposase elements in the genome of C. burnetii. Of the 272 patients assisted from 2013 to 2014, 26 (10%) had anti-C. burnetii antibodies, and nine (3.3%) were PCR positive. One of these patients had also dengue infection. The analysis of the genomic sequences obtained showed high similarity to each other (99-100%) and the sequences of C. burnetii in GenBank. Of the 35 domestic animals studied, six were seroreactive: 1/13 dogs, cats 3/13, 2/9 sheep. Molecular analysis was positive in anal swab of a young kitten and tissue sample from the udder of sororreativa sheep with abortion history. All 59 wild animals Didelphis, Philander, Micoureus, Akodon, Oligoryzomys and Nectomys were negative by molecular analysis. Of the 283 arthropods analyzed, C. burnetii DNA was amplified in eight of 266 Rhipicephalus sanguineus and a specimen of 8 Amblyomma sculptum and none of 7 Dermacentor nitens and 2 fleas Ctenocephalides canis identified. The results show the presence of C. burnetii in Itaboraí, confirm the need for inclusion of Q fever in dengue differential diagnosis and point to the need of awareness among health professionals about the occurrence of this zoonosis in Brazil.

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