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Fatores associados à testagem para o HIV e soroprevalência de HIV na população penitenciária feminina do Brasil: resultados de um inquérito nacional / Factors associated with HIV testing and HIV seroprevalence in the Brazilian female penitentiary population: results of a national survey

Freire, Deborah Gurgel 23 June 2017 (has links)
FREIRE, D. G. Fatores associados à testagem para o HIV e soroprevalência de HIV na população penitenciária feminina do Brasil: resultados de um inquérito nacional. 2017.139 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Saúde Coletiva (dscoletiva@ufc.br) on 2017-08-18T15:53:45Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_dgfreire.pdf: 3828769 bytes, checksum: ae24868b737196fe01e7a397d9009666 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-08-21T11:34:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_dgfreire.pdf: 3828769 bytes, checksum: ae24868b737196fe01e7a397d9009666 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-21T11:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_dgfreire.pdf: 3828769 bytes, checksum: ae24868b737196fe01e7a397d9009666 (MD5) Previous issue date: 2017-06-23 / This study aimed to evaluate testing for HIV in prison and the prevalence of HIV among the Brazilian female prison population. This is a cross-sectional study involving 1,327 women in 15 prisons for women in nine Brazilian states, selected through multi-stage sampling, conducted from January 2014 to December 2015. Descriptive analysis and the 95% confidence interval were performed using STATA® 11.0 and SPSS® 22.0. Analysis of associations with the event of interest was done by the Pearson's chi-squared test (χ2). The magnitude of the associations was estimated by calculating the weighted odds ratio, at 95% significance level. To assess the explanatory variables for testing in prison, the logistic regression model with multiple independent variables was used. The study was approved by the CEP n.188.211,31, financed by Ministry of Health in Brazil by Department of Strategic Programmatic Actions (DAPES), n. 32/2012, Coordination of Improvement of Higher Level Personnel - CAPES and National Council of Scientific and Technological Development - CNPq, n.71/2013. According to the results, the characteristics of women who presented a higher positive HIV seroprevalence (2.3%) included women who had low education (4.1%), women who had a partner (3,8%), women who had lived on the street (6.6%) and women who had been arrested 3 times or more (4.0%). Regarding HIV testing, the results indicate that prisoners at age 41 or older (OR = 1.891, 95% CI = 1.222 - 2.927), with a higher-level education (OR=1,878; 95%IC=1,269 - 2,780), who had been arrested 3 or more times (OR = 1.884, 95% CI = 1.286 - 2.758), who had received information about HIV and other STIs at some time in their lives (OR = 1.434, 95% CI = 1.079 - 1,906) and who thought they might have been infected with HIV before having been arrested (OR = 1.721; 95% CI = 1.185-2.498), have a higher chance to be tested for HIV in prison. On the contrary, being African American or mulatto (OR = 0.736; 95% CI = 0.544 to 0.997) and having a male sexual partner (OR = 0.635; 95% CI = 0.464 to 0.869) were factors that were shown to have reduced chances of performing the test for HIV in prison. Despite the national and international recommendations to effectively carry out HIV testing in prison, the deficiency of a nationwide study that assesses the status of HIV testing and HIV seroprevalence in the Brazilian female prison population is still observed. This situation may interfere with the planning and implementation of existing public policies. Therefore, the results of this study may contribute to subsidize the implementation of these public policies, and define actions aimed at controlling and reducing health problems related to HIV infection. / Esta pesquisa teve como objetivo identificar a testagem para o HIV no ambiente prisional e a soroprevalência de HIV entre a população penitenciária feminina brasileira. Estudo transversal, realizado com 1.327 mulheres em 15 penitenciárias femininas em 9 estados brasileiros, selecionadas através de amostragem em múltiplos estágios, realizada no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2015. A análise foi realizada através do STATA® 11.0 e SPSS® 22.0. Análise de associações com o evento de interesse foi feita pelo teste do qui-quadrado de Pearson utilizando o delineamento de amostragem complexa. A magnitude das associações foi estimada pelo cálculo de OR ponderado, com IC de 95%. Para avaliar as variáveis explicativas para a testagem na prisão, foi utilizado o modelo de regressão logística com múltiplas variáveis independentes. Estudo aprovado pelo CEP nº188.211,31, financiado pelo Ministério da Saúde - Departamento de Ações Estratégicas Programáticas (DAPES), nº 32/2012, Coordenação de aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, nº 71/2013. De acordo com os dados, em relação as características das mulheres que apresentaram soroprevelência positiva para o HIV (2,3%), foi encontrada uma maior prevalência do HIV em mulheres com baixa escolaridade (4,1%), com parceiro fixo (3,8%), ter morado na rua (6,6%) e ter sido presa 3 vezes ou mais (4,0%). Em relação a testagem para o HIV na prisão, os resultados apontam que as presidiárias com idade maior ou igual a 41 anos (OR=1,891; 95%IC=1,222 - 2,927), com nível de escolaridade mais elevado (OR=1,878; 95%IC=1,269 - 2,780), ter sido presa 3 ou mais vezes (OR=1,884; 95%IC= 1,286 - 2,758), ter recebido informação sobre HIV e outras IST alguma vez na vida (OR=1,434; 95%IC=1,079 - 1,906), achar que tinha pouca chance de se infectar com o HIV antes de ser presa (OR=1,721; 95%IC=1,185 - 2,498), tiveram maior chance de ter feito o teste para o HIV na prisão. Todavia, ser da raça negra ou parda (OR=0,736; 95%IC= 0,544 - 0,997) e ter parceiro sexual masculino (OR=0,635; 95%IC=0,464 - 0,869), foram fatores que mostraram ter reduzido as chances de realizar o teste para o HIV na prisão. Apesar das recomendações nacionais e internacionais a realização de forma efetiva da testagem para HIV na prisão, ainda se observa a deficiência de estudo de abrangência nacional que avaliem a situação do teste para o HIV e soroprevalência de HIV na população penitenciária feminina brasileira. Essa situação pode interferir no planejamento e a execução das políticas públicas existentes. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para subsidiar a implementação de referidas políticas públicas, e definição de ações visando ao controle e redução dos agravos à saúde relacionadas a infecção pelo HIV no ambiente prisional.
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Respondent driven sampling (RDS) aplicado à população de homens que fazem sexo com homens no Brasil / Respondent driven sampling (RDS) applied to the population of men who have sex with men in Brazil

Mota, Rosa Maria Salani January 2012 (has links)
MOTA, Rosa Maria Salani. Respondent Driven Sampling (RDS) aplicado à população de homens que fazem sexo com homens no Brasil. 2012. 189 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-01-13T11:52:45Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_rmsmota.pdf: 6131750 bytes, checksum: cb9fb63c55db61f8c6b8276aaa755008 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-01-13T11:53:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_rmsmota.pdf: 6131750 bytes, checksum: cb9fb63c55db61f8c6b8276aaa755008 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-13T11:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_rmsmota.pdf: 6131750 bytes, checksum: cb9fb63c55db61f8c6b8276aaa755008 (MD5) Previous issue date: 2012 / The estimators for population parameters in samples collected by sampling Respondent Driven Sampling (RDS) are sensitive to the presence of observations ignored and tends to underestimate the population parameters. The absence of a clearly defined sampling frame for the collection of samples from populations considered hidden and/or difficult access made the RDS became an important tool for biological and behavioral surveillance in these populations at higher risk for HIV, especially Brazil. Considered a method of sampling in the reference chain, RDS uses information about the connections of social networks for specific asymptotically unbiased estimators of population characteristics and accuracy of these estimators. Multicenter cross-sectional epidemiological and behavioral surveillance for MSM populations in 18 years or more was conducted in 10 cities (Manaus, Recife, Salvador, Campo Grande, Brasilia, Curitiba, Itajaí, Santos, Belo Horizonte and Rio de Janeiro) in 2009 and collected in each municipality, a sample through RDS. This study offered the rapid test for diagnosis of HIV infection to those who agreed to participate in a pre-counseling. All participants were asked about testing for HIV prior to the research and about which the diagnosis obtained. By simulating a dichotomous variable (eg, HIV serology positive or negative) without comment ignored in recruiting network in Rio de Janeiro and later recruited 18 deletions, that is, the unknown sample is evaluated from a number of observations significantly smaller than the original sample and the parameter in question (HIV prevalence) is underestimated. Still, with the allocation of single serology ignored in the descriptive context, it is observed in samples with attribution, biological markers indicating that more accurate values. Multicentre study for the group of participants who self-reported positive or negative serology for HIV rapid test and performed the research notes to self-reports, high correlation (0.88) and 100% sensitivity with gold standard rapid test for HIV diagnosis. Finally, estimating the prevalence of HIV in the samples observed by county and general, and the proposed allocation of the self-reported HIV positive and HIV serology subsequent assignment of + / - through three proposed charges: are all negative, proximity of the participants in the network recruitment and by logistic regression. It is found in samples collected from the estimated overall HIV prevalence was equal to 11.1%, by municipality, the lower prevalence in Santos (2.6%) and highest in Rio de Janeiro (17.6%).With the charges tend to increase the prevalence and the highest estimates are found with the imputation logistic regression in 7 of 9 municipalities assessed by this methodology. The estimated overall HIV logistic regression is 14.2% and, by municipality, the lower prevalence in Recife (5.2%) and highest in Brasilia (23.7%). The allocation of serology for HIV by the Logistic Regression occurs by municipality and by a model with a minimum accuracy of 70%. / Os estimadores para parâmetros populacionais em amostras coletadas pelo método de amostragem Respondent Driven Sampling (RDS) são sensíveis à presença de observações ignoradas e tendem a subestimar os parâmetros populacionais. A ausência de um quadro de amostragem bem definido para a coleta de amostras em populações consideradas escondidas e/ou de acesso difícil fez com que o RDS se tornasse uma importante ferramenta de vigilância comportamental e biológica nessas populações com maior risco para o HIV, em especial no Brasil. Considerado um método de amostragem em cadeia de referência, o RDS utiliza informações sobre as conexões das redes sociais para obter estimadores contingentes assintoticamente imparciais das características populacionais e a precisão desses estimadores. Estudo multicêntrico de corte transversal para vigilância epidemiológica e comportamental em populações de HSH com 18 anos ou mais foi realizado em dez cidades brasileiras (Manaus, Recife, Salvador, Campo Grande, Brasília, Curitiba, Itajaí, Santos, Belo Horizonte e Rio de Janeiro) no ano de 2009 e, coleta, em cada município, uma amostra pelo RDS. Neste estudo, foi oferecido o teste rápido para diagnóstico da infecção por HIV àqueles que aceitam participar de um pré-aconselhamento. Todos os participantes foram inquiridos sobre a realização de testes anti-HIV anteriores ao da pesquisa e sobre qual o diagnóstico obtido. Com a simulação de uma variável dicotômica (exemplo: sorologia para HIV positiva ou negativa) sem observações ignoradas na rede de recrutamento do Rio de Janeiro e posteriores exclusões de 18 recrutados, encontra-se que, a amostra com ignorados é avaliada com base em um número de observações significativamente menor que o da amostra original e o parâmetro em questão (prevalência do HIV) é subestimado. Ainda, com a imputação única das sorologias ignoradas, no contexto descritivo, observam-se, nas amostras com imputação, marcadores biológicos que indicam valores mais acurados. No estudo multicêntrico, para o grupo de participantes que autorrelatou sorologia positiva ou negativa para o HIV e realizou teste rápido na pesquisa, observa-se para os autorrelatos elevada concordância (0,88) e sensibilidade de 100% com o padrão-ouro teste rápido para diagnóstico do HIV. Finalmente, estimando a prevalência para o HIV nas amostras observadas por município e geral, e, com a proposta da imputação pelo autorrelato do HIV positivo e posterior atribuição de sorologia HIV +/- mediante três propostas de imputações: todos são negativos, proximidade dos participantes na rede de recrutamento e pela regressão logística. Encontra-se nas amostras coletadas a estimativa geral da prevalência do HIV igual a 11,1% sendo, por município, a menor prevalência em Santos (2,6%) e a maior no Rio de Janeiro (17,6%). Com as imputações as prevalências tendem a aumentar e as maiores estimativas são encontradas com a imputação por meio da regressão logística em sete de nove municípios avaliados por essa metodologia. A estimativa geral do HIV pela regressão logística é 14,2% sendo, por município, a menor prevalência no Recife (5,2%) e a maior em Brasília (23,7%). A imputação da sorologia de infecção por HIV pela regressão logística ocorre por município e por intermédio de um modelo com acurácia mínima igual a 70%.
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Prevalência e fatores de risco para a infecção pelo HIV em população de indivíduos testados em centros de aconselhamentos do sul do Brasil

Barcellos, Nêmora Tregnago January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da qualidade de vida em pacientes com HIV/AIDS

Zimpel, Rogério Ricardo January 2004 (has links)
Introdução Este presente estudo tem em sua introdução uma revisão de literatura sobre temas pertinentes à infecção por HIV. Começa pela epidemiologia, transmissão, diagnóstico e estágios clínicos da doença; revisa artigos sobre qualidade de vida em pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHAs) e finaliza com uma descrição breve do desenvolvimento do instrumento WHOQOL-HIV pela Organização Mundial da Saúde. Objetivos O objetivo principal deste estudo é (1) medir a qualidade de vida em indivíduos soropositivos brasileiros usando o World Health Organization Quality of Life instrument – HIV/AIDS module (WHOQOL-HIV) - versão com 128 itens - em uma amostra brasileira e avaliar as propriedades psicométricas deste instrumento. Os objetivos secundários são: (2) avaliar a relação entre depressão, ansiedade e qualidade de vida - dados empíricos indicam que sintomas mentais podem interferir na qualidade de vida de PVHAs - e (3) avaliar o desempenho de um dos instrumentos genéricos mais usados para avaliar qualidade de vida em PVHAs, o Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36), comparando-o com outro instrumento genérico, o WHOQOL-100. Métodos Em Porto Alegre/RS, foi avaliada a qualidade de vida de pessoas que vivem com PVHIV usando o WHOQOL-HIV e o SF-36 em uma amostra selecionada por conveniência de 308 homens e mulheres infectados pelo HIV em diferentes estágios da infecção: assintomáticos (n=131), sintomáticos (n=91) e AIDS (n=86). Foram estudadas as propriedades psicométricas do WHOQOL-HIV: confiabilidade, consistência interna e as validades de construto, discriminante e concorrente. Foram medidos também os sintomas de depressão pelo Inventário de Beck para Depressão (Beck Depression Inventory, BDI) e os sintomas de ansiedade pelo Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). As características sociodemográficas da amostra também foram analisadas. Resultados e Conclusões Os resultados deste estudo são apresentados na forma de 3 artigos. No primeiro deles, observou-se desempenho satisfatório do WHOQOL-HIV em relação às propriedades psicométricas. A confiabilidade foi medida pelo alfa de Cronbach, o qual revelou valores acima de 0,70 em 27 das 31 facetas do WHOQOL-HIV, variando entre 0,32 e 0,65 nas demais; a validade discriminante foi evidenciada com o instrumento identificando piores escores de qualidade de vida para a fase AIDS em todos os domínios; a validade concorrente foi analisada através da correlação dos domínios do WHOQOLHIV com Qualidade de Vida Geral (uma faceta do próprio WHOQOL-HIV), sendo que todos os coeficientes de correlação de Pearson foram superiores a 0,50 (p<0,01). Concluise que o WHOQOL-HIV discriminou bem a qualidade de vida entre os estágios da infecção do HIV na direção esperada e demonstrou confiabilidade e validade concorrente satisfatórias nesta amostra de brasileiros HIV-positivos. Este instrumento parece ser útil para detectar aspectos subjetivos da vida das pessoas que vivem com HIV/AIDS. No segundo artigo, o objeto de estudo foi a relação entre qualidade de vida em PVHIV e os sintomas de depressão e ansiedade. Não houve diferenças significativas quanto à presença de ansiedade entre as fases da infecção, entretanto, houve maiores escores de depressão no estágio AIDS quando comparado com os assintomáticos e sintomáticos. Na correlação do BDI com os domínios do WHOQOL-HIV, os valores dos coeficientes de Pearson foram superiores a 0,30 (magnitude moderada a muito grande, pela escala de Magnitude de Efeito), enquanto a sub-escala IDATE-Traço apresentou coeficientes de valores mais baixos (magnitudes pequena a moderada) quando correlacionada com os domínios do WHOQOL-HIV. Ajustando para estágios da doença, variáveis clínicas e variáveis sociodemográficas em um modelo de regressão linear múltipla, o BDI apresentou valores de coeficiente beta expressivamente maiores que todas as demais variáveis. Os dados deste trabalho indicam que a qualidade de vida de PVHAs é afetada por outras variáveis que não apenas os estágio da doença, principalmente a depressão. Finalmente, no terceiro artigo, é apresentada a comparação entre o WHOQOL-HIV e o SF-36. Tanto o WHOQOL-100 como o SF-36 discriminaram bem a qualidade de vida entre os estágios da infecção na direção esperada: na comparação com os estágios assintomático e sintomático, o estágio AIDS apresentou escores significativamente inferiores. Isto só não aconteceu em dois domínios do WHOQOL-HIV, Meio Ambiente e Espiritualidade, os quais discriminaram apenas entre os pacientes com AIDS e sintomáticos. Estes domínios provavelmente não tenham uma relação linear com a evolução da doença. Como estes domínios são os domínios que se distanciam mais em seu construto do conceito de “funcionamento” e “incapacitação” talvez explique a menor sensibilidade em captar diferenças entre os diferentes estágios da doença. Já os domínios do SF-36, uma medida que tem uma ênfase em todos os seus domínios no “status funcional” parece ter captado com mais sensibilidade estas diferenças. Nas correlações com BDI ambos apresentaram coeficientes de Pearson com valores de magnitude moderada a grande; já com a sub-escala IDATE-Traço as correlações dos dois instrumentos foram de magnitudes menores, variando de pequena a moderada. Na correlação direta dos dois instrumentos entre si os oito domínios do SF-36 correlacionaram-se mais fortemente com três domínios do WHOQOL-100 (Físico, Psicológico e Nível de Independência). Constatou-se neste estudo que o SF-36 confirma sua característica de avaliar “status funcional”, enquanto o WHOQOL-100 demonstra ser um instrumento de qualidade de vida com construtos mais abrangentes.
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Prevalência e fatores de risco para a infecção pelo HTLV em indivíduos testados para o HIV em centros de aconselhamento de Porto Alegre

Barcellos, Nêmora Tregnago January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Prevalência dos marcadores das hepatites B e C em pacientes soropositivos para o HIV da região serrana do Estado de Santa Catarina

Souza, Ester Santos de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:50:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 269117.pdf: 1029137 bytes, checksum: 288b039b84fe733cf88ca503eda6a95b (MD5) / A presença do vírus da hepatite B (HBV) e da hepatite C (HCV) no portador do vírus da imunodeficiência humana (HIV) reveste-se de importância clínica, na medida que a ocorrência de tais co-infecções parece favorecer um pior prognóstico do paciente, bem como interferir nos resultados da terapêutica aplicada. A co-infecção HBV/HIV ocorre em número considerável e é explicada pelas vias de transmissão comuns a estes dois vírus, basicamente sexual, vertical e parenteral, sendo esta última mais observada para o HCV em relação ao HIV, e a via sexual é mais eficiente para a transmissão do HIV. Metade de todos os pacientes infectados pelo HIV são co-infectados com o HBV ou com o HCV, o que causa impacto na qualidade de vida, na sobrevida e nos custos com tais pacientes. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo soroepidemiológico verificando a soroprevalência dos marcadores das Hepatites virais B e C, avaliando a co-infecção em pacientes soropositivos para o HIV da região serrana do Estado de Santa Catarina. Foram analisadas amostras de sangue de 165 pacientes soropositivos para o HIV que compareceram ao Programa DST/HIV AIDS da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Lages-SC. Para análise estatística utilizou-se a distribuição de frequências e porcentagem. O estudo demonstrou o perfil dos pacientes soropositivos para o HIV, revelando predomínio do sexo feminino (59,4%), raça branca (76,4%), solteiros (42,4%), com prevalência na faixa etária entre 31 e 49 anos (63,03%) e com grau de escolaridade mais baixo, com 63,6% apresentando nível fundamental (completo e incompleto). O fator de risco mais prevalente foi o relacionamento heterossexual (64,8%), seguido do uso de drogas injetáveis (7,3%). A soroprevalência para os marcadores HBsAg foi de 0,61%; para anti-HBc, 11,52% e anti-HBs, 21,82%. Para o anticorpo anti-HCV, foi observado a prevalência de 10,30%, sendo a principal categoria de exposição, o uso de drogas injetáveis. 14 (8,48%) apresentavam co-infecção com marcadores do HBV e /ou HCV. Dentre estes, 9 (5,45%) apresentavam infecção passada e anticorpos contra o vírus HBV. 2 (1,21%) pacientes do sexo masculino apresentavam sorologia positiva para três marcadores, ou seja a infecção para o HCV e infecção passada para o HBV e em três pacientes (1,82%) possuíam a prevalência para a infecção da hepatite C e infecção passada da hepatite B. Nenhum paciente apresentou a co-infecção HIV/HCV/HBV. / The presence of the hepatitis B (HBV) virus and of the hepatitis C (HCV) in the carrier of the virus of the human imunodeficiency (HIV) it is covered of clinical importance, in the measure that the occurrence of such co-infections seems to favor a worse prognostic of the patient, as well as to interfere in the results of the applied therapeutics. The co-infection HBV/HIV happens in considerable number and it is explained by the transmission roads common to these two viruses, basically sexual, vertical and parenteral, being this last one more observed for HCV in relation to HIV, and the sexual road is more efficient for the transmission of HIV. All the patients half infected by HIV is co-infected with HBV or with HCV, what causes impact in the life quality, in the up life and in the costs with such patient. The objective of this work went accomplish a serumepidemiological study verifying the serumprevalence of the markers of the Hepatitis you turn B and C, evaluating the co-infection in serumpositives patients for HIV of the mountainous area of Santa Catarina's State. Samples of blood of 165 serumpositives patients were analyzed for HIV that attended the Program DST/HIV SIDA of the Epidemic Surveillance of the Municipal Clerkship of Health of Lages-SC. For statistical analysis it was used the distribution of frequencies and percentage. The study demonstrated the profile of the patient serumpositives for HIV, revealing prevalence of the feminine sex (59,4%), white race (76,4%), single (42,4%), with prevalence in the age group between 31 and 49 years (63,03%) and with degree of lower escolaridade, with 63,6% presenting fundamental level (complete and incomplete). The factor of risk more prevalent was the heterosexual relationship (64,8%), followed by the use of drugs you injected (7,3%). The serumprevalence for the markers HBsAg was of 0,61%; for anti-HBc, 11,52% and anti-HBs, 21,82%. For the antibody anti-HCV, the prevalence of 10,30%, was observed being the main exhibition category, the drug use injected. 14 (8,48%) they presented co-infection with markers of HBV and /or HCV. these, 9 (5,45%) they presented last infection and antibodies against the virus HBV. 2 (1,21) patient of the masculine sex they presented positive sorology for three markers, that is to say the infection for HCV and infection passed for HBV and in three patient (1,82%) they possessed the prevalence for the infection of the hepatitis C and passed infection of the hepatitis B. Any patient one presented the co-infection HIV/HCV/HBV.
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Prevalência e fatores de risco para a infecção pelo HIV em população de indivíduos testados em centros de aconselhamentos do sul do Brasil

Barcellos, Nêmora Tregnago January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da qualidade de vida em pacientes com HIV/AIDS

Zimpel, Rogério Ricardo January 2004 (has links)
Introdução Este presente estudo tem em sua introdução uma revisão de literatura sobre temas pertinentes à infecção por HIV. Começa pela epidemiologia, transmissão, diagnóstico e estágios clínicos da doença; revisa artigos sobre qualidade de vida em pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHAs) e finaliza com uma descrição breve do desenvolvimento do instrumento WHOQOL-HIV pela Organização Mundial da Saúde. Objetivos O objetivo principal deste estudo é (1) medir a qualidade de vida em indivíduos soropositivos brasileiros usando o World Health Organization Quality of Life instrument – HIV/AIDS module (WHOQOL-HIV) - versão com 128 itens - em uma amostra brasileira e avaliar as propriedades psicométricas deste instrumento. Os objetivos secundários são: (2) avaliar a relação entre depressão, ansiedade e qualidade de vida - dados empíricos indicam que sintomas mentais podem interferir na qualidade de vida de PVHAs - e (3) avaliar o desempenho de um dos instrumentos genéricos mais usados para avaliar qualidade de vida em PVHAs, o Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36), comparando-o com outro instrumento genérico, o WHOQOL-100. Métodos Em Porto Alegre/RS, foi avaliada a qualidade de vida de pessoas que vivem com PVHIV usando o WHOQOL-HIV e o SF-36 em uma amostra selecionada por conveniência de 308 homens e mulheres infectados pelo HIV em diferentes estágios da infecção: assintomáticos (n=131), sintomáticos (n=91) e AIDS (n=86). Foram estudadas as propriedades psicométricas do WHOQOL-HIV: confiabilidade, consistência interna e as validades de construto, discriminante e concorrente. Foram medidos também os sintomas de depressão pelo Inventário de Beck para Depressão (Beck Depression Inventory, BDI) e os sintomas de ansiedade pelo Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). As características sociodemográficas da amostra também foram analisadas. Resultados e Conclusões Os resultados deste estudo são apresentados na forma de 3 artigos. No primeiro deles, observou-se desempenho satisfatório do WHOQOL-HIV em relação às propriedades psicométricas. A confiabilidade foi medida pelo alfa de Cronbach, o qual revelou valores acima de 0,70 em 27 das 31 facetas do WHOQOL-HIV, variando entre 0,32 e 0,65 nas demais; a validade discriminante foi evidenciada com o instrumento identificando piores escores de qualidade de vida para a fase AIDS em todos os domínios; a validade concorrente foi analisada através da correlação dos domínios do WHOQOLHIV com Qualidade de Vida Geral (uma faceta do próprio WHOQOL-HIV), sendo que todos os coeficientes de correlação de Pearson foram superiores a 0,50 (p<0,01). Concluise que o WHOQOL-HIV discriminou bem a qualidade de vida entre os estágios da infecção do HIV na direção esperada e demonstrou confiabilidade e validade concorrente satisfatórias nesta amostra de brasileiros HIV-positivos. Este instrumento parece ser útil para detectar aspectos subjetivos da vida das pessoas que vivem com HIV/AIDS. No segundo artigo, o objeto de estudo foi a relação entre qualidade de vida em PVHIV e os sintomas de depressão e ansiedade. Não houve diferenças significativas quanto à presença de ansiedade entre as fases da infecção, entretanto, houve maiores escores de depressão no estágio AIDS quando comparado com os assintomáticos e sintomáticos. Na correlação do BDI com os domínios do WHOQOL-HIV, os valores dos coeficientes de Pearson foram superiores a 0,30 (magnitude moderada a muito grande, pela escala de Magnitude de Efeito), enquanto a sub-escala IDATE-Traço apresentou coeficientes de valores mais baixos (magnitudes pequena a moderada) quando correlacionada com os domínios do WHOQOL-HIV. Ajustando para estágios da doença, variáveis clínicas e variáveis sociodemográficas em um modelo de regressão linear múltipla, o BDI apresentou valores de coeficiente beta expressivamente maiores que todas as demais variáveis. Os dados deste trabalho indicam que a qualidade de vida de PVHAs é afetada por outras variáveis que não apenas os estágio da doença, principalmente a depressão. Finalmente, no terceiro artigo, é apresentada a comparação entre o WHOQOL-HIV e o SF-36. Tanto o WHOQOL-100 como o SF-36 discriminaram bem a qualidade de vida entre os estágios da infecção na direção esperada: na comparação com os estágios assintomático e sintomático, o estágio AIDS apresentou escores significativamente inferiores. Isto só não aconteceu em dois domínios do WHOQOL-HIV, Meio Ambiente e Espiritualidade, os quais discriminaram apenas entre os pacientes com AIDS e sintomáticos. Estes domínios provavelmente não tenham uma relação linear com a evolução da doença. Como estes domínios são os domínios que se distanciam mais em seu construto do conceito de “funcionamento” e “incapacitação” talvez explique a menor sensibilidade em captar diferenças entre os diferentes estágios da doença. Já os domínios do SF-36, uma medida que tem uma ênfase em todos os seus domínios no “status funcional” parece ter captado com mais sensibilidade estas diferenças. Nas correlações com BDI ambos apresentaram coeficientes de Pearson com valores de magnitude moderada a grande; já com a sub-escala IDATE-Traço as correlações dos dois instrumentos foram de magnitudes menores, variando de pequena a moderada. Na correlação direta dos dois instrumentos entre si os oito domínios do SF-36 correlacionaram-se mais fortemente com três domínios do WHOQOL-100 (Físico, Psicológico e Nível de Independência). Constatou-se neste estudo que o SF-36 confirma sua característica de avaliar “status funcional”, enquanto o WHOQOL-100 demonstra ser um instrumento de qualidade de vida com construtos mais abrangentes.
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Prevalência e fatores de risco para a infecção pelo HTLV em indivíduos testados para o HIV em centros de aconselhamento de Porto Alegre

Barcellos, Nêmora Tregnago January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Prevalência e fatores de risco para a infecção pelo HIV em população de indivíduos testados em centros de aconselhamentos do sul do Brasil

Barcellos, Nêmora Tregnago January 2001 (has links)
Resumo não disponível.

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