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A importância de Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng como alternativa terapêutica métodos experimentaisGURGEL, Ana Pavla Almeida Diniz January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng (Lamiaceae) é uma planta herbácea nativa da Ásia
Oriental e encontra-se distribuída por toda a América. No Brasil, é conhecida como hortelã
da folha grossa, hortelã da folha graúda, malvariço e mundialmente como orégano, sendo
utilizada popularmente como analgésica, antiinflamatória e antimicrobiana. Esta pesquisa
avaliou o perfil fitoquímico e as ações toxicológicas, microbiológicas e farmacológicas
(atividade antineoplásica e antiinflamatória, em roedores) do resíduo do extrato
hidroalcoólico das folhas de P. amboinicus. No estudo fitoquímico constatou-se a presença
de flavonóides (quercetina e luteolina, rutina), terpenos, derivados cinâmicos,
monoterpenos (carvacrol, timol), triterpenos ( sitosterol e amirina) e esteróides. No
ensaio de toxicidade aguda do extrato foram verificadas reações estimulantes seguida por
reações depressoras sobre Sistema Nervoso Central. Não houve óbitos em nenhuma das
doses testadas (a maior dose 3.800 mg.kg-1 por via intraperitoneal e 4.000 mg.kg-1 por via
oral) descartando uma possível DL50. Nos ensaios microbiológicos foi verificado uma forte
ação antimicrobiana do extrato em bactérias gram-positivas, principalmente Staphylococcus
aureus resistente a Meticilina (MRSA), onde a concentração inibitória mínima oscilou entre
18.7 e 9.3 mg.ml-1 do referido extrato. A ação do extrato sobre a cinética bacteriana (curva
de mortalidade) sugere uma ação tanto bactericida como bacteriostática, variando conforme
concentração do extrato. Em bactérias gram-negativas e fungos leveduriformes não foram
constatadas ações do extrato. Para a atividade antiinflamatória utilizou-se o modelo do
edema de pata induzido por carragenina. Foram administradas as doses crescente de 150,
250 e 350 mg.kg-1 do extrato por via oral e intraperitoneal. Nos ensaios antiinflamatórios
por via oral não foram observados diminuições nos edemas, porém, nas administrações
intraperitoneais, foram verificadas diminuições significativas do edema em todas as doses
testadas. Nos ensaios de atividade antineoplásica, foram utilizados os modelos
experimentais de Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich. Nos grupos tratados com o extrato
foram averiguadas diminuições na média dos pesos dos tumores em todas as doses
administradas por via intraperitineal (100, 150, 250 e 350 mg.kg-1), exceto na dose 350
mg.kg-1, no modelo de Carcinoma de Ehrlich, que apresentou uma ação carcinogênica
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