• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 14
  • Tagged with
  • 14
  • 12
  • 12
  • 12
  • 9
  • 9
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos in vitro da cistina sobre a atividade da creatinaquinase em córtex cerebral de ratos jovens

Fleck, Rochele Marisa Müller January 2004 (has links)
Cistinose é um erro inato do metabolismo, associado ao acúmulo de cistina nos lisossomos, causado pelo efluxo defeituoso de cistina. O acúmulo de cistina provoca uma série de sintomas, dependendo do tecido envolvido. Atrofia cortical é uma possível conseqüência do acúmulo de cistina no córtex cerebral. Contudo, os mecanismos pelos quais a cistina é tóxica para os tecidos estão longe de serem esclarecidos. Considerando que a creatinaquinase é uma enzima tiólica crucial para a homeostasia energética, e que dissulfetos como a cistina podem alterar enzimas tiólicas pela troca tiol/dissulfeto, o objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da cistina sobre a atividade da creatinaquinase em homogeneizado total e frações citosólica e mitocondrial de córtex cerebral de ratos Wistar de 21 dias de idade. Nós também fizemos estudos cinéticos e investigamos o efeito da glutationa reduzida, um protetor natural de grupos tiólicos, e cisteamina, a droga usada para o tratamento da cistinose, sobre a atividade da creatinaquinase. Os resultados mostraram que a cistina inibe a atividade enzimática nãocompetitivamente de uma maneira tempo e dose dependente. Resultados mostram ainda que a glutationa preveniu e reverteu parcialmente a inibição causada pela cistina, enquanto a cisteamina preveniu e reverteu completamente aquela inibição, sugerindo que a cistina inibe a atividade da creatinaquinase por interação com os grupos sulfidrílicos da enzima. Devido ao envolvimento da creatinaquinase na homeostasia energética do córtex cerebral, estes resultados sugerem um possível mecanismo para a toxicidade da cistina e também um possível efeito benéfico no uso da cisteamina em pacientes cistinóticos.
12

Efeitos in vitro da cistina sobre a atividade da creatinaquinase em córtex cerebral de ratos jovens

Fleck, Rochele Marisa Müller January 2004 (has links)
Cistinose é um erro inato do metabolismo, associado ao acúmulo de cistina nos lisossomos, causado pelo efluxo defeituoso de cistina. O acúmulo de cistina provoca uma série de sintomas, dependendo do tecido envolvido. Atrofia cortical é uma possível conseqüência do acúmulo de cistina no córtex cerebral. Contudo, os mecanismos pelos quais a cistina é tóxica para os tecidos estão longe de serem esclarecidos. Considerando que a creatinaquinase é uma enzima tiólica crucial para a homeostasia energética, e que dissulfetos como a cistina podem alterar enzimas tiólicas pela troca tiol/dissulfeto, o objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da cistina sobre a atividade da creatinaquinase em homogeneizado total e frações citosólica e mitocondrial de córtex cerebral de ratos Wistar de 21 dias de idade. Nós também fizemos estudos cinéticos e investigamos o efeito da glutationa reduzida, um protetor natural de grupos tiólicos, e cisteamina, a droga usada para o tratamento da cistinose, sobre a atividade da creatinaquinase. Os resultados mostraram que a cistina inibe a atividade enzimática nãocompetitivamente de uma maneira tempo e dose dependente. Resultados mostram ainda que a glutationa preveniu e reverteu parcialmente a inibição causada pela cistina, enquanto a cisteamina preveniu e reverteu completamente aquela inibição, sugerindo que a cistina inibe a atividade da creatinaquinase por interação com os grupos sulfidrílicos da enzima. Devido ao envolvimento da creatinaquinase na homeostasia energética do córtex cerebral, estes resultados sugerem um possível mecanismo para a toxicidade da cistina e também um possível efeito benéfico no uso da cisteamina em pacientes cistinóticos.
13

Uso de N-acetilcisteína em pacientes portadores de cistinose nefropática / N-acetylcysteine use in patients with nephropathic cystinosis

Guimarães, Luciana Pache de Faria 13 March 2014 (has links)
A cistinose nefropática (CN) é uma doença autossômica recessiva, sistêmica e grave, caracterizada pelo acúmulo intralisossomal de cistina. A cisteamine (droga depletora de cistina intralisossomal) é essencial para o tratamento. Entretanto, mesmo quando o uso de cisteamine é precoce, os pacientes, geralmente, evoluem para doença renal crônica terminal por volta da segunda ou terceira décadas da vida e, podem apresentar acometimento extrarenal. Existem evidências que o acúmulo de cistina não é responsável por todas as anormalidades observadas na CN. Estudos têm demonstrado metabolismo alterado do trifosfato de adenosina (ATP), aumento na taxa de apoptose, deficiência de glutatione no citosol e aumento na autofagia mitocondrial, levando a um aumento da produção de espécies oxigênio reativas. Portanto, pacientes com CN podem ser mais suscetíveis ao stress oxidativo (SO) e isto pode contribuir para a progressão da doença renal. Os objetivos deste estudo foram: - avaliar um marcador sérico de SO em crianças com CN, comparar os resultados com os observados em controles normais e, correlacioná-los com o ritmo de filtração glomerular (RFG); - estudar a correlação entre os parâmetros empregados para avaliar o RFG nestes pacientes; - administrar uma droga antioxidante (N-acetilcisteína, NAC) para todos os pacientes e avaliar marcadores de RFG e de SO antes e durante o tratamento com esta droga. Foram incluídos pacientes com CN, com idade inferior a 18 anos, com doença renal crônica classe I a IV (KDOQY) e com boa aderência ao tratamento, incluindo cisteamine. SO foi avaliado através da dosagem sérica de substâncias ácido-tiobarbitúricas (TBARS) e, o RFG foi avaliado pela creatinina e cistatina C séricas e, pelo clearance de creatinina (fórmula de Schwartz). NAC, na dose de 25 mg/Kg/dia, dividida em 3 tomadas, foi administrada a todos os pacientes que foram controles de si mesmos. Marcadores de SO e de RFG foram estudados imediatamente antes do início da droga (T0) e após 3 meses do seu uso (T1). Para avaliação do marcador de SO em pacientes com CN, comparação com controles normais e com os parâmetros de RFG, foram selecionados 20 pacientes, idade de 8,0±3,6 anos e, 43 controles normais com idade de 7,4±1,1 anos. Nos pacientes com CN o nível sérico de TBARS encontrado foi 4,03±1,02 nmol/ml, enquanto que no grupo controle foi 1,60±0,04 nmol/ml (p < 0,0001). Não foi detectada correlação significativa entre TBARS sérico e grau de função renal, avaliada através da creatinina sérica e do clearance de creatinina (fórmula de Schwartz). Neste estudo houve correlação significativa entre todos os parâmetros de RFG estudados, creatinina sérica, cistatina C sérica e clearance de creatinina (fórmula de Schwartz). Na avaliação da influência da NAC sobre o SO e função renal, foram incluídos 23 pacientes (16 meninos), idade 8,5±3,0 anos. Em relação ao TBARS sérico detectamos em T0 mediana de 6,92 nmol/mL (3,3-29,0) e em T1 mediana de 1,7 nmol/mL (0,6- 7,2) (p < 0,0001). Em relação à função renal, houve diferença significativa na creatinina sérica entre T0 (1,1±0,5 mg/dL) e T1 (0,9±0,5 mg/dL) (p < 0,0001), no clearance de creatinina entre T0 (69,7±32,2 mL/min/1,73 m2SC) e T1 (78,5±33,9 mL/min/1,73m²SC) (p=0.006) e na cistatina C sérica entre T0 (1,33±0,53 mg/L) e T1 (1,15±0,54 mg/L) (p=0,0057). Também foram incluídos os dados da creatinina e cistatina C séricas, e do clearance de creatinina observados 6 e 3 meses antes do início da NAC e de 3 e 6 meses após a retirada da NAC (na retirada não foi avaliada a cistatina C sérica). Concluindo, níveis elevados de TBARS sérico foram detectados em pacientes com CN e estes não tiveram correlação com o grau de função renal. Em adição, durante um período de três meses, NAC foi administrada a pacientes com CN e em uso de cisteamine e, foi observada redução do SO e melhora significativa da função renal. Nenhum efeito colateral foi detectado. Este é o primeiro relato que demonstra aumento do SO no soro de pacientes com CN e possíveis benefícios sobre a função renal com a adição de uma droga antioxidante ao arsenal terapêutico. Estudos controlados e com maior número de pacientes são necessários para confirmar estes achados / Nephropathic Cystinosis (NC) is an autosomal recessive systemic severe disease characterized by intralysosomal cystine accumulation. Cysteamine (a depleting-drug of cystine storage) is essential for the treatment. Unfortunately, even when cysteamine treatment begins early, the patients usually develop end stage renal disease at approximately the 2nd or 3rd decades of life, and they can also present extrarenal compromise. There is great evidence that cystine accumulation itself is not responsible for all abnormalities observed in NC. Studies have demonstrated altered ATP metabolism, increased apoptosis, deficiency of glutathione in the cytosol and, increased mitochondrial autophagy leading to increased production of reactive oxidative species. Therefore, cystinotic patients can be more susceptible to oxidative stress (OS) and this can contribute to the progression of the renal disease. Our goal was to evaluate a serum marker of OS in NC children, compare the results with those observed in healthy controls and correlate with glomerular filtration rate (eGFR) parameters. We also evaluated the correlation of the different eGFR parameters in these patients, e.g. serum creatinine, serum cystatin C and creatinine clearance by Schwartz formula. Finally, Nacetylcysteine (NAC, an antioxidant drug) was given to all patients and we evaluated renal function and OS status under this treatment. We enrolled cystinosis patients, aged bellow 18 years with Chronic Kidney Disease class I to IV (KDOQY) with good adherence to the treatment, including cysteamine. OS was evaluated through serum TBARS, eGFR was evaluated by serum creatinine, cystatin C, and creatinine clearance (Schwartz formula). NAC (25mg/Kg/day divided in 3 doses per day) was given during three months to all patients (T1) that were control of themselves, considering the evaluation just before NAC iniciation (T0) In the first part of this study (evaluation of a marker of OS, comparison of the results with those observed in healthy controls and correlation with renal function status), we selected 20 patients aged 8.0±3.6 years and observed serum TBARS levels of 4.03±1.02 nmol/ml. Serum TBARS levels in the 43 healthy controls, aged 7.4±1.1 years, were 1.60±0.04 nmol/ml. There was a significant difference between the serum TBARS levels among the 2 groups (p < 0.0001). We detected no significant correlation between serum TBARS and renal function status. We also observed a significant correlation among the eGFR parameters of this study. In the second part of the study, when patients received NAC and renal function and OS were evaluated, we studied 23 patients (16 males) aged 8.5±3.0 years. In relation to serum TBARS levels at T0 we detected median=6.92 nmol/mL (3.3-29.0) and at T1 median=1.7 nmol/mL (0.6-7.2) (p < 0.0001). In relation to renal function, there was a significant difference in serum creatinine between T0=1.1±0.5 mg/dL and T1=0.9±0.5 mg/dL (p < 0.0001), creatinine clearance: T0=69.7±32.2 and T1=78.5±33.9 mL/min/1.73m²BS (p=0.006), and cystatin C: T0=1.33±0.53 and at T1=1.15±0.54 mg/L (p=0.0057). We also included data from serum creatinine, creatinine clearance and cystatin C 6 (T-6) and 3 months (T-3) before NAC initiation and 3 (T+3) and 6 months (T+6) after NAC withdrawn (after NAC withdrawn cystatin C was not evaluated). In conclusion, an increased level of serum TBARS in patients with NC was observed and this abnormality was not correlated with the renal function degree. In addition, over a three-month period, we used cysteamine and NAC in cystinosis patients without renal replacement therapy and observed a reduction in oxidative stress and significantly improvement in renal function. No sideeffects were observed. Larger and controlled studies are needed to confirm these findings. This is the first report that shows increased OS in serum of NC patients
14

Uso de N-acetilcisteína em pacientes portadores de cistinose nefropática / N-acetylcysteine use in patients with nephropathic cystinosis

Luciana Pache de Faria Guimarães 13 March 2014 (has links)
A cistinose nefropática (CN) é uma doença autossômica recessiva, sistêmica e grave, caracterizada pelo acúmulo intralisossomal de cistina. A cisteamine (droga depletora de cistina intralisossomal) é essencial para o tratamento. Entretanto, mesmo quando o uso de cisteamine é precoce, os pacientes, geralmente, evoluem para doença renal crônica terminal por volta da segunda ou terceira décadas da vida e, podem apresentar acometimento extrarenal. Existem evidências que o acúmulo de cistina não é responsável por todas as anormalidades observadas na CN. Estudos têm demonstrado metabolismo alterado do trifosfato de adenosina (ATP), aumento na taxa de apoptose, deficiência de glutatione no citosol e aumento na autofagia mitocondrial, levando a um aumento da produção de espécies oxigênio reativas. Portanto, pacientes com CN podem ser mais suscetíveis ao stress oxidativo (SO) e isto pode contribuir para a progressão da doença renal. Os objetivos deste estudo foram: - avaliar um marcador sérico de SO em crianças com CN, comparar os resultados com os observados em controles normais e, correlacioná-los com o ritmo de filtração glomerular (RFG); - estudar a correlação entre os parâmetros empregados para avaliar o RFG nestes pacientes; - administrar uma droga antioxidante (N-acetilcisteína, NAC) para todos os pacientes e avaliar marcadores de RFG e de SO antes e durante o tratamento com esta droga. Foram incluídos pacientes com CN, com idade inferior a 18 anos, com doença renal crônica classe I a IV (KDOQY) e com boa aderência ao tratamento, incluindo cisteamine. SO foi avaliado através da dosagem sérica de substâncias ácido-tiobarbitúricas (TBARS) e, o RFG foi avaliado pela creatinina e cistatina C séricas e, pelo clearance de creatinina (fórmula de Schwartz). NAC, na dose de 25 mg/Kg/dia, dividida em 3 tomadas, foi administrada a todos os pacientes que foram controles de si mesmos. Marcadores de SO e de RFG foram estudados imediatamente antes do início da droga (T0) e após 3 meses do seu uso (T1). Para avaliação do marcador de SO em pacientes com CN, comparação com controles normais e com os parâmetros de RFG, foram selecionados 20 pacientes, idade de 8,0±3,6 anos e, 43 controles normais com idade de 7,4±1,1 anos. Nos pacientes com CN o nível sérico de TBARS encontrado foi 4,03±1,02 nmol/ml, enquanto que no grupo controle foi 1,60±0,04 nmol/ml (p < 0,0001). Não foi detectada correlação significativa entre TBARS sérico e grau de função renal, avaliada através da creatinina sérica e do clearance de creatinina (fórmula de Schwartz). Neste estudo houve correlação significativa entre todos os parâmetros de RFG estudados, creatinina sérica, cistatina C sérica e clearance de creatinina (fórmula de Schwartz). Na avaliação da influência da NAC sobre o SO e função renal, foram incluídos 23 pacientes (16 meninos), idade 8,5±3,0 anos. Em relação ao TBARS sérico detectamos em T0 mediana de 6,92 nmol/mL (3,3-29,0) e em T1 mediana de 1,7 nmol/mL (0,6- 7,2) (p < 0,0001). Em relação à função renal, houve diferença significativa na creatinina sérica entre T0 (1,1±0,5 mg/dL) e T1 (0,9±0,5 mg/dL) (p < 0,0001), no clearance de creatinina entre T0 (69,7±32,2 mL/min/1,73 m2SC) e T1 (78,5±33,9 mL/min/1,73m²SC) (p=0.006) e na cistatina C sérica entre T0 (1,33±0,53 mg/L) e T1 (1,15±0,54 mg/L) (p=0,0057). Também foram incluídos os dados da creatinina e cistatina C séricas, e do clearance de creatinina observados 6 e 3 meses antes do início da NAC e de 3 e 6 meses após a retirada da NAC (na retirada não foi avaliada a cistatina C sérica). Concluindo, níveis elevados de TBARS sérico foram detectados em pacientes com CN e estes não tiveram correlação com o grau de função renal. Em adição, durante um período de três meses, NAC foi administrada a pacientes com CN e em uso de cisteamine e, foi observada redução do SO e melhora significativa da função renal. Nenhum efeito colateral foi detectado. Este é o primeiro relato que demonstra aumento do SO no soro de pacientes com CN e possíveis benefícios sobre a função renal com a adição de uma droga antioxidante ao arsenal terapêutico. Estudos controlados e com maior número de pacientes são necessários para confirmar estes achados / Nephropathic Cystinosis (NC) is an autosomal recessive systemic severe disease characterized by intralysosomal cystine accumulation. Cysteamine (a depleting-drug of cystine storage) is essential for the treatment. Unfortunately, even when cysteamine treatment begins early, the patients usually develop end stage renal disease at approximately the 2nd or 3rd decades of life, and they can also present extrarenal compromise. There is great evidence that cystine accumulation itself is not responsible for all abnormalities observed in NC. Studies have demonstrated altered ATP metabolism, increased apoptosis, deficiency of glutathione in the cytosol and, increased mitochondrial autophagy leading to increased production of reactive oxidative species. Therefore, cystinotic patients can be more susceptible to oxidative stress (OS) and this can contribute to the progression of the renal disease. Our goal was to evaluate a serum marker of OS in NC children, compare the results with those observed in healthy controls and correlate with glomerular filtration rate (eGFR) parameters. We also evaluated the correlation of the different eGFR parameters in these patients, e.g. serum creatinine, serum cystatin C and creatinine clearance by Schwartz formula. Finally, Nacetylcysteine (NAC, an antioxidant drug) was given to all patients and we evaluated renal function and OS status under this treatment. We enrolled cystinosis patients, aged bellow 18 years with Chronic Kidney Disease class I to IV (KDOQY) with good adherence to the treatment, including cysteamine. OS was evaluated through serum TBARS, eGFR was evaluated by serum creatinine, cystatin C, and creatinine clearance (Schwartz formula). NAC (25mg/Kg/day divided in 3 doses per day) was given during three months to all patients (T1) that were control of themselves, considering the evaluation just before NAC iniciation (T0) In the first part of this study (evaluation of a marker of OS, comparison of the results with those observed in healthy controls and correlation with renal function status), we selected 20 patients aged 8.0±3.6 years and observed serum TBARS levels of 4.03±1.02 nmol/ml. Serum TBARS levels in the 43 healthy controls, aged 7.4±1.1 years, were 1.60±0.04 nmol/ml. There was a significant difference between the serum TBARS levels among the 2 groups (p < 0.0001). We detected no significant correlation between serum TBARS and renal function status. We also observed a significant correlation among the eGFR parameters of this study. In the second part of the study, when patients received NAC and renal function and OS were evaluated, we studied 23 patients (16 males) aged 8.5±3.0 years. In relation to serum TBARS levels at T0 we detected median=6.92 nmol/mL (3.3-29.0) and at T1 median=1.7 nmol/mL (0.6-7.2) (p < 0.0001). In relation to renal function, there was a significant difference in serum creatinine between T0=1.1±0.5 mg/dL and T1=0.9±0.5 mg/dL (p < 0.0001), creatinine clearance: T0=69.7±32.2 and T1=78.5±33.9 mL/min/1.73m²BS (p=0.006), and cystatin C: T0=1.33±0.53 and at T1=1.15±0.54 mg/L (p=0.0057). We also included data from serum creatinine, creatinine clearance and cystatin C 6 (T-6) and 3 months (T-3) before NAC initiation and 3 (T+3) and 6 months (T+6) after NAC withdrawn (after NAC withdrawn cystatin C was not evaluated). In conclusion, an increased level of serum TBARS in patients with NC was observed and this abnormality was not correlated with the renal function degree. In addition, over a three-month period, we used cysteamine and NAC in cystinosis patients without renal replacement therapy and observed a reduction in oxidative stress and significantly improvement in renal function. No sideeffects were observed. Larger and controlled studies are needed to confirm these findings. This is the first report that shows increased OS in serum of NC patients

Page generated in 0.049 seconds