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Atividade, experiência e narrativa : produzindo dispositivos crítico-clínicos / Activity, experience and narrative: producing critic-clinic apparatuses on work

Rocha, Cháris Telles Martins da January 2015 (has links)
Esta dissertação de mestrado trata de uma investigação teórica por entre as conceituações da Clínica da Atividade e da Ergologia, na direção da produção de uma clínica-crítica do trabalho tomado enquanto experiência. Partimos de leituras a respeito de como o trabalho tem se configurado no contemporâneo, procurando compreender seus desafios e pensar uma clínica do trabalho afeita a fazer frente aos mesmos. Empreendemos um mergulho conceitual pelas abordagens da Ergologia e da Clínica da Atividade, a fim de rastrear os limiares entre os conceitos de atividade e experiência, buscando extrair a potência de tal discussão para o desenvolvimento das clínicas do trabalho. Contamos, ainda, com a contribuição das formulações de Walter Benjamin a respeito da íntima relação entre a experiência e a narrativa, como forma de produção e transmissão de uma história coletiva aberta, criadora de novos sentidos e transformadora dos sujeitos e do mundo. Concluímos que o conceito de atividade, quando inflexionado pelo conceito de experiência, nos permite expandir as possibilidades de análise e intervenção no campo do trabalho. Ao explorarmos a intimidade entre os conceitos de narrativa e experiência, tal como proposta por Walter Benjamin, esta inflexão nos permite, ainda, produzir dispositivos de intervenção junto aos trabalhadores na direção de uma clínica do trabalho que se vale da produção da própria história dos ofícios para produzir expansão das potências de ação coletiva e, por consequência, da produção de saúde no e pelo trabalho. Neste ponto da discussão, encontramos em Michel Foucault e suas formulações a respeito de experiência e de crítica, potentes operadores conceituais a dialogarem com as formulações clínicas do trabalho, de maneira a nos dirigirmos a uma clínica-crítica neste âmbito, aquela capaz de fazer frente aos poderes subjetivantes que marcam o trabalho no contemporâneo. / This Masters thesis consists of a theoretical research which passes through the conceptualizations of the Clinic of Activity and Ergology approaches, aiming at the critic-clinic production of work as experience. Our starting point are analysis concerning how work has been set on contemporaneity, trying to comprehend its challenges, in order to think a clinic of work which is interested in facing them. We employ a conceptual immersion in the Ergology and the Clinic of Activity approaches, tracking the boundaries of the concepts of activity and experience, in an effort to bring out the potency this discussion can impart in the development of the clinics of work. We also lay hold of Walter Benjamin's formulations regarding the intimate relationship between experience and narrative, as a mean of production and transmission of an open and collective story; a story which create new senses/meanings and transform the subjects and the world. We conclude that the concept of activity, when inflected by the concept of experience, allows us to expand the possibilities of analysis and intervention in work. By exploring the intimacy between the concepts of narrative and experience, as Walter Benjamin proposed, this inflection allows us the production of intervention apparatuses together with the workers in the direction of a clinic of work which relies on the production of the craft's own history to expand the powers of collective action and, therefore, of the production of health at and by work. At this point in our discussion, we find powerful conceptual operators in Michel Foucault and his formulations regarding experience and critic, conceptual operators which we put in dialogue with the clinic formulations of work, aiming at a critic-clinic of work, a clinic capable of facing the subjectifying powers that mark the work on contemporaneity.
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Atividade, experiência e narrativa : produzindo dispositivos crítico-clínicos / Activity, experience and narrative: producing critic-clinic apparatuses on work

Rocha, Cháris Telles Martins da January 2015 (has links)
Esta dissertação de mestrado trata de uma investigação teórica por entre as conceituações da Clínica da Atividade e da Ergologia, na direção da produção de uma clínica-crítica do trabalho tomado enquanto experiência. Partimos de leituras a respeito de como o trabalho tem se configurado no contemporâneo, procurando compreender seus desafios e pensar uma clínica do trabalho afeita a fazer frente aos mesmos. Empreendemos um mergulho conceitual pelas abordagens da Ergologia e da Clínica da Atividade, a fim de rastrear os limiares entre os conceitos de atividade e experiência, buscando extrair a potência de tal discussão para o desenvolvimento das clínicas do trabalho. Contamos, ainda, com a contribuição das formulações de Walter Benjamin a respeito da íntima relação entre a experiência e a narrativa, como forma de produção e transmissão de uma história coletiva aberta, criadora de novos sentidos e transformadora dos sujeitos e do mundo. Concluímos que o conceito de atividade, quando inflexionado pelo conceito de experiência, nos permite expandir as possibilidades de análise e intervenção no campo do trabalho. Ao explorarmos a intimidade entre os conceitos de narrativa e experiência, tal como proposta por Walter Benjamin, esta inflexão nos permite, ainda, produzir dispositivos de intervenção junto aos trabalhadores na direção de uma clínica do trabalho que se vale da produção da própria história dos ofícios para produzir expansão das potências de ação coletiva e, por consequência, da produção de saúde no e pelo trabalho. Neste ponto da discussão, encontramos em Michel Foucault e suas formulações a respeito de experiência e de crítica, potentes operadores conceituais a dialogarem com as formulações clínicas do trabalho, de maneira a nos dirigirmos a uma clínica-crítica neste âmbito, aquela capaz de fazer frente aos poderes subjetivantes que marcam o trabalho no contemporâneo. / This Masters thesis consists of a theoretical research which passes through the conceptualizations of the Clinic of Activity and Ergology approaches, aiming at the critic-clinic production of work as experience. Our starting point are analysis concerning how work has been set on contemporaneity, trying to comprehend its challenges, in order to think a clinic of work which is interested in facing them. We employ a conceptual immersion in the Ergology and the Clinic of Activity approaches, tracking the boundaries of the concepts of activity and experience, in an effort to bring out the potency this discussion can impart in the development of the clinics of work. We also lay hold of Walter Benjamin's formulations regarding the intimate relationship between experience and narrative, as a mean of production and transmission of an open and collective story; a story which create new senses/meanings and transform the subjects and the world. We conclude that the concept of activity, when inflected by the concept of experience, allows us to expand the possibilities of analysis and intervention in work. By exploring the intimacy between the concepts of narrative and experience, as Walter Benjamin proposed, this inflection allows us the production of intervention apparatuses together with the workers in the direction of a clinic of work which relies on the production of the craft's own history to expand the powers of collective action and, therefore, of the production of health at and by work. At this point in our discussion, we find powerful conceptual operators in Michel Foucault and his formulations regarding experience and critic, conceptual operators which we put in dialogue with the clinic formulations of work, aiming at a critic-clinic of work, a clinic capable of facing the subjectifying powers that mark the work on contemporaneity.
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Atividade, experiência e narrativa : produzindo dispositivos crítico-clínicos / Activity, experience and narrative: producing critic-clinic apparatuses on work

Rocha, Cháris Telles Martins da January 2015 (has links)
Esta dissertação de mestrado trata de uma investigação teórica por entre as conceituações da Clínica da Atividade e da Ergologia, na direção da produção de uma clínica-crítica do trabalho tomado enquanto experiência. Partimos de leituras a respeito de como o trabalho tem se configurado no contemporâneo, procurando compreender seus desafios e pensar uma clínica do trabalho afeita a fazer frente aos mesmos. Empreendemos um mergulho conceitual pelas abordagens da Ergologia e da Clínica da Atividade, a fim de rastrear os limiares entre os conceitos de atividade e experiência, buscando extrair a potência de tal discussão para o desenvolvimento das clínicas do trabalho. Contamos, ainda, com a contribuição das formulações de Walter Benjamin a respeito da íntima relação entre a experiência e a narrativa, como forma de produção e transmissão de uma história coletiva aberta, criadora de novos sentidos e transformadora dos sujeitos e do mundo. Concluímos que o conceito de atividade, quando inflexionado pelo conceito de experiência, nos permite expandir as possibilidades de análise e intervenção no campo do trabalho. Ao explorarmos a intimidade entre os conceitos de narrativa e experiência, tal como proposta por Walter Benjamin, esta inflexão nos permite, ainda, produzir dispositivos de intervenção junto aos trabalhadores na direção de uma clínica do trabalho que se vale da produção da própria história dos ofícios para produzir expansão das potências de ação coletiva e, por consequência, da produção de saúde no e pelo trabalho. Neste ponto da discussão, encontramos em Michel Foucault e suas formulações a respeito de experiência e de crítica, potentes operadores conceituais a dialogarem com as formulações clínicas do trabalho, de maneira a nos dirigirmos a uma clínica-crítica neste âmbito, aquela capaz de fazer frente aos poderes subjetivantes que marcam o trabalho no contemporâneo. / This Masters thesis consists of a theoretical research which passes through the conceptualizations of the Clinic of Activity and Ergology approaches, aiming at the critic-clinic production of work as experience. Our starting point are analysis concerning how work has been set on contemporaneity, trying to comprehend its challenges, in order to think a clinic of work which is interested in facing them. We employ a conceptual immersion in the Ergology and the Clinic of Activity approaches, tracking the boundaries of the concepts of activity and experience, in an effort to bring out the potency this discussion can impart in the development of the clinics of work. We also lay hold of Walter Benjamin's formulations regarding the intimate relationship between experience and narrative, as a mean of production and transmission of an open and collective story; a story which create new senses/meanings and transform the subjects and the world. We conclude that the concept of activity, when inflected by the concept of experience, allows us to expand the possibilities of analysis and intervention in work. By exploring the intimacy between the concepts of narrative and experience, as Walter Benjamin proposed, this inflection allows us the production of intervention apparatuses together with the workers in the direction of a clinic of work which relies on the production of the craft's own history to expand the powers of collective action and, therefore, of the production of health at and by work. At this point in our discussion, we find powerful conceptual operators in Michel Foucault and his formulations regarding experience and critic, conceptual operators which we put in dialogue with the clinic formulations of work, aiming at a critic-clinic of work, a clinic capable of facing the subjectifying powers that mark the work on contemporaneity.

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