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Assédio moral e sofrimento no trabalho de professores universitários em Manaus

Silva, Keila 28 November 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-03-15T09:49:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Keila Silva.pdf: 977170 bytes, checksum: 87bf447e4011f2c4ebe0ad49f5752b04 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-03-15T09:49:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Keila Silva.pdf: 977170 bytes, checksum: 87bf447e4011f2c4ebe0ad49f5752b04 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-03-15T09:50:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Keila Silva.pdf: 977170 bytes, checksum: 87bf447e4011f2c4ebe0ad49f5752b04 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-15T09:50:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Keila Silva.pdf: 977170 bytes, checksum: 87bf447e4011f2c4ebe0ad49f5752b04 (MD5) Previous issue date: 2016-11-28 / The objective of this research was to understand the configuration of bullying and its implications for the work of teachers of a public institution of higher education in Manaus. The study was based on theoretical and methodological principles of Dejourian psychodynamics work, which is characterized as qualitative research. The method used was the Work and Action Clinic, which provides a space to discuss and listen to their experiences of pleasure and suffering at work. We held thirteen group sessions with the workers, being one of them a feedback. The results of the Work Clinic with university professors not only suggest the relationship between bullying and the suffering experiences at work, but also the illness of teachers surveyed due to the daily violence directed to them. In the first sessions with this methodology there was the predominance of their speech about the suffering of dealing with authoritarian hierarchical superiors who tried to hurt them in person, seeking to disqualify them professionally, marginalize them and humiliate them by restricting their autonomy or hindering their progress in the project. They highlighted a pathogenic working environment of intense psychological distress, generator of intense psychic suffering and damage to physical and mental health, resulting in employees’ illness, driving them away from work for long periods. They showed the relationship between the peers marked by exacerbated individualism, by competition and lack of cooperation. They reported the feeling of loneliness due to the harassment, gender discrimination and sexism in labor relations, the vulnerability of harassment for being migrants, meritocracy guided by academic productivism, the compartmentalized education. They spoke of a management devoid of an institutional policy for the collective, with colonelist features that privileged groups, which denied bullying, suffering and illness at work. In the course of the clinic, there was the transposition of the speech about the suffering by the perlaboration of this one. Throughout the sessions, the group starts discussing moral harassment in the context of working relationships. And he goes on to talk about the pleasure of working from the relationship with the students and the scientific production, and to carry out a movement aimed at the collective creation of strategies to cope with this problem in the work environment. Thus, we infer that the clinic sessions have reached the desired goals. / O objetivo desta pesquisa foi compreender a configuração do assédio moral e suas implicações no trabalho dos professores de uma instituição pública de ensino superior de Manaus. O estudo baseou-se nos pressupostos teórico-metodológicos da Psicodinâmica do Trabalho Dejouriana, que se caracteriza como pesquisa qualitativa. O método utilizado foi a Clínica do Trabalho e da ação, que propicia um espaço de fala e escuta das vivências de prazer e sofrimento no trabalho. Foram realizadas treze sessões coletivas com os trabalhadores, sendo uma devolutiva. Os resultados da Clínica do Trabalho com os professores universitários sugerem não somente a relação entre o assédio moral e vivências de sofrimento no trabalho, como também o adoecimento dos professores pesquisados em decorrência da violência cotidiana a eles dirigida. Nas primeiras sessões da clínica predominavam falas sobre o sofrimento de terem que lidar com superiores hierárquicos autoritários que tentavam atingi-los, buscando desqualificá-los profissionalmente, marginalizá-los e humilhá-los, restringindo-lhes a autonomia ou dificultando-lhes o andamento de projetos. Apontavam um ambiente de trabalho patogênico, gerador de intenso sofrimento psíquico e de danos à saúde física e mental, resultando no adoecimento de servidores e no afastamento do trabalho por longos períodos. Mostravam a relação entre os pares marcada pelo individualismo exacerbado, pela competição e pela falta de cooperação. Relatavam o sentimento de solidão decorrente do assédio moral, a discriminação de gênero e o machismo nas relações de trabalho, a vulnerabilidade ante o assédio por serem migrantes, a meritocracia pautada pelo produtivismo acadêmico, o ensino compartimentalizado. Falaram de uma Gestão desprovida de uma política institucional voltada para o coletivo, com características coronelistas, que privilegiava grupos, que negava o assédio moral, o sofrimento e o adoecimento no trabalho. No decorrer da clínica, houve a transposição da fala sobre o sofrimento pela perlaboração deste. Ao longo das sessões, o grupo passa a discutir o assédio moral no contexto das relações de trabalho. E passa a falar sobre o prazer de trabalhar advindo da relação com os alunos e da produção cientifica, e a realizar um movimento dirigido à criação coletiva de estratégias de enfrentamento desse problema no ambiente de trabalho. Diante disso, pode-se inferir que a clinica atingiu os objetivos desejados.
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O TRABALHO E A DOCÊNCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICA: O CASO DOS PROFESSORES DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS.

Fleury, Alessandra Ramos Demito 10 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALESSANDRA RAMOS DEMITO FLEURY.pdf: 9617369 bytes, checksum: a6ac3e34563293c29f5b96e79826acf2 (MD5) Previous issue date: 2013-12-10 / O trabalho docente nas Instituições federais de ensino superior (Ifes) tem sido marcado por um contexto de intensificação, precarização e flexibilização nos últimos anos. A invasão da lógica neoliberal no espaço universitário trouxe implicações para o cotidiano de trabalho docente, o qual passou a se orientar pelas premissas da eficiência e da produtividade. Este contexto desenvolveu novas formas de organização do trabalho docente, influenciando suas relações socioprofissionais e suas vivências de prazer e sofrimento. Esta tese teve o objetivo de descrever e analisar, com base em categorias de análise da clínica psicodinâmica do trabalho, as vivências dos docentes da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás (UFG) em relação ao seu trabalho na instituição de ensino superior (IES). Para tanto, buscou-se identificar os elementos que causam vivências de prazer e sofrimento nos docentes e que se relacionam ao seu contexto de trabalho, compreender as estratégias defensivas coletivas utilizadas pelo grupo em relação ao sofrimento gerado pelos constrangimentos no trabalho e verificar as possibilidades de constituição de um espaço de discussão coletivo. Foram desenvolvidos dois estudos para alcançar esse objetivo. O primeiro baseou-se em uma análise documental, a qual analisou os cadernos de avaliação institucional, e um diagnóstico organizacional elaborado por empresa de consultoria especializada na área. O estudo I também envolveu a realização de entrevistas individuais, relacionadas à temática das categorias da psicodinâmica do trabalho. O segundo estudo foi desenvolvido com base na validação dos dados do estudo I e realizado em sessões coletivas com os professores da Faculdade de Odontologia da UFG. O referencial teórico para interpretação dos resultados foi a Psicodinâmica do trabalho, a qual é imbuída de uma ética de defesa da saúde do trabalhador e de sua ação autônoma e transformadora das formas patogênicas de gestão e organização do trabalho. Os resultados das análises indicam que as vivências de sofrimento relacionam-se à sobrecarga, à falta de reconhecimento e aos conflitos presentes nas relações socioprofissionais, e que todos estes elementos se relacionam com a liberdade e a autonomia do professor. Essas, percebidas pelos professores como fontes de prazer, possibilitam o uso das estratégias defensivas do individualismo e do isolamento, e auxiliam o enfrentamento da sobrecarga de trabalho, das relações interpessoais conflituosas e da cobrança por produtividade. A liberdade e a autonomia contribuem para o prazer, mas também para o sofrimento, pois dificultam a formação de um coletivo capaz de restaurar a solidariedade e a confiança entre os professores e que possibilitaria ao docente deliberar coletivamente sobre as dificuldades enfrentadas no cotidiano de trabalho, elaborando soluções compartilhadas, promovendo o reconhecimento sobre o seu engajamento, e o exercício pleno da liberdade e da autonomia, as quais poderiam modificar o seu contexto de trabalho. As vivências de prazer dos professores estão relacionadas ao convívio com os alunos, à sala de aula e ao significado da profissão docente em sua potência em transformar realidades. Conclui-se que o reconhecimento do aluno constitui um tipo singular, o qual ressignifica o sofrimento docente advindo da sobrecarga de trabalho e da ausência de outros reconhecimentos.
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O mal-estar subjetivo derivado da fragmentação do trabalho / Not informed by the author

Orejuela, Jonny Javier 02 October 2014 (has links)
O trabalho como atividade humana intencional de transformação da natureza e da sociedade e a criação de valor tem um significado inegável na definição da condição humana. Esta é uma variável multideterminada, subordinada pelos fatores econômicos, ideológicos e tecnológicos, entre outros; multideterminante enquanto cumpre várias funções psicossociais. Assim, é evidente a centralidade social e subjetiva do trabalho para os seres humanos em relação à sua luta pela conquista da dignidade e da felicidade pessoal e social. Isso torna o trabalho reconhecido em várias das suas funções: econômicas, sociais e psicológicas. Porém, o trabalho também tem a condição dialética de ser tanto potencialmente uma fonte de realização pessoal e de emancipação quanto uma fonte de mal-estar social e alienação, isto é, o trabalho pode ser uma força de integração ou de desintegração no nível social e subjetivo. No entanto, no contexto do trabalho atual, caracterizado por um conjunto de reestruturações contínuas orientadas a assegurar o máximo ganho econômico das empresas, impõe-se um sistema de flexibilidade e constante reestruturação que envolve uma maior heterogeneidade, complexidade, forte individualização e desregulamentação das relações de trabalho, resultando na fragmentação significativa do trabalho: tarefas, horários, equipes, trajetórias de indivíduos e mercados de trabalho. Este contexto por sua vez, define um novo cenário sociolaboral que pode estar impactando de modo diferente o papel psicossocial reconhecido do trabalho e tornando-se um elemento essencial para uma experiência, mais ou menos generalizada, mas não absoluta, de mal-estar subjetivo no trabalho. O objetivo deste trabalho de pesquisa teórica é descrever e analisar como a anatomia atual de fragmentação sociolaboral pode tornar-se numa condição de possibilidade para a experiência de sofrimento subjetivo no trabalho, uma tendência mais ou menos geral. Compreende-se que embora existam situações de sofrimento no campo do trabalho, não poderia ser considerado que são elas apenas que se manifestam como parte da experiência subjetiva no trabalho. Certamente, no mundo do trabalho, há pessoas que recebem os ganhos sublimatórios de articular seu desejo à atividade, embora alguns podem vivenciar a tensão difusa e desgastante que pode ser identificado como mal-estar subjetivo; mas nem todo mundo experimenta no trabalho uma tensão psíquica desgastante, intolerável e sem possibilidade de ser simbolizado pelo inconsciente, que pode ser descrito como sofrimento no trabalho. Para alcançar este objetivo, esta tese começa com uma descrição do estado da arte das pesquisas relacionadas com o prazer e o sofrimento no trabalho, destacando as já feitas no Brasil. Posteriormente reconstrói-se a identidade da avaliação subjetiva do trabalho mostrando a evolução das tendências funcionalistas, e sua ênfase na satisfação, às tendências psicodinâmicas e sua ênfase sobre o prazer / sofrimento. Na sequência é feita uma discussão sobre o mal-estar, o sofrimento e o sintoma no mundo do trabalho seguido da descrição da anatomia da fragmentação sociolaboral e seus resultados no mal-estar no trabalho, descrevendo logo depois as condições que propiciam sua aparição. É discutido o valor do significado do trabalho como uma variável moderadora da significação do mal-estar no trabalho. Tomando como referência a teoria da luta pelo reconhecimento de Honneth e os conceitos da psicodinâmica do reconhecimento trabalhados pelo Dejours, é feita uma discussão sobre o reconhecimento não feito e seus efeitos de mal-estar subjetivo no trabalho. A discussão culmina com uma reflexão sobre as possíveis contribuições da clínica do Lacan para a escuta do mal-estar e o sofrimento no trabalho / Work is an intentional human activity the aim of whih is the transformation of nature, of society and the value creation. It has undeniable weight in the disclosure of the human condition. The latter is a multidetermined variable subjected to economic, ideological and technological factors among many others and as such fulfills several psychological functions. These conditions open to light the social and subjective centrality of jobs to the human struggle to dignity, personal and social happiness. That power reveals the economic, psychological and social functions of work. Work exposes a dialectical condition as a source of personal fulfillment and emancipation and the cause of discontentment and alienation, i.e., an integrative as well as a disintegrative force on subjectivity. Within the current organizational context, characterized by continuous restructuration, flexibility and heterogeneity, complexity and constant deregulation in view of the optimization of economic outcomes, work ends up fragmented concerning its tasks, shifts, equipment and trajectories. These conditions create a new socio-occupational setting the outcome of which is the proneness to distress and suffering. The purpose of this thesis is a theoretical analysis of the current anatomy of socio-occupational fragmentation of work as a condition of the general subjective distress stemming from work engagement. The aim here is the understanding the manifestations of suffering and some of the range of consequences of the present day working conditions. Certainly, there are people enabled to sublimate their desires in their tasks but others unable to do so gain exhaustion and distress. In order to achieve its aim, this work starts with the description of the issue of work pleasure and suffering from research accomplished in Brazil. Thence it goes on reconstruction the identity of he subjective evaluation of work the within functionalism and psychodynamics. Then the discomfort, suffering and symptoms are discussed followed by an explanation of the anatomy of the social and labor impacts of the work fragmentation, its triggering factors and the resulting sensation of upsetting. Those considerations are followed by the discussion of the meaning of work a moderating factor. Drawing on both Honneth`s theory of the struggle for recognition and Dejours`theory of psychodynamic of the recognition, another discussion of spared recognition and the effects of subjective distress are carried out. The thesis is closed with an analysis of the possible contributions of the Lacanian clinic related to the listening of the discomfort and suffering in today`s working context
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O mal-estar subjetivo derivado da fragmentação do trabalho / Not informed by the author

Jonny Javier Orejuela 02 October 2014 (has links)
O trabalho como atividade humana intencional de transformação da natureza e da sociedade e a criação de valor tem um significado inegável na definição da condição humana. Esta é uma variável multideterminada, subordinada pelos fatores econômicos, ideológicos e tecnológicos, entre outros; multideterminante enquanto cumpre várias funções psicossociais. Assim, é evidente a centralidade social e subjetiva do trabalho para os seres humanos em relação à sua luta pela conquista da dignidade e da felicidade pessoal e social. Isso torna o trabalho reconhecido em várias das suas funções: econômicas, sociais e psicológicas. Porém, o trabalho também tem a condição dialética de ser tanto potencialmente uma fonte de realização pessoal e de emancipação quanto uma fonte de mal-estar social e alienação, isto é, o trabalho pode ser uma força de integração ou de desintegração no nível social e subjetivo. No entanto, no contexto do trabalho atual, caracterizado por um conjunto de reestruturações contínuas orientadas a assegurar o máximo ganho econômico das empresas, impõe-se um sistema de flexibilidade e constante reestruturação que envolve uma maior heterogeneidade, complexidade, forte individualização e desregulamentação das relações de trabalho, resultando na fragmentação significativa do trabalho: tarefas, horários, equipes, trajetórias de indivíduos e mercados de trabalho. Este contexto por sua vez, define um novo cenário sociolaboral que pode estar impactando de modo diferente o papel psicossocial reconhecido do trabalho e tornando-se um elemento essencial para uma experiência, mais ou menos generalizada, mas não absoluta, de mal-estar subjetivo no trabalho. O objetivo deste trabalho de pesquisa teórica é descrever e analisar como a anatomia atual de fragmentação sociolaboral pode tornar-se numa condição de possibilidade para a experiência de sofrimento subjetivo no trabalho, uma tendência mais ou menos geral. Compreende-se que embora existam situações de sofrimento no campo do trabalho, não poderia ser considerado que são elas apenas que se manifestam como parte da experiência subjetiva no trabalho. Certamente, no mundo do trabalho, há pessoas que recebem os ganhos sublimatórios de articular seu desejo à atividade, embora alguns podem vivenciar a tensão difusa e desgastante que pode ser identificado como mal-estar subjetivo; mas nem todo mundo experimenta no trabalho uma tensão psíquica desgastante, intolerável e sem possibilidade de ser simbolizado pelo inconsciente, que pode ser descrito como sofrimento no trabalho. Para alcançar este objetivo, esta tese começa com uma descrição do estado da arte das pesquisas relacionadas com o prazer e o sofrimento no trabalho, destacando as já feitas no Brasil. Posteriormente reconstrói-se a identidade da avaliação subjetiva do trabalho mostrando a evolução das tendências funcionalistas, e sua ênfase na satisfação, às tendências psicodinâmicas e sua ênfase sobre o prazer / sofrimento. Na sequência é feita uma discussão sobre o mal-estar, o sofrimento e o sintoma no mundo do trabalho seguido da descrição da anatomia da fragmentação sociolaboral e seus resultados no mal-estar no trabalho, descrevendo logo depois as condições que propiciam sua aparição. É discutido o valor do significado do trabalho como uma variável moderadora da significação do mal-estar no trabalho. Tomando como referência a teoria da luta pelo reconhecimento de Honneth e os conceitos da psicodinâmica do reconhecimento trabalhados pelo Dejours, é feita uma discussão sobre o reconhecimento não feito e seus efeitos de mal-estar subjetivo no trabalho. A discussão culmina com uma reflexão sobre as possíveis contribuições da clínica do Lacan para a escuta do mal-estar e o sofrimento no trabalho / Work is an intentional human activity the aim of whih is the transformation of nature, of society and the value creation. It has undeniable weight in the disclosure of the human condition. The latter is a multidetermined variable subjected to economic, ideological and technological factors among many others and as such fulfills several psychological functions. These conditions open to light the social and subjective centrality of jobs to the human struggle to dignity, personal and social happiness. That power reveals the economic, psychological and social functions of work. Work exposes a dialectical condition as a source of personal fulfillment and emancipation and the cause of discontentment and alienation, i.e., an integrative as well as a disintegrative force on subjectivity. Within the current organizational context, characterized by continuous restructuration, flexibility and heterogeneity, complexity and constant deregulation in view of the optimization of economic outcomes, work ends up fragmented concerning its tasks, shifts, equipment and trajectories. These conditions create a new socio-occupational setting the outcome of which is the proneness to distress and suffering. The purpose of this thesis is a theoretical analysis of the current anatomy of socio-occupational fragmentation of work as a condition of the general subjective distress stemming from work engagement. The aim here is the understanding the manifestations of suffering and some of the range of consequences of the present day working conditions. Certainly, there are people enabled to sublimate their desires in their tasks but others unable to do so gain exhaustion and distress. In order to achieve its aim, this work starts with the description of the issue of work pleasure and suffering from research accomplished in Brazil. Thence it goes on reconstruction the identity of he subjective evaluation of work the within functionalism and psychodynamics. Then the discomfort, suffering and symptoms are discussed followed by an explanation of the anatomy of the social and labor impacts of the work fragmentation, its triggering factors and the resulting sensation of upsetting. Those considerations are followed by the discussion of the meaning of work a moderating factor. Drawing on both Honneth`s theory of the struggle for recognition and Dejours`theory of psychodynamic of the recognition, another discussion of spared recognition and the effects of subjective distress are carried out. The thesis is closed with an analysis of the possible contributions of the Lacanian clinic related to the listening of the discomfort and suffering in today`s working context

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