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Rinoplastia experimental com enxerto autógeno de costela de cães

Santos Junior, Eduardo de Bastos January 2005 (has links)
A rinoplastia é a cirurgia plástica da cavidade nasal, que é muito difundida na medicina humana por motivos estéticos. Os animais possuem doenças que exigem cirurgia na cavidade nasal e na espécie canina pouco foi estudado com relação a rinoplastia. Algumas lesões causadas por traumatismo, tumores, fungos e reações inflamatórias crônicas, podem causar destruição de tecidos, sendo necessária a reconstituição do local. O uso de enxertos em animais é bastante difundido, principalmente os ósseos. No presente trabalho estudou-se o uso de costela autógena para correção de defeito criado em osso nasal em cães. O experimento foi realizado na Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Utilizou-se 15 animais, separados em três grupos de pós-operatório onde após 30, 60 e 90 dias finalizavam-se seus acompanhamentos. Cada grupo era composto de quatro animais enxertados e um animal controle onde se utilizava o material do próprio defeito criado para coaptação. Os animais foram acompanhados clinicamente, a integração do enxerto foi avaliada com exames radiográficos obtidos a cada 15 dias até o final de seu acompanhamento pós-operatório. A histopatologia foi realizada no último dia de acompanhamento, conforme a distribuição dos animais nos grupos. Os resultados mostraram que a técnica cirúrgica é de fácil execução e possui praticidade em seu uso. O emprego da costela foi suficiente para cobertura de todos defeitos criados. O efeito estético foi excelente. Os exames radiográficos comprovaram a integração do enxerto e a avaliação histopatológica evidenciou a presença de células compatíveis com a viabilização da técnica proposta. Sendo possível então o uso de enxerto autógeno de costela para reconstrução de defeito criado experimentalmente em dorso nasal de cães.
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Intoxicação experimental por Dodonea viscosa (Sapindaceae) em bovinos

Cattani, Cristhiane Stecanella de Oliveira January 2003 (has links)
Para verificar a toxidez e o quadro clínico e patológico da intoxicação por Dodonea viscosa em bovinos, a planta foi administrada para cinco bovinos onde quatro receberam folhas verdes e um recebeu folhas secas. Quatro dos bovinos que receberam as folhas verdes e seca apresentaram sinais clínicos e morreram. Um bovino não adoeceu e nem morreu. A planta mostrou-se tóxica a partir de 25g/kg de peso vivo. As folhas secas fornecidas na dose de 30g/kg mantiveram a toxidez. O menor período de evolução clínica nos que morreram foi de 3 horas e o maior foi de 19 horas.A evolução clínica foi cerca de 8,5h até a morte. O início dos sinais clínicos variou de 13 horas e 30 minutos a 45 horas. Os animais manifestaram apatia, anorexia, leve tenesmo, dificuldade para se manter em estação apoiando-se contra obstáculos, tremores musculares, decúbito esternal, movimentos de pedalagem, coma e morte. A alteração macroscópica mais significativa foi observada no fígado, que apresentava padrão lobular acentuado caracterizada por alternação de áreas vermelho-escuras,com o centro mais deprimido, intercaladas com áreas amarelo-claras conferindo ao órgão o aspecto de noz–moscada. Hemorragias petequiais foram encontradas em serosas de órgãos da cavidade abdominal e torácica e no intestino. A principal alteração microscópica foi observada no fígado que apresentou necrose coagulativa centrolobular ou massiva, associada à congestão e hemorragia.
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Atividade biocida de desinfetantes e fitoquímicos frente a fungos isolados de animais silvestres mantidos em centro de recuperação / Biocidal activity of disinfectants and phytochemicals against fungi isolated from wild animals kept in recovery center

Redü, Josiara Furtado Mendes January 2014 (has links)
O estudo teve como objetivos verificar a suscetibilidade in vitro e in uso de diferentes espécies de leveduras oriundas de animais silvestres frente a diferentes desinfetantes existentes no mercado, bem como fitoquímicos. Foram realizados testes de Microdiluição em Caldo (MC) in vitro, com as seguintes leveduras: Candida albicans, C. catenulata, C. guilliermondii, C. ciferri, C. famata, C. globosa, C. intermedia, C. sphaerica, Trichosporon assahii, Rhodotorula sp., Geotrichum klebahnii e Cryptococcus laurentii, frente a Hipoclorito de Sódio, Pinho, Quaternário de Amônio, Digluconato de clorexidina, Água Sanitária, Óleo de Pinho, Óleo de Mentha piperita, Extrato Hidroálcoolico de Eucalipto, 1,8-Cineol e Óleo de Castanha-do-Brasil. Também foram realizados testes de Eficácia de Desinfetantes (ED) com os desinfetantes químicos, nos tempos de 0.5, 1, 5 e 15 minutos, com as mesmas leveduras. Os testes in uso foram realizados no Núcleo de Reabilitação da Fauna Silvestre da UFPel, com o Pinho, Água Sanitária e Digluconato de Clorexidina. Os resultados demonstraram boa ação dos compostos estudados, sendo que nos testes de MC todos os desinfetantes químicos, o óleo de Pinho e o óleo de Castanha-do-Brasil apresentaram ação fungicida, os demais compostos fitoquímicos apresentaram apenas ação fungistática. Nos testes de ED todas as leveduras estudas foram inativadas em até 15 minutos na presença de matéria orgânica e em cinco minutos quando o desinfetante foi diluído apenas em água. Já para os testes in uso ocorreu uma redução de em média 50% após o uso dos produtos na desinfecção do local. Todos os resultados dependentes do produto utilizado. Os desinfetantes químicos apresentaram resultados positivos frente aos microrganismos estudados, sendo mais eficazes que os fitoquímicos, que também obtiveram uma ação satisfatória neste estudo. Este estudo reforça a importância de manter a higiene das instalações dos Centros de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), uma vez que todos os microrganismos estudados são provenientes da microbiota fúngica de animais silvestres. Os cuidados com a limpeza, higienização e a desinfecção são fundamentais na manutenção de qualquer cativeiro. / The study was designed to evaluate the in vitro susceptibility and in use of different yeast species originated from wild animals against different existing disinfectants on the market, as well as phytochemicals. Microdilution tests ( MC ) in vitro, were performed in broth, with the following yeasts : Candida albicans , C. catenulata , C. guilliermondii, C. Ciferri , C. famata, C. globosa, C. intermedia, C. sphaerica, Trichosporon assahii, Rhodotorula sp., Geotrichum klebahnii and Cryptococcus laurentii, compared to Sodium Hypochlorite, Pine, Quaternary ammonium, Chlorhexidine Digluconate, Bleach, Pine Oil, Mentha piperita oil, Hydroalcoholic Extract of Eucalyptus, 1.8 - Cineol and Chestnut- of - Brazil Oil. Efficacy testing of disinfectants (ED) were also carried out with chemical disinfectants, in the times of 0.5, 1, 5 and 15 minutes, with the same yeast. The tests were performed in use at the Núcleo de Reabilitação da Fauna Silvestre, UFPel, with Pine, Bleach and Chlorhexidine Digluconate . The results showed good deed of the compounds studied, and the MC tests all chemical disinfectants, oil Pine and Chestnut Brazil- oil showed fungicidal action, other phytochemical compounds showed only fungistatic . ED tests in all studied yeasts were inactivated within 15 minutes in the presence of organic matter and in five minutes when the disinfectant was diluted with water only. Already in use for the tests was a reduction of 50 % on average after using the products for the disinfection of the site. All results depending on the product used. Chemical disinfectants showed positive results against the microorganisms studied, being more effective that phytochemicals, which also had a satisfactory action in this study. This study reinforces the importance of maintaining the cleanliness of the premises of the Screening Centers of Wild Animals (CETAS) , since all the microorganisms studied are from fungal microbiota of wild animals . The care of the cleaning, sanitizing and disinfection are critical in maintaining any captivity.
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Arquitetura e estrutura da placenta equina durante a gestação

Souza, Andreza Morais de January 2014 (has links)
A placenta equina é do tipo epiteliocorial microcotiledonária difusa. Os macrovilos coriônicos iniciais começam a se desenvolver e interdigitar no endométrio após os 40 dias de gestação. Muitos estudos descrevem os aspectos do desenvolvimento da placenta, porém em estágios iniciais os dados de microscopia eletrônica de varredura (MEV) são escassos. O objetivo do presente estudo foi descrever algumas das mudanças ocorridas no córion em desenvolvimento durante a gestação. A estrutura microcotiledonária foi estudada no período desde os 62 dias de gestação até próximo ao parto, por MEV e microscopia óptica. As amostras foram coletadas em um abatedouro comercial de equinos. Foram obtidos 28 fetos, os quais foram mensurados quanto ao comprimento (cm) equivalente à distância cefalococcígea (CR) e as idades gestacionais (IDG) estimadas foram: 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 e >300 dias. Nossos resultados revelaram aos 62 dias a presença de macrovilos redondos, os precursores dos microcotilédones, difusamente localizados na superfície coriônica e próximos um do outro. Aos 85 dias de gestação, a superfície coriônica tornara-se ondulada e as microvilosidades foram reconhecíveis. E aos 110 dias, as aréolas foram facilmente identificadas entre os conjuntos vilosos, os quais passaram a ser mais alongados, mas ainda não ramificados. Com 149 dias as vilosidades mostraram as ramificações primárias das hastes que eram curtas até então. Os vilos estão organizados em tufos reunidos para formar a estrutura microcotiledonária. Muitas vilosidades individuais alongadas estão presentes junto daquelas com múltiplas ramificações a partir dos 185 dias; a maioria deles ramificada em "Y". As microvilosidades promoveram ramificações secundária (aos 222 dias) e terciária (aos 250 dias). Além disso, a presença de histotrofo em muitas amostras ao longo da gestação e a formação de novas microvilosidades foram notados mesmo em estágios finais da gestação, sugerindo o desenvolvimento contínuo de células coriônicas, numa clara resposta à continua demanda nutricional do feto em crescimento. / The equine placenta is diffuse epitheliochorial microcotyledonary type. The initial chorionic macrovilli begins to develop and interdigitate in the endometrium after 40 days of pregnancy. Many studies described aspects of placental development; however, on early stages scanning electron microscopy (SEM) data are scant. The aim of present study was to describe some of the changes occurred in a developmental chorion during gestation. The microcotyledon structure was studied in the period since 62 days of gestation until close to term, by SEM and light microscopy. The samples of chorioallantois were collected from 28 mixed breed mares in a commercial equine abattoir. The estimated gestational ages of each sample were 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 and >300 days. Our results revealed round macrovilli, or the forerunners of microcotyledons, diffusely located and close to one another. They are a shallow cluster like a pile of chorionic protruded cells at 62 days of pregnancy. On the 85th day, the chorionic surface becomes undulated and the microvilli are recognizable. They increased in height and begun to acquire single branch appearance. At 110 days the areole are easily recognized between the pools of villi. These are now higher than earlier, still unbranched and present folding of chorionic surface. The single villi promote primary branching as short rods until 149 days. They are located as tufts gathered together and begin to form the microcotyledon. Many elongated single villi are apposed to multibranched ones from the 185 days; most of them branched in a “Y” shape. The microvillus promote secondary (at 222 days) and tertiary (at 250 days) branching. In addition, histotrophe was identified in many samples throughout gestation and new microvilli were noticed even at latter stages of gestation, suggesting the continuous development of chorionic cells into brand new villus, a clear response to the demand of continues fetus growth.
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Perfis hematológico, hepático, lipídico e lipoprotéico de cães (Canis familiaris) com doença hepática

Kitamura, Eunice Akemi [UNESP] 14 October 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-10-14Bitstream added on 2014-06-13T20:01:50Z : No. of bitstreams: 1 kitamura_ea_dr_botfmvz.pdf: 1163240 bytes, checksum: 063c9a70fba787cbee7cf61f87e5e0f9 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A doença hepática é frequentemente incluída como diagnóstico diferencial dos casos atendidos na clínica médica de pequenos animais. Os cães com suspeita de doença hepática podem apresentar sinais clínicos específicos e/ou inespecíficos e possuir característica de doença aguda ou crônica. Os exames laboratoriais auxiliam na identificação de lesão dos hepatócitos, colestase ou perda da função hepática, o perfil hepático pode ser avaliado por meio de diversos testes, inclusive avaliando o metabolismo de lipídeos e lipoproteínas, pois uma das funções do fígado é o metabolismo de lipídeos. O presente trabalho teve por objetivo avaliar os perfis hematológico, hepático, lipídico e lipoprotéico de cães com doença hepática e também comparar diferentes técnicas de análise. Foram utilizados 34 cães, adultos, machos e fêmeas, divididos em dois grupos, sendo: Grupo I (controle) e Grupo II (hepatopatia), e submetidos a jejum alimentar superior a 12 horas para a realização dos exames do perfil lipídico e lipoprotéico. Na avaliação hematológica do Grupo II (hepatopatia) observou-se anemia e discreta trombocitopenia e neutrofilia; o perfil hepático demonstrou presença de lesão ativa em hepatócitos, associado a colestase e ausência de insuficiência hepática; o perfil lipídico revelou colesterol sérico normal e aumento do valor de triglicerídeos e no perfil lipoprotéico observou-se diminuição de HDL e aumento de Lp(a), VLDL e LDL. A avaliação do perfil lipoprotéico é mais sensível, que o perfil lipídico na detecção de alterações no metabolismo de lipídeos e também é mais precoce que a albumina na detecção da disfunção hepática em cães. Para a química seca com sangue total fresco, existe a necessidade de valores de referência específicos, e não possui a sensibilidade adequada na mensuração do nível sérico... / Liver disease is frequently included as a differential diagnosis of clinical cases attended at small animals clinics. Dogs presenting a suspected case of liver disease can show specific and/or unspecific clinical signs and reveal characteristics of acute or chronic disease. The laboratory profile is useful in the identification of hepatocelular lesions, colestasis or loss of the hepatic function; the hepatic profile can be composed by several tests, including the evaluation of the metabolism of lipids and lipoproteins, since one of the liver functions is the metabolism of lipids. The objective of the present work was to evaluate the lipids and lipoproteins profile of dogs with liver disease and also to compare different techniques of analysis. Thirty-four adult dogs, males and females were divided in two groups: Group I (control) and Group II (liver disease), and were submitted to a 12 hours fasting period previously to the lipid and lipoprotein profiles. In the Group II (liver disease) hematological evaluation revealed anemia, mild thrombocytopenia and neutrophilia; the hepatic profile demonstrated lesion in hepatocytes, associated with colestasis and absence of hepatic insufficiency; the profile lipid revealed cholesterol normal and increase of the triglycerides value and in the profile lipoprotein, it was observed decrease of HDL and increase of Lp(a), VLDL and LDL. The evaluation of the lipoprotein profile is more sensitive, that the lipid profile in the detection of alterations in the lipids metabolism and it is also more precocious than the albumin in the detection of the hepatic dysfunction in dogs. For the chemistry dry with fresh total blood, the need of specific reference values exists, and it doesn't possess the appropriate sensibility in the measurable of the level serum triglycerides. The lipoproteins electrophoresis in agarose gel is more sensitive than the serum biochemistry.
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Rinoplastia experimental com enxerto autógeno de costela de cães

Santos Junior, Eduardo de Bastos January 2005 (has links)
A rinoplastia é a cirurgia plástica da cavidade nasal, que é muito difundida na medicina humana por motivos estéticos. Os animais possuem doenças que exigem cirurgia na cavidade nasal e na espécie canina pouco foi estudado com relação a rinoplastia. Algumas lesões causadas por traumatismo, tumores, fungos e reações inflamatórias crônicas, podem causar destruição de tecidos, sendo necessária a reconstituição do local. O uso de enxertos em animais é bastante difundido, principalmente os ósseos. No presente trabalho estudou-se o uso de costela autógena para correção de defeito criado em osso nasal em cães. O experimento foi realizado na Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Utilizou-se 15 animais, separados em três grupos de pós-operatório onde após 30, 60 e 90 dias finalizavam-se seus acompanhamentos. Cada grupo era composto de quatro animais enxertados e um animal controle onde se utilizava o material do próprio defeito criado para coaptação. Os animais foram acompanhados clinicamente, a integração do enxerto foi avaliada com exames radiográficos obtidos a cada 15 dias até o final de seu acompanhamento pós-operatório. A histopatologia foi realizada no último dia de acompanhamento, conforme a distribuição dos animais nos grupos. Os resultados mostraram que a técnica cirúrgica é de fácil execução e possui praticidade em seu uso. O emprego da costela foi suficiente para cobertura de todos defeitos criados. O efeito estético foi excelente. Os exames radiográficos comprovaram a integração do enxerto e a avaliação histopatológica evidenciou a presença de células compatíveis com a viabilização da técnica proposta. Sendo possível então o uso de enxerto autógeno de costela para reconstrução de defeito criado experimentalmente em dorso nasal de cães.
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Intoxicação experimental por Dodonea viscosa (Sapindaceae) em bovinos

Cattani, Cristhiane Stecanella de Oliveira January 2003 (has links)
Para verificar a toxidez e o quadro clínico e patológico da intoxicação por Dodonea viscosa em bovinos, a planta foi administrada para cinco bovinos onde quatro receberam folhas verdes e um recebeu folhas secas. Quatro dos bovinos que receberam as folhas verdes e seca apresentaram sinais clínicos e morreram. Um bovino não adoeceu e nem morreu. A planta mostrou-se tóxica a partir de 25g/kg de peso vivo. As folhas secas fornecidas na dose de 30g/kg mantiveram a toxidez. O menor período de evolução clínica nos que morreram foi de 3 horas e o maior foi de 19 horas.A evolução clínica foi cerca de 8,5h até a morte. O início dos sinais clínicos variou de 13 horas e 30 minutos a 45 horas. Os animais manifestaram apatia, anorexia, leve tenesmo, dificuldade para se manter em estação apoiando-se contra obstáculos, tremores musculares, decúbito esternal, movimentos de pedalagem, coma e morte. A alteração macroscópica mais significativa foi observada no fígado, que apresentava padrão lobular acentuado caracterizada por alternação de áreas vermelho-escuras,com o centro mais deprimido, intercaladas com áreas amarelo-claras conferindo ao órgão o aspecto de noz–moscada. Hemorragias petequiais foram encontradas em serosas de órgãos da cavidade abdominal e torácica e no intestino. A principal alteração microscópica foi observada no fígado que apresentou necrose coagulativa centrolobular ou massiva, associada à congestão e hemorragia.
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Perfil hematológico, hemostático e terapêutico da intoxicação experimental

Kitamura, Eunice Akemi [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T20:51:08Z : No. of bitstreams: 1 kitamura_ea_me_botfmvz.pdf: 643374 bytes, checksum: acf4c3d1531bf42eaabaf871100eca42 (MD5) / Na clínica de pequenos animais, rotineiramente, observam-se casos de intoxicações de cães por rodenticidas anticoagulantes. Isto é conseqüência da grande utilização deste pesticida, que é de fácil aquisição para o uso doméstico no controle de roedores. Estes animais comumente apresentam distúrbios de hemostasia secundária com quadro hemorrágico. O presente trabalho teve por objetivo avaliar as alterações hematológicas, hemostáticas e a resposta terapêutica de cães intoxicados experimentalmente por varfarina. Foram utilizados 28 cães, adultos, machos e fêmeas, que foram divididos em 2 grupos de 14 animais, sendo: Grupo I (varfarina + vitamina K1) e Grupo II (varfarina + vitamina K1 e plasma fresco congelado). Os cães foram intoxicados com a varfarina sódica (30mg/kg) por via oral e foram tratados com vitamina K1 (1mg/kg) por via subcutânea e a transfusão do plasma fresco congelado (PFC) na dose de 10mL/kg por via intravenosa. Os exames laboratoriais como hemograma, plaquetas, fibrinogênio, tempo de sangramento em mucosa oral (TSMO), tempo de coagulação (TC), tempo de protrombina (TP), tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) e tempo de trombina (TT) foram realizados em sete momentos: M0 (controle), M1 (48 horas), M2 (72 horas), M3 (78 horas), M4 (96 horas), M5 (120 horas) e M6 (168 horas) após a intoxicação. O tratamento com a vitamina K1 foi iniciado após o M2, continuando a cada 24 horas até o último momento, e a transfusão de PFC foi realizada somente uma vez imediatamente após o M2. Os resultados laboratoriais demonstraram que o TP é o mais sensível para o monitoramento da intoxicação por varfarina. TTPA e o TC também se apresentam prolongados pelo efeito anticoagulante do veneno, sendo que estes três testes devem ser utilizados conjuntamente no diagnóstico diferencial da intoxicação por varfarina. O tratamento com o PFC associado... / Anticoagulant rodenticide intoxication is very common in the small animal practice. This is due to the high prevalence of its use as a domestic pesticide and its purchase availability. These animals usually present secondary hemostatic defects, with a hemorrhage. The aim of this work was to evaluate the hematological and hemostatic changes and the therapeutic response of dogs experimentally intoxicated by warfarin. Twenty eight adult dogs, males and females, were divided in two groups of 14 dogs: Group I (warfarin + vitamin K1) and Group II (warfarin + vitamin K1 and fresh frozen plasma). Dogs were intoxicated with sodium warfarin (30mg/kg) by the oral route and treated with vitamin K1 (1mg/kg) by the subcutaneous route. Fresh frozen plasma (FFP) was administrated intravenously (10mL/kg). The CBC, platelet count, fibrinogen, bucal mucosa bleeding time (BMBT), clotting time (CT), prothrombin time (PT), activated partial prothrombin time (APPT) and thrombin time (TT) were evaluated at seven moments: M0 (control), M1 (48h), M2 (72h), M3 (78h), M4 (96h), M5 (120h) and M6 (168h) pos-intoxication. Vitamina K1 administration was initiated immediately after M2 and repeated each 24 hours until the end of the experiment and the fresh frozen plasma was given only after M2. The results demonstrated that PT is the most sensible test for the follow up of warfarin toxicosis. APPT and CT also had been presented prolonged by the anticoagulation effect of the venom; therefore these three tests should be used together in the differential diagnosis of warfarin intoxication. Treatment with FFP associated to vitamin K1 promoted a considerable shortening on the time of coagulation tests, earlier than the treatment with the vitamin K1 alone.
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Atividade biocida de desinfetantes e fitoquímicos frente a fungos isolados de animais silvestres mantidos em centro de recuperação / Biocidal activity of disinfectants and phytochemicals against fungi isolated from wild animals kept in recovery center

Redü, Josiara Furtado Mendes January 2014 (has links)
O estudo teve como objetivos verificar a suscetibilidade in vitro e in uso de diferentes espécies de leveduras oriundas de animais silvestres frente a diferentes desinfetantes existentes no mercado, bem como fitoquímicos. Foram realizados testes de Microdiluição em Caldo (MC) in vitro, com as seguintes leveduras: Candida albicans, C. catenulata, C. guilliermondii, C. ciferri, C. famata, C. globosa, C. intermedia, C. sphaerica, Trichosporon assahii, Rhodotorula sp., Geotrichum klebahnii e Cryptococcus laurentii, frente a Hipoclorito de Sódio, Pinho, Quaternário de Amônio, Digluconato de clorexidina, Água Sanitária, Óleo de Pinho, Óleo de Mentha piperita, Extrato Hidroálcoolico de Eucalipto, 1,8-Cineol e Óleo de Castanha-do-Brasil. Também foram realizados testes de Eficácia de Desinfetantes (ED) com os desinfetantes químicos, nos tempos de 0.5, 1, 5 e 15 minutos, com as mesmas leveduras. Os testes in uso foram realizados no Núcleo de Reabilitação da Fauna Silvestre da UFPel, com o Pinho, Água Sanitária e Digluconato de Clorexidina. Os resultados demonstraram boa ação dos compostos estudados, sendo que nos testes de MC todos os desinfetantes químicos, o óleo de Pinho e o óleo de Castanha-do-Brasil apresentaram ação fungicida, os demais compostos fitoquímicos apresentaram apenas ação fungistática. Nos testes de ED todas as leveduras estudas foram inativadas em até 15 minutos na presença de matéria orgânica e em cinco minutos quando o desinfetante foi diluído apenas em água. Já para os testes in uso ocorreu uma redução de em média 50% após o uso dos produtos na desinfecção do local. Todos os resultados dependentes do produto utilizado. Os desinfetantes químicos apresentaram resultados positivos frente aos microrganismos estudados, sendo mais eficazes que os fitoquímicos, que também obtiveram uma ação satisfatória neste estudo. Este estudo reforça a importância de manter a higiene das instalações dos Centros de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), uma vez que todos os microrganismos estudados são provenientes da microbiota fúngica de animais silvestres. Os cuidados com a limpeza, higienização e a desinfecção são fundamentais na manutenção de qualquer cativeiro. / The study was designed to evaluate the in vitro susceptibility and in use of different yeast species originated from wild animals against different existing disinfectants on the market, as well as phytochemicals. Microdilution tests ( MC ) in vitro, were performed in broth, with the following yeasts : Candida albicans , C. catenulata , C. guilliermondii, C. Ciferri , C. famata, C. globosa, C. intermedia, C. sphaerica, Trichosporon assahii, Rhodotorula sp., Geotrichum klebahnii and Cryptococcus laurentii, compared to Sodium Hypochlorite, Pine, Quaternary ammonium, Chlorhexidine Digluconate, Bleach, Pine Oil, Mentha piperita oil, Hydroalcoholic Extract of Eucalyptus, 1.8 - Cineol and Chestnut- of - Brazil Oil. Efficacy testing of disinfectants (ED) were also carried out with chemical disinfectants, in the times of 0.5, 1, 5 and 15 minutes, with the same yeast. The tests were performed in use at the Núcleo de Reabilitação da Fauna Silvestre, UFPel, with Pine, Bleach and Chlorhexidine Digluconate . The results showed good deed of the compounds studied, and the MC tests all chemical disinfectants, oil Pine and Chestnut Brazil- oil showed fungicidal action, other phytochemical compounds showed only fungistatic . ED tests in all studied yeasts were inactivated within 15 minutes in the presence of organic matter and in five minutes when the disinfectant was diluted with water only. Already in use for the tests was a reduction of 50 % on average after using the products for the disinfection of the site. All results depending on the product used. Chemical disinfectants showed positive results against the microorganisms studied, being more effective that phytochemicals, which also had a satisfactory action in this study. This study reinforces the importance of maintaining the cleanliness of the premises of the Screening Centers of Wild Animals (CETAS) , since all the microorganisms studied are from fungal microbiota of wild animals . The care of the cleaning, sanitizing and disinfection are critical in maintaining any captivity.
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Arquitetura e estrutura da placenta equina durante a gestação

Souza, Andreza Morais de January 2014 (has links)
A placenta equina é do tipo epiteliocorial microcotiledonária difusa. Os macrovilos coriônicos iniciais começam a se desenvolver e interdigitar no endométrio após os 40 dias de gestação. Muitos estudos descrevem os aspectos do desenvolvimento da placenta, porém em estágios iniciais os dados de microscopia eletrônica de varredura (MEV) são escassos. O objetivo do presente estudo foi descrever algumas das mudanças ocorridas no córion em desenvolvimento durante a gestação. A estrutura microcotiledonária foi estudada no período desde os 62 dias de gestação até próximo ao parto, por MEV e microscopia óptica. As amostras foram coletadas em um abatedouro comercial de equinos. Foram obtidos 28 fetos, os quais foram mensurados quanto ao comprimento (cm) equivalente à distância cefalococcígea (CR) e as idades gestacionais (IDG) estimadas foram: 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 e >300 dias. Nossos resultados revelaram aos 62 dias a presença de macrovilos redondos, os precursores dos microcotilédones, difusamente localizados na superfície coriônica e próximos um do outro. Aos 85 dias de gestação, a superfície coriônica tornara-se ondulada e as microvilosidades foram reconhecíveis. E aos 110 dias, as aréolas foram facilmente identificadas entre os conjuntos vilosos, os quais passaram a ser mais alongados, mas ainda não ramificados. Com 149 dias as vilosidades mostraram as ramificações primárias das hastes que eram curtas até então. Os vilos estão organizados em tufos reunidos para formar a estrutura microcotiledonária. Muitas vilosidades individuais alongadas estão presentes junto daquelas com múltiplas ramificações a partir dos 185 dias; a maioria deles ramificada em "Y". As microvilosidades promoveram ramificações secundária (aos 222 dias) e terciária (aos 250 dias). Além disso, a presença de histotrofo em muitas amostras ao longo da gestação e a formação de novas microvilosidades foram notados mesmo em estágios finais da gestação, sugerindo o desenvolvimento contínuo de células coriônicas, numa clara resposta à continua demanda nutricional do feto em crescimento. / The equine placenta is diffuse epitheliochorial microcotyledonary type. The initial chorionic macrovilli begins to develop and interdigitate in the endometrium after 40 days of pregnancy. Many studies described aspects of placental development; however, on early stages scanning electron microscopy (SEM) data are scant. The aim of present study was to describe some of the changes occurred in a developmental chorion during gestation. The microcotyledon structure was studied in the period since 62 days of gestation until close to term, by SEM and light microscopy. The samples of chorioallantois were collected from 28 mixed breed mares in a commercial equine abattoir. The estimated gestational ages of each sample were 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 and >300 days. Our results revealed round macrovilli, or the forerunners of microcotyledons, diffusely located and close to one another. They are a shallow cluster like a pile of chorionic protruded cells at 62 days of pregnancy. On the 85th day, the chorionic surface becomes undulated and the microvilli are recognizable. They increased in height and begun to acquire single branch appearance. At 110 days the areole are easily recognized between the pools of villi. These are now higher than earlier, still unbranched and present folding of chorionic surface. The single villi promote primary branching as short rods until 149 days. They are located as tufts gathered together and begin to form the microcotyledon. Many elongated single villi are apposed to multibranched ones from the 185 days; most of them branched in a “Y” shape. The microvillus promote secondary (at 222 days) and tertiary (at 250 days) branching. In addition, histotrophe was identified in many samples throughout gestation and new microvilli were noticed even at latter stages of gestation, suggesting the continuous development of chorionic cells into brand new villus, a clear response to the demand of continues fetus growth.

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