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A concentração, a composição e a qualidade do plasma seminal na preservação do sêmen eqüino a +4ºC.

Schmitt, Frederico Lança January 2002 (has links)
O presente trabalho constou de três experimentos. O primeiro objetivou verificar a influência de diferentes concentrações de plasma seminal e de dois diluentes na motilidade e na integridade e funcionalidade da membrana plasmática de espermatozóides eqüinos resfriados. Para tanto, foram utilizados 4 garanhões, comprovadamente férteis e em atividade sexual. Imediatamente após a coleta, o sêmen foi avaliado, diluído 1:2 com EDTA-glicose, dividido em oito alíquotas e centrifugado a 600g, por 10 minutos, para remoção do plasma seminal. O pellet de cada alíquota foi ressuspendido com um determinado volume do plasma seminal, previamente removido e acrescido de um determinado volume de um dos dois diluente (leite desnatado UHT ou leite desnatado-glicose) até atingir uma concentração final entre 40 e 50x106 espermatozóides/ml, contendo as seguintes concentrações finais de plasma seminal: 0%, 2,5%, 5% e 10%. Imediatamente após a diluição, o sêmen foi avaliado quanto à motilidade progressiva e total e funcionalidade e integridade da membrana plasmática. A seguir, os oito frascos contendo o sêmen, com um volume aproximado de 12 ml cada, foram resfriados em câmara a +4ºC a uma taxa de resfriamento de 0,3º C/min, sendo o sêmen novamente avaliado às 24, 48 e 72 horas.
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A concentração, a composição e a qualidade do plasma seminal na preservação do sêmen eqüino a +4ºC.

Schmitt, Frederico Lança January 2002 (has links)
O presente trabalho constou de três experimentos. O primeiro objetivou verificar a influência de diferentes concentrações de plasma seminal e de dois diluentes na motilidade e na integridade e funcionalidade da membrana plasmática de espermatozóides eqüinos resfriados. Para tanto, foram utilizados 4 garanhões, comprovadamente férteis e em atividade sexual. Imediatamente após a coleta, o sêmen foi avaliado, diluído 1:2 com EDTA-glicose, dividido em oito alíquotas e centrifugado a 600g, por 10 minutos, para remoção do plasma seminal. O pellet de cada alíquota foi ressuspendido com um determinado volume do plasma seminal, previamente removido e acrescido de um determinado volume de um dos dois diluente (leite desnatado UHT ou leite desnatado-glicose) até atingir uma concentração final entre 40 e 50x106 espermatozóides/ml, contendo as seguintes concentrações finais de plasma seminal: 0%, 2,5%, 5% e 10%. Imediatamente após a diluição, o sêmen foi avaliado quanto à motilidade progressiva e total e funcionalidade e integridade da membrana plasmática. A seguir, os oito frascos contendo o sêmen, com um volume aproximado de 12 ml cada, foram resfriados em câmara a +4ºC a uma taxa de resfriamento de 0,3º C/min, sendo o sêmen novamente avaliado às 24, 48 e 72 horas.
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A concentração, a composição e a qualidade do plasma seminal na preservação do sêmen eqüino a +4ºC.

Schmitt, Frederico Lança January 2002 (has links)
O presente trabalho constou de três experimentos. O primeiro objetivou verificar a influência de diferentes concentrações de plasma seminal e de dois diluentes na motilidade e na integridade e funcionalidade da membrana plasmática de espermatozóides eqüinos resfriados. Para tanto, foram utilizados 4 garanhões, comprovadamente férteis e em atividade sexual. Imediatamente após a coleta, o sêmen foi avaliado, diluído 1:2 com EDTA-glicose, dividido em oito alíquotas e centrifugado a 600g, por 10 minutos, para remoção do plasma seminal. O pellet de cada alíquota foi ressuspendido com um determinado volume do plasma seminal, previamente removido e acrescido de um determinado volume de um dos dois diluente (leite desnatado UHT ou leite desnatado-glicose) até atingir uma concentração final entre 40 e 50x106 espermatozóides/ml, contendo as seguintes concentrações finais de plasma seminal: 0%, 2,5%, 5% e 10%. Imediatamente após a diluição, o sêmen foi avaliado quanto à motilidade progressiva e total e funcionalidade e integridade da membrana plasmática. A seguir, os oito frascos contendo o sêmen, com um volume aproximado de 12 ml cada, foram resfriados em câmara a +4ºC a uma taxa de resfriamento de 0,3º C/min, sendo o sêmen novamente avaliado às 24, 48 e 72 horas.
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Transporte espermático e resposta inflamatória na égua após a inseminação com diferentes concentrações de espermatozóides.

Rechsteiner, Sandra Mara da Encarnação Fiala January 2004 (has links)
Normalmente, após a cobertura ou a inseminação artificial de éguas, ocorre uma endometrite aguda transitória em resposta ao sêmen e bactérias no útero. O objetivo deste estudo foi verificar se o transporte espermático e a intensidade da reação inflamatória uterina, 2h, 4h ou 24h após a inseminação com sêmen resfriado, são influenciados pela concentração espermática na dose inseminante. Para tal, foram utilizadas 192 éguas em cio, com folículo dominante ≥35 mm, sem crescimento bacteriano e livres de PMNs aos exames uterinos complementares. As éguas foram distribuídas aleatoriamente em grupos e inseminadas com 20 ml contendo 100x106 (n=30), 500x106 (n=27) ou 1000x106 (n=31) espermatozóides diluídos em solução de 3 ml de plasma seminal e 17 ml de leite desnatado, refrigerado e armazenado por 18 a 22 horas, ou infundidas com 20 ml de plasma seminal (n=33), ou com 20 ml de leite desnatado (n=38). As éguas foram abatidas duas, quatro ou 24h após as inseminações ou infusões. O grupo controle (n=33) não recebeu nenhum tratamento. Os ovidutos foram separados do útero, sendo útero e ovidutos lavados separadamente com PBS. Uma amostra do lavado de cada oviduto foi examinada para contagem de espermatozóides e uma amostra de cada lavado uterino foi utilizada para contagem de leucócitos. Após as lavagens, foi retirada uma amostra de endométrio para exame histopatológico. As éguas inseminadas e infundidas apresentaram reação inflamatória significativamente maior que as éguas do grupo controle, no decorrer das 24 horas. A reação inflamatória foi significativamente maior nas éguas inseminadas que nas infundidas. A reação inflamatória apresentou correlação com a concentração espermática (r=0,389). O número de éguas apresentando espermatozóides nos ovidutos não foi diferente nos grupos inseminados. Concluiu-se que componentes da dose inseminante provocam uma resposta inflamatória, sendo esta tanto mais severa e de resolução mais rápida, quanto maior for a concentração espermática. Por outro lado, até as quatro horas pós-inseminação, o transporte espermático independe da concentração espermática utilizada.
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Aspectos do comportamento reprodutivo na monta natural de eqüinos da raça crioula.

Freitas, Christina Canto de January 2005 (has links)
O presente experimento objetivou verificar o comportamento sexual de três garanhões da raça Crioula, a campo, com idades de 4, 8 e 18 anos frente a uma população de éguas em cio com diferentes idades e status reprodutivo e identificar o papel da fêmea em relação às interações pré-copulatórias. Para tanto foram utilizados três garanhões e 60 éguas, da Raça Crioula, 20 para cada garanhão, com idades variando entre três e 17 anos. As observações foram realizadas durante a estação de monta, tendo início em quatro de novembro de 2003 e término em 13 de janeiro de 2004. Cada manada foi observada de cada vez, acompanhada, diariamente por um observador. Em primeiro lugar foi observado o garanhão G8 e sua manada, por nove dias, seguido pelo G18 observado por oito dias, e G4 observado por 8,5 dias. Considerando-se os três reprodutores, o número total de horas de observação foi de 256,5 horas, divididas em dois turnos, manhã e tarde, com uma média de 5,4 horas de observação no turno da manhã e 4,64 horas no turno da tarde, Foram observadas e registradas, através de anotações e fotografias, todas as atitudes do garanhão, relacionadas com o seu comportamento sexual perante as éguas, assim como as atitudes das mesmas perante os reprodutores. O acompanhamento dos animais pelo observador era feito a pé, com a maior descrição para não interferir no comportamento e na disposição da manada e quando necessário, era utilizado um binóculo. Houve o cuidado de não permitir a presença de outros eqüinos nos piquetes vizinhos aos que as manadas observadas permaneciam, para que não houvesse nenhum tipo de interferência no comportamento dos animais. Os garanhões permaneceram com as éguas por todo o tempo do experimento, inclusive no período da noite. Concluiu-se que A atividade sexual diminui com o aumento da idade do garanhão. As éguas falhadas em cio formam o grupo sexualmente ativo, permanecendo mais próximas ao garanhão do que éguas em cio com cria. A rufiação e o momento da cobertura são determinados pelo garanhão. O número de coberturas diminuiu com o passar dos dias, havendo regulação por parte do garanhão, mesmo com um elevado número de éguas em cio por dia. Houve um elevado índice de prenhez em relação às coberturas realizadas no cio observado.
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Fotoperíodo artificial no verão pode evitar anestro estacional na égua? / Could artificial photoperiod in summer avoid seasonal anestrus in the mare?

David, Fabíola Freire Albrecht de January 2011 (has links)
A égua é classificada como poliéstrica estacional, o que implica suspensão da atividade reprodutiva cíclica usualmente a partir da metade do outono, na maioria destes animais. Esta resposta é devida à diminuição gradual no fotoperíodo natural, considerado como fator primário na sazonalidade reprodutiva. A ausência de ciclos ovulatórios durante os meses de inverno e a inconsistência da fase de ressurgência atingem não só os criadores de raças que procuram o nascimento de potros mais cedo na temporada reprodutiva oficial, mas principalmente aqueles que empregam a técnica da transferência de embriões. A obtenção de ovulações ao longo do ano possibilitaria a utilização reprodutiva ótima de éguas doadoras e receptoras. A fim de verificar a ciclicidade reprodutiva durante outono e inverno, dezessete éguas em uma propriedade do sul do Brasil foram distribuídas ao acaso em dois grupos. De quinze de Janeiro a doze de Setembro de 2009, os animais do grupo Tratamento foram submetidos a fotoperíodo diário fixo de 15 horas. Duas vezes por semana, o trato reprodutivo de todos os animais foi avaliado por ultrassonografia transretal, para verificação da presença de folículos dominantes e corpo lúteo. Dosagem de progesterona foi utilizada para confirmação de anestro. Oitenta e cinco por cento dos animais submetidos ao tratamento mantiveram ciclicidade reprodutiva, enquanto oitenta por cento dos animais controle entraram em anestro de inverno. Houve aumento na duração dos ciclos, devido a fatores endógenos, nutricionais e ambientais. Os resultados demonstram que o tratamento foi efetivo para obtenção de ciclos ovulatórios durante os meses de inverno. / The mare is classified as a seasonal poliestric, which means the suspension of reproductive activity usually from the first half of autumn, most of the mares. This is a response to the gradual decline in the natural photoperiod, considered as a primary factor of reproductive seasonality. The absence of ovulatory cycles during winter months and the inconsistency of the resurging phase strike both breeders who aim foals’ birth early in the official breeding season and those who employ the embryo transfer technique. Achieving ovulation throughout the year would enable the optimal reproductive use of donors and recipient mares. In order to check autumn and winter cyclicity, seventeen mares on a farm in southern Brazil were randomly assigned into two groups. From January 15th to September 12th 2009, animals in Treatment group were subjected to a fixed 15 hours daily photoperiod. Twice a week, the reproductive tract of all animals was examined by transrectal ultrasonography, searching for dominant follicles and presence of corpora lutea. Progesterone levels were used to confirm winter anestrus. 85% mares undergoing treatment maintained reproductive activity, while 80% of Control mares showed winter anestrus. There were changes in lenght of cycles, due to endogenous, nutritional and environmental factors. Results demonstrate that the treatment was effective to attain ovulatory cycles during winter months.
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Relação entre o fluido uterino e citologia endometrial na égua como indicativo de saúde reprodutiva

Borba, Emilio Viegas Cásseres de January 2012 (has links)
A endometrite é uma patologia frequente em éguas com eficiência reprodutiva reduzida. A citologia endometrial é um método diagnóstico importante para uma avaliação completa da saúde reprodutiva da égua. Da mesma maneira, o exame de ultrassom para detectar fluido no lúmen uterino, tem sido útil para identificar éguas com problema de limpeza uterina. Os objetivos do presente trabalho foram comparar a avaliação ultrassonografica à avaliação citológica no diagnóstico da inflamação. Foram utilizadas 100 éguas cíclicas, de 3 e 25 anos de idade. As éguas eram examinadas por palpação retal e ultrassonografia a intervalos máximos de 24 horas, com objetivo de avaliar o crescimento folicular e presença de fluido intrauterino. De todas as éguas com folículo maior de 36 mm, e sintomas de estro aptas a serem cobertas, foi colhida uma amostra para citologia endometrial com o auxílio de espéculo e escova cervical. A área de acúmulo de fluido uterino, quando, foi medida utilizando o ultrassom. Caso a altura desta área fosse maior ou igual a 10 mm, era considerado acúmulo de fluido intrauterino. Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado. Das éguas com fluido uterino antes da cobertura, 14 (14%) apresentaram citologia endometrial positiva, e 6 (6%) tiveram exame negativo. Das éguas que não tinham fluido endometrial, 38 (38%) foram positivas na citologia endometrial, enquanto 42 (42%) das éguas sem líquido no lúmen uterino tiveram citologia negativa (X2 = 4,013). Os 2 métodos utilizados para diagnóstico de endometrite na égua foram discrepantes. A ocorrência de éguas com citologia positiva, sem mostrar acúmulo de fluído intra uterino, sugere que o método de citologia endometrial é mais sensível do que o exame de ultrassom. A presença de FIU com citologia endometrial negativa é atribuída ao edema fisiológico, já que as éguas eram examinadas durante o estro. / Endometritis is a common pathology in horses with reduced reproductive efficiency. The endometrial cytology is an important diagnostic method for a complete evaluation of the mares reproductive health. Likewise the ultrasound examination to detect fluid in the uterine lumen has been useful to identify mares with uterine cleaning problem. The aim of this study was to compare the ultrasonographic evaluation to cytological diagnosis of inflammation. 100 cyclic mares were used, with age range between 3 and 25 years old. Were examined by retal palpation and ultrasonography at intervals of 24 hours between one examination and another in order to evaluate follicular growth and presence of intrauterine fluid. Of all the mares with follicles greater than 36 mm and symptoms of estrus able to be covered an endometrial cytology sample was taken and cervical brush. The area of uterine fluid accumulation if any was measured using ultrasound. If the height of this area was greater than 10 mm would be considered accumulation of intrauterine fluid. Data were analyzed by the Chi-square test. Mares with uterine fluid before mating 14 (14%) had positive endometrial cytology and 6 (6%) had negative test. Of the mares that had no endometrial fluid 38 (38%) were positive in endometrial cytology, while 42 (42%) mares without fluid in the uterine lumen had negative cytology (X2 = 4,013). It was concluded that the two methods used for diagnosis of endometritis in the mare were discrepant. The occurrence of mares with positive cytology, but without showing accumulation of IUF, suggests that the method of endometrial cytology is more accurate than ultrasound examination. In the case of the presence of endometrial cytology with IUF negative, can be credited to physiological edema, since the mares were examined during estrus.
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Fotoperíodo artificial sobre a atividade reprodutiva de éguas durante a transição outonal. / Artificial photoperiod on reproduction activity of mares during autumn transition

Bisol, João Francisco W. January 2007 (has links)
O presente experimento verificou se o fotoperíodo artificial iniciado no verão retarda o início da transição outonal e nos casos de ocorrência do anestro determinar sua forma de início. Foram utilizadas no experimento 13 éguas com idades variando entre 4 e 10 anos. Todas as éguas no início do experimento encontravam-se ciclando, com presença de corpo lúteo funcional ou folículo dominante. Antes do início do experimento os animais foram divididos em dois grupos, Grupo Luz (GL) com 08 animais e Grupo Controle (GC) com 05 animais, buscando equilibrar a idade e a condição corporal das éguas nos diferentes grupos. A partir do dia 23 de fevereiro de 2006 as éguas do GL foram submetidas a um fotoperíodo artificial de 15 horas de luz e de 9 horas de escuridão, e as éguas do GC foram mantidas sob fotoperíodo natural. Em relação ao início do anestro e à condição corporal não foram observadas diferenças entre o GL e o GC. Dentre os 13 animais utilizados no experimento todos entraram em anestro. Não se observaram diferenças entre os dois grupos de tratamento em relação ao número de dias entre o início do tratamento e a última ovulação e os inícios do tratamento e do anestro, bem como entre o número de dias de duração do último corpo lúteo. Entretanto observou-se diferença no grupo luz onde 75% das éguas apresentaram diestro prolongado enquanto que no grupo controle isto ocorreu em somente 40% das éguas. O anestro inicia por persistência lútea seguida de inatividade folicular ou por inatividade folicular após um diestro regular. O fotoperíodo artificial iniciado a partir da segunda metade do verão não impediu o início do anestro. Entretanto, a maioria das éguas submetidas ao fotoperíodo artificial iniciou o anestro após uma persitência lútea. / The present study aimed to verify if the artificial photoperiod started during summer retards the beginning of autumn transition and if anestrus occurs, to determine the way it begins. There were used 13 mares with ages varying between 4 and 10 years. All the mares were cycling in the beginning of the study, having either a functional corpus luteum or a dominant follicle. Before starting the experiment, the animals were divided in two groups: Light Group (LG) with 08 animals and Control Group (CG) with 05 animals, trying to equilibrate age and body condition of the different group mares. After February 23rd, 2006, the mares of LG were submitted to artificial photoperiod of 15 hours light and 9 hours dark, and the mares of CG were kept under natural photoperiod. Concerning the beginning of anestrus and body condition, no differences were observed between LG and CG. Among the 13 animals used in the study, all entered anestrus period. No differences were observed between the treatment groups about the number of days between the beginning of the treatment and the last ovulation, and the beginning of treatments and anestrus, as well as the number of days of duration of the last corpus luteum. However, differences were found in the light group, where 75% of the mares presented a prolonged diestrus while in the control group it only happened in 40% of the mares. The anestrus begins by luteal persistency followed by follicular inactivity or by follicular inactivity after a regular diestrus. The artificial photoperiod initiated after the second half of the summer did not affect the beginning of the anestrus. However, most of the mares submitted to artificial photoperiod initiated anestrus after a luteal persistency.
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Arquitetura e estrutura da placenta equina durante a gestação

Souza, Andreza Morais de January 2014 (has links)
A placenta equina é do tipo epiteliocorial microcotiledonária difusa. Os macrovilos coriônicos iniciais começam a se desenvolver e interdigitar no endométrio após os 40 dias de gestação. Muitos estudos descrevem os aspectos do desenvolvimento da placenta, porém em estágios iniciais os dados de microscopia eletrônica de varredura (MEV) são escassos. O objetivo do presente estudo foi descrever algumas das mudanças ocorridas no córion em desenvolvimento durante a gestação. A estrutura microcotiledonária foi estudada no período desde os 62 dias de gestação até próximo ao parto, por MEV e microscopia óptica. As amostras foram coletadas em um abatedouro comercial de equinos. Foram obtidos 28 fetos, os quais foram mensurados quanto ao comprimento (cm) equivalente à distância cefalococcígea (CR) e as idades gestacionais (IDG) estimadas foram: 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 e >300 dias. Nossos resultados revelaram aos 62 dias a presença de macrovilos redondos, os precursores dos microcotilédones, difusamente localizados na superfície coriônica e próximos um do outro. Aos 85 dias de gestação, a superfície coriônica tornara-se ondulada e as microvilosidades foram reconhecíveis. E aos 110 dias, as aréolas foram facilmente identificadas entre os conjuntos vilosos, os quais passaram a ser mais alongados, mas ainda não ramificados. Com 149 dias as vilosidades mostraram as ramificações primárias das hastes que eram curtas até então. Os vilos estão organizados em tufos reunidos para formar a estrutura microcotiledonária. Muitas vilosidades individuais alongadas estão presentes junto daquelas com múltiplas ramificações a partir dos 185 dias; a maioria deles ramificada em "Y". As microvilosidades promoveram ramificações secundária (aos 222 dias) e terciária (aos 250 dias). Além disso, a presença de histotrofo em muitas amostras ao longo da gestação e a formação de novas microvilosidades foram notados mesmo em estágios finais da gestação, sugerindo o desenvolvimento contínuo de células coriônicas, numa clara resposta à continua demanda nutricional do feto em crescimento. / The equine placenta is diffuse epitheliochorial microcotyledonary type. The initial chorionic macrovilli begins to develop and interdigitate in the endometrium after 40 days of pregnancy. Many studies described aspects of placental development; however, on early stages scanning electron microscopy (SEM) data are scant. The aim of present study was to describe some of the changes occurred in a developmental chorion during gestation. The microcotyledon structure was studied in the period since 62 days of gestation until close to term, by SEM and light microscopy. The samples of chorioallantois were collected from 28 mixed breed mares in a commercial equine abattoir. The estimated gestational ages of each sample were 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 and >300 days. Our results revealed round macrovilli, or the forerunners of microcotyledons, diffusely located and close to one another. They are a shallow cluster like a pile of chorionic protruded cells at 62 days of pregnancy. On the 85th day, the chorionic surface becomes undulated and the microvilli are recognizable. They increased in height and begun to acquire single branch appearance. At 110 days the areole are easily recognized between the pools of villi. These are now higher than earlier, still unbranched and present folding of chorionic surface. The single villi promote primary branching as short rods until 149 days. They are located as tufts gathered together and begin to form the microcotyledon. Many elongated single villi are apposed to multibranched ones from the 185 days; most of them branched in a “Y” shape. The microvillus promote secondary (at 222 days) and tertiary (at 250 days) branching. In addition, histotrophe was identified in many samples throughout gestation and new microvilli were noticed even at latter stages of gestation, suggesting the continuous development of chorionic cells into brand new villus, a clear response to the demand of continues fetus growth.
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Fotoperíodo artificial sobre a atividade reprodutiva de éguas durante a transição outonal. / Artificial photoperiod on reproduction activity of mares during autumn transition

Bisol, João Francisco W. January 2007 (has links)
O presente experimento verificou se o fotoperíodo artificial iniciado no verão retarda o início da transição outonal e nos casos de ocorrência do anestro determinar sua forma de início. Foram utilizadas no experimento 13 éguas com idades variando entre 4 e 10 anos. Todas as éguas no início do experimento encontravam-se ciclando, com presença de corpo lúteo funcional ou folículo dominante. Antes do início do experimento os animais foram divididos em dois grupos, Grupo Luz (GL) com 08 animais e Grupo Controle (GC) com 05 animais, buscando equilibrar a idade e a condição corporal das éguas nos diferentes grupos. A partir do dia 23 de fevereiro de 2006 as éguas do GL foram submetidas a um fotoperíodo artificial de 15 horas de luz e de 9 horas de escuridão, e as éguas do GC foram mantidas sob fotoperíodo natural. Em relação ao início do anestro e à condição corporal não foram observadas diferenças entre o GL e o GC. Dentre os 13 animais utilizados no experimento todos entraram em anestro. Não se observaram diferenças entre os dois grupos de tratamento em relação ao número de dias entre o início do tratamento e a última ovulação e os inícios do tratamento e do anestro, bem como entre o número de dias de duração do último corpo lúteo. Entretanto observou-se diferença no grupo luz onde 75% das éguas apresentaram diestro prolongado enquanto que no grupo controle isto ocorreu em somente 40% das éguas. O anestro inicia por persistência lútea seguida de inatividade folicular ou por inatividade folicular após um diestro regular. O fotoperíodo artificial iniciado a partir da segunda metade do verão não impediu o início do anestro. Entretanto, a maioria das éguas submetidas ao fotoperíodo artificial iniciou o anestro após uma persitência lútea. / The present study aimed to verify if the artificial photoperiod started during summer retards the beginning of autumn transition and if anestrus occurs, to determine the way it begins. There were used 13 mares with ages varying between 4 and 10 years. All the mares were cycling in the beginning of the study, having either a functional corpus luteum or a dominant follicle. Before starting the experiment, the animals were divided in two groups: Light Group (LG) with 08 animals and Control Group (CG) with 05 animals, trying to equilibrate age and body condition of the different group mares. After February 23rd, 2006, the mares of LG were submitted to artificial photoperiod of 15 hours light and 9 hours dark, and the mares of CG were kept under natural photoperiod. Concerning the beginning of anestrus and body condition, no differences were observed between LG and CG. Among the 13 animals used in the study, all entered anestrus period. No differences were observed between the treatment groups about the number of days between the beginning of the treatment and the last ovulation, and the beginning of treatments and anestrus, as well as the number of days of duration of the last corpus luteum. However, differences were found in the light group, where 75% of the mares presented a prolonged diestrus while in the control group it only happened in 40% of the mares. The anestrus begins by luteal persistency followed by follicular inactivity or by follicular inactivity after a regular diestrus. The artificial photoperiod initiated after the second half of the summer did not affect the beginning of the anestrus. However, most of the mares submitted to artificial photoperiod initiated anestrus after a luteal persistency.

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