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Glaucoma primário de ângulo aberto não associado ao polimorfismo do codon 72 do gene p53 em pacientes brasileiros / Primary open angle glaucoma was not found to be associated with p53 codon 72 polymorphism in a Brazilian cohortSilva, Rodrigo Egidio da 17 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-17 / Glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA) é o tipo de glaucoma mais comum.
O polimorfismo Arg-Pro (CGC para CCC) no exon 4 do codon 72 do gene p53
afeta várias propriedades biológicas; recentemente foi publicado que este afeta a
indução da apoptose in vitro. Vários genótipos têm sido associados
significantemente ao GPAA. Nós analisamos a distribuição deste polimorfismo em
104 pacientes com GPAA e em 58 pessoas saudáveis sem história de glaucoma
na Pronto Clínica de Olhos em Goiânia, Brasil. Os controles foram recrutados
entre os indivíduos em acompanhamento oftalmológico. O polimorfismo do codon
72 do gene p53 foi analisado no DNA genômico por PCR. O alelo Arg72 foi mais
comum do que o alelo Pro72 em ambos os grupos. Não houve diferença
significante na distribuição do polimorfismo do codon 72 entre os grupos (P=
0.3311). A distribuição de genótipo no grupo com GPAA foi de 23,07%
homozigotos Arg, 75% heterozigotos e 1,93% homozigotos Pro, enquanto que no
grupo controle foi de 31,04% homozigotos Arg, 68,96% heterozigotos e 0%
homozigotos Pro. Concluímos que o polimorfismo do codon 72 Arg/Pro não está
associado com o glaucoma em pacientes brasileiros.
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ANÁLISE DO POLIMORFISMO DO GENE P53 EM PACIENTES COM CLÍNICA DE ENDOMETRIOSE ASSOCIADO À INFERTILIDADERibeiro Júnior, Circoncisto Laurentino 13 March 2009 (has links)
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CIRCONCISTO LAURENTINO RIBEIRO JUNIOR.pdf: 2083186 bytes, checksum: bfcfede933b252abac1e5de63aa561f2 (MD5)
Previous issue date: 2009-03-13 / Endometriosis it is considered as the presence of ectopic endometrial tissue, with similar
histology and function to the endometrium usually located. However, the explanation for
the implantation of the endometrial tissue in certain women is still unknown. The
determination of the degree of compromising of the endometriosis is based on a system of
points proposed by American Fertility Society finds of the laparoscopy. Endometriosis is a
disease that occurs mainly in women in reproductive age. The disease can be related with
infertility in 30% to 40% of the cases. The possible mechanisms as the endometriosis as
cause of the infertility are: (a) interference with the sexual function (dyspareunia, reduction
of the frequency of sexual intercourse). (b) Interference with the ovulation: (anovulation;
deficient luteal phase and luteinization phase. The aim of this study was to determine the
frequency of p53 polymorphism codon 72, in two groups of patients with endometriosis
and other symptoms of the disease. The study included 38 peripheral blood samples from
women submitted to videolaparoscopy that confirmed endometriosis. The patients were
divided into two groups of 19 women each, one with infertility and the other not. The
polymorphism was evaluated by PCR. The data were submitted to statistical analysis using
the chi-square and odds ratio tests. Of the patients who only had pain and/or bleeding
without infertility, 09 (47.3%) were arginine homozygous and 10 (52.6%) were proline
homozygote or heterozygote. Of those who presented with infertility associated with pain
and/or bleeding, 12 (100%) were proline homozygous or heterozygous, and in those with
only complaint of infertility, 05 (71.4%) were arginine homozygous and 02 (28.6%)
proline homozygous or heterozygous). In correlating pain intensity, 04 (23.5%) women
with the proline allele (homozygous or heterozygous) reported slight or moderate pain and
20 (95.5%) intense pain. All these differences were statistically significant (p= 0.003). In
relating pain intensity to laparoscopic classification, the following was found: 08 (50%)
patients who showed slight or moderate pain had a classification I or II and 08 (50%) III or
IV. Of those with intense pelvic pain, 08 (36.4%) were included in classification I or II and
14 (63.6%) in III or IV. The proline allele (homozygous or heterozygous) is linked more to
patients with infertility and with a more severe clinical picture. / A endometriose é conceituada como a presença de tecido endometrial ectópico, com
histologia e função semelhante ao endométrio normalmente situado. No entanto, a
explicação para a implantação do tecido endometrial em determinadas mulheres ainda é
desconhecida. O grau do comprometimento da endometriose baseia-se num sistema de
pontos proposta pela American Fertility Society (1978), hoje denominada American
Society for Reproductive Medicine com base nos achados de laparoscópica. A intenção
deste estudo foi determinar a freqüência do polimorfismo do p53, códon 72, em dois
grupos de pacientes com endometriose e outros sintomas da doença. O estudo incluiu 38
amostras de sangue periférico de mulheres submetidas à videolaparoscopia com
diagnóstico confirmado de endometriose. As pacientes foram divididas em dois grupos de
19 mulheres cada, um com infertilidade e o outro não. O polimorfismo foi avaliado por
PCR. Os dados foram submetidos a análise estatística sendo usado o teste de qui-quadrado
e Odds Ratio. Dos pacientes que só tiveram dor e/ou sangramento sem infertilidade,
09(47,3 %) eram arginina homozigoto e 10(52,6%) eram prolina homozigoto ou
heterozigoto. Das pacientes que apresentaram infertilidade associado à dor e/ou
sangramento 12(100%) era prolina homozigoto ou heterozigoto. Das pacientes que
queixavam apenas de infertilidade, 05 (71,4%) eram arginina homozigoto e 02 (28,6%)
prolina homozigoto ou heterozigoto. Correlacionando intensidade da dor, 04(23,5%) com
alelo prolina (homozigoto ou heterozigoto) informaram dor leve e/ou moderada e
20(95,5%) dor intensas. Todas essas diferenças foram estatisticamente significativas
(p=0,003). Em intensidade da dor relacionado com a classificação laparoscópica foi
encontrado o seguinte: 08(50%) pacientes que tiveram dor leve e/ou moderada tiveram
classificação I ou II e 08(36,4%) foram incluídos na classificação III ou IV. Das pacientes
com dor intensa, 08(36,4%) foram incluídas na classificação I ou II e 14 (63,6%) em III ou
IV. Conclui-se que a presença do alelo prolina (homozigoto ou heterozigoto) está mais
relacionado com pacientes com endometriose e com quadro clínico mais severo da doença.
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Estudo do polimorfismo no códon 72 do gene TP53 na Leucemia Mielóide Crônica e associação com possível resposta ao tratamento com imatinibe / Study codon 72 polymorphism gene TP53 in chronic myeloid leukemia and association with possible response to imatinib therapySantos, Jeany Camelo 27 March 2013 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-10-14T20:46:44Z
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Previous issue date: 2013-03-27 / The CML is a expansion clonal of cells progenitors hematopoietics and is associated to
an specific genetic lesion, known as the Philadelphia chromosome, product of the
reciprocal translocation t(9, 22)(q34, q11) that causes the oncogene BCR-ABL. The TP53
is a tumor suppressor gene located on the chromossome 17p13.1 coding for
phosphoprotein TP53. The polymorphism arises from the exchange of G for C at codon 72,
resulting the genotypes Arg/Arg, Arg/Pro and Pro/Pro. This study aims to determine the
allelic and genotypic frequencies of TP53 polymorphism at codon 72 in CML patients and
to correlate with the response to imatinib therapy. The work had the participation of 85
CML patients treated at the Clinic of Hematology, at Hospital das Clínicas – UFG in
Goiânia city, state of Goiás for the diagnosis and control of disease. To investigate the
allelic and genotypic frequencies, DNA samples were isolated from peripheral blood for
analysis of PCR reactions. For genotyping, forward and reverse primers were used for each
variant allelic. The study had the participation of 85 CML patients, which 69 were in
chronic phase, eight in accelerated phase and only one in blast crisis. The mean age was 51
years and eight months. The frequency of genotypes Pro/Pro, Arg/Pro and Arg/Arg was
11% (4/35) 43% (15/35) 46% (16/35) for patients resistant to imatinib treatment (group
case) and 16% (8/50) 62% (31/50) and 22% (11/30) for patients with response to imatinib
(control group), respectively. The population in this study is in Hardy-Weinberg
Equilibrium (x2 = 1, 12, P> 0, 05). Regarding age, gender, disease stage, and score Sokal
not observed an association of the disease with the response or resistance to treatment (P=
0,36; P = 0.82, P = 0.47 and P = 0.72), respectively. When we evaluated the genotypes
with respect to the Score Sokal (High x Intermediate/Low), it was observed that Pro/Pro
genotype was significantly lower in the high Sokal Score group than Intermediate/low (P =
0.017, OR = 8, 19). For criterion, age over 40 years old at diagnosis, by analyzing the
Fisher’s test, we found that patients carrying the Arg/Arg genotype are four times more
susceptible to produce any resistance to imatinib therapy. When we evaluated the variables
age, gender, disease phase, genotype and Sokal Score in logistic regression showed that
only the variable genotype was significant (P = 0.0159). Our results are not according to
the previous studies, in which suggest that the Pro/Pro genotype and the Pro allele can
check risk of developing disease or resistance to imatinib treatment. Our findings suggest
that patients carrying the Arg/Pro and Pro/Pro genotypes responded well to treatment and
that the Pro/Pro genotype represented an indicator for a good prognosis. Genotype Arg/Arg
represented a risk factor in genetic susceptibility in CML’s pathogenesis, contributing for a
worse outcome. / A LMC caracteriza-se por uma expansão clonal de células progenitoras
hematopoiética e está associada a uma alteração citogenética, conhecida como o
cromossomo Philadelphia (Ph+), produto de uma translocação recíproca t(9q34;22q11),
gerando a proteína híbrida BCR-ABL. O gene TP53 é um gene supressor tumoral está
localizado no braço curto do cromossomo 17 (17p13.1) que codifica uma proteína
fosfonuclear a TP53. O polimorfismo desse gene, envolve uma troca de uma única base
guanina (G) por uma citosina (C) no códon 72, originando os genótipos Arg/Arg, Arg/Pro
e Pro/Pro. Este trabalho tem como objetivo determinar as frequências alélicas e genotípicas
do polimorfismo de TP53 no códon 72 em pacientes com LMC e correlacionar com a
resposta ao tratamento com imatinibe. O trabalho contou com a participação de 85
pacientes com LMC atendidos no serviço do Ambulatório de Hematologia do HC
(Hospital das Clínicas) da UFG, na cidade de Goiânia, Goiás, para o diagnóstico e controle
da doença. A idade, o sexo, a fase da doença, o Índice Sokal e resposta e resistência ao
tratamento, foram levados em consideração. Para investigar as frequências alélicas e
genotípicas, amostras de DNA foram isoladas do sangue periférico para posterior análise
em reações de PCR. Para a amplificação das regiões de interesse, primers específicos
forward e reverse foram utilizados. Dos 85 pacientes portadores de LMC, 69 pacientes
estavam na fase crônica, oito na fase acelerada e um na crise blástica. A média de idade foi
de 51 anos e oito meses. A frequência dos genótipos Pro/Pro, Arg/Pro e Arg/Arg foi 11%
(4/35), 43% (15/35) e 46% (16/35) para pacientes com resistência ao tratamento com
imatinibe (grupo caso) e 16% (8/50), 62% (31/50) e 22% (11/30) para pacientes com
resposta ao tratamento (grupo controle), respectivamente. A população do presente estudo
está em Equilíbrio de Hardy Weinberg (x2 = 1, 12; P > 0, 05). Quanto à idade, sexo, fase da
doença e índice Sokal não se observou associação com a resposta e resistência ao
tratamento (P= 0,36; P= 0,82; P=0,47 e P=0,72), respectivamente. Quando avaliou-se os
genótipos com relação ao Índice Sokal (Alto x Intermediário/baixo), observou-se que
Pro/Pro, foi significativamente menor no grupo com Índice Sokal alto (P=0,017;
OR=8,19). Para o critério idade acima de 40 anos no diagnóstico da doença, através da
análise do Teste de Fisher, observou-se que pacientes homozigotos para o genótipo
Arg/Arg são quatro vezes mais susceptíveis a apresentar algum tipo de resistência ao
tratamento com imatinibe. Quando avaliou-se as variáveis: idade, sexo, fase da doença,
genótipos e Índice Sokal na regressão logística, observou-se que somente a variável
genótipo foi significativa (P= 0,0159). Nossos resultados divergem dos dados apresentados
pela literatura sobre a LMC, que sugerem que o genótipo Pro/Pro ou alelo Pro, pode
conferir risco de desenvolver a doença ou resistência ao tratamento com imatinibe. Nossos
achados sugerem que pacientes Arg/Pro e Pro/Pro, responderam bem ao tratamento e que o
genótipo Pro/Pro, representou um indicador para um bom prognóstico. O genótipo
Arg/Arg representou um fator de risco na susceptibilidade genética à patogênese da LMC,
contribuindo para um pior prognóstico da doença.
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Polimorfismo do códon 72 do gene p53 e risco de infecções persistentes por papiloma vírus humano (HPV) e neoplasia do colo uterino / Polymorphism of codon 72 of the p53 gene and risk of persistent human papillomavirus (HPV) infections and cervical neoplasiaRabachini, Tatiana 20 December 2002 (has links)
Nos últimos anos, inúmeros estudos epidemiológicos evidenciaram a forte associação entre o carcinoma do colo uterino e a infecção por papilomavírus humano (HPV). Esta associação deriva do reconhecimento de que estes vírus codificam oncoproteínas, dentre as quais E6 e E7, que apresentam propriedades transformantes. O produto do gene E7 se liga ao produto do gene retinoblastoma que perde a sua função de regular negativamente o ciclo celular. O produto do gene E6 se liga ao produto do gene supressor de tumor p53 levando a sua degradação pela via de proteólise dependente de ubiquitina. O gene p53 é um supressor tumoral com função de regulação do ciclo celular que apresenta vários polimorfismos distintos em diversos grupos étnicos e tem sido amplamente estudado tanto em tecidos normais quanto em tecidos tumorais. O polimorfismo do códon 72 do gene i>p53 é o mais estudado e pode apresentar três alelos diferentes na população. Um alelo codifica arginina (Arg), um codifica prolina (Pro) e outro, raramente encontrado, codifica cisteína (Cys). Em 1993 foi iniciado um estudo epidemiológico da história natural da infecção por HPV e neoplasia da cérvice uterina em uma população feminina de baixa renda em São Paulo (Brasil), uma das áreas de maior risco em todo o mundo. O estudo focaliza a infecção persistente por tipos oncogênicos de HPV como evento precursor que leva à carcinogênese do colo do útero e visa entender os atributos da história natural da infecção viral e das doenças associadas ao colo uterino. Um dos objetivos deste estudo é avaliar se o polimorfismo do códon 72 do gene p53 pode, ou não, ser utilizado como marcador de predisposição ao câncer do colo do útero uma vez que um estudo inicial relatou que pacientes portando o genótipo p53Arg homozigoto seriam 7 vezes mais susceptíveis ao desenvolvimento de neoplasia da cérvice uterina que pacientes contendo o genótipo p53Pro e heterozigoto p53Pro/ Arg. Contudo, vários estudos posteriores contradizem e corroboram esses achados. O presente projeto teve como objetivos, portanto, verificar se o polimorfismo do códon 72 do gene p53 poderia estar associado a infecções persistentes por HPV e ao risco de neoplasia do colo do útero, além de comparar metodologias de detecção utilizadas por outros estudos, visando esclarecer se os motivos que levam à discordância dos resultados podem ser atribuídos a ocorrência de erros classificatórios metodológicos. Ao todo, sete metodologias de detecção foram comparadas. Apenas uma delas, PCR alelo-específica, apresentou resultado discordante das demais utilizadas. Coincidentemente, essa metodologia foi amplamente utilizada por muitos estudos que encontraram associações tanto positivas quanto negativas. Isso poderia nos dar indícios de que os erros classificatórios dependentes de metodologia poderiam influenciar os resultados de correlação entre o polimorfismo do códon 72 e o risco de neoplasia do colo do útero. As correlações observadas por este trabalho entre este polimorfismo do códon 72 e o risco de neoplasia do colo uterino não mostraram associação deste polimorfismo com o risco de infecções persistentes por HPV e as lesões precursoras do carcinoma do colo uterino. / In recent years, a number of epidemiological studies have pointed toward a strong association between cervical cancer and infection by Human Papillomavirus (HPV). This association derives from the discovery that these viruses code for oncoproteins, among them E6 and E7 that have transforming properties. The E7 gene product associates with the retinoblastoma gene product, causing the latter to lose its function as a negative regulator of the cell cycle. The E6 gene product interacts with the tumor suppressor p53 gene product, resulting in its degradation via ubiquitin dependent proteolysis. The p53 gene is a tumor suppressor that funcions in the regulation of the cell cycle. It presents a number of distinct polymorfisms in diverse ethnic groups, and has been widely studied, both in normal and tumor tissues. The polymorfism of codon 72 is the most studied, and may present three different alleles in the population. One allele codes for arginine (Arg), another codes for proline (Pro), and a third, rarely found, codes for cystein (Cys). In 1993 an epidemilogical study of the natural history of infection by HPV and its possible association with cervical neoplasia was initiated in a population of low income females in São Paulo, Brazil, one of the areas of greatest risk in the world. The study focuses on persistent infection by oncogenic types of HPV as a precursor to carcinogenesis of the cervix, and seeks to understand the attributes of the natural history of viral infection and of illnesses associated with the cervix. One of the objectives of the study is to evaluate if the polymorfisms of codon 72 of p53 can or not be used as a marker of predisposition to cervical cancer, given the finding in the initial study that patients who were homozygous for the p53Arg genotype were 7 times more susceptible to developing cervical neoplasias than those patients who were homozygous for p53Pro, or heterozygous p53 Pro/ Arg. Previous studies have been realized both supporting and disputing these findings. The current study had two main objectives: to verify if the polymorfism of p53 codon 72 could be associated with persistent infections of HPV and the risk of cervical neoplasia, as well as to compare methods of detection used by other studies, in an attempt to clarify if the discording results of past studies could be due to methodological classification errors. Seven detection methods were compared. Only one of these, allele specific PCR, presented discording results from the rest. Coincidentally, this method was widely used in a number of studies which found both positive and negative associations. This might indicate that the method-dependent classification errors could influence the results of correlation between codon 72 polymorphism and the risk of cervical neoplasia. The correlations observed by this study did not demonstrate an association between codon 72 polymorphism and the risk of persistent HPV infection and precursor lesions of cervical cancer.
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Molecular Genetic Analysis in B-cell Lymphomas : A Focus on the p53 Pathway and p16INK4aZainuddin, Norafiza January 2010 (has links)
The presence of TP53 mutations has been associated with inferior outcome in diffuse large B-cell lymphoma (DLBCL) and chronic lymphocytic leukemia (CLL). In DLBCL, the impact of the TP53 codon 72 polymorphism and MDM2 SNP309 has not been clearly elucidated, whereas MDM2 SNP309 was suggested as a poor-prognostic marker in CLL. In addition, p16INK4a promoter hypermethylation has been implicated as a negative prognostic factor in DLBCL. The aim of this thesis was to further evaluate these molecular markers in well-characterised materials of DLBCL and CLL. In paper I, we investigated the prognostic role of TP53 mutation, codon 72 polymorphism and MDM2 SNP309 in DLBCL (n=102). The presence of TP53 mutations (12.7%) correlated with a poor lymphoma-specific and progression-free survival, and a particularly pronounced effect was observed in the germinal center subtype. Neither the MDM2 SNP309 nor the TP53 codon 72 polymorphism had an impact on age of onset or survival. In paper II, we applied pyrosequencing to measure the level of p16INK4a methylation in DLBCL (n=113). Thirty-seven percent of cases displayed p16INK4a methylation; however, no clear association could be observed between degree of methylation and clinical characteristics or lymphoma-specific survival. In papers III–IV, we investigated the prognostic role of MDM2 SNP309 (n=418) and TP53 mutation (n=268) in CLL. No correlation was observed between any particular MDM2 SNP309 genotype and time to treatment and overall survival. Furthermore, no association was found between the different MDM2 SNP309 genotypes and established CLL prognostic markers. TP53 mutations were detected in 3.7% of CLL patients; where the majority showed a concomitant 17p-deletion and only three carried TP53 mutations without 17p-deletion. We confirmed a significantly shorter overall survival and time to treatment in patients with both TP53 mutation and 17p-deletion. Altogether, our studies could confirm the negative prognostic impact of TP53 mutations in DLBCL, whereas MDM2 SNP309 and TP53 codon 72 polymorphisms appear to lack clinical relevance. We also question the role of p16INKa methylation as a poor-prognostic factor in DLBCL. Finally, the presence of TP53 mutation in CLL appears to be rare at disease onset and instead arise during disease progression.
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Polimorfismo do códon 72 do gene p53 e risco de infecções persistentes por papiloma vírus humano (HPV) e neoplasia do colo uterino / Polymorphism of codon 72 of the p53 gene and risk of persistent human papillomavirus (HPV) infections and cervical neoplasiaTatiana Rabachini 20 December 2002 (has links)
Nos últimos anos, inúmeros estudos epidemiológicos evidenciaram a forte associação entre o carcinoma do colo uterino e a infecção por papilomavírus humano (HPV). Esta associação deriva do reconhecimento de que estes vírus codificam oncoproteínas, dentre as quais E6 e E7, que apresentam propriedades transformantes. O produto do gene E7 se liga ao produto do gene retinoblastoma que perde a sua função de regular negativamente o ciclo celular. O produto do gene E6 se liga ao produto do gene supressor de tumor p53 levando a sua degradação pela via de proteólise dependente de ubiquitina. O gene p53 é um supressor tumoral com função de regulação do ciclo celular que apresenta vários polimorfismos distintos em diversos grupos étnicos e tem sido amplamente estudado tanto em tecidos normais quanto em tecidos tumorais. O polimorfismo do códon 72 do gene i>p53 é o mais estudado e pode apresentar três alelos diferentes na população. Um alelo codifica arginina (Arg), um codifica prolina (Pro) e outro, raramente encontrado, codifica cisteína (Cys). Em 1993 foi iniciado um estudo epidemiológico da história natural da infecção por HPV e neoplasia da cérvice uterina em uma população feminina de baixa renda em São Paulo (Brasil), uma das áreas de maior risco em todo o mundo. O estudo focaliza a infecção persistente por tipos oncogênicos de HPV como evento precursor que leva à carcinogênese do colo do útero e visa entender os atributos da história natural da infecção viral e das doenças associadas ao colo uterino. Um dos objetivos deste estudo é avaliar se o polimorfismo do códon 72 do gene p53 pode, ou não, ser utilizado como marcador de predisposição ao câncer do colo do útero uma vez que um estudo inicial relatou que pacientes portando o genótipo p53Arg homozigoto seriam 7 vezes mais susceptíveis ao desenvolvimento de neoplasia da cérvice uterina que pacientes contendo o genótipo p53Pro e heterozigoto p53Pro/ Arg. Contudo, vários estudos posteriores contradizem e corroboram esses achados. O presente projeto teve como objetivos, portanto, verificar se o polimorfismo do códon 72 do gene p53 poderia estar associado a infecções persistentes por HPV e ao risco de neoplasia do colo do útero, além de comparar metodologias de detecção utilizadas por outros estudos, visando esclarecer se os motivos que levam à discordância dos resultados podem ser atribuídos a ocorrência de erros classificatórios metodológicos. Ao todo, sete metodologias de detecção foram comparadas. Apenas uma delas, PCR alelo-específica, apresentou resultado discordante das demais utilizadas. Coincidentemente, essa metodologia foi amplamente utilizada por muitos estudos que encontraram associações tanto positivas quanto negativas. Isso poderia nos dar indícios de que os erros classificatórios dependentes de metodologia poderiam influenciar os resultados de correlação entre o polimorfismo do códon 72 e o risco de neoplasia do colo do útero. As correlações observadas por este trabalho entre este polimorfismo do códon 72 e o risco de neoplasia do colo uterino não mostraram associação deste polimorfismo com o risco de infecções persistentes por HPV e as lesões precursoras do carcinoma do colo uterino. / In recent years, a number of epidemiological studies have pointed toward a strong association between cervical cancer and infection by Human Papillomavirus (HPV). This association derives from the discovery that these viruses code for oncoproteins, among them E6 and E7 that have transforming properties. The E7 gene product associates with the retinoblastoma gene product, causing the latter to lose its function as a negative regulator of the cell cycle. The E6 gene product interacts with the tumor suppressor p53 gene product, resulting in its degradation via ubiquitin dependent proteolysis. The p53 gene is a tumor suppressor that funcions in the regulation of the cell cycle. It presents a number of distinct polymorfisms in diverse ethnic groups, and has been widely studied, both in normal and tumor tissues. The polymorfism of codon 72 is the most studied, and may present three different alleles in the population. One allele codes for arginine (Arg), another codes for proline (Pro), and a third, rarely found, codes for cystein (Cys). In 1993 an epidemilogical study of the natural history of infection by HPV and its possible association with cervical neoplasia was initiated in a population of low income females in São Paulo, Brazil, one of the areas of greatest risk in the world. The study focuses on persistent infection by oncogenic types of HPV as a precursor to carcinogenesis of the cervix, and seeks to understand the attributes of the natural history of viral infection and of illnesses associated with the cervix. One of the objectives of the study is to evaluate if the polymorfisms of codon 72 of p53 can or not be used as a marker of predisposition to cervical cancer, given the finding in the initial study that patients who were homozygous for the p53Arg genotype were 7 times more susceptible to developing cervical neoplasias than those patients who were homozygous for p53Pro, or heterozygous p53 Pro/ Arg. Previous studies have been realized both supporting and disputing these findings. The current study had two main objectives: to verify if the polymorfism of p53 codon 72 could be associated with persistent infections of HPV and the risk of cervical neoplasia, as well as to compare methods of detection used by other studies, in an attempt to clarify if the discording results of past studies could be due to methodological classification errors. Seven detection methods were compared. Only one of these, allele specific PCR, presented discording results from the rest. Coincidentally, this method was widely used in a number of studies which found both positive and negative associations. This might indicate that the method-dependent classification errors could influence the results of correlation between codon 72 polymorphism and the risk of cervical neoplasia. The correlations observed by this study did not demonstrate an association between codon 72 polymorphism and the risk of persistent HPV infection and precursor lesions of cervical cancer.
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