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Detecção e genotipagem de Papilomavírus Humano (HPV) e sua relação com a ocorrência de lesões cervicais em mulheres coinfectadas com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) / Detection and genotyping of human papillomavirus (HPV) and its relationship with the presence of cervical lesions in women coinfected with HIV

Badial, Rodolfo Miglioli [UNESP] 07 March 2017 (has links)
Submitted by Rodolfo Miglioli Badial null (julio.badial@terra.com.br) on 2017-03-24T21:47:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - FINAL.pdf: 1167468 bytes, checksum: 3b67d890022ead79068bd864c511c2aa (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-29T13:24:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 badial_rm_me_sjrp.pdf: 1167468 bytes, checksum: 3b67d890022ead79068bd864c511c2aa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T13:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 badial_rm_me_sjrp.pdf: 1167468 bytes, checksum: 3b67d890022ead79068bd864c511c2aa (MD5) Previous issue date: 2017-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os papilomavírus são vírus de DNA circular fita dupla com diâmetro de aproximadamente 55 nm e forma icosaédrica. São não envelopados e podem induzir tumores epiteliais escamosos em diferentes localizações anatômicas. Eles pertencem à família Papillomaviridae e possuem um genoma de cerca de oito mil pares de bases, protegidos por proteínas do capsídeo. Mais de 200 tipos diferentes de papilomavírus humano (HPV) foram identificados e classificados em dois grupos distintos, alto risco e baixo risco, dependendo de sua associação com o desenvolvimento de câncer. A integração genômica do HPV é um mecanismo de infecção viral persistente, que eventualmente se desenvolve na fase de cancerização. Trata-se de um processo tipicamente aleatório, e pode ocorrer em qualquer local no DNA da célula hospedeira. Em alguns casos, a integração pode contribuir para o desenvolvimento do carcinoma cervical, que é precedido por lesões precursoras como neoplasia intraepitelial cervical ou lesões intraepiteliais escamosas. As infecções crônicas pelo HPV podem ser facilitadas pela coinfecção com o HIV, o que reduz a probabilidade de eliminação espontânea do HPV. Com base nisso, foi investigada a presença do HPV, bem como o seu genótipo em 80 amostras, coletadas em dois anos diferentes, de 40 pacientes coinfectadas com HIV. Como resultado, foi observada a presença do HPV em 59 amostras (73,75%) na qual, os tipos de alto risco foram predominantemente detectados (59,3%). Os tipos mais frequentes foram HPV56 (17%) seguido pelo HPV16 (15,3%). Os resultados foram correlacionados com os fatores de risco associados a coinfecção HPV/HIV apresentados pelas pacientes. Nesta análise, a carga viral do HIV foi associada à ocorrência de lesões cervicais (p=0,045). Desta forma, pode-se concluir que a maior frequência do HPV56 e HPV16 evidencia a importância de incluir o tipo 56 nas vacinas HPV uma vez que o monitoramento das pacientes infectadas pelo HPV56 poderia contribuir para um melhor prognóstico para a infecção pelo HPV. A associação entre a carga viral do HIV e as lesões confirma a importância de monitorizar as doentes coinfectadas com HIV/HPV com carga viral elevada de HIV.
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Avaliação prognóstica do índice de dna em amostras cervicais de mulheres coinfectadas HIV-HPV atendidas em centros de referência para HIV-AIDS em Recife

Martins, Albert Eduardo Silva 30 October 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T17:05:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Albert Eduardo Silva Martins.pdf: 1520089 bytes, checksum: 6f85e6e88a6376e89af5aebd3d4d29fb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T17:05:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Albert Eduardo Silva Martins.pdf: 1520089 bytes, checksum: 6f85e6e88a6376e89af5aebd3d4d29fb (MD5) Previous issue date: 2013-10-30 / Pacientes HIV-positivo possuem uma maior prevalência de co-infecção por HPV de alto risco oncogênico. A presença viral favorece a progressão de lesões escamosas intra-epiteliais e podem induzir ao câncer. O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência, distribuição dos tipos virais e fatores de risco para a infecção pelo HPV em pacientes infectados por HIV. Amostras cervicais de 450 mulheres infectadas pelo HIV foram analisadas quanto à citologia oncótica, colposcopia, presença e tipagem de HPV através de PCR e sequenciamento utilizando os iniciadores MY09 e MY11. Os resultados foram analisados comparando dados demográficos, e outros relacionados com a infecção pelo HPV e HIV. A prevalência de HPV foi de 47,5%. Das amostras positivas para o HPV, 59% albergavam tipos de alto risco oncogênico. Análise multivariada confirmou a associação da infecção pelo HPV com a presença de alterações à citologia (p=0,003), idade maior ou igual a 35 anos (p=0,002); número de parceiros maior que três (p=0,002); contagem de linfócitos T CD4+ < 200/mm3 (p=0,041), e etilismo (p=0,004). Apesar da presença de HPV de alto risco na maioria das lesões estudadas, a baixa freqüência de HPV 16 (3,3%) e o estado imunológico preservado na maioria das pacientes HIV-positivas, são fatores que podem explicar a baixa ocorrência de lesões cervicais pré-cancerosas nessa população. A persistência da infecção cervical por tipos de alto risco oncogênicos de papiloma vírus humano (HPV) pode levar a neoplasisas intra-epitliais cervicais (NIC). O objetivo do presente estudo foi o de avaliar, em mulheres infectadas pelo HIV, se a presença de aneuploidia em amostras de células cervicais está associda à presença e à evolução de NIC. O presente estudo constou de 2 etapas. Na primeira etapa, correspondendo a um corte transversal , analisou-se a associação entre a presença de aneuloidia por citometria de fluxo e características sócio-demográficas, hábitos e características ligadas à infecção pelo HPV e HIV. Na segunda etapa, correspondendo a uma coorte, verificou-se se a aneuploidia era preditiva da evolução da NIC. Não observou-se associação entre a presença de aneuploidia e a infecção por HPV, nem com alterações à citologia oncótica. Por outro lado, a aneuploidia esteve associada à presença de NIC (p=0,03?) no exame histológico e ao não uso de TARV (p=0,001). A maioria das mulheres infectadas por HIV (234/272) apresentaram contagem de linfócito T CD4+ normal (acima de 350células /mm3) e mostraram uma maior taxa de regressão (77,5%) da aneuploidia comparadas à taxa de progressão (23,9%) em até dois anos de seguimento. Embora tenha sido encontrada uma associação entre a presença da lesão tecidual cervical e o índice de DNA, este não foi preditivo da evolução da lesão cervical, sugerindo que a progressão da lesão cervical para o câncer em mulheres HIV-positivas também pode ser alterada pela melhoria do estado imunológico propiciado pelo uso de terapia anti-retrovirial (TARV).
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Avaliação da resposta imune celular na coinfecção por HIV e Leishmania

Gois, Luana Leandro January 2011 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-07-23T21:28:41Z No. of bitstreams: 1 Luana Leandro Gois Avaliação da resposta imune celular....pdf: 1029778 bytes, checksum: 6ffe55d1ff3bccef874a467c3f7cec99 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-23T21:28:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luana Leandro Gois Avaliação da resposta imune celular....pdf: 1029778 bytes, checksum: 6ffe55d1ff3bccef874a467c3f7cec99 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / A Leishmania é considerada um patógeno oportunista em indivíduos infectados pelo HIV. Os mecanismos imunopatogênicos pelos quais o HIV e a Leishmania interagem não estão bem esclarecidos. Assim como, não está definido de que forma a infecção pelo HIV provoca alterações na resposta imune celular específica à Leishmania, o que conduz às apresentações atípicas e disseminadas da leishmaniose descritas nos pacientes coinfectados. O objetivo desta dissertação foi avaliar a resposta imune celular dos pacientes coinfectados por HIV e Leishmania, mais especificamente avaliar a resposta Th1 e perfil das subpopulações de linfócitos T de memória. Para tal, foi avaliada a resposta linfoproliferativa ao antígeno solúvel de Leishmania (SLA) e a proporção das subpopulações de memória central e efetora dos linfócitos T CD4+ específicos para Leishmania por citometria de fluxo. O índice de divisão celular dos linfócitos T CD4+ e CD8+ após o estímulo com SLA dos pacientes coinfectados foi estatisticamente menor em comparação com os pacientes infectados apenas por Leishmania. A resposta proliferativa dos linfócitos T CD4+ ao SLA foi observada em 25 % dos pacientes coinfectados, enquanto que em 12 % dos pacientes coinfectados foi observada proliferação dos linfócitos T CD8+ em resposta ao SLA. Entretanto, em todos os pacientes infectados apenas por Leishmania foi notada a linfoproliferação em resposta ao SLA. As proporções de linfócitos T CD4+ de memória central e efetora específicos para Leishmania foram similares entre os pacientes coinfectados e os pacientes infectados apenas por Leishmania. Entretanto, o número absoluto dos linfócitos T CD4+ de memória central e efetora foi significantemente menor nos pacientes coinfectados em comparação aos pacientes infectados apenas por Leishmania. Os resultados demonstram um prejuízo funcional na imunidade celular específica dos pacientes coinfectados. / The Leishmania is opportunistic pathogens in HIV-1-infected individuals. The immunopathogenic mechanisms by which HIV and Leishmania adversely affect each other are unclear. Furthermore, the impact of HIV-1 on Leishmania-specific cellular immune response leads to atypical and disseminated lesions as described in co-infected patients. The aim of this dissertation is to evaluate the cellular immune response of HIV and Leishmania co-infected patients, specifically to evaluate the profile Th1 and the memory CD4+ T-cell subset. The proliferative response of CD4+ and CD8+ T-cells to soluble Leishmania antigens (SLA) and the frequency memory Leishmania-specific CD4+ T-cell were performed flow cytometry. The median of cell division index of CD4+ and CD8+ T-cells after stimulation with SLA from co-infected patients was significantly lower than in patients infected Leishmania solely. A proliferative response of CD4+ T-cells after stimulation with SLA was observed in 25 % of co-infected patients, while in 12 % of co-infected patients had a proliferative response in the CD8+ T-cells to SLA. In contrast, both CD4+ and CD8+ T-cells subset from all patients infected with Leishmania solely proliferated in response to SLA. The proportion of Leishmania-specific central and effector memory CD4+ T-cells were similar between the coinfected patients and patients infected Leishmania solely. However, the median of absolute number of Leishmania-specific central and effector memory CD4+ T-cells from co-infected patients were significantly lower compared to patients infected Leishmania solely. These results demonstrate the impairment in cellular immune response.
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Expressão do HLA-G no tecido hepático de pacientes coinfectados com HIV/HCV / Expression of HLA-G of the liver tissue of HIV/HCV coinfected patients

Vilar, Fernando Crivelenti 30 July 2014 (has links)
A doença hepática crônica causada pelo vírus da hepatite C (HCV) tornou-se, nos últimos anos, uma das principais comorbidades dos pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) nos países desenvolvidos. Os pacientes coinfectados com HIV/HCV apresentam uma progressão mais rápida para a cirrose e as suas complicações que os pacientes monoinfectados com HCV. Embora os mecanismos responsáveis por esta evolução não estejam totalmente esclarecidos, a expressão da molécula de HLA-G, um HLA de classe Ib não clássico, que tem propriedades bem reconhecidas na regulação negativa da resposta imune, pode estar relacionada à progressão da doença hepática. Os objetivos deste trabalho foram analisar o perfil de expressão de HLA-G em tecido hepático de pacientes coinfectados HIV/HCV e identificar possíveis variáveis do hospedeiro, do HCV e do HIV que possam estar relacionadas com a expressão de HLA-G na biópsia hepática. Para isso, 57 amostras de biópsia hepática de pacientes coinfectados com HIV/HCV, nas quais a imuno-histoquímica para HLA-G foi realizada, foram analisadas retrospectivamente quanto à expressão desta molécula no tecido hepático. Avaliaram-se também outras características histopatológicas da biópsia como grau de fibrose, atividade inflamatória, deposição de ferro e gordura. Determinou-se o polimorfismo de inserção ou deleção de 14 pares de bases da região 3` não traduzida do exon 8 do gene do HLA-G, que está relacionada com a produção de RNA-mensageiro, em 43 destes pacientes, além do polimorfismo de IL-28B, relacionado com a resposta ao tratamento do HCV, em 44 deles. Características bioquímicas e virológicas, tanto do HIV quanto do HCV também foram avaliadas. O genótipo 1 do HCV foi o mais prevalente (87,75%), especialmente o subgenótipo 1a (60%). A expressão do HLA-G foi observada em 38 (66,7%) amostras de fígado, e foi mais frequente em estágios moderados e severos de fibrose do que em estágios mais leves (94,1% x 55%, P < 0,01). Não houve relação entre a expressão do HLA-G e os outros parâmetros estudados. Embora a progressão para a cirrose no contexto da coinfecção por HIV/ HCV seja um processo complexo, modulado por muitos factores, a associação da intensidade de fibrose com a expressão do HLA-G pode indicar que a expressão desta proteína desempenha um importante papel nos mecanismos que contribuem para a progressão da doença, por meio da regulação negativa da resposta imune contra o HCV na coinfecção pelo HIV. / Chronic liver disease induced by hepatitis C virus (HCV) infection has recently become one of the most common comorbidities in patients who are infected with the human immunodeficiency virus (HIV) in developed countries. HIV/HCV coinfected patients show faster progression to cirrhosis and its complications than the HCV monoinfected patients. Even though the responsible mechanisms for this evolution have not been entirely clarified yet, the expression of the HLA-G molecule, a HLA from the non-classic Ib class, with well-known properties of negatively regulating the immune response, may be related to the liver disease progression. The aims of the present work were to analyze the HLA-G expression profile in the liver micro ambience of HIV/HCV coinfected patients and to identify possible host factors, HIV or HCV, that may be related to the HLA-G expression on the liver biopsy. For this purpose, 57 liver biopsies of HIV/HCV coinfect patients, in which immunohistochemistry for HLA-G had been performed, were retrospectively analyzed according the HLA-G expression on the hepatic tissue. Other histopathological features in the liver biopsies, such as fibrosis degree, inflammatory activity, iron deposition and fat were also evaluated. The polymorphism of insertion or deletion in 14-base pairs of the 3`non-translated region of exon 8 of the HLA-G gene, which is related to the production of HLA-G messenger RNA, was evaluated in 43 of the patients. Also, the polymorphism of IL-28B, related to the response to HCV treatment, was evaluated in 44 of them. Biochemical and virological features of HIV and HCV were also evaluated. The HCV genotype 1 was the most prevalent (87.75%), especially the subgenotype 1a (60%). The expression of HLA-G was observed in 38 (66.7%) samples of the liver biopsies, and it was most frequent in moderate and severe stages of fibrosis than in the mild stages (94.1% x 55%, P < 0.01). There was no established relationship between HLA-G and other parameters studied. Although the progression to cirrhosis in the context of HIV/HCV coinfection is a complex process modulated by many factors, the association of HLA-G expression with the intensity of the liver fibrosis may indicate the protein expression play an important role in the mechanisms that contribute to the progression of the disease, through the negative regulation of the immune response against HCV setting of a coinfection with HIV.
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Expressão do HLA-G no tecido hepático de pacientes coinfectados com HIV/HCV / Expression of HLA-G of the liver tissue of HIV/HCV coinfected patients

Fernando Crivelenti Vilar 30 July 2014 (has links)
A doença hepática crônica causada pelo vírus da hepatite C (HCV) tornou-se, nos últimos anos, uma das principais comorbidades dos pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) nos países desenvolvidos. Os pacientes coinfectados com HIV/HCV apresentam uma progressão mais rápida para a cirrose e as suas complicações que os pacientes monoinfectados com HCV. Embora os mecanismos responsáveis por esta evolução não estejam totalmente esclarecidos, a expressão da molécula de HLA-G, um HLA de classe Ib não clássico, que tem propriedades bem reconhecidas na regulação negativa da resposta imune, pode estar relacionada à progressão da doença hepática. Os objetivos deste trabalho foram analisar o perfil de expressão de HLA-G em tecido hepático de pacientes coinfectados HIV/HCV e identificar possíveis variáveis do hospedeiro, do HCV e do HIV que possam estar relacionadas com a expressão de HLA-G na biópsia hepática. Para isso, 57 amostras de biópsia hepática de pacientes coinfectados com HIV/HCV, nas quais a imuno-histoquímica para HLA-G foi realizada, foram analisadas retrospectivamente quanto à expressão desta molécula no tecido hepático. Avaliaram-se também outras características histopatológicas da biópsia como grau de fibrose, atividade inflamatória, deposição de ferro e gordura. Determinou-se o polimorfismo de inserção ou deleção de 14 pares de bases da região 3` não traduzida do exon 8 do gene do HLA-G, que está relacionada com a produção de RNA-mensageiro, em 43 destes pacientes, além do polimorfismo de IL-28B, relacionado com a resposta ao tratamento do HCV, em 44 deles. Características bioquímicas e virológicas, tanto do HIV quanto do HCV também foram avaliadas. O genótipo 1 do HCV foi o mais prevalente (87,75%), especialmente o subgenótipo 1a (60%). A expressão do HLA-G foi observada em 38 (66,7%) amostras de fígado, e foi mais frequente em estágios moderados e severos de fibrose do que em estágios mais leves (94,1% x 55%, P < 0,01). Não houve relação entre a expressão do HLA-G e os outros parâmetros estudados. Embora a progressão para a cirrose no contexto da coinfecção por HIV/ HCV seja um processo complexo, modulado por muitos factores, a associação da intensidade de fibrose com a expressão do HLA-G pode indicar que a expressão desta proteína desempenha um importante papel nos mecanismos que contribuem para a progressão da doença, por meio da regulação negativa da resposta imune contra o HCV na coinfecção pelo HIV. / Chronic liver disease induced by hepatitis C virus (HCV) infection has recently become one of the most common comorbidities in patients who are infected with the human immunodeficiency virus (HIV) in developed countries. HIV/HCV coinfected patients show faster progression to cirrhosis and its complications than the HCV monoinfected patients. Even though the responsible mechanisms for this evolution have not been entirely clarified yet, the expression of the HLA-G molecule, a HLA from the non-classic Ib class, with well-known properties of negatively regulating the immune response, may be related to the liver disease progression. The aims of the present work were to analyze the HLA-G expression profile in the liver micro ambience of HIV/HCV coinfected patients and to identify possible host factors, HIV or HCV, that may be related to the HLA-G expression on the liver biopsy. For this purpose, 57 liver biopsies of HIV/HCV coinfect patients, in which immunohistochemistry for HLA-G had been performed, were retrospectively analyzed according the HLA-G expression on the hepatic tissue. Other histopathological features in the liver biopsies, such as fibrosis degree, inflammatory activity, iron deposition and fat were also evaluated. The polymorphism of insertion or deletion in 14-base pairs of the 3`non-translated region of exon 8 of the HLA-G gene, which is related to the production of HLA-G messenger RNA, was evaluated in 43 of the patients. Also, the polymorphism of IL-28B, related to the response to HCV treatment, was evaluated in 44 of them. Biochemical and virological features of HIV and HCV were also evaluated. The HCV genotype 1 was the most prevalent (87.75%), especially the subgenotype 1a (60%). The expression of HLA-G was observed in 38 (66.7%) samples of the liver biopsies, and it was most frequent in moderate and severe stages of fibrosis than in the mild stages (94.1% x 55%, P < 0.01). There was no established relationship between HLA-G and other parameters studied. Although the progression to cirrhosis in the context of HIV/HCV coinfection is a complex process modulated by many factors, the association of HLA-G expression with the intensity of the liver fibrosis may indicate the protein expression play an important role in the mechanisms that contribute to the progression of the disease, through the negative regulation of the immune response against HCV setting of a coinfection with HIV.
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Vírus linfotrópicos de células T humanas dos tipos 1 e 2 (HTLV-1 e HTLV-2). Estudo de segmentos do genoma proviral obtidos de pacientes com HIV/Aids de São Paulo e de Londrina e região / Human T-lymphotropic virus type 1 and 2 (HTLV-1 and HTLV-2). Study on proviral genome segments obtained from patients with HIV/Aids from Sao Paulo and Londrina and vicinities.

Magri, Mariana Cavalheiro 26 September 2013 (has links)
O Brasil é considerado o país com o maior número absoluto de indivíduos infectados pelos vírus linfotrópicos de células T humanas dos tipos 1 e 2 (HTLV-1 e HTLV2), perto de 2,5 milhões; além disso, é também considerado epidêmico para o HIV e, portanto, casos de coinfecção HIV/HTLV são frequentes no país. O presente trabalho efetuou o seqüenciamento das regiões LTR, env e tax do genoma proviral do HTLV-1 e do HTLV-2 isolados das amostras de sangue de pacientes coinfectados pelo HIV-1 de Londrina e região (n=34) e de São Paulo (n=20), para realizar a caracterização molecular e determinar subtipos virais. Foram utilizadas na análise das sequências as ferramentas Sequencher 4.7, BLAST, Genotyping-NCBI, Subtyping-REGA, BioEdit 7.0.5.3, ClustalW, GenBank, PAUP 4.0.b10, Modeltest 3.7, TreeView 1.6.6 e MEGA4. As diversas análises confirmaram como subtipos prevalentes o HTLV-1a, subgrupo Transcontinental A, e o HTLV-2a (variante -2c). Foram detectadas assinaturas moleculares nos isolados do Brasil. Detectou-se o genótipo brasileiro taxA para o HTLV-1 e para o HTLV-2 a Tax longa, a qual é característica da variante HTLV-2c. Houve também a confirmação da troca de aminoácido S1909P no env dos HTLV-2. Especulou-se sobre duas entradas do HTLV-1 no Brasil e sobre a disseminação do HTLV-2c em grupos distintos quanto ao comportamento de risco e região geográfica. O estabelecimento de métodos laboratoriais otimizados para isolados brasileiros de HTLV-1 e HTLV-2 possibilitou melhor compreensão da diversidade genômica e da origem e disseminação dos HTLVs em populações coinfectadas pelo HIV no Brasil. / Brazil is considered the country with the major absolute number of individuals infected with human T-lymphotropic virus types 1 and 2 (HTLV-1 and HTLV-2), close to 2,500,000; moreover, it is also considered epidemic for HIV/Aids =and therefore HIV/HTLV coinfection is frequent in the country. This study aimed at sequencing the LTR, env and tax regions of the proviral genome of HTLV-1 and HTLV-2 isolated from blood samples obtained from patients coinfected with HIV-1 from Londrina and vicinities (n=34) and São Paulo (n=20), in order to perform the molecular characterization and viral subtyping. For sequences analysis, several bioinformatics tools were employed: Sequencher 4.7, BLAST, Genotyping-NCBI, Subtyping-REGA, BioEdit 7.0.5.3, ClustalW, GenBank, PAUP 4.0.b10, Modeltest 3.7, TreeView 1.6.6 and MEGA4. The results confirmed as prevalent the HTLV-1a subtype, the Transcontinental subgroup A, and the HTLV-2a (variant-2c). Molecular signatures characteristic of Brazilian isolates were detected: taxA Brazilian genotype in HTLV-1, and the long Tax which is characteristic of the HTLV-2c in HTLV-2. Also, it was confirmed the S1909P amino acid change in the env region of HTLV-2c. It was speculated on two entrances of HTLV-1 in Brazil, and on the spread of HTLV-2c in distinct groups related to risk factors and geographic region. The establishment and optimization of laboratory methods performed in this study allowed to get a better understanding on HTLVs genomic diversity, and to give insights on the origin and spread of HTLVs in populations coinfected with HIV in Brazil.
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Vírus linfotrópicos de células T humanas dos tipos 1 e 2 (HTLV-1 e HTLV-2). Estudo de segmentos do genoma proviral obtidos de pacientes com HIV/Aids de São Paulo e de Londrina e região / Human T-lymphotropic virus type 1 and 2 (HTLV-1 and HTLV-2). Study on proviral genome segments obtained from patients with HIV/Aids from Sao Paulo and Londrina and vicinities.

Mariana Cavalheiro Magri 26 September 2013 (has links)
O Brasil é considerado o país com o maior número absoluto de indivíduos infectados pelos vírus linfotrópicos de células T humanas dos tipos 1 e 2 (HTLV-1 e HTLV2), perto de 2,5 milhões; além disso, é também considerado epidêmico para o HIV e, portanto, casos de coinfecção HIV/HTLV são frequentes no país. O presente trabalho efetuou o seqüenciamento das regiões LTR, env e tax do genoma proviral do HTLV-1 e do HTLV-2 isolados das amostras de sangue de pacientes coinfectados pelo HIV-1 de Londrina e região (n=34) e de São Paulo (n=20), para realizar a caracterização molecular e determinar subtipos virais. Foram utilizadas na análise das sequências as ferramentas Sequencher 4.7, BLAST, Genotyping-NCBI, Subtyping-REGA, BioEdit 7.0.5.3, ClustalW, GenBank, PAUP 4.0.b10, Modeltest 3.7, TreeView 1.6.6 e MEGA4. As diversas análises confirmaram como subtipos prevalentes o HTLV-1a, subgrupo Transcontinental A, e o HTLV-2a (variante -2c). Foram detectadas assinaturas moleculares nos isolados do Brasil. Detectou-se o genótipo brasileiro taxA para o HTLV-1 e para o HTLV-2 a Tax longa, a qual é característica da variante HTLV-2c. Houve também a confirmação da troca de aminoácido S1909P no env dos HTLV-2. Especulou-se sobre duas entradas do HTLV-1 no Brasil e sobre a disseminação do HTLV-2c em grupos distintos quanto ao comportamento de risco e região geográfica. O estabelecimento de métodos laboratoriais otimizados para isolados brasileiros de HTLV-1 e HTLV-2 possibilitou melhor compreensão da diversidade genômica e da origem e disseminação dos HTLVs em populações coinfectadas pelo HIV no Brasil. / Brazil is considered the country with the major absolute number of individuals infected with human T-lymphotropic virus types 1 and 2 (HTLV-1 and HTLV-2), close to 2,500,000; moreover, it is also considered epidemic for HIV/Aids =and therefore HIV/HTLV coinfection is frequent in the country. This study aimed at sequencing the LTR, env and tax regions of the proviral genome of HTLV-1 and HTLV-2 isolated from blood samples obtained from patients coinfected with HIV-1 from Londrina and vicinities (n=34) and São Paulo (n=20), in order to perform the molecular characterization and viral subtyping. For sequences analysis, several bioinformatics tools were employed: Sequencher 4.7, BLAST, Genotyping-NCBI, Subtyping-REGA, BioEdit 7.0.5.3, ClustalW, GenBank, PAUP 4.0.b10, Modeltest 3.7, TreeView 1.6.6 and MEGA4. The results confirmed as prevalent the HTLV-1a subtype, the Transcontinental subgroup A, and the HTLV-2a (variant-2c). Molecular signatures characteristic of Brazilian isolates were detected: taxA Brazilian genotype in HTLV-1, and the long Tax which is characteristic of the HTLV-2c in HTLV-2. Also, it was confirmed the S1909P amino acid change in the env region of HTLV-2c. It was speculated on two entrances of HTLV-1 in Brazil, and on the spread of HTLV-2c in distinct groups related to risk factors and geographic region. The establishment and optimization of laboratory methods performed in this study allowed to get a better understanding on HTLVs genomic diversity, and to give insights on the origin and spread of HTLVs in populations coinfected with HIV in Brazil.

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