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Trumpųjų balsių vartojimas bendriniuose ir tikriniuose daiktavardžiuose / Use of short vowels in common and proper nouns

Klimienė, Kristina 07 July 2010 (has links)
Šio darbo tema – trumpųjų balsių vartojimas bendriniuose ir tikriniuose daiktavardžiuose. Pagrindinis darbo tikslas – apskaičiuoti ir palyginti trumpųjų balsių dažnius bendriniuose ir tikriniuose žodžiuose. Rašant šį darbą buvo norima kuo daugiau sužinoti apie trumpųjų balsių dažnumą: kurie balsiai ir kodėl vartojami dažniau arba rečiau, ar skiriasi trumpųjų balsių dažniai pradiniuose, vidiniuose ir galiniuose tiriamų žodžių skiemenyse, kokie dažnių skirtumai tarp kirčiuotų ir nekirčiuotų trumpųjų balsių. Norint apskaičiuoti trumpųjų balsių dažnius bendriniuose daiktavardžiuose, buvo tiriama 410 dažniausiai vartojamų daiktavardžių (žr. 1 priedą), turinčių bent vieną trumpąjį balsį, paimtų iš elektroninio dažninio žodyno „Bendriniai XX a. spaudos žodžiai“. Norint apskaičiuoti trumpųjų balsių dažnius tikriniuose daiktavardžiuose ir palyginti jį su bendrinių daiktavardžių trumpųjų balsių dažniais, iš elektroninio dažninio žodyno „Tikriniai XX a. spaudos žodžiai“ buvo išrinkta 500 dažniausių tikrinių žodžių (žr. 2 priedą), turinčių bent po vieną trumpąjį balsį. Tiriami tikriniai žodžiai buvo renkami iš žodyno skyriaus, kuriame pateikiamos garamtinės žodžių formos pagal bendrąjį vidutinį dažnį (taip pat, kaip ir bendriniai daiktavardžiai). Jei žodyje randami keli trumpieji balsiai, tai to žodžio dažnis sumuojamas tiek kartų, kiek tame žodyje yra trumpųjų balsių. Visuose darbo skyriuose ir jų poskyriuose pateikiamos trumpųjų balsių dažnių skritulinės diagramos, taip pat... [toliau žr. visą tekstą] / The topic of this work is use of short vowels in common and proper nouns. The main purpose of this work is to calculate and compare the frequencies of short vowels in common and proper nouns. When writing this work, it was tried to know more about the frequency of short vowels: which vowels were used more or less often, if the frequencies of short vowels differ in the first, average and last syllables of the researched words, what differences were between the frequencies of stressed and unstressed short vowels. In order to find the frequencies of short vowels in common words, 410 mostly used nouns were researched (see Appendix 1) which had at least one short vowel and were taken from the electronic frequency dictionary „Common Press Words of the 20 th Century“. In order to find the frequencies of short vowels in proper nouns and compare with the frequencies of short vowels of common nouns, 500 mostly used proper nouns were taken from the electronic frequency dictionary „Proper Press Words of the 20th Century“ (see Appendix 2) which had at least one short vowel. The researched proper nouns were chosen from the chapter of the dictionary where grammatical forms were presented according to their general average frequency (the same as common nouns). If a few short vowels were found in the word, the frequency of this word was summed as many times as there were short vowels in that word. In all the chapters and subchapters of this work, circle diagrams of the frequencies of short... [to full text]
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A contabilidade dos nomes no português brasileiro / Countability of nouns in brazilian portuguese

Martins, Nize da Rocha Santos Paraguassú 27 August 2010 (has links)
Esta tese investiga a denotação dos nomes comuns nas línguas naturais. De forma mais específica enfoca a denotação dos nomes comuns no português brasileiro (PB). O objetivo é investigar os mecanismos que licenciam contabilidade no PB. Primeiramente investiga-se a denotação dos nomes no PB frente à proposta de Borer (2005). A autora defende que interpretações contáveis são licenciadas estruturalmente, mas que interpretações massivas não, e, nesse sentido, interpretações massivas são default. Segundo Borer (2005), o plural, em línguas como o inglês, e os classificadores, em línguas como o chinês, são sintagmas de classificação que originam interpretações contáveis, cujo núcleo tem um valor aberto div, onde DIV é um operador de divisão. A ausência desses sintagmas confere uma interpretação massiva aos nomes. Diferentemente da maioria das línguas germânicas e românicas que permitem a ocorrência do plural nu, mas não permitem a ocorrência do singular nu, no PB, o singular nu é extremamente produtivo. Assim, se Borer (2005) estiver certa, no PB os nomes são massivos, pois os nomes nessa língua podem ocorrer sem nenhuma estrutura que os divida, denotando uma massa amorfa, sem divisão. No entanto, a análise dos dados do PB mostra, contra as previsões de Borer (2005), que a denotação default dos nomes, independentemente de ser indeterminada para número, pode ser massiva ou contável e que tais nomes já vêm com essa denotação marcada do léxico. Em segundo lugar, investiga-se a denotação dos nomes lexicalmente contáveis em estruturas não marcadas para contabilidade. Como Rullmann e You (2003) defendem para o chinês, o PB é uma língua em que os nomes possuem número geral, isto é, não são singular nem plural, são neutros para número, como defendem Müller (2001) e Schmitt e Munn (1999, 2002) para o PB. Línguas que possuem número geral geralmente não possuem morfologia de número, entretanto, o PB é um exemplo de língua que possui número geral, classificação e morfologia de número. Em terceiro lugar, investiga-se a denotação dos nomes segundo a proposta de Rothstein (2007). A autora defende que interpretações contáveis são licenciadas por um mecanismo de contabilidade gramatical. Segundo Rothstein (2007), o singular em línguas como o inglês e os classificadores numéricos em línguas como o chinês são operações gramaticais que licenciam interpretações contáveis. Como o PB é uma língua que possui número geral, classificadores numéricos e morfologia de número, defende-se a tese de que nessa língua o que licencia contabilidade são as operações de número e de classificação. / This thesis investigates common noun denotations in natural languages. To be more specific, it encompasses common noun denotations in Brazilian Portuguese (BP). Its objective is to investigate the mechanisms which licence countability in BP. Firstly, noun denotation in BP is investigated according to Borers proposal (2005). The author argues that count interpretations are structurally licensed, while mass interpretations are not, thus in this sense, mass interpretations are default. According to Borer (2005), the plural morphology, in languages such as English, and the classifiers, in languages such as Chinese, are classifiers phrases which originate count interpretations with opened value nucleus div, where DIV is a division operator. The absence of these classifiers phrases bestows mass interpretation to the nouns. Contrary to most Germanic and Romance languages which permit bare plurals, but do not permit bare singulars, in BP, the bare singular is extremely productive. Thus, if Borer (2005) is right, nouns are mass-denoting in BP since they can occur without any distinctive structure, denoted amorphous mass, undivided. However, data analysis in BP opposes the predictions of Borer (2005) that a default noun denotation, regardless of being indeterminate in number, can be a mass or count denotation, and that such nouns already have this lexical denotation. Secondly, lexical denotation of count nouns in unmarked structures is investigated for countability. As Rullman and Aili You (2003) defend Chinese, BP is a language in which nouns have general number, that is, they are neither singular nor plural, they are neutral for number, as defended by Müller (2001) and Schmitt e Munn (1999, 2002). Languages with general number do not have plural morphology, but BP is an example of a language that has general number, numeral classifier and plural morpheme. Thirdly, denotation of names according to Rothstein (2007) is investigated. The author argues that countable interpretations are licensed by a mechanism of grammatical countability. According to Rothstein (2007), singular morphology in languages such as English and numeral classifiers in languages such as Chinese are grammatical operations which licence count interpretations. Since BP is a language that has general number, numeral classifiers and plural morphology, the thesis that, in this language, number and classification operations licence countability is defended.
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A contabilidade dos nomes no português brasileiro / Countability of nouns in brazilian portuguese

Nize da Rocha Santos Paraguassú Martins 27 August 2010 (has links)
Esta tese investiga a denotação dos nomes comuns nas línguas naturais. De forma mais específica enfoca a denotação dos nomes comuns no português brasileiro (PB). O objetivo é investigar os mecanismos que licenciam contabilidade no PB. Primeiramente investiga-se a denotação dos nomes no PB frente à proposta de Borer (2005). A autora defende que interpretações contáveis são licenciadas estruturalmente, mas que interpretações massivas não, e, nesse sentido, interpretações massivas são default. Segundo Borer (2005), o plural, em línguas como o inglês, e os classificadores, em línguas como o chinês, são sintagmas de classificação que originam interpretações contáveis, cujo núcleo tem um valor aberto div, onde DIV é um operador de divisão. A ausência desses sintagmas confere uma interpretação massiva aos nomes. Diferentemente da maioria das línguas germânicas e românicas que permitem a ocorrência do plural nu, mas não permitem a ocorrência do singular nu, no PB, o singular nu é extremamente produtivo. Assim, se Borer (2005) estiver certa, no PB os nomes são massivos, pois os nomes nessa língua podem ocorrer sem nenhuma estrutura que os divida, denotando uma massa amorfa, sem divisão. No entanto, a análise dos dados do PB mostra, contra as previsões de Borer (2005), que a denotação default dos nomes, independentemente de ser indeterminada para número, pode ser massiva ou contável e que tais nomes já vêm com essa denotação marcada do léxico. Em segundo lugar, investiga-se a denotação dos nomes lexicalmente contáveis em estruturas não marcadas para contabilidade. Como Rullmann e You (2003) defendem para o chinês, o PB é uma língua em que os nomes possuem número geral, isto é, não são singular nem plural, são neutros para número, como defendem Müller (2001) e Schmitt e Munn (1999, 2002) para o PB. Línguas que possuem número geral geralmente não possuem morfologia de número, entretanto, o PB é um exemplo de língua que possui número geral, classificação e morfologia de número. Em terceiro lugar, investiga-se a denotação dos nomes segundo a proposta de Rothstein (2007). A autora defende que interpretações contáveis são licenciadas por um mecanismo de contabilidade gramatical. Segundo Rothstein (2007), o singular em línguas como o inglês e os classificadores numéricos em línguas como o chinês são operações gramaticais que licenciam interpretações contáveis. Como o PB é uma língua que possui número geral, classificadores numéricos e morfologia de número, defende-se a tese de que nessa língua o que licencia contabilidade são as operações de número e de classificação. / This thesis investigates common noun denotations in natural languages. To be more specific, it encompasses common noun denotations in Brazilian Portuguese (BP). Its objective is to investigate the mechanisms which licence countability in BP. Firstly, noun denotation in BP is investigated according to Borers proposal (2005). The author argues that count interpretations are structurally licensed, while mass interpretations are not, thus in this sense, mass interpretations are default. According to Borer (2005), the plural morphology, in languages such as English, and the classifiers, in languages such as Chinese, are classifiers phrases which originate count interpretations with opened value nucleus div, where DIV is a division operator. The absence of these classifiers phrases bestows mass interpretation to the nouns. Contrary to most Germanic and Romance languages which permit bare plurals, but do not permit bare singulars, in BP, the bare singular is extremely productive. Thus, if Borer (2005) is right, nouns are mass-denoting in BP since they can occur without any distinctive structure, denoted amorphous mass, undivided. However, data analysis in BP opposes the predictions of Borer (2005) that a default noun denotation, regardless of being indeterminate in number, can be a mass or count denotation, and that such nouns already have this lexical denotation. Secondly, lexical denotation of count nouns in unmarked structures is investigated for countability. As Rullman and Aili You (2003) defend Chinese, BP is a language in which nouns have general number, that is, they are neither singular nor plural, they are neutral for number, as defended by Müller (2001) and Schmitt e Munn (1999, 2002). Languages with general number do not have plural morphology, but BP is an example of a language that has general number, numeral classifier and plural morpheme. Thirdly, denotation of names according to Rothstein (2007) is investigated. The author argues that countable interpretations are licensed by a mechanism of grammatical countability. According to Rothstein (2007), singular morphology in languages such as English and numeral classifiers in languages such as Chinese are grammatical operations which licence count interpretations. Since BP is a language that has general number, numeral classifiers and plural morphology, the thesis that, in this language, number and classification operations licence countability is defended.
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Popis staročeské apelativní deklinace (se zřetelem k automatické morfologické analýze textů ve Staročeské textové bance) / Description of Old Czech Common Nouns Declension (with regard to Automatic Morphological Analysis of Texts in Old Czech Text Bank)

Synková, Pavlína January 2017 (has links)
The thesis aims at explicit description of Old Czech common nouns declension with regard to its application in a tool for automatic morphological analysis of (digitized) texts in Old Czech. This means that this description is intended to serve as a basis for automatic generation of word forms (jointly with their appropriate morphological information and lemma) which will then be used for assigning morphological categories (gender, number, case) and lemma to word forms occurring in Old Czech digitized texts. The thesis thus develops a base for the first step in transformation of text banks (which currently exist for the Old Czech period) into an Old Czech corpus offering more possibilities for linguistic research. The Old Czech period is defined as a period from the beginning of the 14th century (more precisely from the period when first coherent texts written in Czech appeared) approx. to the end of the 15th century. Nouns were chosen for this work, because they cover approx. 30% of texts in current Czech (which is the highest percentage from all parts of speech). Old Czech texts are taken into account only in a transcribed form (based on transcription rules used in the Old Czech Text Bank developed at the Institute of the Czech Language of the Academy of Sciences of the Czech Republic). On the one...

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