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EM BUSCA DA AUTONOMIA: A União Europeia enquanto agente securitário internacionalALBUQUERQUE, Rodrigo Barros de 31 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / CAPES / A Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD), instituída pelo Tratado de Lisboa em
2007, consolida a posição da União Europeia enquanto agente securitário nas relações
internacionais do século XXI. Esta tese buscou confirmar esta hipótese através de
robusto arcabouço teórico, fragmentado em três partes: a) uma extensa revisão da
literatura sobre a integração europeia atrelada à narrativa do processo histórico da
integração no continente europeu, expondo o caminho que levou à construção de uma
política comum de segurança e defesa na UE; b) o exame do delineamento legalinstitucional
da PCSD, iniciado com o estabelecimento da Política Externa e de Segurança
Comum (PESC) pelo Tratado de Maastricht em 1992, até o desenvolvimento de um novo
paradigma intervencionista; c) e, finalmente, o debate sobre identidade na UE e a
construção de uma identidade própria à organização, em paralelo aos nacionalismos dos
seus Estados-membros. A análise desenvolvida a partir de abordagens construtivistas de
regimes internacionais e complexos regionais de segurança demonstra que a PCSD
delimita a identidade europeia enquanto agente de segurança internacional ao
estabelecer um novo paradigma intervencionista nas relações internacionais, calcado
em uma combinação de instrumentos civis e militares baseados em uma reduzida
quantidade de recursos cirurgicamente aplicados a objetivos estritamente delimitados,
com vistas a garantir a eficácia e aumentar a eficiência das suas operações. Estes dois
elementos – a identidade europeia e o novo paradigma intervencionista – confirmam
que a União Europeia qualifica-se como um agente securitário internacional.
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As relações da Rússia com a Ucrânia e a Moldávia: uma perspectiva comparada da política externa russa para a Crimeia e a TransnístriaRibeiro, Renata Corrêa 23 April 2015 (has links)
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DISSERTAÇÃO FINAL COMPLETA_Renata Corrêa Ribeiro.pdf: 2418712 bytes, checksum: 0e30e1bef82071ff9ac6c5e1e8d924b1 (MD5) / Este trabalho objetiva comparar as relações entre Rússia e Ucrânia e Rússia e Moldávia a fim de identificar o porquê de haver distinções no tratamento da política externa russa em relação aos casos da Crimeia e da Transnístria. O interesse primeiro desta pesquisa foi verificar se as circunstâncias são similares e se Vladimir Putin, após a anexação da Crimeia, faria o mesmo com a Transnístria. Este trabalho, no entanto, concluiu que os conflitos não se assemelham e que o interesse da Rússia é distinto nos dois casos, motivo pelo qual se considera a anexação improvável. De forma a auxiliar a investigação, a análise se baseou em três fatores – a identidade, a geopolítica e a economia –, os quais são fundamentais para se compreender a singularidade das relações russo-ucranianas e russo-moldavas. Além disso, a pesquisa contou com o suporte da teoria dos Complexos Regionais de Segurança, de Barry Buzan e Ole Wæver, para interpretar a atual conjuntura da região do espaço pós-soviético. / This work aims at comparing the relations between Russia and Ukraine and Russia and Moldova in order to identify why Russian foreign policy behaves differently toward the cases of Crimea and Transnistria. The main goal of this research is to verify if both cases are similar and if Vladimir Putin, after the anexation of Crimea, could do the same in Transnistria.
Nevertheless, this work concluded that these conflicts are dissimilar and that Russian interest is distinctive concerning the two events, reason why the anexation is considered to be unlikely. In order to support the investigation, the analysis was based in three factors – identity, geopolitics and economy –, which are essential to understand the peculiarity of Russian-Ukrainian and Russian-Moldovan relations. Furthermore, this research relied on the Regional Security Complex Theory, of Barry Buzan and Ole Wæver, which can be used to explain the current circumstances of the post-soviet space.
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