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A importância das National Oil Companies para as Relações Internacionais contemporâneas: um estudo de caso da GAZPROM / The importance of National Oil Companies for contemporary International Relations: a case study of Gazprom

Amorim, Bruna Eloy de 29 November 2017 (has links)
O controle sobre recursos naturais como o petróleo e o gás representa um aspecto de fundamental importância no relacionamento entre países. Sendo majoritariamente controlada pelo Estado, o gerenciamento que as National Oil Companies (NOCs) fazem desses recursos possibilita sua utilização como uma ferramenta de política externa. Com o aumento dos preços dos hidrocarbonetos no mercado internacional a partir de 2000, o restabelecimento das NOCs passou a constituir uma nova possibilidade para se projetar poder em âmbito global. Nesse contexto, buscou-se, neste trabalho, analisar a eficácia da atuação da principal NOC russa, a Gazprom, para a política externa de Moscou. Para tanto, foram investigadas as relações da Rússia com quatro países: Alemanha, Ucrânia, China e Turquia. A conclusão é a de que a operacionalização da Gazprom pelo governo russo tem gerado resultados positivos para o país, ainda que tais resultados não alcancem todos os casos. Verificou-se que, em diferentes níveis, Alemanha, China e Turquia têm evitado contrapor-se diretamente a Moscou, sendo a Alemanha o caso mais significativo. A forte dependência alemã do gás natural russo tem mitigado uma postura hostil a Moscou, independentemente do partido que esteja à frente do governo. No caso da China, a dependência dos hidrocarbonetos russos também desempenha um papel importante na relação bilateral, embora outros interesses, ademais de questões energéticas, constituam igualmente fatores de aproximação e convergência. Em relação à Turquia, embora a dependência energética dos recursos russos seja também significativa nesse país, a localização estratégica do território turco tem permitido a Ancara barganhar vantagens econômicos junto a Moscou, abrandando, em certa medida, o poder da Gazprom. A Ucrânia, por sua vez, é um caso claramente dissonante: mesmo com a forte dependência deste país do gás natural russo, a política externa de Kiev tem assumido posturas manifestadamente contrárias aos interesses de Moscou. / Control over natural resources such as oil and gas is an aspect of fundamental importance in the relationship between countries. Being mostly controlled by the state, through National Oil Companies (NOCs), the management of these resources makes it possible for countries to use them as a foreign policy tool. With the increase in the prices of hydrocarbons in the international market since 2000, the reestablishment of NOCs became a new possibility of projecting power at a global level. In this context, the aim of this work is to analyze the effectiveness of the main Russian NOC, Gazprom, for Russian foreign policy. To this end, Russian relations with four countries, Germany, Ukraine, China and Turkey, were investigated. The conclusion is that Gazprom\'s management by Moscow has generated positive results for the country, although such positive results do not cover all cases. It has been found that, at different levels, Germany, China and Turkey have avoided opposing Moscow directly, with Germany being the most significant case. Germany\'s heavy dependence on Russian natural gas helps to mitigate any hostile stance against Moscow, regardless of which party is in office. In the case of China, dependence on Russian hydrocarbons also plays an important role in the bilateral relationship, but other factors, in addition to energy issues, contribute to their approximation and convergence. In the case of Turkey, although dependence on Russian energy is also high, Turkey\'s strategic location has allowed Ankara to bargain with Moscow, softening, to some extent, Gazprom\'s power. Ukraine, in turn, is a clearly a dissonant case: even with a strong dependence on Russian natural gas, Kiev has taken stances that are manifestly contrary to the interests of Moscow.
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As relações da Rússia com a Ucrânia e a Moldávia: uma perspectiva comparada da política externa russa para a Crimeia e a Transnístria

Ribeiro, Renata Corrêa 23 April 2015 (has links)
Submitted by Pós graduação Relações Internacionais (ppgri@ufba.br) on 2017-01-20T21:39:18Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL COMPLETA_Renata Corrêa Ribeiro.pdf: 2418712 bytes, checksum: 0e30e1bef82071ff9ac6c5e1e8d924b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-02-03T18:37:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL COMPLETA_Renata Corrêa Ribeiro.pdf: 2418712 bytes, checksum: 0e30e1bef82071ff9ac6c5e1e8d924b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-03T18:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL COMPLETA_Renata Corrêa Ribeiro.pdf: 2418712 bytes, checksum: 0e30e1bef82071ff9ac6c5e1e8d924b1 (MD5) / Este trabalho objetiva comparar as relações entre Rússia e Ucrânia e Rússia e Moldávia a fim de identificar o porquê de haver distinções no tratamento da política externa russa em relação aos casos da Crimeia e da Transnístria. O interesse primeiro desta pesquisa foi verificar se as circunstâncias são similares e se Vladimir Putin, após a anexação da Crimeia, faria o mesmo com a Transnístria. Este trabalho, no entanto, concluiu que os conflitos não se assemelham e que o interesse da Rússia é distinto nos dois casos, motivo pelo qual se considera a anexação improvável. De forma a auxiliar a investigação, a análise se baseou em três fatores – a identidade, a geopolítica e a economia –, os quais são fundamentais para se compreender a singularidade das relações russo-ucranianas e russo-moldavas. Além disso, a pesquisa contou com o suporte da teoria dos Complexos Regionais de Segurança, de Barry Buzan e Ole Wæver, para interpretar a atual conjuntura da região do espaço pós-soviético. / This work aims at comparing the relations between Russia and Ukraine and Russia and Moldova in order to identify why Russian foreign policy behaves differently toward the cases of Crimea and Transnistria. The main goal of this research is to verify if both cases are similar and if Vladimir Putin, after the anexation of Crimea, could do the same in Transnistria. Nevertheless, this work concluded that these conflicts are dissimilar and that Russian interest is distinctive concerning the two events, reason why the anexation is considered to be unlikely. In order to support the investigation, the analysis was based in three factors – identity, geopolitics and economy –, which are essential to understand the peculiarity of Russian-Ukrainian and Russian-Moldovan relations. Furthermore, this research relied on the Regional Security Complex Theory, of Barry Buzan and Ole Wæver, which can be used to explain the current circumstances of the post-soviet space.
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A importância das National Oil Companies para as Relações Internacionais contemporâneas: um estudo de caso da GAZPROM / The importance of National Oil Companies for contemporary International Relations: a case study of Gazprom

Bruna Eloy de Amorim 29 November 2017 (has links)
O controle sobre recursos naturais como o petróleo e o gás representa um aspecto de fundamental importância no relacionamento entre países. Sendo majoritariamente controlada pelo Estado, o gerenciamento que as National Oil Companies (NOCs) fazem desses recursos possibilita sua utilização como uma ferramenta de política externa. Com o aumento dos preços dos hidrocarbonetos no mercado internacional a partir de 2000, o restabelecimento das NOCs passou a constituir uma nova possibilidade para se projetar poder em âmbito global. Nesse contexto, buscou-se, neste trabalho, analisar a eficácia da atuação da principal NOC russa, a Gazprom, para a política externa de Moscou. Para tanto, foram investigadas as relações da Rússia com quatro países: Alemanha, Ucrânia, China e Turquia. A conclusão é a de que a operacionalização da Gazprom pelo governo russo tem gerado resultados positivos para o país, ainda que tais resultados não alcancem todos os casos. Verificou-se que, em diferentes níveis, Alemanha, China e Turquia têm evitado contrapor-se diretamente a Moscou, sendo a Alemanha o caso mais significativo. A forte dependência alemã do gás natural russo tem mitigado uma postura hostil a Moscou, independentemente do partido que esteja à frente do governo. No caso da China, a dependência dos hidrocarbonetos russos também desempenha um papel importante na relação bilateral, embora outros interesses, ademais de questões energéticas, constituam igualmente fatores de aproximação e convergência. Em relação à Turquia, embora a dependência energética dos recursos russos seja também significativa nesse país, a localização estratégica do território turco tem permitido a Ancara barganhar vantagens econômicos junto a Moscou, abrandando, em certa medida, o poder da Gazprom. A Ucrânia, por sua vez, é um caso claramente dissonante: mesmo com a forte dependência deste país do gás natural russo, a política externa de Kiev tem assumido posturas manifestadamente contrárias aos interesses de Moscou. / Control over natural resources such as oil and gas is an aspect of fundamental importance in the relationship between countries. Being mostly controlled by the state, through National Oil Companies (NOCs), the management of these resources makes it possible for countries to use them as a foreign policy tool. With the increase in the prices of hydrocarbons in the international market since 2000, the reestablishment of NOCs became a new possibility of projecting power at a global level. In this context, the aim of this work is to analyze the effectiveness of the main Russian NOC, Gazprom, for Russian foreign policy. To this end, Russian relations with four countries, Germany, Ukraine, China and Turkey, were investigated. The conclusion is that Gazprom\'s management by Moscow has generated positive results for the country, although such positive results do not cover all cases. It has been found that, at different levels, Germany, China and Turkey have avoided opposing Moscow directly, with Germany being the most significant case. Germany\'s heavy dependence on Russian natural gas helps to mitigate any hostile stance against Moscow, regardless of which party is in office. In the case of China, dependence on Russian hydrocarbons also plays an important role in the bilateral relationship, but other factors, in addition to energy issues, contribute to their approximation and convergence. In the case of Turkey, although dependence on Russian energy is also high, Turkey\'s strategic location has allowed Ankara to bargain with Moscow, softening, to some extent, Gazprom\'s power. Ukraine, in turn, is a clearly a dissonant case: even with a strong dependence on Russian natural gas, Kiev has taken stances that are manifestly contrary to the interests of Moscow.
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A Federação Russa e a crise ucraniana de 2013-2014: entre o jogo das potências e as disputas históricas no "exterior próximo" / The Russian Federation and the Ukrainian crisis of 2013-2014: between the game among powers and the historical disputes in the "near abroad"

Fortes, Denis Matoszko [UNESP] 29 August 2017 (has links)
Submitted by Denis Matoszko Fortes null (denismatoszko@gmail.com) on 2017-09-28T15:22:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Denis Matoszko Fortes.pdf: 2311899 bytes, checksum: cea3e0592ac54039f67d975501809e2c (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-09-29T17:02:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fortes_dm_me_mar.pdf: 2311899 bytes, checksum: cea3e0592ac54039f67d975501809e2c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T17:02:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fortes_dm_me_mar.pdf: 2311899 bytes, checksum: cea3e0592ac54039f67d975501809e2c (MD5) Previous issue date: 2017-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho propõe-se a investigar o papel exercido pela Federação Russa na crise ucraniana que teve início em novembro de 2013 e culminou no surgimento de movimentos separatistas; na ofensiva militar do governo ucraniano e de milícias ultranacionalistas contra as regiões do leste do país que passaram a exigir maior autonomia em relação à Kiev; e na independência da península da Crimeia, a qual foi posteriormente anexada pela Rússia. A fim de investigar a postura adotada pelo governo russo, observa-se a necessidade do estudo de questões que envolvem não somente Ucrânia e Rússia, mas também a relação deste país com as potências ocidentais no pós Guerra Fria. Neste sentido, buscou-se compreender como os problemas decorrentes do fim da URSS e a contínua expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) influenciaram as decisões da política externa russa no período. Ao longo da pesquisa procurou-se indicar elementos analíticos que possam contribuir para o estudo do tema e ultrapassem análises meramente conjunturais, a partir da constatação de que questões centrais que transbordaram a partir de 2013 – notadamente as divisões políticas e étnico-linguísticas no interior do Estado ucraniano, bem como a disputa pela tutela da Crimeia – já estavam presentes anteriormente, requerendo uma investigação atenta às variáveis geopolíticas e sócio-históricas. / This study seeks to investigate the role performed by the Russian Federation in the Ukrainian crisis that began in November 2013. This event resulted in the emergence of separatist movements and a military offensive led by the Ukrainian government and ultranationalist militias against the regions in the east of the country which demanded greater autonomy from Kiev, as well as the independence of the Crimean peninsula, latter annexed by Russia. In order to investigate the position adopted by the Russian government it is necessary to go beyond the issues regarding this country and Ukraine alone and also study the relationship between Russia and the Western powers in the post-Cold War period. In this sense, this work sought to investigate how the problems arising from the dissolution of the USSR and the continuous expansion of the North Atlantic Treaty Organization (NATO) influenced the Russian foreign policy in the period. Throughout the research, we tried to point out analytical elements that go beyond merely conjunctural analysis, based on the finding that crucial questions which had arisen in the 2013 crisis – notably the political and ethnic-linguistic divisions within the Ukrainian State, as well as the dispute over the tutelage of Crimea – were previously present, requiring an attentive investigation into the geopolitical and socio-historical variables.
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A política espacial brasileira entre 1961-2012: a cooperação Brasil/Ucrânia e a empresa binacional Alcântara Cyclone Space / The Brazilian space policy between 1961-2012: cooperation Brazil / Ukraine and the binational company Alcantara Cyclone Space

Nascimento, Emmilyne Christine do 21 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:22:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Emmilyne Christine do Nascimento.pdf: 3101255 bytes, checksum: 57ea0d9a59f61cb186c67d00b101ca0f (MD5) Previous issue date: 2013-06-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper analyzes the reasons why Brazil and Ukraine builded the binational company Alcantara Cyclone Space (ACS), which aims at international marketing of satellite launches from Launch Center of Alcantara (LCA). Thus, sought to reflect on the feasibility of this partnership to the expected results by the two States. It is understood that cooperation between Brazil and Ukraine falls within the parameters of Brazilian South-South technical cooperation, where one can already see that this partnership changed the course trodden by the Brazilian space program, considering that Brazil (which does not have a rocket launch itself), joining with Ukraine, might as well join the group of countries that has a complete space program. We conclude that the need to address the limitations and the desire to compete in the space sector are moving to Brazil and Ukraine to join forces to keep the company ACS in activity and to continue in the process of cooperation, which is heading towards a breakthrough both technical (exchange of students and technicians from both countries) and technological (joint construction of the next rocket ACS, Cyclone-5). It is understood that the marketing of space services is the focus of the project ACS and intentions as technology transfer is part of the partnership as a possibility, but not as a reality. / O presente trabalho analisa os motivos que levaram o Brasil e a Ucrânia a construírem a empresa binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), visando à comercialização internacional de lançamentos de satélites a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). Buscou-se assim, refletir sobre a viabilidade dessa parceria e o quanto ela pode proporcionar aos dois Estados na concretização dos interesses esperados com a referida empresa. Entende-se que a cooperação entre o Brasil e a Ucrânia enquadra-se nos parâmetros brasileiros de cooperação técnica sul-sul, de onde já se pode perceber que tal parceria mudou os rumos trilhados pelo programa espacial brasileiro, tendo em vista que o Brasil (que não possui um foguete de lançamento próprio), ao se unir com a Ucrânia, pode assim ingressar no grupo restrito de países que detém um completo programa espacial. Conclui-se que a necessidade de suprir as limitações e o desejo de competir no setor espacial estão movendo o Brasil e a Ucrânia a unir forças para manter a empresa ACS em atividade e a dar continuidade em seu processo de cooperação, que caminha para um avanço tanto no âmbito técnico (intercambio de alunos e técnicos de ambos os países) quanto tecnológico (construção conjunta do próximo foguete da ACS, Cyclone-5). Entende-se que a comercialização de serviços espaciais é o foco do projeto ACS e que intenções como a transferência de tecnologia é parte da parceria como uma possibilidade, mas não como uma realidade atual.
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As relações entre Rússia, Ucrânia e Belarus e o papel que nelas exercem os recursos energéticos

Adam, Gabriel Pessin January 2008 (has links)
Após a dissolução da União Soviética, pela primeira vez na história Rússia, Ucrânia e Belarus passaram a conviver como Estados independentes. Nesta condição, eles precisaram estabelecer contatos entre si e com os demais países do sistema internacional. Para a Rússia, dentre todas as relações interestatais nas quais está envolvida, aquelas que mantém com Ucrânia e Belarus são dotadas de relevância ímpar. O mesmo ocorre com ucranianos e bielo-russos, no pertinente aos russos. O desafio proposto consistia em investigar o porquê de tais distinções. Os resultados demonstraram que três fatores estão entre as causas que conferem singularidade às interações observadas. São eles: a questão cultural e identitária, a geopolítica e a economia. Também foi revelado que os recursos energéticos cumprem papel de destaque nos vínculos estudados. Estes recursos não somente corroboram a incidência dos elementos citados nas relações observadas, como são de grande valia na compreensão dos motivos que levam tais fatores a reforçarem o caráter singular das interações entre os países em destaque. / After the Soviet Union was dissolved, Russia, Ukraine, and Belarus had to coexist as independent States for the first time in history. These countries had to establish communication channels anew between them, and with other countries worldwide. Among all other countries with which Russia maintains international relations, those that the country maintains with Ukraine and Belarus are uniquely important. The same is true for Ukraine and Belarus in their relation with Russia. The objective of the present study was to investigate why these relations are so important. The results indicate that there are three factors that render the interaction between these countries remarkably unique: culture and identity; geopolitics; and the economy. It was also observed that energy resources play a strong role in the relationship between the three nations. The relevance of energy resources corroborates the importance of the factors cited. Moreover, energy resources are of the utmost importance for the understanding of the reasons underlying the unique characteristics of the interactions between the countries studied.
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As relações entre Rússia, Ucrânia e Belarus e o papel que nelas exercem os recursos energéticos

Adam, Gabriel Pessin January 2008 (has links)
Após a dissolução da União Soviética, pela primeira vez na história Rússia, Ucrânia e Belarus passaram a conviver como Estados independentes. Nesta condição, eles precisaram estabelecer contatos entre si e com os demais países do sistema internacional. Para a Rússia, dentre todas as relações interestatais nas quais está envolvida, aquelas que mantém com Ucrânia e Belarus são dotadas de relevância ímpar. O mesmo ocorre com ucranianos e bielo-russos, no pertinente aos russos. O desafio proposto consistia em investigar o porquê de tais distinções. Os resultados demonstraram que três fatores estão entre as causas que conferem singularidade às interações observadas. São eles: a questão cultural e identitária, a geopolítica e a economia. Também foi revelado que os recursos energéticos cumprem papel de destaque nos vínculos estudados. Estes recursos não somente corroboram a incidência dos elementos citados nas relações observadas, como são de grande valia na compreensão dos motivos que levam tais fatores a reforçarem o caráter singular das interações entre os países em destaque. / After the Soviet Union was dissolved, Russia, Ukraine, and Belarus had to coexist as independent States for the first time in history. These countries had to establish communication channels anew between them, and with other countries worldwide. Among all other countries with which Russia maintains international relations, those that the country maintains with Ukraine and Belarus are uniquely important. The same is true for Ukraine and Belarus in their relation with Russia. The objective of the present study was to investigate why these relations are so important. The results indicate that there are three factors that render the interaction between these countries remarkably unique: culture and identity; geopolitics; and the economy. It was also observed that energy resources play a strong role in the relationship between the three nations. The relevance of energy resources corroborates the importance of the factors cited. Moreover, energy resources are of the utmost importance for the understanding of the reasons underlying the unique characteristics of the interactions between the countries studied.
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A Federação Russa e a crise ucraniana de 2013-2014 : entre o jogo das potências e as disputas históricas no "exterior próximo" /

Fortes, Denis Matoszko. January 2017 (has links)
Orientador: Sebastião Carlos Velasco e Cruz / Resumo: O presente trabalho propõe-se a investigar o papel exercido pela Federação Russa na crise ucraniana que teve início em novembro de 2013 e culminou no surgimento de movimentos separatistas; na ofensiva militar do governo ucraniano e de milícias ultranacionalistas contra as regiões do leste do país que passaram a exigir maior autonomia em relação à Kiev; e na independência da península da Crimeia, a qual foi posteriormente anexada pela Rússia. A fim de investigar a postura adotada pelo governo russo, observa-se a necessidade do estudo de questões que envolvem não somente Ucrânia e Rússia, mas também a relação deste país com as potências ocidentais no pós Guerra Fria. Neste sentido, buscou-se compreender como os problemas decorrentes do fim da URSS e a contínua expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) influenciaram as decisões da política externa russa no período. Ao longo da pesquisa procurou-se indicar elementos analíticos que possam contribuir para o estudo do tema e ultrapassem análises meramente conjunturais, a partir da constatação de que questões centrais que transbordaram a partir de 2013 – notadamente as divisões políticas e étnico-linguísticas no interior do Estado ucraniano, bem como a disputa pela tutela da Crimeia – já estavam presentes anteriormente, requerendo uma investigação atenta às variáveis geopolíticas e sócio-históricas. / Mestre
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As relações entre Rússia, Ucrânia e Belarus e o papel que nelas exercem os recursos energéticos

Adam, Gabriel Pessin January 2008 (has links)
Após a dissolução da União Soviética, pela primeira vez na história Rússia, Ucrânia e Belarus passaram a conviver como Estados independentes. Nesta condição, eles precisaram estabelecer contatos entre si e com os demais países do sistema internacional. Para a Rússia, dentre todas as relações interestatais nas quais está envolvida, aquelas que mantém com Ucrânia e Belarus são dotadas de relevância ímpar. O mesmo ocorre com ucranianos e bielo-russos, no pertinente aos russos. O desafio proposto consistia em investigar o porquê de tais distinções. Os resultados demonstraram que três fatores estão entre as causas que conferem singularidade às interações observadas. São eles: a questão cultural e identitária, a geopolítica e a economia. Também foi revelado que os recursos energéticos cumprem papel de destaque nos vínculos estudados. Estes recursos não somente corroboram a incidência dos elementos citados nas relações observadas, como são de grande valia na compreensão dos motivos que levam tais fatores a reforçarem o caráter singular das interações entre os países em destaque. / After the Soviet Union was dissolved, Russia, Ukraine, and Belarus had to coexist as independent States for the first time in history. These countries had to establish communication channels anew between them, and with other countries worldwide. Among all other countries with which Russia maintains international relations, those that the country maintains with Ukraine and Belarus are uniquely important. The same is true for Ukraine and Belarus in their relation with Russia. The objective of the present study was to investigate why these relations are so important. The results indicate that there are three factors that render the interaction between these countries remarkably unique: culture and identity; geopolitics; and the economy. It was also observed that energy resources play a strong role in the relationship between the three nations. The relevance of energy resources corroborates the importance of the factors cited. Moreover, energy resources are of the utmost importance for the understanding of the reasons underlying the unique characteristics of the interactions between the countries studied.

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