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Efeitos fisiológicos e comportamentais de um protocolo de contenção em recém-nascidos pré-termoComaru, Talitha January 2005 (has links)
Introdução: Programas de posicionamento têm sido propostos a fim de favorecer o desenvolvimento de recém-nascidos pré-termo e a facilitação dos movimentos que já realizava intra-útero, como levar a mão à boca ou à face, por exemplo. O presente estudo tem por objetivo determinar os efeitos de um protocolo de contenção postural sobre a estabilidade fisiológica e comportamental de recém-nascidos pré-termo quando submetidos à troca de fraldas. Método: Ensaio clínico de randomização cruzada com 47 recém-nascidos de peso ao nascer (PN) < 2000g e idade gestacional (IG) < 35 semanas internados no Serviço de Neonatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Alegre. Os bebês foram avaliados com e sem o uso da intervenção proposta, que se trata do posicionamento do bebê em um ninho de forma oval, previamente produzido com toalhas enroladas de forma a dar contenção ao redor de todo o corpo, cabeça, costas, membros e apoio aos pés. Durante a observação como Controle, foi considerado o modelo de cuidado utilizado no serviço, que propõe intervenções específicas quanto ao posicionamento, mantendo o bebê apoiado com rolos de cueiros macios, posicionado em decúbito lateral ou ventral com os membros agrupados junto ao corpo.Uma Planilha de Avaliação foi elaborada para investigar os efeitos deste protocolo de Contenção Postural cinco minutos antes, imediatamente após, cinco minutos após e dez minutos após a realização de troca de fraldas.Resultados: A comparação entre os grupos mostrou maior Frequência Cardíaca (P=0,012), e menor Escore de Retraimento, Mímica Facial e Escore Facial de Dor (P<0,0001) no grupo Intervenção em relação ao grupo Controle. Conclusão: Os resultados desse estudo apontam para um efeito favorável da intervenção proposta sobre a estabilidade fisiológica e comportamental, com redução nos sinais de dor estresse durante a troca de fraldas.
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Efeitos fisiológicos e comportamentais de um protocolo de contenção em recém-nascidos pré-termoComaru, Talitha January 2005 (has links)
Introdução: Programas de posicionamento têm sido propostos a fim de favorecer o desenvolvimento de recém-nascidos pré-termo e a facilitação dos movimentos que já realizava intra-útero, como levar a mão à boca ou à face, por exemplo. O presente estudo tem por objetivo determinar os efeitos de um protocolo de contenção postural sobre a estabilidade fisiológica e comportamental de recém-nascidos pré-termo quando submetidos à troca de fraldas. Método: Ensaio clínico de randomização cruzada com 47 recém-nascidos de peso ao nascer (PN) < 2000g e idade gestacional (IG) < 35 semanas internados no Serviço de Neonatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Alegre. Os bebês foram avaliados com e sem o uso da intervenção proposta, que se trata do posicionamento do bebê em um ninho de forma oval, previamente produzido com toalhas enroladas de forma a dar contenção ao redor de todo o corpo, cabeça, costas, membros e apoio aos pés. Durante a observação como Controle, foi considerado o modelo de cuidado utilizado no serviço, que propõe intervenções específicas quanto ao posicionamento, mantendo o bebê apoiado com rolos de cueiros macios, posicionado em decúbito lateral ou ventral com os membros agrupados junto ao corpo.Uma Planilha de Avaliação foi elaborada para investigar os efeitos deste protocolo de Contenção Postural cinco minutos antes, imediatamente após, cinco minutos após e dez minutos após a realização de troca de fraldas.Resultados: A comparação entre os grupos mostrou maior Frequência Cardíaca (P=0,012), e menor Escore de Retraimento, Mímica Facial e Escore Facial de Dor (P<0,0001) no grupo Intervenção em relação ao grupo Controle. Conclusão: Os resultados desse estudo apontam para um efeito favorável da intervenção proposta sobre a estabilidade fisiológica e comportamental, com redução nos sinais de dor estresse durante a troca de fraldas.
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Efeitos fisiológicos e comportamentais de um protocolo de contenção em recém-nascidos pré-termoComaru, Talitha January 2005 (has links)
Introdução: Programas de posicionamento têm sido propostos a fim de favorecer o desenvolvimento de recém-nascidos pré-termo e a facilitação dos movimentos que já realizava intra-útero, como levar a mão à boca ou à face, por exemplo. O presente estudo tem por objetivo determinar os efeitos de um protocolo de contenção postural sobre a estabilidade fisiológica e comportamental de recém-nascidos pré-termo quando submetidos à troca de fraldas. Método: Ensaio clínico de randomização cruzada com 47 recém-nascidos de peso ao nascer (PN) < 2000g e idade gestacional (IG) < 35 semanas internados no Serviço de Neonatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Alegre. Os bebês foram avaliados com e sem o uso da intervenção proposta, que se trata do posicionamento do bebê em um ninho de forma oval, previamente produzido com toalhas enroladas de forma a dar contenção ao redor de todo o corpo, cabeça, costas, membros e apoio aos pés. Durante a observação como Controle, foi considerado o modelo de cuidado utilizado no serviço, que propõe intervenções específicas quanto ao posicionamento, mantendo o bebê apoiado com rolos de cueiros macios, posicionado em decúbito lateral ou ventral com os membros agrupados junto ao corpo.Uma Planilha de Avaliação foi elaborada para investigar os efeitos deste protocolo de Contenção Postural cinco minutos antes, imediatamente após, cinco minutos após e dez minutos após a realização de troca de fraldas.Resultados: A comparação entre os grupos mostrou maior Frequência Cardíaca (P=0,012), e menor Escore de Retraimento, Mímica Facial e Escore Facial de Dor (P<0,0001) no grupo Intervenção em relação ao grupo Controle. Conclusão: Os resultados desse estudo apontam para um efeito favorável da intervenção proposta sobre a estabilidade fisiológica e comportamental, com redução nos sinais de dor estresse durante a troca de fraldas.
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Atenção compartilhada: Estudo comparativo entre lactentes Pré-termo e termo / Joint Attention: Comparative study between preterm and full term infantsSimões, Juliana Maria [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2010-02-24 / Objetivo: Verificar o desenvolvimento de lactentes nascidos prematuramente, na idade cronológica de 8 a 18 meses, comparando-os a lactentes nascidos a termo, quanto às Habilidades de Atenção Compartilhada, a saber: Atenção conjunta, Pedido, Interação social e Imitação e examinar fatores de risco e de proteção associados a estas habilidades. Métodos: Foi utilizada a Escala de Comunicação Social Precoce (ESCS), traduzida e adaptada para esta pesquisa, com a ciência do autor, para avaliação de desempenho entre grupos de sujeitos pré-termo (GI) e sujeitos termo (GII), realizando análise comparativa entre eles quanto às habilidades de iniciativa e resposta a elementos de Atenção Compartilhada. Os comportamentos foram registrados por meio de filmagem em vídeo e, em seguida, foram codificados e pontuados. A análise estatística buscou comparar o desempenho nas habilidades de Atenção Compartilhada entre os dois grupos de lactentes, verificar diferença de desempenho entre os sexos, investigar diferença entre os grupos em faixas de idade distintas de 8 a 11 meses, 12 a 15 meses e 16 a 18 meses e verificar a correlação entre idade e desempenho. Foram considerados ainda possíveis fatores de risco e proteção e realizada análises de correlação para investigar associações. Resultados: Foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos para diversos elementos das habilidades testadas, com vantagem para o GII principalmente em habilidades de atenção conjunta e pedido. Houve associação entre os fatores de risco e o desempenho nas habilidades incidindo principalmente sobre as habilidades de pedido. Alguns fatores de proteção estiveram associados ao desempenho nas habilidades de Atenção Compartilhada. Conclusões: Os sujeitos do GI apresentaram piores resultados em várias das habilidades de Atenção Compartilhada. O desenvolvimento das habilidades de Atenção Compartilhada em sujeitos pré-termo ocorreu em ritmo diferente quando comparado aos sujeitos termo. Diversos fatores de risco, a saber, idade gestacional, peso, dias de internação, tempo de incubadora, tempo de oxigenoterapia, sepse clínica e diagnóstico neurológico alterado tiveram influência no desenvolvimento destas habilidades. Os fatores de proteção, a saber, frequencia em escola, tempo de escola, período escolar, e escolaridade do pai influenciaram algumas das habilidades de Atenção Compartilhada avaliadas. / Purpose: To verify prematurely born infant’s development between 8 and 18 chronological age compared to a group of full term infants relatively to Social Communication skills, namely: Joint Attention, Behavioural Requests, Social Interaction and Social Imitation as well as examine risk and protection factors associated to these skills. Methods: Preterm (GI) and full term infants’ (GII) performances were assessed with the “Early Social Communication Scale” (ESCS) and compared relatively to initiating and responding to Social Communication Skills. The ESCS was translated to Portuguese and adapted exclusively to be used in this study. GI and GII behaviors were videotaped, codified and scored. Statistics analysis aimed to: compare both GI and GII performances on the Social Communication skills; verify performance differences between genders; investigate differences among ages ranging from 8 to 11 months, 12 to 15 months and 16 to 18 months and identify the correlation between age and performance. Possible risk and protection factors were also taken in account and correlations analysis were conducted in order to investigate any associations. Results: Statistically significant differences were observed between the groups for several elements pertaining to the tested skills, GII having advantage mainly in joint attention and behavioral request skills. There were associations between risk factors and the skills performance affecting mainly the behavioral request skills. Some protection factors demonstrated to be associated to the performance of social communication skills. Conclusion: GI individuals presented poorer results among several Social- Communication skills. The progress pace of Social-Communication Skills within preterm individuals was different when compared to the full term individuals. Several risk factors, namely, gestational age, weight, hospitalization permanency time, incubator permanency time, oxygen therapy time, clinical sepsis and neurological impairment influenced the development of these tested skills. The protection factors, namely, attending school, time of education, day period of school and father’s education influenced some of the tested skills. / TEDE
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Processamento sensorial e desenvolvimento cognitivo de lactentesRegina Ribeiro Cavalcanti, Flávia 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os estudos mais recentes mostram a repercussão das alterações do processamento sensorial no desenvolvimento neuropsicomotor a curto e longo prazo e sinalizam para a necessidade de detectar essas alterações precocemente. Este estudo teve por objetivo verificar a influência da prematuridade no processamento sensorial e a relação deste com o desenvolvimento cognitivo de lactentes. Trata-se de um estudo descritivo com componente analítico, realizado no HC-UFPE, entre dezembro de 2009 a agosto de 2010. Avaliou-se o desenvolvimento cognitivo utilizando a Bayley Scales of Infant and Toddler Development III e o processamento sensorial através do Test of Sensory Functions in Infants. A amostra consistiu de 54 crianças nascidas pré-termo e 128 nascidas a termo com idade no momento da avaliação entre 8 e 15 meses. As crianças nascidas pré-termo tiveram a idade cronológica corrigida para 40 semanas de idade gestacional. Os lactentes nascidos pré-termo e os mais velhos no momento da avaliação apresentaram maior frequência de processamento sensorial de risco e deficiente, porém a prematuridade não esteve relacionada ao desenvolvimento cognitivo. A ocorrência de atraso cognitivo foi significantemente maior nas crianças com processamento sensorial de risco ou deficiente. A prematuridade pode ser considerada um fator de risco para um distúrbio do processamento sensorial e, independente da idade gestacional, lactentes com atraso cognitivo tendem a apresentar mais processamento sensorial de risco ou deficiente, que pode repercutir em seu desenvolvimento neuropsicomotor futuro. Isso leva à necessidade de estudos prospectivos que esclareçam essa relação, além de intervenções que contemplem ambas as alterações
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Influência dos determinantes ambientais no desenvolvimento motor de crianças das creches públicas de Aracaju-SE / DETERMINING INFLUENCE OF ENVIRONMENTAL, SOCIAL AND BIOLOGICAL DEVELOPMENT ENGINE OF CHILDREN DAY CARE PUBLIC ARACAJU/SEChile, Dayane Mello Pattis 04 February 2013 (has links)
The infant motor development is the individual s ability to perform increasingly complex functions and is associated with age. The development is due to the requirement of the task, the biology of the individual and the interaction with the environment in which it entered, and this interaction acts decisively and may aggravate or mitigate the impact of development on biological risk. Motor delays at this stage of development cause damage that may extend into adulthood. The present study aims at analyzing the influence of environmental determinants on motor development of children from public daycare centers in Aracaju / SE, whose instrument of data collection was the Alberta Infant Motor Scale (AIMS). It was observed that 58.82% of children had a normal motor development, 29.42% suspect motor development and 11.76% remaining have delayed motor development. The results indicate that the length of stay of children in day care centers are not leveraging the appropriate motor development of children, as it is not perceived improvement in motor behavior of children aged 12-18 months, when compared to children attending the nurseries for a shorter time (06-12 months old). In general it can be concluded that the process of motor development is influenced by environmental factors such as lack of good opportunities stimulus via appropriate toys, wider spaces to play and explore the environment among others, limiting motor performance of children in day care centers. / O desenvolvimento motor infantil é a capacidade do indivíduo para realizar funções cada vez mais complexas e está relacionado com a idade. O desenvolvimento é decorrente da exigência da tarefa, da biologia do indivíduo e da interação com o ambiente na qual esta inserido, sendo que esta interação atua de modo decisivo, podendo atenuar ou agravar o impacto do risco biológico no desenvolvimento. Atrasos motores nesta fase do desenvolvimento acarretam prejuízos que podem se estender até a fase adulta. O presente estudo tem por objetivo analisar a influência dos determinantes ambientais no desenvolvimento motor de crianças das creches públicas de Aracaju/SE, cujo instrumento de coleta dos dados foi a Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Observou-se que 58,82% das crianças apresentaram um desenvolvimento motor normal; 29,42% desenvolvimento motor suspeito e o restante 11,76% apresentam atraso no desenvolvimento motor. Os resultados obtidos nos indicam que o tempo de permanência das crianças nas creches não está potencializando o adequado desenvolvimento motor das crianças, já que não se percebe melhora no comportamento motor das crianças na faixa etária de 12-18 meses, quando comparada as crianças frequentadoras das creches há menos tempo (06-12 meses de idade). De modo geral pode-se concluir que o processo de desenvolvimento motor sofre influência de fatores ambientais como falta de boas oportunidades de estímulo via brinquedos adequados, espaços mais amplos para brincar e explorar o ambiente entre outros, limitando o desempenho motor das crianças nas creches.
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MIDAZOLAM ORAL NA SEDAÇÃO MODERADA DE CRIANÇAS DE UM A TRÊS ANOS DURANTE O TRATAMENTO ODONTOLÓGICO / ORAL MIDAZOLAM ASSOCIATED WITH PROTECTIVE STABILIZATION FOR DENTAL TREATMENT OF ONE TO THREE YEAR OLD CHILDRENFRANÇA, Cristiana Marinho de Jesus 15 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-15 / Little is known about the sedatives effectiveness for dental treatment in children under 3 years. The efficacy of oral midazolam sedation associated with protective stabilization was evaluated. In this randomized clinical trial, healthy
children younger than 36 months were randomly allocated in groups: 1- protective stabilization; 2-protective stabilization associated with midazolam 1.0 mg/kg. The treatment was performed by an operator in a total of 55 sessions. A total of 26 children, 15 boys and 11 girls, were analysed: Group 1 (n = 12) - age (mean ± standard deviation) 27.50 ± 6.87, Group 2 (n = 14) - age (mean ± standard deviation) 26.86 ± 5.32. Child´s behavior was assessed using the Ohio State University Behavior Rating Scale (OSUBRS) and the heart rate record. A
trained dentist recorded both behavior and physiological parameters. No difference in behaviors was found between groups on child initial examination carried out without sedation. In treatment sessions, only group 2 showed
negative correlation between performance and the number of invasive Abstract procedures (Spearman rho = 0.469, P = 0.049). No significant differences between groups 1 and 2 OSUBRS scores were found in treatment sessions. The boys (77.50 ± 16.69) in group 2 showed higher percentage of negative scores (OSUBRS) than girls (26.67 ± 27.33). Statistically significant differences (Mann Whitney U test) between groups 1 and 2 were observed in heart rate
during the forceps or low / high rotation use (1 = 139.67 ± 29.37 beats per minute, 2 = 164.97 ± 25.84; P = 0.003) and when the suture or rubber dam was placed (1=142,94 ± 23,19; 2=164,18 ± 23,69; P=0.005). A global analysis of
children behavior during dental care was made overlooking the intervention groups (Friedman test). No associations were observed between the percentage of negative scores (OSUBRS) and several treatment sessions sequences. The
percentage of negative scores (OSUBRS) was correlated with child's age (Spearman s rho =- 0.522, P = 0.006) and the percentage of negative scores in treatment the sessions (Spearman s rho = 0.405, P = 0.040). It was concluded
that oral midazolam was not effective for sedation in up to 3 years old children for dental treatment purposes, and that this group of children did not change their negative behavior in the next sessions required for finishing the dental treatment planned / Pouco se sabe sobre a eficácia de sedativos em crianças menores de 3 anos, visando o tratamento odontológico. Verificou-se a eficácia, nessa população, do midazolam oral associado à estabilização protetora. Neste ensaio clínico
randomizado, crianças saudáveis menores de 36 meses foram aleatoriamente alocadas nos grupos: 1-Estabilização protetora (controle); 2-Estabilização protetora associada ao midazolam oral 1,0 mg/kg. O tratamento foi realizado
por um operador e um observador avaliou o comportamento por meio da Escala de Classificação Comportamental da Universidade do Estado de Ohio (OSUBRS) e do registro da frequência cardíaca. Foram analisadas informações
do comportamento de 26 crianças, 15 meninos e 11 meninas, atendidas em 55 sessões: Grupo 1 (n=12) idade (média ± desvio padrão) 27,50 ± 6,87 ; Grupo 2 (n=14) idade (média ± desvio padrão) 26,86 ± 5,32. Não houve diferenças
estatisticamente significantes entre os grupos na consulta inicial, realizada sem sedação. Nas sessões de tratamento, apenas o grupo 2 evidenciou correlação entre comportamento mais negativo e número de procedimentos invasivos
(Spearman rho=0,469, P=0,049). Não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos 1 e 2 nos escores OSUBRS nas sessões de tratamento. Os meninos (77,50 ± 16,69), no grupo 2, apresentaram maior
porcentagem de escores negativos (OSUBRS) do que as meninas (26,67 ± 27,33). Diferenças estatisticamente significantes (teste U de Mann Whitney), Resumo entre os grupos 1 e 2, foram observadas na frequência cardíaca durante o uso de motor ou fórceps (1=139,67 ± 29,37 batimentos por minuto; 2=164.97 ± 25,84; P=0,003) e de isolamento absoluto ou sutura (1=142,94 ± 23,19; 2=164,18 ± 23,69; P=0,005). Desconsiderando os grupos de intervenção,
verificou-se (teste de Friedman) que o comportamento das crianças durante o atendimento odontológico não diferia da primeira para a última sessão de tratamento, uma vez que não foram observadas associações entre a porcentagem dos escores negativos da escala OSUBRS e a sequência de
várias sessões de tratamento. Observou-se, no entanto que a porcentagem dos escores mais negativos da escala OSUBRS durante o exame odontológico inicial correlacionou-se com a idade da criança (Spearman rho=-0,522, P=0,006) e com a porcentagem de escores negativos nas sessões de tratamento (Spearman rho=0,405, P=0,040). Nas condições deste ensaio clínico, concluiu-se que o midazolam oral não foi eficaz em crianças menores de 3 anos e que o comportamento negativo dessas crianças não modificou com
o transcorrer das sessões de tratamento
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Efeitos da estimulação tátil e cinestésica em recém-nascidos de muito baixo pesoMendes, Eliane Norma Wagner January 2007 (has links)
Estudar os efeitos da estimulação tátil e cinestésica materna durante a hospitalização de recém-nascidos de muito baixo peso. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado e cego onde foram incluídos recémnascidos pré-termo com peso de nascimento entre 750 g e 1500 g e idade gestacional ≤ 32 semanas. Os critérios de exclusão foram: óbito antes de completar 48 horas de vida, presença de malformações maiores e recusa dos pais em participar do estudo. Os recém-nascidos foram divididos em dois grupos: o grupo intervenção (GI), que recebeu o cuidado padrão e a estimulação tátil e cinestésica, até quatro sessões por dia de 15 minutos de duração cada uma, e o grupo controle (GC), que recebeu exclusivamente o cuidado padrão.Participaram do estudo 104 recém-nascidos, 52 em cada grupo. Os grupos foram similares quanto à idade gestacional (GI: 29,7 1,6 sem.; GC:29,4 1,6 sem.), ao peso de nascimento (GI:1186 194 g; GC:1156 198 g), ao sexo, à incidência de PIG, à mediana do SNAPPE-II e ao número de óbitos. Os ganhos de peso, de comprimento e de perímetro cefálico foram semelhantes nos grupos. A ocorrência de sepse tardia foi significativamente superior no grupo controle (GI: 10,8%, n=5; GC:38,3%, n=18, p=0.005). O grupo intervenção recebeu alta hospitalar 7 dias antes do grupo controle (GI: 42 dias; IC 95%: 38-46 dias; GC: 49 dias; IC 95%: 42-56 dias). Pela regressão de Cox, o grupo intervenção teve a Hazard Rate de 1,85 (IC95%:1,09-3,13; p=0,023) para alta precoce. Conclusão: A estimulação tátil e cinestésica realizada pela mãe diminui o tempo de hospitalização e a freqüência de sepse neonatal tardia em recém-nascidos de muito baixo peso. / Aim: To study the effect of maternal tactile-kinesthetic stimulation on hospital stay and incidence of sepsis in very low birth weight infants. Methods: A masked randomized study was performed including infants of birth weight ≥ 750 and ≤ 1500 grams and gestational age ≤ 32 weeks were included. Exclusion criteria were: death before completing 48 hours after birth, presence of major malformations and parents’ refusing to participate in the study. Neonates were divided into: intervention group (IG) (standard care plus maternal tactile-kinesthetic stimulation, up to four daily sessions of 15 minutes each) and control group (CG). Results: In total, 104 very low birth weight infants were included, 52 in each group. Both groups were similar in gestational age (IG: 29.7 1.6; CG: 29.4 1.6 weeks), birth weight (IG: 1186 194; CG: 1156 198 grams), gender, number of small for gestational age infants, SNAPPE-II median score, and number of deaths. Gains in weight, length and head circumference during hospital stay were similar when comparing both groups. The incidence of late-onset sepsis was significantly lower in the intervention group (IG: 10.8%, n=5; CG: 38.3%, n=18, p=0.005). The intervention group was discharged from hospital 7 days before the control group (GI: 42; CI 95%: 38 – 46; CG: 49; CI 95%: 42 – 56). Using Cox regression model, the intervention group presented 1.85 HR (CI 95%:1.09-3.13; p=0.023) for early discharge. Conclusions: Maternal tactile-kinesthetic stimulation in very low birth weight infants decreases the length of hospital stay and the incidence of late-onset neonatal sepsis.
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Efeitos da estimulação tátil e cinestésica em recém-nascidos de muito baixo pesoMendes, Eliane Norma Wagner January 2007 (has links)
Estudar os efeitos da estimulação tátil e cinestésica materna durante a hospitalização de recém-nascidos de muito baixo peso. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado e cego onde foram incluídos recémnascidos pré-termo com peso de nascimento entre 750 g e 1500 g e idade gestacional ≤ 32 semanas. Os critérios de exclusão foram: óbito antes de completar 48 horas de vida, presença de malformações maiores e recusa dos pais em participar do estudo. Os recém-nascidos foram divididos em dois grupos: o grupo intervenção (GI), que recebeu o cuidado padrão e a estimulação tátil e cinestésica, até quatro sessões por dia de 15 minutos de duração cada uma, e o grupo controle (GC), que recebeu exclusivamente o cuidado padrão.Participaram do estudo 104 recém-nascidos, 52 em cada grupo. Os grupos foram similares quanto à idade gestacional (GI: 29,7 1,6 sem.; GC:29,4 1,6 sem.), ao peso de nascimento (GI:1186 194 g; GC:1156 198 g), ao sexo, à incidência de PIG, à mediana do SNAPPE-II e ao número de óbitos. Os ganhos de peso, de comprimento e de perímetro cefálico foram semelhantes nos grupos. A ocorrência de sepse tardia foi significativamente superior no grupo controle (GI: 10,8%, n=5; GC:38,3%, n=18, p=0.005). O grupo intervenção recebeu alta hospitalar 7 dias antes do grupo controle (GI: 42 dias; IC 95%: 38-46 dias; GC: 49 dias; IC 95%: 42-56 dias). Pela regressão de Cox, o grupo intervenção teve a Hazard Rate de 1,85 (IC95%:1,09-3,13; p=0,023) para alta precoce. Conclusão: A estimulação tátil e cinestésica realizada pela mãe diminui o tempo de hospitalização e a freqüência de sepse neonatal tardia em recém-nascidos de muito baixo peso. / Aim: To study the effect of maternal tactile-kinesthetic stimulation on hospital stay and incidence of sepsis in very low birth weight infants. Methods: A masked randomized study was performed including infants of birth weight ≥ 750 and ≤ 1500 grams and gestational age ≤ 32 weeks were included. Exclusion criteria were: death before completing 48 hours after birth, presence of major malformations and parents’ refusing to participate in the study. Neonates were divided into: intervention group (IG) (standard care plus maternal tactile-kinesthetic stimulation, up to four daily sessions of 15 minutes each) and control group (CG). Results: In total, 104 very low birth weight infants were included, 52 in each group. Both groups were similar in gestational age (IG: 29.7 1.6; CG: 29.4 1.6 weeks), birth weight (IG: 1186 194; CG: 1156 198 grams), gender, number of small for gestational age infants, SNAPPE-II median score, and number of deaths. Gains in weight, length and head circumference during hospital stay were similar when comparing both groups. The incidence of late-onset sepsis was significantly lower in the intervention group (IG: 10.8%, n=5; CG: 38.3%, n=18, p=0.005). The intervention group was discharged from hospital 7 days before the control group (GI: 42; CI 95%: 38 – 46; CG: 49; CI 95%: 42 – 56). Using Cox regression model, the intervention group presented 1.85 HR (CI 95%:1.09-3.13; p=0.023) for early discharge. Conclusions: Maternal tactile-kinesthetic stimulation in very low birth weight infants decreases the length of hospital stay and the incidence of late-onset neonatal sepsis.
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Efeitos da estimulação tátil e cinestésica em recém-nascidos de muito baixo pesoMendes, Eliane Norma Wagner January 2007 (has links)
Estudar os efeitos da estimulação tátil e cinestésica materna durante a hospitalização de recém-nascidos de muito baixo peso. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado e cego onde foram incluídos recémnascidos pré-termo com peso de nascimento entre 750 g e 1500 g e idade gestacional ≤ 32 semanas. Os critérios de exclusão foram: óbito antes de completar 48 horas de vida, presença de malformações maiores e recusa dos pais em participar do estudo. Os recém-nascidos foram divididos em dois grupos: o grupo intervenção (GI), que recebeu o cuidado padrão e a estimulação tátil e cinestésica, até quatro sessões por dia de 15 minutos de duração cada uma, e o grupo controle (GC), que recebeu exclusivamente o cuidado padrão.Participaram do estudo 104 recém-nascidos, 52 em cada grupo. Os grupos foram similares quanto à idade gestacional (GI: 29,7 1,6 sem.; GC:29,4 1,6 sem.), ao peso de nascimento (GI:1186 194 g; GC:1156 198 g), ao sexo, à incidência de PIG, à mediana do SNAPPE-II e ao número de óbitos. Os ganhos de peso, de comprimento e de perímetro cefálico foram semelhantes nos grupos. A ocorrência de sepse tardia foi significativamente superior no grupo controle (GI: 10,8%, n=5; GC:38,3%, n=18, p=0.005). O grupo intervenção recebeu alta hospitalar 7 dias antes do grupo controle (GI: 42 dias; IC 95%: 38-46 dias; GC: 49 dias; IC 95%: 42-56 dias). Pela regressão de Cox, o grupo intervenção teve a Hazard Rate de 1,85 (IC95%:1,09-3,13; p=0,023) para alta precoce. Conclusão: A estimulação tátil e cinestésica realizada pela mãe diminui o tempo de hospitalização e a freqüência de sepse neonatal tardia em recém-nascidos de muito baixo peso. / Aim: To study the effect of maternal tactile-kinesthetic stimulation on hospital stay and incidence of sepsis in very low birth weight infants. Methods: A masked randomized study was performed including infants of birth weight ≥ 750 and ≤ 1500 grams and gestational age ≤ 32 weeks were included. Exclusion criteria were: death before completing 48 hours after birth, presence of major malformations and parents’ refusing to participate in the study. Neonates were divided into: intervention group (IG) (standard care plus maternal tactile-kinesthetic stimulation, up to four daily sessions of 15 minutes each) and control group (CG). Results: In total, 104 very low birth weight infants were included, 52 in each group. Both groups were similar in gestational age (IG: 29.7 1.6; CG: 29.4 1.6 weeks), birth weight (IG: 1186 194; CG: 1156 198 grams), gender, number of small for gestational age infants, SNAPPE-II median score, and number of deaths. Gains in weight, length and head circumference during hospital stay were similar when comparing both groups. The incidence of late-onset sepsis was significantly lower in the intervention group (IG: 10.8%, n=5; CG: 38.3%, n=18, p=0.005). The intervention group was discharged from hospital 7 days before the control group (GI: 42; CI 95%: 38 – 46; CG: 49; CI 95%: 42 – 56). Using Cox regression model, the intervention group presented 1.85 HR (CI 95%:1.09-3.13; p=0.023) for early discharge. Conclusions: Maternal tactile-kinesthetic stimulation in very low birth weight infants decreases the length of hospital stay and the incidence of late-onset neonatal sepsis.
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