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O impacto do Design with Intent nos comportamentos das sociedades contemporâneas

Marchi, Caio Favero 19 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:13:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caio Favero Marchi.pdf: 22773905 bytes, checksum: 60dcceb2b3dc81852213e20a958e5fa3 (MD5) Previous issue date: 2013-09-19 / The object of this study is one of the patterns (Surveillance) of the Security Lens of that which researchers from Brunel University have called Design with Intent (DwI). Based on the question suggested by the object of the study itself (What would happen if citizens knew, or at least believed, that their behavior is being seen or monitored by people in positions of power or authority?) and in the dissemination, more patent every day, of surveillance and control devices in the major metropolises of the world, as is the case of São Paulo, the question that will guide us is: to which extent does the pattern Surveillance, a development of the Security Lens of DwI, incite social behaviors? With the purpose of answering this question and to prove the hypotheses that this method standardizes social behaviors and that it acts, moreover, as a control device of contemporary societies, this study will make use of a hybrid methodology, composed of bibliographic research, documental research and unstructured and undirected interviews. The theoretical frame of reference of the bibliographic research will include Castel (2005) and Bauman (2009) to present the issue of fear and insecurity in large cities; Vaz (2004; 2005; 2006), Kellner (2001) and Wainberg (2005) to clarify the contribution of mass media in the construction of the image of urban violence; Foucault (1997; 2008), Deleuze (2010), Hardt (2000), Rose (1999) and Costa (2004) to elaborate an overview of the transformations and characteristics of the different societal models; Lockton, Harrison and Stanton (2011) to introduce and deepen the debates on the importance of DwI; and Norris and Armstrong (199), Bruno (2010) and Kanashiro (2010) to broach the topic of surveillance and the development of its technological devices (CCTV). The documental research will collect information on violence and fear in the capital of the state of São Paulo from magazines, newspapers and television reports. Finally, we will carry out interviews with the supervisor of the Video Monitoring Center of the São Paulo State Military Police and with the captain of the Batallion that holds the Operation Center of the São Paulo State Military Police (COPOM). These interviews will attempt to extract from primary sources data and information that illustrate some passages of the text in order to allow us to draw a conclusion about the matter in a consistent manner / segurança (Security Lens) daquilo que estudiosos da Universidade de Brunel intitularam Design with Intent (DwI). Com base na questão sugerida pelo próprio objeto de estudo dessa investigação (O que aconteceria se os cidadãos soubessem, ou ao menos acreditassem, que seu comportamento está sendo visto ou monitorado por pessoas que são detentoras de poder ou autoridade?) e na disseminação, cada dia mais evidente, dos dispositivos de vigilância e controle nas grandes metrópoles urbanas do globo, como é o caso de São Paulo, a questão que nos servirá como elemento norteador é: em que medida o pattern Surveillance, desdobramento da lente de segurança do DwI, incita comportamentos sociais? Com o objetivo de responder a essa problemática e de comprovar as hipóteses de que tal método padroniza os comportamentos sociais e ainda atua como um dispositivo de controle das sociedades contemporâneas, esse estudo se utilizará de uma metodologia híbrida, composta por uma pesquisa bibliográfica, uma pesquisa documental e entrevistas não estruturadas e não dirigidas. A pesquisa bibliográfica contará com um referencial teórico formado por Castel (2005) e Bauman (2009) para apresentar a questão do medo e da insegurança nas grandes cidades; Vaz (2004; 2005; 2006), Kellner (2001) e Wainberg (2005) para esclarecer a contribuição da mídia de massa na construção da imagem da violência urbana; Foucault (1997; 2008), Deleuze (2010), Hardt (2000), Rose (1999) e Costa (2004) para elaborar um panorama sobre as transformações e as características dos diferentes modelos de sociedade; Lockton, Harrison e Stanton (2011) para introduzir e aprofundar os debates sobre a importância do DwI; e Norris e Armstrong (1999), Bruno (2010) e Kanashiro (2006) para abordar o tema da vigilância e o desenvolvimento de seus dispositivos tecnológicos (CCTV). A pesquisa documental coletará informações sobre a violência e o medo na capital paulistana em revistas, jornais e matérias televisivas. Por fim, serão realizadas entrevistas não estruturadas e não dirigidas com o supervisor do Centro de Vídeo Monitoramento da Polícia Militar do Estado de São Paulo e com o capitão do Batalhão que abriga o Centro de Operações da Polícia Militar do Estado de São Paulo (COPOM). Essas entrevistas buscarão extrair de fontes primárias dados e informações que ilustrem algumas passagens do texto e que possibilitem que uma conclusão sobre o assunto seja elaborada de forma consistente
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Contribuição para o estudo da memória de reconhecimento social em ratos / Contributions to the study of social recognition memory in rats

Moura, Paula Jaqueline de 21 July 2008 (has links)
O paradigma intruso-residente vem sendo intensamente empregado em estudos para avaliar a memória de reconhecimento social em roedores. Tipicamente, ratos adultos, denominados residentes, são expostos a dois encontros sucessivos, de 5 minutos cada, com um mesmo rato juvenil ou com ratos juvenis diferentes, denominados intrusos; o intervalo de tempo entre encontros é 30 minutos. A quantidade de comportamentos sociais do residente (no segundo encontro) em relação a um intruso familiar é substancialmente menor do que o observado no primeiro encontro, o que não ocorre quando o segundo encontro envolve um juvenil novo; esse resultado caracteriza a memoria de reconhecimento social. Se o intervalo de tempo entre os encontros é aumentado para 60 minutos, a redução da investigação social do intruso familiar por parte do residente desaparece, levando à conclusão de que a memória de reconhecimento social seria um mecanismo para retenção temporária de informações. O objetivo central do presente trabalho foi contribuir para o entendimento da memória de reconhecimento social em ratos. Foram realizados três experimentos. No primeiro experimento avaliou-se se a expressão de comportamentos sociais e também da memória de reconhecimento social estão sujeitos à modulação temporal. No segundo experimento avaliou-se em que extensão o aumento do tempo de exposição ao intruso durante o primeiro encontro resulta num aumento da duração da memoria de reconhecimento social. No terceiro experimento avaliou-se se um procedimento de rotina na maioria dos laboratorios, o transporte dos animais da sala de experimentos para o biotério, interfere na memória de reconhecimento social, quando realizado 0,5 ou 6 horas após o primeiro encontro. Os resultados mostraram que (1) a expressão de comportamentos sociais e a memória de reconhecimento social estão sujeitos à modulação temporal, sendo mais intensos quando os testes são realizados na fase inativa (Capítulo 2), de modo que este fator deve ser levado em consideração quando do planejamento de experimentos envolvendo sociabilidade, (2) o aumento da duração do primeiro encontro para 2 horas ou mais revelou uma memória de reconhecimento social que dura pelo menos 24 horas (Capítulo 3), permitindo questionar que se trate de um dispositivo de curta duração, e (3) o transporte dos animais para o biotério 0,5 horas, mas não 6 horas, depois do primeiro encontro, prejudica a memória de reconhecimento social (Capítulo 4), indicando que se deve estar atento às rotinas laboratoriais pois as mesmas podem interferir no desempenho dos animais em testes de memória. Em associação com essas relevantes observações experimentais, foram propostas estratégias de análise dos dados gerados com esse tipo de experimentação e também discussões conceituais sobre a caracterização da memória de reconhecimento social, que contribuem marcadamente para essa área de estudos. / The intruder-resident paradigm has been extensively employed in studies of social recognition memory in rodents. Typically, adult rats, named residents, are exposed to two 5-min successive encounters with the same juvenile intruder or with two different juveniles; the time interval between the encounters is 30 min. The amount of social behaviors exhibited by the resident rats towards the same intruder juvenile in the second encounter is substantially smaller when compared to both that seen in the first encounter and that seen towards a different juvenile; these results characterize social recognition memory. When the time interval between encounters is increased to 60 min, that reduction of the investigation towards the familiar juvenile intruder vanishes, which is seen as evidence that social recognition memory corresponds to a short-term memory mechanism. The aim of this study was to contribute for our understanding of social recognition memory in rats. Three experiments were run. The first experiment evaluated to which extent both social behaviors and social recognition memory are influenced by temporal phase effects. The second experiment evaluated to which extent the increase in the duration of the first encounter renders social recognition memory longer. The third experiment evaluated to which extent the transportation of the resident rats from the experimental room to the animal facilities either 0.5 or 6 hours after the first encounter, interferes with social recognition memory. The results showed that (1) the expression of social behaviors and of the social recognition memory are modulated temporal phase effects, being stronger when animals are tested in their inactive phase (Chapter 2); thus, this aspect has to be considered in studies on sociability, (2) the increase of the first encounter duration for 2 hours or longer renders social recognition memory to last at least 24 hours (Chapter 3); this allows to question that social recognition memory corresponds to a short-term memory mechanism, and (3) transportation of the resident rats to the animal facilities 0.5, but not 6 hours, after the end of the first encounter disrupts social recognition memory (Chapter 4), indicating that one has to be cautious about usual laboratory routines, because they may interfere with performance of the memory tasks when executed a short time after training the animals.Associated with these relevant experimental observations, these studies allowed proposing novel strategies for data analysis and discussing conceptual issues about the characterization of social recognition memory that give a substantial contribution for this area.
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Contribuição para o estudo da memória de reconhecimento social em ratos / Contributions to the study of social recognition memory in rats

Paula Jaqueline de Moura 21 July 2008 (has links)
O paradigma intruso-residente vem sendo intensamente empregado em estudos para avaliar a memória de reconhecimento social em roedores. Tipicamente, ratos adultos, denominados residentes, são expostos a dois encontros sucessivos, de 5 minutos cada, com um mesmo rato juvenil ou com ratos juvenis diferentes, denominados intrusos; o intervalo de tempo entre encontros é 30 minutos. A quantidade de comportamentos sociais do residente (no segundo encontro) em relação a um intruso familiar é substancialmente menor do que o observado no primeiro encontro, o que não ocorre quando o segundo encontro envolve um juvenil novo; esse resultado caracteriza a memoria de reconhecimento social. Se o intervalo de tempo entre os encontros é aumentado para 60 minutos, a redução da investigação social do intruso familiar por parte do residente desaparece, levando à conclusão de que a memória de reconhecimento social seria um mecanismo para retenção temporária de informações. O objetivo central do presente trabalho foi contribuir para o entendimento da memória de reconhecimento social em ratos. Foram realizados três experimentos. No primeiro experimento avaliou-se se a expressão de comportamentos sociais e também da memória de reconhecimento social estão sujeitos à modulação temporal. No segundo experimento avaliou-se em que extensão o aumento do tempo de exposição ao intruso durante o primeiro encontro resulta num aumento da duração da memoria de reconhecimento social. No terceiro experimento avaliou-se se um procedimento de rotina na maioria dos laboratorios, o transporte dos animais da sala de experimentos para o biotério, interfere na memória de reconhecimento social, quando realizado 0,5 ou 6 horas após o primeiro encontro. Os resultados mostraram que (1) a expressão de comportamentos sociais e a memória de reconhecimento social estão sujeitos à modulação temporal, sendo mais intensos quando os testes são realizados na fase inativa (Capítulo 2), de modo que este fator deve ser levado em consideração quando do planejamento de experimentos envolvendo sociabilidade, (2) o aumento da duração do primeiro encontro para 2 horas ou mais revelou uma memória de reconhecimento social que dura pelo menos 24 horas (Capítulo 3), permitindo questionar que se trate de um dispositivo de curta duração, e (3) o transporte dos animais para o biotério 0,5 horas, mas não 6 horas, depois do primeiro encontro, prejudica a memória de reconhecimento social (Capítulo 4), indicando que se deve estar atento às rotinas laboratoriais pois as mesmas podem interferir no desempenho dos animais em testes de memória. Em associação com essas relevantes observações experimentais, foram propostas estratégias de análise dos dados gerados com esse tipo de experimentação e também discussões conceituais sobre a caracterização da memória de reconhecimento social, que contribuem marcadamente para essa área de estudos. / The intruder-resident paradigm has been extensively employed in studies of social recognition memory in rodents. Typically, adult rats, named residents, are exposed to two 5-min successive encounters with the same juvenile intruder or with two different juveniles; the time interval between the encounters is 30 min. The amount of social behaviors exhibited by the resident rats towards the same intruder juvenile in the second encounter is substantially smaller when compared to both that seen in the first encounter and that seen towards a different juvenile; these results characterize social recognition memory. When the time interval between encounters is increased to 60 min, that reduction of the investigation towards the familiar juvenile intruder vanishes, which is seen as evidence that social recognition memory corresponds to a short-term memory mechanism. The aim of this study was to contribute for our understanding of social recognition memory in rats. Three experiments were run. The first experiment evaluated to which extent both social behaviors and social recognition memory are influenced by temporal phase effects. The second experiment evaluated to which extent the increase in the duration of the first encounter renders social recognition memory longer. The third experiment evaluated to which extent the transportation of the resident rats from the experimental room to the animal facilities either 0.5 or 6 hours after the first encounter, interferes with social recognition memory. The results showed that (1) the expression of social behaviors and of the social recognition memory are modulated temporal phase effects, being stronger when animals are tested in their inactive phase (Chapter 2); thus, this aspect has to be considered in studies on sociability, (2) the increase of the first encounter duration for 2 hours or longer renders social recognition memory to last at least 24 hours (Chapter 3); this allows to question that social recognition memory corresponds to a short-term memory mechanism, and (3) transportation of the resident rats to the animal facilities 0.5, but not 6 hours, after the end of the first encounter disrupts social recognition memory (Chapter 4), indicating that one has to be cautious about usual laboratory routines, because they may interfere with performance of the memory tasks when executed a short time after training the animals.Associated with these relevant experimental observations, these studies allowed proposing novel strategies for data analysis and discussing conceptual issues about the characterization of social recognition memory that give a substantial contribution for this area.

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