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Promoção da saúde: percepção e prática de profissionais da Estratégia Saúde da Família / Health promotion: perceptions and practice of professionals in the Family Health Strategy

Lasmar, Marcela Monteiro de Oliveira 20 August 2010 (has links)
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado, a partir do movimento da Reforma Sanitária, como uma necessidade do país em atender às novas demandas em saúde colocadas pelo contexto social. A Estratégia Saúde da Família surgiu como um meio de avançar na construção dos princípios do novo sistema, na busca de romper com antigas concepções na área que centravam na doença, em detrimento de uma visão integral dos sujeitos e comunidades. Neste cenário, a promoção da saúde aparece como um conceito inovador das práticas sanitárias, lançando um novo paradigma com o foco nos aspectos saudáveis dos indivíduos e ambientes, ou seja, o foco na saúde. O presente estudo, de natureza qualitativa, investigou as concepções e práticas de promoção da saúde de profissionais dos Núcleos de Saúde da Família (NSF) da Universidade de São Paulo (USP). Foram entrevistados treze sujeitos de três equipes, a saber: três enfermeiros, três médicos, dois auxiliares e um técnico de enfermagem, dois dentistas e dois agentes comunitários de saúde (ACS). Foi utilizada entrevista semi-estruturada. Foi feita uma descrição das comunidades atendidas pelas respectivas equipes. Ficou evidente a importância do vínculo entre equipe e usuários como subsídio para o trabalho. As atividades denominadas como ações de promoção da saúde, com ênfase para os trabalhos em grupo, mostraram-se entrelaçadas à concepção de saúde do profissional, o que sinalizou para uma dificuldade de consolidação da ESF no que diz respeito à promoção da saúde em sua amplitude. A participação comunitária apareceu como algo distante da realidade, e a intersetorialidade foi apontada como um meio de buscar atender às demandas do contexto. O trabalho em equipe mostrou-se como um ponto marcante do fazer em promoção da saúde, com seus aspectos positivos e desafiadores. Os resultados apontaram para uma lacuna entre a concepção teórica e a implementação do conceito no cotidiano dos profissionais. / The National Health System (NHS) was created from the Sanitary Reform movement, as a need to meet the new demands placed on health by the country social context. The Family Health Strategy (FHS) has emerged as a means of advancing in the construction of the principles of the new system, seeking to break with old conceptions in the area that focused on disease, rather than a comprehensive view of individuals and communities. In this scenario, health promotion appears as an innovative concept of sanitary practices, launching a new paradigm with the focus on health aspects of individuals and environments, in the focus on health. This study was qualitative and investigated the concepts and practices of health promotion of professionals from the Nucleus for Family Health (NFH) of the University of São Paulo (USP). Thirteen individuals by team were interviewed, namely: three nurses, three doctors, two assistants and a practical nurse, two dentists and two community health agents (CHA). IT was used semi-structured interview and a description of the communities served by the respective teams was made. It was evident the importance of the link between staff and users as a tool for the job. The activities referred to as actions to promote health, with emphasis on group work, were intertwined with the concept of health professional, which signaled a difficulty in consolidating the FHS in respect to health promotion in its amplitude . Community participation appeared as something distant from reality, and intersectionality was identified as a means of seeking to meet the demands of context. Teamwork proved to be a turning point of doing in health promotion, with its positive and challenging. The results point to a gap between design theory and implementation of the concept in the everyday work of the professionals.
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Promoção da saúde: percepção e prática de profissionais da Estratégia Saúde da Família / Health promotion: perceptions and practice of professionals in the Family Health Strategy

Marcela Monteiro de Oliveira Lasmar 20 August 2010 (has links)
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado, a partir do movimento da Reforma Sanitária, como uma necessidade do país em atender às novas demandas em saúde colocadas pelo contexto social. A Estratégia Saúde da Família surgiu como um meio de avançar na construção dos princípios do novo sistema, na busca de romper com antigas concepções na área que centravam na doença, em detrimento de uma visão integral dos sujeitos e comunidades. Neste cenário, a promoção da saúde aparece como um conceito inovador das práticas sanitárias, lançando um novo paradigma com o foco nos aspectos saudáveis dos indivíduos e ambientes, ou seja, o foco na saúde. O presente estudo, de natureza qualitativa, investigou as concepções e práticas de promoção da saúde de profissionais dos Núcleos de Saúde da Família (NSF) da Universidade de São Paulo (USP). Foram entrevistados treze sujeitos de três equipes, a saber: três enfermeiros, três médicos, dois auxiliares e um técnico de enfermagem, dois dentistas e dois agentes comunitários de saúde (ACS). Foi utilizada entrevista semi-estruturada. Foi feita uma descrição das comunidades atendidas pelas respectivas equipes. Ficou evidente a importância do vínculo entre equipe e usuários como subsídio para o trabalho. As atividades denominadas como ações de promoção da saúde, com ênfase para os trabalhos em grupo, mostraram-se entrelaçadas à concepção de saúde do profissional, o que sinalizou para uma dificuldade de consolidação da ESF no que diz respeito à promoção da saúde em sua amplitude. A participação comunitária apareceu como algo distante da realidade, e a intersetorialidade foi apontada como um meio de buscar atender às demandas do contexto. O trabalho em equipe mostrou-se como um ponto marcante do fazer em promoção da saúde, com seus aspectos positivos e desafiadores. Os resultados apontaram para uma lacuna entre a concepção teórica e a implementação do conceito no cotidiano dos profissionais. / The National Health System (NHS) was created from the Sanitary Reform movement, as a need to meet the new demands placed on health by the country social context. The Family Health Strategy (FHS) has emerged as a means of advancing in the construction of the principles of the new system, seeking to break with old conceptions in the area that focused on disease, rather than a comprehensive view of individuals and communities. In this scenario, health promotion appears as an innovative concept of sanitary practices, launching a new paradigm with the focus on health aspects of individuals and environments, in the focus on health. This study was qualitative and investigated the concepts and practices of health promotion of professionals from the Nucleus for Family Health (NFH) of the University of São Paulo (USP). Thirteen individuals by team were interviewed, namely: three nurses, three doctors, two assistants and a practical nurse, two dentists and two community health agents (CHA). IT was used semi-structured interview and a description of the communities served by the respective teams was made. It was evident the importance of the link between staff and users as a tool for the job. The activities referred to as actions to promote health, with emphasis on group work, were intertwined with the concept of health professional, which signaled a difficulty in consolidating the FHS in respect to health promotion in its amplitude . Community participation appeared as something distant from reality, and intersectionality was identified as a means of seeking to meet the demands of context. Teamwork proved to be a turning point of doing in health promotion, with its positive and challenging. The results point to a gap between design theory and implementation of the concept in the everyday work of the professionals.
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A educação em saúde na escola: marcas do discurso oficial no currículo do ensino fundamental / Health education in school, brand the official discourse in the curriculum of elementary education

Guazzelli, Eleuza Vânia Maria Lagos 15 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T14:31:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli.pdf: 542275 bytes, checksum: fe6eef78d52444c01198a852fbe24a75 (MD5) Previous issue date: 2012-06-15 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This work is about health issues in the curriculum of elementary schools of the state of São Paulo, in order to know the conceptions of health and their spaces in the curriculum. This research was conducted on the importance of the subject in the training of the individual and therefore the value of their approach by the teacher in the classroom. The concept of health effects, directly in the way how health issues are presented in the curriculum and in the classroom. There by, in order to know and follow the course of education of health in the curriculum and in elementary schools, was performed an analysis of official documents, pubished in the period of 1969 and 1998. Through a qualitative bibliographic, documental, critical and interpretative research, were analyzed the Program of Elementary School of the State of São Paulo, the Guide of Curriculum Proposal for the subjects of common core of the 1st degree, the Curriculum Proposal for the Programs of Health and Science. 1st degree and the Curriculum Parameters. The knowledge and the critical analysis of the documents have the purpose to make a point to some important aspects about questions of health in the school in different moments of the path of education of São Paulo. Based on that analysis it was possible to extract data that reveal conceptions of explicit and implicit health, the conceptual directions, the convergences and divergences, which point toward increasing consideration of the extend concept of health and contextualized in the curriculum of elementary Schools / Este trabalho trata sobre as questões de saúde no currículo do ensino fundamental das escolas estaduais de São Paulo, com o intuito de conhecer o espaço curricular que essas questões ocupam e a que concepções de saúde se articulam. Esta pesquisa foi realizada diante da importância do assunto na formação integral do indivíduo e, portanto, pelo valor de sua abordagem pelo professor na sala de aula. A concepção de saúde repercute, portanto, diretamente na forma como as questões de saúde são apresentadas no currículo e abordadas na escola. Dessa forma, com a finalidade de conhecer e acompanhar o percurso da educação em saúde no currículo do ensino fundamental, foi realizada a análise dos documentos oficiais, elaborados no período de 1969 a 1998. Por meio de pesquisa qualitativa, bibliográfica, documental, crítica e interpretativa, foram analisados o Programa da Escola Primária do Estado de São Paulo, os Guias Curriculares Propostos para as Matérias do Núcleo Comum do 1º Grau, a Proposta Curricular para o Ensino de Ciências e Programas de Saúde 1º Grau e os Parâmetros Curriculares. O conhecimento e a análise crítica dos documentos referidos tem a finalidade de chamar atenção para alguns aspectos importantes acerca das questões da saúde presentes na escola nos diferentes momentos da trajetória da educação paulista. A partir dessa análise foi possível extrair dados que revelam as concepções de saúde explícitas ou implícitas, os direcionamentos conceituais, as convergências e divergências, que apontam na direção crescente da consideração do conceito ampliado de saúde e contextualizado no currículo das escolas do ensino fundamental
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Entre o oficial e o legítimo: o sub-sistema não-institucional de atenção a saúde em São Paulo

Keinert, Tania Margarete Mezzomo 26 February 1992 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1992-02-26T00:00:00Z / This study investigates the development of a non-institucional sub-system of health linked to the official medicaI system. It is argued that both of these compose a new health 'system' for urban areas. In addition, the study discusses the assumption within modernization theory that folk medicine would disappear as urbanization and industrialization increase. The author stresses the importance of cultural factors and analyses the health conception of users, making use of cultural and historical theory perspectives. / Investiga os determinantes para a existência de um sub-sistema nao institucional de ateção à saúde compondo, juntamente com a medicina oficial, o sistema de saúde das regiões urbanas. Discute criticamente o enfoque dado pela teoria da modernização, segundo o qual, ocorreria o desaparecimento das práticas ditas tradicionais com o advento dos processos de urbanização e industrialização. Para esta discussão, destaca a importâcia da análise do fator cultural nas representações de saúde e doença dos usuários, valendo-se de contribuições teóricas de cunho historico-cultural

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