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Uma análise da depressão pela perspectiva da teoria da subjetividade: para além da patologização

Cremasco, Cintia Oliveira 25 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-25T19:51:54Z No. of bitstreams: 1 61400812.pdf: 770854 bytes, checksum: 99b3c7a5687a648f95668defae12b6b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-25T19:52:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61400812.pdf: 770854 bytes, checksum: 99b3c7a5687a648f95668defae12b6b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T19:52:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61400812.pdf: 770854 bytes, checksum: 99b3c7a5687a648f95668defae12b6b0 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta dissertação aborda a depressão como um processo de natureza complexa e subjetiva, sem causa linear biológica ou ambiental. Faz uma reflexão sobre o transtorno depressivo para que seja possível entender sua produção individual, social e histórica, reconhecimento da depressão enquanto configuração subjetiva e como objeto de análise complexo. Não há pretensão de se fechar o assunto sobre a depressão dos participantes, mas sim abrir o pensar sobre o processo e as configurações subjetivas dessas pessoas e como isso pode nos dar mostras do funcionamento em que elas se encontram. Aborda-se saúde e doença como uma experiência pública e privada, em que a saúde passa a ser um indicador do funcionamento social. Optou-se por usar uma proposta qualitativa de investigação, compreendendo-se em sua base de três pressupostos: o caráter construtivointerpretativo, a legitimação pelo singular e o diálogo. Os instrumentos utilizados foram: dinâmica conversacional, completamento de frases e histórias. As participantes são mulheres, mães de filhos com câncer, casadas e com dificuldades financeiras. Elaborou-se a construção de um modelo teórico sobre os processos depressivos, com o foco na pessoa, que vão se estruturando por meio das hipóteses e nos permitem refletir sobre a configuração subjetiva da depressão. As hipóteses foram elaboradas de acordo com os indicadores construídos. Analisou-se o dia a dia das participantes, maternidade e cuidado com os filhos, matrimônio e sexualidade. Conclui-se que as participantes estão presas à configuração depressiva por não serem capazes de gerar novos sentidos subjetivos em relação às situações que surgem. Por isso, a emergência do sujeito é essencial, para que possam se posicionar e avançar em suas vidas.
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Uma análise da depressão pela perspectiva da teoria da subjetividade: para além da patologização

Cremasco, Cintia Oliveira 25 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-25T19:51:54Z No. of bitstreams: 1 61400812.pdf: 770854 bytes, checksum: 99b3c7a5687a648f95668defae12b6b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-25T19:52:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61400812.pdf: 770854 bytes, checksum: 99b3c7a5687a648f95668defae12b6b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T19:52:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61400812.pdf: 770854 bytes, checksum: 99b3c7a5687a648f95668defae12b6b0 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta dissertação aborda a depressão como um processo de natureza complexa e subjetiva, sem causa linear biológica ou ambiental. Faz uma reflexão sobre o transtorno depressivo para que seja possível entender sua produção individual, social e histórica, reconhecimento da depressão enquanto configuração subjetiva e como objeto de análise complexo. Não há pretensão de se fechar o assunto sobre a depressão dos participantes, mas sim abrir o pensar sobre o processo e as configurações subjetivas dessas pessoas e como isso pode nos dar mostras do funcionamento em que elas se encontram. Aborda-se saúde e doença como uma experiência pública e privada, em que a saúde passa a ser um indicador do funcionamento social. Optou-se por usar uma proposta qualitativa de investigação, compreendendo-se em sua base de três pressupostos: o caráter construtivointerpretativo, a legitimação pelo singular e o diálogo. Os instrumentos utilizados foram: dinâmica conversacional, completamento de frases e histórias. As participantes são mulheres, mães de filhos com câncer, casadas e com dificuldades financeiras. Elaborou-se a construção de um modelo teórico sobre os processos depressivos, com o foco na pessoa, que vão se estruturando por meio das hipóteses e nos permitem refletir sobre a configuração subjetiva da depressão. As hipóteses foram elaboradas de acordo com os indicadores construídos. Analisou-se o dia a dia das participantes, maternidade e cuidado com os filhos, matrimônio e sexualidade. Conclui-se que as participantes estão presas à configuração depressiva por não serem capazes de gerar novos sentidos subjetivos em relação às situações que surgem. Por isso, a emergência do sujeito é essencial, para que possam se posicionar e avançar em suas vidas.

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