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Construção-de-sentido em organizações: análise para contribuição aos estudos brasileiros

Prado Filho, João da Motta January 2005 (has links)
PRADO FILHO, João da Motta. Construção-de-sentido em organizações: análise para contribuição aos estudos brasileiros. 2005. [14], 176 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado, Fortaleza-CE, 2005. / Submitted by Dioneide Barros (dioneidebarros@gmail.com) on 2016-03-18T16:38:44Z No. of bitstreams: 1 2005_dis_jmpradofilho.pdf: 1011586 bytes, checksum: c45ed4ee3c72de310a7fa01b74e84357 (MD5) / Approved for entry into archive by Dioneide Barros(dioneidebarros@gmail.com) on 2016-03-18T17:28:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_dis_jmpradofilho.pdf: 1011586 bytes, checksum: c45ed4ee3c72de310a7fa01b74e84357 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-18T17:28:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_dis_jmpradofilho.pdf: 1011586 bytes, checksum: c45ed4ee3c72de310a7fa01b74e84357 (MD5) Previous issue date: 2005 / This dissertation aimed at analyzing how is currently theoretically textualized the thematic of sense construction and sense making, while phenomenon and process, within organizations. In short, it deepens into the ‘sense making’ category, so it can be better assessed and studied within organizational setting. How could it be processed and under which terms analyzed? How are these studies in Brazil and worldwide? Amidst questions like these, the author elected to perform an explanatory independent bibliographic research, to strength the database that could highlight the state-of-art of this sensemaking category. The diversified range of study sources and the cultural differences between Anglo-American and Brazilian patterns recommended the usage of a transcultural sensibility for understanding issues in Brazil. Analyses were undertaken in connection with phenomenon and process as regarding to sense making, as well a brief review of current usages of sense making, sense-making and sensemaking in Anglo-American academic literature. Karl Weick’s Sensemaking in organizations (1995) work was referred with his set of seven properties approach. It is obvious the entanglement of the subject with themes from philosophy, sociology, psychology, politics, economics, ontology, phenomenology, among other areas. The complexity starts with the explanation of term “construção-de-sentido”, a neologism by the author used for sensemaking (while category designated for deeper appreciation in this study), between quotation marks and hyphenated, distinguished among construção de sentido e construção do sentido. In search to furthering the understanding, the sense concept is emerged, paralleled with mean and meaning. An emphasis is placed to sense in its straightforward line to relationship, to communication, and with the possibilities in relationships within organizational life. Links are made between sensemaking and strategic management, learning organizations, knowledge management, organizational theory, and organizational behavior, the later being elected for shelter of the category, despite proven its irrelevant presence it this context. The problematic is tied with abundant controversial and paradoxal situations within organizational contexts, lessened involvement of collaborators with organizational goals, and the disinterest of managers for complex aspects of human behavioral knowledge, the basic problem being the frequent human relational incoherence amidst the component parts of an organizational whole. This research aims at contributing to the discussion of the theme inside academy in Brazil, currently not sufficiently exploited, far way from general public and mangers. In addition, intends to amplify the conditions for empirical researches, diffuse e deepen the knowledge, and favor the vision of “manage with the sense” and administrate with sense consciousness the managerial processes. The approach of the seven characteristics compiled by Weick supports the discussion of sensemaking in organizations and is linked to HR Strategic and Technological Management, research line of this theoretical investigation. In the final considerations, the naturalness of human cognitive process is accentuated, and questioned the expectations whether the phenomenon-process analyzed can be intentionally provoked, with social consciousness of social construction, and as a factor capable of detracting organizational ambiguities. Last, suggestions for empirical approaches are given, taking into account advantages and needs of multidisciplinary interactions, distinguishing philosophy, psychology, and sociology. / Esta dissertação objetivou analisar como se textualiza teoricamente na atualidade a temática da formação e construção do sentido, enquanto fenômeno e processo, no âmbito organizacional. Enfim, aprofundar sobre a categoria da construção-de-sentido, a fim de que possa ser melhor avaliada e estudada dentro do cenário organizacional. Como poderia se processar e sob que termos ser analisada? Como se encontram os estudos nessa área no Brasil e no mundo? Diante de questões como estas, o autor optou por realizar uma pesquisa bibliográfica exploratória independente, para sedimentar uma base de dados que colaborasse na revelação do estado- da-arte desta categoria “construção-de-sentido”. O espectro diversificado das fontes de estudo e as diferenças culturais entre os padrões Anglo-Americanos e Brasileiros recomendou a utilização da sensibilidade transcultural para o entendimento dos conteúdos. Análises foram elaboradas em conexão com fenômeno e processo, no que diz respeito à temática “construçãode- sentido”, assim como uma breve revisão sobre os usos correntes de sense making, sensemaking e sensemaking na literatura academia Anglo-Americana. A obra de Karl Weick, Sensemaking in Organizations (1995), foi referida com sua abordagem do conjunto das sete características. É patente o intricamento do tema com áreas da filosofia, sociologia, psicologia, política, economia, ontologia, antropologia, etnologia, fenomenologia, dentre outros. A complexidade inicia-se com a explicação do termo “construção-de-sentido”, para sensemaking (enquanto categoria designada para aprofundamento destes estudos) entre aspas e com hífens, indicando um neologismo criado pelo autor, distinguindo-o de construção de sentido e construção do sentido. Em busca de ampliar o entendimento, o conceito sentido é colocado em paralelo com significado e significação. Ênfase se dá ao sentido com linha direta na relação, com a comunicação, com as possibilidades nas relações nos ambientes organizacionais. Vínculos são feitos entre sensemaking e as disciplinas de gestão estratégica, organizações de aprendizagem, gestão do conhecimento, teoria das organizações e comportamento organizacional, optando-se pelo acolhimento e avaliação do termo por parte deste último, apesar de demonstrada sua irrelevante presença neste contexto. A problemática prende-se a situações controvertidas e paradoxais abundantes nos contextos organizacionais, ao reduzido envolvimento do colaborador com os objetivos da organização e o desinteresse dos gestores pelos aspectos complexos do conhecimento comportamental humano, constituindo o problema básico a freqüente inadequação relacional humana entre as partes componentes de um todo organizacional. Esta pesquisa visa contribuir à discussão do tema na academia no Brasil, insuficientemente explorado, distanciado do público geral e dos gestores. Além disso, objetiva ampliar condições para pesquisas empíricas, difundir e aprofundar o conhecimento e favorecer a visão de “gerir com o sentido”, e administrar com consciência do sentido os processos administrativos. A abordagem das sete características compiladas por Weick reforça o tópico “Construção-de-Sentido” em Organizações e vincula-se à linha de pesquisa Gestão Estratégica e Tecnológica de Pessoas. Dentre as considerações finais é destacada a naturalidade do processo cognitivo do homem e é colocada em dúvida a expectativa de que o fenômenoprocesso analisado possa ser intencionalmente provocado com consciência da construção social e como fator redutor de ambigüidades organizacionais. Ao final são apresentadas sugestões para abordagens empíricas ressaltando-se as vantagens e necessidades das interações multidisciplinares com destaque da filosofia, psicologia e sociologia.
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Paráfrase: uma Questão de Discurso e de Sujeito

SANTOS, R. L. 04 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3100_Dissertação Ruth Santos.pdf: 1763101 bytes, checksum: ccb08d7d4cec3989d444024f9e9ce551 (MD5) Previous issue date: 2008-07-04 / Esta pesquisa pretendeu investigar a paráfrase como atividade argumentativa, diferentemente da concepção clássica, que a concebe como uma tentativa de tradução/reprodução de um mesmo conteúdo com outras palavras. Dentro da concepção aqui adotada, a paráfrase é caracterizada como uma estratégia de reformulação, na qual o sujeito/autor retoma, intencionalmente, um enunciado, dentro de um contexto comunicativo diferente, provocando deslocamentos de sentido, nos quais a paráfrase assume um importante papel na cadeia argumentativa do texto. Esses deslocamentos de sentido se dão mesmo em uma situação em que a paráfrase é contingente, como é o caso do corpus escolhido, redações de vestibular, em que é apresentada uma coletânea que serve de base para a construção do texto. Buscou-se, portanto, a compreensão desta argumentatividade, provocada pela paráfrase. A questão que este trabalho levanta é: qual a efetiva participação do sujeito/autor na atividade parafrástica ao realizar a estruturação textual na construção/produção de sentido do texto? Ou seja, que deslocamentos de sentido são provocados pela paráfrase no processo argumentativo. Como estratégia metodológica, a fim de evidenciar o papel que a paráfrase assume no discurso/texto, recorreu-se às categorias de paráfrase postuladas por Ribeiro (2001): modalizadora, intensificadora ou enfática, gradativa, referenciadora, explicativa, explicitadora e exemplificadora. Os resultados levaramnos a defender que, a paráfrase é produzida argumentativamente, de acordo com o projeto de dizer do sujeito/ autor, que na retomada de um já-dito, dito de outro modo, acrescenta outros novos sentidos ao texto.
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Vivências em arte : processo para uma estética do sujeito

Lahorgue, Carlos Théo January 2003 (has links)
Somos envolvidos ao longo de nossas vidas com as coisas do mundo numa relação direta com os nossos sentidos que emprestam significações à nossa existência e, estão ligados ao nosso corpo, as percepções, aos sentimentos. Estamos envolvidos numa avassaladora estimulação visual que não desenvolve o olhar, mas condiciona para uma restrita percepção do mundo em que vivemos. Nossa língua e nosso olfato se perdem nos gostos e odores quimicamente preparados. O tato se amortece nesta civilização de plástico e, nosso ouvido é anestesiado numa cacofonia diária. O processo de desenvolvimento do estésico será um convite para a transformação do cotidiano a partir da sensibilização construída nos pequenos gestos e expresso nas emoções sabidas pelo corpo, sentidas frente a beleza do mundo. Um novo olhar, subjetivado, vai além da presença do sensível que, educado pela estesia é deflagrador de outros processos cognitivos que permitem singularizar o mundo tornando-o visível para si e para os outros. Oportunizar a educação dos sentidos para a apreensão do mundo, frente a beleza e o prazer sentido nas coisas do cotidiano. Pensar o espaço da estética como uma indagação da experiência vivida e, como reflexão que possibilite a formação de um sentimento pessoal que oriente nossa ação no mundo. O objeto específico deste trabalho será o fator fundamental de todo o processo de comunicação: o sentido. Isto equivale dizer que, a vivência em arte, nos instala na origem da inteligência formadora do universo simbólico e em reconhecer o que estes representam para nós no mundo. Trata-se pois, da busca por uma ciência que reúna a ordem de uma racionalidade secular e a súbita intempérie de nossa origem. Propõe-se, a descrever a formação do sentido – e falar da gradual emergência da capacidade de entender, ordenar e comunicar – e, descrever a formação da cultura ou, se quisermos, o processo do espírito a partir da não uniformidade originária. Será necessário que nos disponhamos a um olhar transcendente, totalizante, tendo este um lugar ao mesmo tempo na origem, na duração e no fim deste espetáculo que de todos os modos é infinito, complexo.
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Um estudo de frases engraçadas que versam sobre bebida: Construção de sentido e Ethos

TRENTIN, R. C. 16 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5603_Dissertação Raquel Camargo Trentin.pdf: 1128379 bytes, checksum: 777b71986a5fbf4290aa603da57c557f (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / Nesta pesquisa, busca-se analisar a construção do sentido humorístico em frases engraçadas veiculadas no site Os Vigaristas e que têm como temática a bebida. Parte-se da hipótese de que o humor é construído na interação e que cumpre uma finalidade para além do fazer rir. Objetiva-se, também, discutir a constituição do ethos do bêbado e sua relação com a finalidade discursiva do humor nas frases. No que se refere à construção de sentido, utilizam-se os pressupostos teóricos da Linguística Textual de base sociocognitiva e interacionista, para a qual a significação textual se dá pela mobilização de conhecimentos prévios alocados na memória dos interactantes, por intermédio de processos cognitivos, como a inferência, e a partir dos elementos linguísticos explícitos na superfície do texto. Nessa perspectiva, são adotados principalmente os trabalhos de Van Dijk (2001, 2002), Koch (2003; 2006; 2008; 2010) e Marcuschi (2008). No que diz respeito ao humor, este é tomado enquanto efeito de sentido produzido nos textos humorísticos por meio de técnicas humorísticas que funcionam como gatilho na deflagração da comicidade. Portanto, são levados em consideração especialmente os estudos de Bergson (1900), Freud (1905), Raskin (1985), Propp (1976), Travaglia (1990; 1992; 1998), Possenti (1998; 2010), entre outros autores. Quanto ao ethos, consideram-se os postulados da Nova Retórica, que concebe a eficácia do discurso como proveniente da autoridade do orador. Este, no instante em que toma a palavra, em um contexto retórico, faz uma apresentação de si e do outro no discurso, mesmo que não fale expressamente sobre suas qualidades, de modo a conseguir a adesão do público-alvo. Para tanto, são relevantes os conceitos expostos por Reboul (2004), Perelman e Olbrechts-Tyteca (2005), Meyer (2007), Amossy (2008) e Ferreira (2010). Feitas as análises, constatou-se que o humor, nas frases engraçadas, dá-se pelo acionamento de conhecimentos prévios e por meio de técnicas humorísticas, entre as quais a mais recorrente é a inversão. No que tange à finalidade do humor nas frases, estas visam à liberação, através da subversão do discurso do Ministério da Saúde. A finalidade humorística, por sua vez, é sustentada pelo ethos positivo do bêbado, que é mostrado como o beneficiado pela ingestão da bebida.
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Vivências em arte : processo para uma estética do sujeito

Lahorgue, Carlos Théo January 2003 (has links)
Somos envolvidos ao longo de nossas vidas com as coisas do mundo numa relação direta com os nossos sentidos que emprestam significações à nossa existência e, estão ligados ao nosso corpo, as percepções, aos sentimentos. Estamos envolvidos numa avassaladora estimulação visual que não desenvolve o olhar, mas condiciona para uma restrita percepção do mundo em que vivemos. Nossa língua e nosso olfato se perdem nos gostos e odores quimicamente preparados. O tato se amortece nesta civilização de plástico e, nosso ouvido é anestesiado numa cacofonia diária. O processo de desenvolvimento do estésico será um convite para a transformação do cotidiano a partir da sensibilização construída nos pequenos gestos e expresso nas emoções sabidas pelo corpo, sentidas frente a beleza do mundo. Um novo olhar, subjetivado, vai além da presença do sensível que, educado pela estesia é deflagrador de outros processos cognitivos que permitem singularizar o mundo tornando-o visível para si e para os outros. Oportunizar a educação dos sentidos para a apreensão do mundo, frente a beleza e o prazer sentido nas coisas do cotidiano. Pensar o espaço da estética como uma indagação da experiência vivida e, como reflexão que possibilite a formação de um sentimento pessoal que oriente nossa ação no mundo. O objeto específico deste trabalho será o fator fundamental de todo o processo de comunicação: o sentido. Isto equivale dizer que, a vivência em arte, nos instala na origem da inteligência formadora do universo simbólico e em reconhecer o que estes representam para nós no mundo. Trata-se pois, da busca por uma ciência que reúna a ordem de uma racionalidade secular e a súbita intempérie de nossa origem. Propõe-se, a descrever a formação do sentido – e falar da gradual emergência da capacidade de entender, ordenar e comunicar – e, descrever a formação da cultura ou, se quisermos, o processo do espírito a partir da não uniformidade originária. Será necessário que nos disponhamos a um olhar transcendente, totalizante, tendo este um lugar ao mesmo tempo na origem, na duração e no fim deste espetáculo que de todos os modos é infinito, complexo.
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Vivências em arte : processo para uma estética do sujeito

Lahorgue, Carlos Théo January 2003 (has links)
Somos envolvidos ao longo de nossas vidas com as coisas do mundo numa relação direta com os nossos sentidos que emprestam significações à nossa existência e, estão ligados ao nosso corpo, as percepções, aos sentimentos. Estamos envolvidos numa avassaladora estimulação visual que não desenvolve o olhar, mas condiciona para uma restrita percepção do mundo em que vivemos. Nossa língua e nosso olfato se perdem nos gostos e odores quimicamente preparados. O tato se amortece nesta civilização de plástico e, nosso ouvido é anestesiado numa cacofonia diária. O processo de desenvolvimento do estésico será um convite para a transformação do cotidiano a partir da sensibilização construída nos pequenos gestos e expresso nas emoções sabidas pelo corpo, sentidas frente a beleza do mundo. Um novo olhar, subjetivado, vai além da presença do sensível que, educado pela estesia é deflagrador de outros processos cognitivos que permitem singularizar o mundo tornando-o visível para si e para os outros. Oportunizar a educação dos sentidos para a apreensão do mundo, frente a beleza e o prazer sentido nas coisas do cotidiano. Pensar o espaço da estética como uma indagação da experiência vivida e, como reflexão que possibilite a formação de um sentimento pessoal que oriente nossa ação no mundo. O objeto específico deste trabalho será o fator fundamental de todo o processo de comunicação: o sentido. Isto equivale dizer que, a vivência em arte, nos instala na origem da inteligência formadora do universo simbólico e em reconhecer o que estes representam para nós no mundo. Trata-se pois, da busca por uma ciência que reúna a ordem de uma racionalidade secular e a súbita intempérie de nossa origem. Propõe-se, a descrever a formação do sentido – e falar da gradual emergência da capacidade de entender, ordenar e comunicar – e, descrever a formação da cultura ou, se quisermos, o processo do espírito a partir da não uniformidade originária. Será necessário que nos disponhamos a um olhar transcendente, totalizante, tendo este um lugar ao mesmo tempo na origem, na duração e no fim deste espetáculo que de todos os modos é infinito, complexo.
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A produção de sentido nas histórias... matemáticas

Barros, Jane Fischer January 2004 (has links)
A dissertação problematiza a questão da dificuldade na aprendizagem das matemáticas a partir do ponto de vista subjetivo do aluno. Têm-se como hipótese que as dificuldades apresentam-se devido à impossibilidade de construção de sentido para as matemáticas, mais especificamente, para as histórias matemáticas (mais conhecidas como problemas matemáticos). Objetiva-se, neste estudo, analisar as narrações de sujeitos em idade escolar, sobre histórias matemáticas, e relacioná-las com a dificuldade de produção de sentido na história do próprio sujeito. O aprofundamento teórico da pesquisa foi realizado a partir da Psicanálise freudo-lacaniana. Foram estudadas as produções psicanalíticas que têm incidido sobre os processos de subjetivação na educação escolar, assim como as reflexões sobre o sujeito na contemporaneidade. A partir desse referencial, os principais conceitos estudados foram: sujeito, sentido e história. A investigação empírica realizou-se em três etapas: análise de dois casos clínicos de crianças encaminhadas pela escola com algum problema na aprendizagem, observações em sala de aula (2ª, 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental) e análise de cartas e entrevistas feitas individualmente com crianças das salas observadas (num total de 23 alunos). Constatou-se, primeiramente, que um estudo feito a partir do ensino da matemática pode – e deve – ser utilizado para uma discussão bem mais ampla a respeito da educação hoje. A produção de sentido na sociedade atual depara-se com uma série de complexas questões, presentes na transmissão de saberes pelo Outro (encarnado, por exemplo, pela família e pela escola), as quais repercutem profundamente na vida do sujeito, tanto no que se refere à versão que ele fará de sua própria história, quanto para a relação que irá estabelecer com o ensino-aprendizagem em geral e, especificamente, com as chamadas “histórias matemáticas”.
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Produção de sentidos e construção de conceitos na relação ensino/aprendizagem da matemática

Silveira, Marisa Rosâni Abreu da January 2005 (has links)
Esta tese tem o objetivo de mostrar que o sujeito aprendente, ao se deparar com um conceito matemático já construído por ele, pode, em outro contexto, atribuir-lhe novos sentidos e re-significá-lo. Para tanto, a investigação se apóia em duas teorias filosóficas: a filosofia de Immanuel Kant e a filosofia de Ludwig Wittgenstein. Também buscamos subsídios teóricos em autores contemporâneos da filosofia da matemática, tais como Gilles-Gaston Granger, Frank Pierobon, Maurice Caveing e Marco Panza. No decorrer do processo da aprendizagem, o conceito matemático está sempre em estado de devir, na perspectiva do aluno, mesmo que este conceito seja considerado imutável sob o ponto de vista da lógica e do rigor da Matemática. Ao conectar o conceito com outros conceitos, o sujeito passa a reinterpretá-lo e, a partir desta outra compreensão, ele o reconstrói. Ao atribuir sentidos em cada ato de interpretação, o conceito do objeto se modifica conforme o contexto. As estruturas sintáticas semelhantes, em que figura o objeto, e as aparências semânticas provenientes da polissemia da linguagem oferecem material para as analogias entre os conceitos. As conjeturas nascidas destas analogias têm origem nas representações do objeto percebido, nas quais estão de acordo com a memória e a imaginação do sujeito aprendente. A imaginação é a fonte de criação e sofre as interferências das ilusões provenientes do ato de ver, já que o campo de visão do aluno está atrelado ao contexto no qual se encontra o objeto. A memória, associada às experiências vividas com o objeto matemático e à imaginação, oferece condições para a re-significação do conceito. O conceito antes de ser interpretado pelo aluno obedece às exigências e à lógica da matemática, após a interpretação depende da própria lógica do aluno. A modificação do conceito surge no momento em que o sujeito, ao interpretar a regra matemática, estabelece novas regras forjadas durante o processo de sua aplicação. Na contingência, o aluno projeta sentidos aos objetos matemáticos (que têm um automovimento previsto), porém a sua imaginação inventiva é imprevisível. Nestas circunstâncias, o conceito passa a ser reconstruível a cada ato de interpretação. As condições de leitura e de compreensão do objeto definem a construção do conceito matemático, a qual está em constante mudança.
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A produção de sentido nas histórias... matemáticas

Barros, Jane Fischer January 2004 (has links)
A dissertação problematiza a questão da dificuldade na aprendizagem das matemáticas a partir do ponto de vista subjetivo do aluno. Têm-se como hipótese que as dificuldades apresentam-se devido à impossibilidade de construção de sentido para as matemáticas, mais especificamente, para as histórias matemáticas (mais conhecidas como problemas matemáticos). Objetiva-se, neste estudo, analisar as narrações de sujeitos em idade escolar, sobre histórias matemáticas, e relacioná-las com a dificuldade de produção de sentido na história do próprio sujeito. O aprofundamento teórico da pesquisa foi realizado a partir da Psicanálise freudo-lacaniana. Foram estudadas as produções psicanalíticas que têm incidido sobre os processos de subjetivação na educação escolar, assim como as reflexões sobre o sujeito na contemporaneidade. A partir desse referencial, os principais conceitos estudados foram: sujeito, sentido e história. A investigação empírica realizou-se em três etapas: análise de dois casos clínicos de crianças encaminhadas pela escola com algum problema na aprendizagem, observações em sala de aula (2ª, 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental) e análise de cartas e entrevistas feitas individualmente com crianças das salas observadas (num total de 23 alunos). Constatou-se, primeiramente, que um estudo feito a partir do ensino da matemática pode – e deve – ser utilizado para uma discussão bem mais ampla a respeito da educação hoje. A produção de sentido na sociedade atual depara-se com uma série de complexas questões, presentes na transmissão de saberes pelo Outro (encarnado, por exemplo, pela família e pela escola), as quais repercutem profundamente na vida do sujeito, tanto no que se refere à versão que ele fará de sua própria história, quanto para a relação que irá estabelecer com o ensino-aprendizagem em geral e, especificamente, com as chamadas “histórias matemáticas”.
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Produção de sentidos e construção de conceitos na relação ensino/aprendizagem da matemática

Silveira, Marisa Rosâni Abreu da January 2005 (has links)
Esta tese tem o objetivo de mostrar que o sujeito aprendente, ao se deparar com um conceito matemático já construído por ele, pode, em outro contexto, atribuir-lhe novos sentidos e re-significá-lo. Para tanto, a investigação se apóia em duas teorias filosóficas: a filosofia de Immanuel Kant e a filosofia de Ludwig Wittgenstein. Também buscamos subsídios teóricos em autores contemporâneos da filosofia da matemática, tais como Gilles-Gaston Granger, Frank Pierobon, Maurice Caveing e Marco Panza. No decorrer do processo da aprendizagem, o conceito matemático está sempre em estado de devir, na perspectiva do aluno, mesmo que este conceito seja considerado imutável sob o ponto de vista da lógica e do rigor da Matemática. Ao conectar o conceito com outros conceitos, o sujeito passa a reinterpretá-lo e, a partir desta outra compreensão, ele o reconstrói. Ao atribuir sentidos em cada ato de interpretação, o conceito do objeto se modifica conforme o contexto. As estruturas sintáticas semelhantes, em que figura o objeto, e as aparências semânticas provenientes da polissemia da linguagem oferecem material para as analogias entre os conceitos. As conjeturas nascidas destas analogias têm origem nas representações do objeto percebido, nas quais estão de acordo com a memória e a imaginação do sujeito aprendente. A imaginação é a fonte de criação e sofre as interferências das ilusões provenientes do ato de ver, já que o campo de visão do aluno está atrelado ao contexto no qual se encontra o objeto. A memória, associada às experiências vividas com o objeto matemático e à imaginação, oferece condições para a re-significação do conceito. O conceito antes de ser interpretado pelo aluno obedece às exigências e à lógica da matemática, após a interpretação depende da própria lógica do aluno. A modificação do conceito surge no momento em que o sujeito, ao interpretar a regra matemática, estabelece novas regras forjadas durante o processo de sua aplicação. Na contingência, o aluno projeta sentidos aos objetos matemáticos (que têm um automovimento previsto), porém a sua imaginação inventiva é imprevisível. Nestas circunstâncias, o conceito passa a ser reconstruível a cada ato de interpretação. As condições de leitura e de compreensão do objeto definem a construção do conceito matemático, a qual está em constante mudança.

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