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Atividade do óleo essencial de Lippia sidoides (Verbenaceae) e dos monoterpenos timol e carvacrol sobre larvas e pupas de Musca domestica Linnaeus, 1758 (Diptera: Muscidae)Melo, Diego Rodrigues 18 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-18 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivou-se avaliar a atividade inseticida do óleo essencial de Lippia sidoides e dos
monoterpenos timol e carvacrol sobre larvas e pupas de Musca domestica através de testes de
contato. Para a avaliação da mortalidade larval (ML) foram feitas observações 48h após o
tratamento e acompanhamento das larvas sobreviventes até o estágio adulto, e estes índices
foram incluídos na eficácia de tratamento larval (ETL). Para a eficácia de tratamento pupal
(ETP), foram calculados a mortalidade pupal (MP) após seis dias do tratamento e o percentual
de mal desenvolvimento dos adultos (PMD). Foram testadas oito concentrações do óleo
essencial e das substâncias puras, variando de 0,625 até 30,0 mg/ml. A análise dos constituintes
do óleo essencial mostrou o timol como seu componente majoritário (69,91%). As doses letais
(DL50 e DL90) para larvas e pupas foram estimadas e o carvacrol apresentou os menores valores,
seguido pelo timol e óleo de L. sidoides. Verificou-se ML de 100% a partir da concentração de
10,0 mg/ml para o carvacrol, 15,0 mg/ml para o óleo de L. sidoides e 30,0 mg/ml para o timol.
Já para a ETL foi observada 100% de eficácia a partir da concentração de 5,0 mg/ml para o
carvacrol e L. sidoides e 10,0 mg/ml para o timol. Com relação a MP, o óleo essencial de L.
sidoides não apresentou atividade pupicida. Entretanto, para as concentrações de 20,0 e 30,0
mg/ml foi observado PMD, o que contribuiu para ETP de 44 e 46%, respectivamente. Já para
o carvacrol a maior mortalidade foi alcançada na concentração de 20 mg/ml (58%) e para este
terpeno não houve PMD. Para o timol observou-se maior MP (74%) para a concentração de
30,0 mg/ml com PMD de 60%, o que contribuiu para ETP de 84%. Os produtos testados
apresentaram elevado potencial larvicida, o que os tornam promissores para o desenvolvimento
de formulações ambientalmente seguras e não tóxicas para o controle de larvas de M. domestica
e que, apesar de não terem sido totalmente efetivas no controle de pupas, seu uso para esse
estágio pode ser indicado em um programa de Manejo Integrado de Pragas. / This study aimed to evaluate the insecticidal activity of the essential oil of Lippia sidoides and
thymol and carvacrol monoterpenes against larvae and pupae of Musca domestica by contact
tests. For the evaluation of larval mortality (LM) observations were made 48 hours after
treatment and follow-up of surviving larvae to the adult stage, and these indices were included
in the effectiveness of larval treatment (ELT). For the effectiveness of pupal treatment (EPT)
were calculated pupal mortality (PM) after six days of treatment and the percentage of bad
development of adults (PBD). Eight concentrations of the essential oil and pure substances,
ranging from 0.625 to 30.0 mg/ml were tested. The analysis of the constituents of the essential
oil thymol showed as its major component (69.91 %). The lethal dose (LD50 and LD90) for
larvae and pupae were estimated and carvacrol showed the lowest values, followed by thymol
and L. sidoides oil. It was found LM 100% at concentrations of 10.0 mg/ml for carvacrol, 15.0
mg/ml for L. sidoides oil and 30.0 mg/ml to thymol. As for the ELT 100% efficacy was
observed starting at a concentration of 5.0 mg/ml for carvacrol and L. sidoides and 10.0 mg/ml
to thymol. With respect to PM, the essential oil of L. sidoides showed no pupicida activity.
However, for concentrations of 20.0 and 30.0 mg/ml was observed PBD, which contributed to
EPT of 44 and 46%, respectively. As for carvacrol the highest mortality was achieved at a
concentration of 20 mg/ml (58%) and to that terpene was not PBD. To thymol observed a higher
PM (74%) for the concentration of 30.0 mg/ml with the PBD 60%, which contributed to 84%
of EPT. The products tested showed high potential larvicide, which make them promising for
the development of formulations environmentally safe and non-toxic for the control of larvae
of M. domestica and that although they were not fully effective in the control pupae, their use
for this stage can be indicated in a program of Integrated Pest Management.
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Avaliação da toxicidade de quatro solventes e um surfactante, e dos fenilpropanoides eugenol e (E)-cinamaldeído sobre larvas e pupas de Musca domestica Linnaeus, 1758 (Diptera: Muscidae)Silva, Bianca Carvalho da 24 February 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-04-17T11:56:32Z
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Previous issue date: 2016-02-24 / Musca domestica é um importante vetor mecânico de diversos patógenos para humanos e animais de criação, sendo essencial o estudo de novas alternativas de controle mais eficientes e seguras para este díptero. A busca por novas alternativas de inseticidas envolve experimentos que geralmente necessitam do uso de solventes que não interfiram nos resultados da substância testada. Assim, o presente estudo compreendeu duas etapas: investigar a sensibilidade de larvas e pupas de M. domestica aos solventes acetona, etanol, metanol e dimetilsulfóxido (DMSO) e ao surfactante Tween 80 em diferentes tempos de volatilização; e avaliar a toxicidade dos fenilpropanoides eugenol e (E)-cinamaldeído sobre os mesmo estágios deste díptero. Para ambos os experimentos utilizou-se o teste de contato, com 10 repetições (n=10) para cada solvente/surfactante e concentração das substâncias sobre cada estágio. No primeiro experimento foram testados acetona, etanol e metanol em pureza analítica e DMSO e Tween 80 na concentração de 5%. Os tempos avaliados foram zero, cinco, 10 e 15 minutos (23±2°C e 60±10% UR). Os resultados mostraram que o tempo de volatilização produz diferença significativa na mortalidade larval (ML) para os três primeiros solventes testados, e acetona mostrou-se semelhante ao controle após cinco minutos de volatilização (p>0,05). Metanol e etanol mostraram-se semelhantes ao controle após 15 minutos de volatilização (p>0,05). DMSO não apresentou ML significativa (p>0,05), no entanto apresentou percenbtual de mortalidade acumulada (PMA) superiores a 14% (p<0,05). Tween 80 não apresentou diferença na toxicidade sobre as larvas relacionada ao tempo. Para o teste com pupas somente etanol produziu diferença significativa entre os tempos de volatilização, enquanto acetona e metanol diferiram do controle em todos os tratamentos (p<0,05). DMSO e Tween 80 não diferiram significativamente do controle em nenhum tempo (p˃0,05). O surfactante Tween 80 foi o único que não apresentou toxicidade para ambos os estágios na concentração testada, porém acetona foi o solvente que volatilizou mais rapidamente, mostrando menor toxicidade entre aqueles testados em pureza analítica. Para o segundo experimento, foram utilizadas oito concentrações de cada substância para a determinação das concentrações letais (CL50 e CL90). Eugenol apresentou os menores valores de CL50 e CL90, para a eficácia do tratamento larval (ETL) (1,5 e 3,75 mg/mL, respectivamente) enquanto (E)-cinamaldeido apresentou os menores valores de CL50 e CL90 para a eficácia do tratamento pupal (ETP) (18,08 e 78,83 mg/mL, respectivamente). Ambas as substâncias apresentaram atividade larvicida a partir de 2,5 mg/mL e ETL de 100% a partir de 5 mg/mL. Para o tratamento pupal (E)-cinamaldeído diferiu do controle a partir da
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concentração de 10mg/mL (p<0,05) e ambos os fenilpropanoides causaram má formação em adultos a partir de 10 mg/mL, e maior ETP na concentração de 30 mg/mL, sendo 67,2% para (E)-cinamaldeído e 32% para eugenol. Os produtos testados nesse estudo apresentaram elevado potencial larvicida, além de ambos apresentarem efeitos pupicida e causarem má formação nos adultros provenientes de pupas tratadas. Ainda, é possível sugerir a utilização conjunta de ambas substância para um controle mais eficiente, visto que (E)-cinamaldeído apresentou melhor atividade larvicida, enquanto eugenol teve melhor atividade pupicida. Desta forma, esses fenilpropanoides mostrando-se promissores para o uso no desenvolvimento de formulações mais seguras para a saúde e meio ambiente, sendo possível sua utilização em estratégias de Manejo Integrado de Pragas. / Musca domestica is an important mechanical vector of several pathogens to humans and domestic animals, being essential to study new alternatives to eficiente and safe control against this Diptera. The search for new insecticides alternative involves experiments that generally require the use of solvents that should not interfere in the results of the test substance. Thus, this study involved two stages: to investigate the sensitivity of M. domestica larvae and pupae to the solvents acetone, ethanol, methanol and dimethylsulfoxide (DMSO) and the surfactant Tween 80 at different times of volatilization; and evaluating toxicity of phenylpropanoid eugenol and (E)-cinnamaldehyde against the same stages of this Diptera. For both experiments were used the patch test with 10 repetitions (n=10) for each solvent/surfactant and concentration of substances against each stage. In the first experiment acetone, ethanol and methanol were tested in analytical purity while DMSO and Tween 80 at the concentration of 5%. The times evaluated were zero, five, 10 and 15 minutes (23±2°C and 60±10% RH). The results showed that the volatilization time produces significant difference in larval mortality (LM) for the first three solvents tested, and acetone was similar to the control after five minutes volatilization (p>0.05). Methanol and ethanol were similar to the control after 15 minutes of evaporation (p>0.05). DMSO showed no significant LM (p> 0.05), but its accumulated mortality percenbtual (AMP) was over 14% (p<0.05). Tween 80 showed no difference in toxicity againts larvae related to time. For the pupae test only ethanol produced significant difference between the evaporation time, while acetone and methanol differed from the control in all treatments (p<0.05). DMSO and Tween 80 did not differ significantly from control at any time (p>0.05). The surfactant Tween 80 was the only one that showed no toxicity for both stages at the concentration tested, however the solvent acetone was volatilized more quickly, showing lower toxicity among those tested in analytical purity. For the second experiment, we used eight concentrations of each substance for the determination of lethal doses (LC50 and LC90). Eugenol showed the lowest values of LC50 and LC90 for the effectiveness of larval treatment (ELT) (1.5 and 3.75 mg/mL, respectively) while (E)-cinnamaldehyde had the lowest values of LC50 and LC90 for effectiveness of pupal treatment (EPT) (18.08 and 78.83 mg/mL, respectively). Both substances exhibited larvicidal activity from 2.5 mg/mL and ELT of 100% from 5 mg/mL. For pupal treatment (E)cinnamaldehyde differed from the control from the concentration of 10mg/mL (p <0.05) and both phenylpropanoid caused malformation in adults from 10 mg/mL. The greater EPT was from concentration of 30 mg/mL, being 67.2% for (E)-cinnamaldehyde and 32% for eugenol.
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The products tested in this study had high potential larvicide, and both present pupicida effects and cause malformation in adultros from treated pupae. Still, it is possible to suggest the combined use of both substance for more efficient control, as (E)-cinamaldeído showed better larvicidal activity, while eugenol had better pupicida activity. Thus, using these phenylpropanoids show promise in the development of safer formulations for health and the environment, and these could be used in Integrated Pest Management strategies.
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