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Intergenerational Relations in Later Life: Theory, Co-Housing, and Social DynamicsHatzifilalithis, Stephanie January 2022 (has links)
With the rise of intergenerational programming (e.g., intergenerational co-housing) across Canada and a demographic shift whereby the number of people 65 years and over is expected to almost double from 13.2% to 24.5% by 2036, mechanisms supporting intergenerational relations are crucial. Intergenerational landscapes (IL) is a term I use to describe all that is across, between, and within generational cohorts. The conceptual understandings of intergenerational landscapes and how they could be beneficial (or detrimental) in later life require revisiting in gerontological research. This dissertation uses a multi-method qualitative design to examine conceptual frameworks, experienced relations, and contemporary dynamics of IL. I am investigating IL at diverse locations of experience emphasizing the voices of both older and younger people. This includes, a conceptual review of intergenerational knowledge (Paper One), the intersections of intergenerational dynamics in a co-housing setting (Paper Two), and an autoethnographic account of managing an intergenerational co-housing project (Paper Three). This dissertation focuses on conceptual models, how paradigms of IL are reproduced in practice, and how contemporary dynamics are experienced in a Canadian context. This thesis aims to initiate a meaningful dialogue on how current theorizing requires revisiting, given the contemporary landscape. This thesis supports the advancement of academic knowledge, programming, and public policy in aging research. / Thesis / Doctor of Philosophy (PhD) / The aim of this thesis is to understand how contemporary conditions, such as population aging, may influence intergenerational relations. In this dissertation, I examine conceptual understandings, social influences, and people’s experiences of intergenerational co-housing. In the first section of this dissertation, I suggest a new language to discuss the 'intergenerational’ and highlight the importance of critical gerontological perspectives. I then examine how participants of an intergenerational co-housing program experience their living arrangement against a backdrop of contemporary change through a critical realist lens. I then turn to an autoethnographic account of managing an intergenerational co-housing project that sheds light on features of contemporary society that impact intergenerational realities. Finally, this research suggests ways to better discuss and debate intergenerational ideas and how they are related to aging, the field of gerontology, and older people.
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Teias trançantes: o mercado cultural e as dinâmicas da cultura na contemporaneidadeLeite, Fernanda Capibaribe January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Nesta dissertação, desenvolvo um estudo de caso acerca do Mercado Cultural, evento anual realizado pelo Instituto Cultural Casa Via Magia, desde 1999, em Salvador, que se direciona à valorização das produções artísticas e culturais independentes, aquelas não diretamente vinculadas às estratégias de difusão e circulação das indústrias culturais. Parto da sua singularidade enquanto um acontecimento da cultura para efetuar uma análise em torno da trajetória que foi sendo trilhada ao longo das suas sete edições, considerando as oscilações e redimensionamentos da proposta difundida pela organização do evento e focando nas aproximações e deslocamentos entre o evento e a articulação das redes de cultura, já que o Mercado Cultural foi fruto do engajamento da Casa Via Magia com as referidas redes. Valho-me, para o desenvolvimento de tal análise, dos estudos acerca da centralidade que o campo cultural vem assumindo, na contemporaneidade, nos quais são evocadas noções como as provenientes de análises dos Estudos Culturais, a relação entre a cultura e as teorias sobre o desenvolvimento, os impactos da globalização em nossas sociedades e os paradoxos engendrados com o surgimento das tecnologias da comunicação e informação, em que se encaixam as contradições existentes entre os aspectos normativos e a praxis das redes de cultura, particularmente daquelas que atuam na perspectiva da produção artística e da promoção e distribuição culturais. Tendo a proposta inicial do Mercado Cultural se confundido com as perspectivas dessas redes, isto é, sendo focada na promoção e distribuição da produção cultural independente, a partir do intercâmbio e da cooperação internacional como uma alternativa à lógica hegemônica de dominação e de dirigismo cultural, o evento conseguiu agregar um conjunto de fatores que o instituíram como evento representativo, servindo como um atestado de qualidade para os grupos que dele participavam e cumprindo com a missão de estabelecer pontes de conexão entre produções culturais diversas num contexto internacional. Ao longo das suas duas últimas edições, no entanto, o foco de atuação do evento foi deslocado para uma perspectiva mais localizada e menos internacional, atuando, de maneira sistemática, com as populações locais e voltando-se às atividades de formação e capacitação culturais em detrimento da sua proposta inicial. Nesse contexto, analiso os fatores que desencadearam tais mudanças, pondo em relação o histórico das ações desenvolvidas pela Casa Via Magia; a atual conjuntura das redes de cultura com as quais o Mercado Cultural dialogava; as demandas geradas pelas suas agências financiadoras e o surgimento de outras iniciativas com uma missão semelhante àquela que construiu inicialmente a identidade do evento. Palavras-chave: Mercado cultural. Cultura e desenvolvimento. Dinâmicas contemporâneas. Redes de cultura. Sociedade em rede. / Salvador
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