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Relações de poder, tensões, conflitos e resistências: um estudo etnográfico com um grupo de professoras/es de inglês de um curso de formação continuada / Power networks, stress and conflict situations and resistances: a ethnographic research in a continual training course for teachers of english

Paula, Charlene Steplany Marylin Meneses de 27 March 2018 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2018-12-06T16:51:35Z No. of bitstreams: 2 Tese - Charlene Steplany Marylin Meneses de Paula - Tese.pdf: 3929084 bytes, checksum: 6e9dcf31379b51b309abeeab13145034 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-12-07T10:06:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Charlene Steplany Marylin Meneses de Paula - Tese.pdf: 3929084 bytes, checksum: 6e9dcf31379b51b309abeeab13145034 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-07T10:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Charlene Steplany Marylin Meneses de Paula - Tese.pdf: 3929084 bytes, checksum: 6e9dcf31379b51b309abeeab13145034 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This ethnographic research, carried out between 2011 and 2017, has investigated how power networks impact teacher education and performance. Therefore, I have answered the following questions: 1) what stress and conflict situations have risen during the data-generation phase, namely, in the period of methodological transition between the collaborative research and the ethnographic research? 2) what kinds of resistance circumstances have come forth throughout the third module of the continual training? How have they been manifested and understood? I was one of the training professors in a continual training course for teachers of English. I was in charge of a training center in a city of Goiás in 2013, and, over the fieldwork phase, 14 apprentice teachers (12 female and 2 male teachers) participated effectively in 32 four-hour classes during the first or the second semester. The teachers came either from the same city where the center is located or from cities nearby and taught English in schools administered by the state government and/or in schools ruled the city government. The course was held in the training school in the regional education department office located in that city. The meetings were face-to-face and took place every Friday from 2 to 6 p.m. I have developed and reflected on this research having systemic thought, the paradigm of complexity, as a basis for it. In order to guide my analyses, I have used mostly Ginzburg’s index paradigm (1989), Goffman’s concepts of façade interaction and preservation rituals (1974; 2012), as well as Foucault’s studies on power and resistance relations (1988; 1993; 2001; 2004; 2004a; 2008; 2009; 2010; 2011). I reckon that the analysis of interaction events has helped me to comprehend stress situations that lay out of the control of who coordinates the training process (in this case, I) and conflicts for which the the training professor is not (the only) responsible, as well as how varied resistance types to an authority or to counter-conducts may be. The (counter)resistances have led to many conflicts, which, on their turn, have proven to be valuable in bringing benefits or independence. 77,7% of the participants have chosen the third module as the most significant one in the course; they have alleged in some of the results that they still must change their minds when it comes to considering race prejudice; that the course has enabled them to share experiences and to acknowledge new realities; that the texts they read have helped them reflect on how they deal with the world in and out of the school; and that the themes could be shared with students in public basic schools. / Essa pesquisa etnográfica, realizada entre os anos de 2011e 2017, investiga como as redes de poder impactam a formação e a atuação docentes. Para tanto, respondo às seguintes perguntas: 1) que tensões e conflitos surgiram durante a geração dos dados, ou seja, no período de transição metodológica, compreendido entre a pesquisa colaborativa e a pesquisa etnográfica?; 2) que resistências surgiram ao longo do terceiro módulo do curso de formação continuada? Como são manifestadas e compreendidas? Fui uma das professoras formadoras de um curso de formação continuada de professoras/es de inglês. Me responsabilizei pelo polo de uma cidade do interior de Goiás e, ao longo de 2013, na fase de campo, foram ministradas 32 aulas de 4 horas cada para um total de 14 docentes aprendizes (12 professoras e 2 professores) que participaram efetivamente do curso, pelo menos em um dos semestres. Essas/es aprendizes residiam na cidade-polo e em cidades vizinhas e lecionavam língua inglesa em escolas públicas municipais e/ou estaduais. As aulas aconteceram na escola de formação, localizada na subsecretaria regional de educação do município-polo. Os encontros foram presenciais e ocorreram semanalmente, todas as sextas-feiras, das 14 às 18 horas. É com base no pensamento sistêmico, ou paradigma da complexidade, que desenvolvo e compreendo essa pesquisa. Para orientar minhas análises, me baseio principalmente no paradigma indiciário de Ginsburg (1989); nos rituais de interação e de preservação da fachada de Goffman (1974; 2012); e nas relações de poder e resistências de Foucault (1988; 1993; 2001; 2004; 2004a; 2008; 2009; 2010; 2011). Concluo que a análise de eventos interacionais me ajudou a enxergar tensões que vão além do controle de quem coordena o processo de formação (no caso em análise, eu) e conflitos pelos quais a formadora não é (a única) responsável, bem como o quanto podem ser variados os tipos de resistência, seja a uma autoridade ou a contracondutas. As (contra)resistências promoveram inúmeros conflitos, que, por sua vez, mostraram-se produtivos, trazendo benefícios ou emancipando. 77,7% das/os participantes escolheram o módulo 3 como o mais significativo do curso e alegaram dentre alguns resultados que o preconceito racial ainda está presente em suas mentes e que precisam mudar seus pensamentos; que o curso possibilitou o compartilhamento de experiências e a descoberta de novas realidades; que os textos lidos promoveram a reflexão sobre o como lidar com o mundo dentro e fora da escola; e que os temas puderam ser compartilhados nas escolas da rede pública da educação básica, com os/as discentes.

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