• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 3
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Knowledge and willingness to use emergency contraception, among post partum women at Chris Hani Baragwanath Academic Hospital

Lukhaimane, Tshimangadzo Abigail 02 September 2014 (has links)
Masters in Medicine (MMed) in Obstetrics and Gynaecology dissertation for submission 2013 / Emergency contraception (EC) has been shown in observational studies to prevent pregnancy after unprotected intercourse. EC is available in South Africa (SA) in the public and private health sectors, without prescription. Prior studies of EC in SA demonstrated a low level of EC awareness. Establishing the awareness of EC among women in the greater Soweto region that attend the Chris Hani Baragwanath Academic Hospital (CHBAH) for delivery may give us an indication of the need for education on emergency contraceptive methods. We will aim also to establish where women would prefer to source their EC, once a basic understanding of EC is conveyed. The need for targeted education and media campaigns has been demonstrated to improve EC awareness in other countries and this should be considered when programs are instituted to get wider coverage. It would be advantageous to have insight as to the sources of current EC information and client preferences. OBJECTIVE: The main aim of this study is to establish awareness and knowledge of EC in postpartum women at CHBAH. Secondary objectives were to establish the source of the information, and differences in women who were aware of the method from those who were unaware. We also assessed the woman’s planned pregnancy rate for their pregnancy, previous and current pregnancy. The final objective is to determine if there is a willingness to use EC among this population, after informing all women about the method.
2

The adoption of a new contraceptive method - surveys and interventions regarding emergency contraception /

Larsson, Margareta, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Univ., 2004. / Härtill 4 uppsatser.
3

Levonorgestrel emergency contraception effects on endometrial development and embryo implantation /

Meng, Chun-Xia, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2009. / Härtill 4 uppsatser.
4

An application of the theory of planned behavior on nurse-midwives' intentions to counsel and prescribe emergency contraception /

Emeis, Cathy L. January 2007 (has links)
Thesis (Ph.D. in Nursing) -- University of Colorado Denver, 2007. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 146-157). Free to UCD affiliates. Online version available via ProQuest Digital Dissertations;
5

Fatores associados à informação e à prescrição da pílula anticoncepcional de emergência (PAE) por ginecologistas e obstetras brasileiros / Associated factors to information and prescription of emergency contraception pill by Brazilian gynecologists an obstetricians

Oliveira, William Alexandre de 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Aníbal Faúndes, Maria José Duarte Osis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T20:48:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_WilliamAlexandrede_M.pdf: 659096 bytes, checksum: 56cf5a8130f44d6cf8388f074a6bdd43 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: A pílula anticoncepcional de emergência (PAE) é uma forma de contracepção hormonal que permite evitar uma gravidez não planejada após uma relação sexual desprotegida. O acesso à PAE pode ser dificultado por atitudes negativas dos médicos, derivadas de sua opinião sobre o mecanismo de ação deste método. Objetivo: Avaliar a proporção de ginecologistas e obstetras brasileiros que prescrevem a PAE e a sua associação com algumas características dos médicos e suas percepções sobre o mecanismo de ação desse método. Sujeitos e Método: Estudo de corte transversal, baseado na análise secundária de estudo anterior com 3.337 ginecologistas e obstetras brasileiros que autorresponderam um questionário enviado. Outro banco de dados foi criado com as variáveis de interesse para este estudo: as variáveis independentes foram: opinião dos médicos em relação ao mecanismo de ação da pílula de contracepção de emergência (evitar a fecundação, impedir a implantação do óvulo fertilizado e provoca um ?microaborto"), experiência pessoal com o uso da PAE (precisou usar e usou; precisou usar, mas não usou e nunca precisou usar). A experiência de informar as potenciais usuárias sobre a disponibilidade da PAE e de prescrevê-la foram as variáveis dependentes. As variáveis de controle utilizadas foram os dados sociodemográficos dos médicos. Análise dos dados: A análise bivariada foi feita para testar as associações entre independentes e de controle com as duas variáveis dependentes e quantificar a razão de prevalência e o intervalo de confiança 95%. Finalmente, a análise de regressão múltipla de Poisson foi realizada para identificar as variáveis independentes associadas às duas variáveis dependentes. Resultados: 91,4% dos médicos afirmaram que informam seus pacientes sobre a PAE, 89,3% já prescreveram o método pelo menos uma vez durante o tempo de exercício da profissão; 20,8% afirmaram que a ação da PAE ocorria antes da fecundação e 56,9% acreditavam que interferia com a implantação e 22,3% dos médicos referiram que a PAE provocava um ?microaborto?. Com relação ao uso, 24,7% dos médicos já tiveram a necessidade de usar a PAE e usaram, 1,6% tiveram a necessidade de usar mas não usaram e 73,6% nunca tiveram a necessidade de utilizar a PAE. O percentual dos médicos que nunca tinham informado sobre a pílula anticoncepcional de emergência ou prescrito o método foi mais que duas vezes maior entre aqueles que acreditavam que a PAE provocava um ?microaborto? do que entre aqueles que tinham outra percepção sobre o mecanismo de ação da PAE. A proporção de médicos que nunca tinham informado ou prescrito a PAE foi maior entre os médicos que tiveram a necessidade usar o método e não o usaram, do que entre os médicos que nunca tiveram a necessidade de usá-lo. Conclusões: O conceito errôneo de que a PAE pode provocar um ?microaborto? é uma importante barreira para as potenciais usuárias, enquanto que a experiência de uso pessoal pelos médicos que necessitaram usá-la favorece a informação e a prescrição do método. / Abstract: Introduction: The emergency contraceptive pills (ECPs) is a form of hormonal contraception that can prevent an unintended pregnancy after unprotected sex. Access to the EAP may be hampered by negative attitudes of doctors, derived from his view on the mechanism of action of this method. Objective: To evaluate the proportion of Brazilian gynecologists and obstetricians to prescribe the ECP and its association with some characteristics of doctors and their perceptions of the mechanism of action of these methods. Subjects and Methods: Cross-sectional study, based on secondary analysis of a previous study with 3337 Brazilian gynecologists and obstetricians who autorresponderam a questionnaire. Another database was created with the variables of interest to this study: the independent variables were physicians' beliefs regarding the mechanism of action of emergency contraception pill (to prevent fertilization, prevent implantation of the fertilized egg and causes "microaborto"), personal experience with the use of PAE (needed to use and used, had to use but not used and never needed to use). The experience of informing potential users about the availability of SAP and prescribe it were the dependent variables. The control variables used were sociodemographic data for doctors. Data analysis: A new database was prepared separately from the database of original research, dividing the variables of interest described above. Bivariate analysis was done to test the associations between independent and control with the two dependent variables and quantify the prevalence ratio and confidence interval 95%. Finally, Poisson analysis was performed to identify variables independently associated with dependent variables. Results: 91.4% of doctors said they inform their patients about ECP, 89.3% had prescribed the method at least once. 20.8% said that ECP acts before fertilization and 56.9% believed that acts by interfering with implantation and only 22.3% of physicians believed that ECP causes a micro abortion. The percentage of physicians who had the necessity to use ECP and used was 24,7%, 1.6% had the necessity to use but did not use it and 73.6% had never had the necessity to use the ECP. The percentage of doctors who had never informed about the emergency contraceptive pill or prescribe the method was more than twice higher among those who believed that the ECP causes a micro abortion than among those who believed in a different mechanism of action of ECP. The proportion of doctors who had never informed or prescribed emergency contraception was greater among physicians who had the necessity to use the method and did not use it than among physicians who had never had the necessity to use it. Conclusions: The misconception that the ECP can cause a micro abortion is an important barrier to potential users, while the personal experience of doctors contribute in a positive way for the information and prescription of the method. / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
6

Razões do não uso da anticoncepção de emergência quando indicada / Reasons for non-use of emergency contraception when indicated

Santos, Osmara Alves dos 17 January 2014 (has links)
Introdução: A anticoncepção de emergência é um método contraceptivo usado após a relação sexual desprotegida. Apesar da sua alta eficácia e de estar disponível gratuitamente na rede pública de saúde, ainda é subutilizada. Objetivo: Identificar as razões e analisar os determinantes do não uso da anticoncepção de emergência quando indicada. Método: Estudo quantitativo, do tipo transversal, realizado com amostra probabilística de mulheres grávidas usuárias de 12 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã, São Paulo (n=515), entre março e junho de 2013. O não uso da anticoncepção de emergência quando indicada foi considerado quando as mulheres eram classificadas como tendo gravidez não planejada ou ambivalente segundo o London Measure of Unplanned Pregnancy (n=366). No Stata 12.0, os dados foram analisados por meio de regressão logística multinomial. O grupo de mulheres que usou a anticoncepção de emergência para prevenir a gravidez em curso foi comparado com dois grupos: o de mulheres que estava usando algum método contraceptivo, mas não anticoncepção de emergência no mês em que ficou grávida, e o grupo de mulheres que não usou métodos contraceptivos nem anticoncepção de emergência nesse período. Resultados: Apesar da maioria conhecer a anticoncepção de emergência (96,7%), apenas 9,8% a usou para prevenir a gravidez em curso. A principal razão para o não uso foi pensar que não iria engravidar (47,6%). Outras razões, como querer engravidar/ter um filho no futuro e não pensar ou não se lembrar do método também foram amplamente referidas pelas mulheres. Os determinantes do não uso da anticoncepção de emergência para as mulheres que usavam métodos contraceptivos foram a não consciência do risco de engravidar [OR=3,44; IC95%: 1,48-8,03] e morar com o parceiro [OR=3,23; IC95%: 1,43-7,28]. Para aquelas que não usavam métodos contraceptivos, morar com o parceiro [OR= 3,19; IC95%: 1,40-7,27], gravidez ambivalente [OR: 3,40; IC95%: 1,56-8,54] e o não uso prévio do método [OR=3,52; IC95%: 1,38-8,97] foram associados ao não uso da anticoncepção de emergência. Conclusões: Viver com um parceiro pode fazer com que a mulher se sinta menos preocupada em evitar uma gravidez, ou seja, menos propensa a usar a anticoncepção de emergência. De toda forma, reconhecer as situações em que corre o risco de engravidar, saber por experiência própria como obter e usar o método e ter claras intenções reprodutivas podem aumentar o uso da anticoncepção de emergência quanto indicada / Introduction: Emergency contraception is a contraceptive method to be used after unprotected intercourse. Despite its high efficacy, availability both at primary health care and private pharmacies in Brazil, it is still underutilized. Objective: To identify the reasons and analyze the determinants of emergency contraception non-use when indicated. Method: Cross-sectional, quantitative study conducted with a probabilistic sample of pregnant women from 12 Primary Health Facilities at the Health Supervision of Butantã, São Paulo, Brazil (n=515), from March to June 2013. We considered an emergency contraception non-use when indicated women who were either in an unplanned or ambivalent pregnancy according to the London Measure of Unplanned Pregnancy (n=366). In Stata 12.0, we used multinomial logistic regression to analyze the data. Women who used the method to prevent the current pregnancy were the reference and were compared to two groups of women: those who did not use emergency contraception, but used another method; and those who used no method at all. Results: Although there was a high proportion of emergency contraception awareness (96.7%), only 9.8 % used it to prevent the current pregnancy. The main reason for non-use was believing that she would not become pregnant (47.6%); but wanting to become pregnant in the future and not remembering to use the method were also largely reported. Associated aspects to emergency contraception non-use among women who used a method were not being aware of pregnancy risk [OR=3,44; IC95%: 1,48-8,03] and cohabitation with a partner [OR=3,23; IC95%: 1,43-7,28]. Among women that did not use any contraception, cohabitation with a partner [OR= 3,19; IC95%: 1,40-7,27], ambivalent pregnancy [OR: 3,40; IC95%: 1,56-8,54] and no previous use of emergency contraception [OR=3,52; IC95%: 1,38-8,97] were associated with the method non-use. Conclusions: Living with a partner can make a woman feel less concerned about preventing a pregnancy, which means, less likely to use emergency contraception. Eventually, having skills to recognize pregnancy risk situations, having experience on how to use and when to obtain the pill and a clear pregnancy intention can increase the use of emergency contraception when indicated
7

Razões do não uso da anticoncepção de emergência quando indicada / Reasons for non-use of emergency contraception when indicated

Osmara Alves dos Santos 17 January 2014 (has links)
Introdução: A anticoncepção de emergência é um método contraceptivo usado após a relação sexual desprotegida. Apesar da sua alta eficácia e de estar disponível gratuitamente na rede pública de saúde, ainda é subutilizada. Objetivo: Identificar as razões e analisar os determinantes do não uso da anticoncepção de emergência quando indicada. Método: Estudo quantitativo, do tipo transversal, realizado com amostra probabilística de mulheres grávidas usuárias de 12 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã, São Paulo (n=515), entre março e junho de 2013. O não uso da anticoncepção de emergência quando indicada foi considerado quando as mulheres eram classificadas como tendo gravidez não planejada ou ambivalente segundo o London Measure of Unplanned Pregnancy (n=366). No Stata 12.0, os dados foram analisados por meio de regressão logística multinomial. O grupo de mulheres que usou a anticoncepção de emergência para prevenir a gravidez em curso foi comparado com dois grupos: o de mulheres que estava usando algum método contraceptivo, mas não anticoncepção de emergência no mês em que ficou grávida, e o grupo de mulheres que não usou métodos contraceptivos nem anticoncepção de emergência nesse período. Resultados: Apesar da maioria conhecer a anticoncepção de emergência (96,7%), apenas 9,8% a usou para prevenir a gravidez em curso. A principal razão para o não uso foi pensar que não iria engravidar (47,6%). Outras razões, como querer engravidar/ter um filho no futuro e não pensar ou não se lembrar do método também foram amplamente referidas pelas mulheres. Os determinantes do não uso da anticoncepção de emergência para as mulheres que usavam métodos contraceptivos foram a não consciência do risco de engravidar [OR=3,44; IC95%: 1,48-8,03] e morar com o parceiro [OR=3,23; IC95%: 1,43-7,28]. Para aquelas que não usavam métodos contraceptivos, morar com o parceiro [OR= 3,19; IC95%: 1,40-7,27], gravidez ambivalente [OR: 3,40; IC95%: 1,56-8,54] e o não uso prévio do método [OR=3,52; IC95%: 1,38-8,97] foram associados ao não uso da anticoncepção de emergência. Conclusões: Viver com um parceiro pode fazer com que a mulher se sinta menos preocupada em evitar uma gravidez, ou seja, menos propensa a usar a anticoncepção de emergência. De toda forma, reconhecer as situações em que corre o risco de engravidar, saber por experiência própria como obter e usar o método e ter claras intenções reprodutivas podem aumentar o uso da anticoncepção de emergência quanto indicada / Introduction: Emergency contraception is a contraceptive method to be used after unprotected intercourse. Despite its high efficacy, availability both at primary health care and private pharmacies in Brazil, it is still underutilized. Objective: To identify the reasons and analyze the determinants of emergency contraception non-use when indicated. Method: Cross-sectional, quantitative study conducted with a probabilistic sample of pregnant women from 12 Primary Health Facilities at the Health Supervision of Butantã, São Paulo, Brazil (n=515), from March to June 2013. We considered an emergency contraception non-use when indicated women who were either in an unplanned or ambivalent pregnancy according to the London Measure of Unplanned Pregnancy (n=366). In Stata 12.0, we used multinomial logistic regression to analyze the data. Women who used the method to prevent the current pregnancy were the reference and were compared to two groups of women: those who did not use emergency contraception, but used another method; and those who used no method at all. Results: Although there was a high proportion of emergency contraception awareness (96.7%), only 9.8 % used it to prevent the current pregnancy. The main reason for non-use was believing that she would not become pregnant (47.6%); but wanting to become pregnant in the future and not remembering to use the method were also largely reported. Associated aspects to emergency contraception non-use among women who used a method were not being aware of pregnancy risk [OR=3,44; IC95%: 1,48-8,03] and cohabitation with a partner [OR=3,23; IC95%: 1,43-7,28]. Among women that did not use any contraception, cohabitation with a partner [OR= 3,19; IC95%: 1,40-7,27], ambivalent pregnancy [OR: 3,40; IC95%: 1,56-8,54] and no previous use of emergency contraception [OR=3,52; IC95%: 1,38-8,97] were associated with the method non-use. Conclusions: Living with a partner can make a woman feel less concerned about preventing a pregnancy, which means, less likely to use emergency contraception. Eventually, having skills to recognize pregnancy risk situations, having experience on how to use and when to obtain the pill and a clear pregnancy intention can increase the use of emergency contraception when indicated

Page generated in 0.1126 seconds