• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Fatores associados à informação e à prescrição da pílula anticoncepcional de emergência (PAE) por ginecologistas e obstetras brasileiros / Associated factors to information and prescription of emergency contraception pill by Brazilian gynecologists an obstetricians

Oliveira, William Alexandre de 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Aníbal Faúndes, Maria José Duarte Osis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T20:48:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_WilliamAlexandrede_M.pdf: 659096 bytes, checksum: 56cf5a8130f44d6cf8388f074a6bdd43 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: A pílula anticoncepcional de emergência (PAE) é uma forma de contracepção hormonal que permite evitar uma gravidez não planejada após uma relação sexual desprotegida. O acesso à PAE pode ser dificultado por atitudes negativas dos médicos, derivadas de sua opinião sobre o mecanismo de ação deste método. Objetivo: Avaliar a proporção de ginecologistas e obstetras brasileiros que prescrevem a PAE e a sua associação com algumas características dos médicos e suas percepções sobre o mecanismo de ação desse método. Sujeitos e Método: Estudo de corte transversal, baseado na análise secundária de estudo anterior com 3.337 ginecologistas e obstetras brasileiros que autorresponderam um questionário enviado. Outro banco de dados foi criado com as variáveis de interesse para este estudo: as variáveis independentes foram: opinião dos médicos em relação ao mecanismo de ação da pílula de contracepção de emergência (evitar a fecundação, impedir a implantação do óvulo fertilizado e provoca um ?microaborto"), experiência pessoal com o uso da PAE (precisou usar e usou; precisou usar, mas não usou e nunca precisou usar). A experiência de informar as potenciais usuárias sobre a disponibilidade da PAE e de prescrevê-la foram as variáveis dependentes. As variáveis de controle utilizadas foram os dados sociodemográficos dos médicos. Análise dos dados: A análise bivariada foi feita para testar as associações entre independentes e de controle com as duas variáveis dependentes e quantificar a razão de prevalência e o intervalo de confiança 95%. Finalmente, a análise de regressão múltipla de Poisson foi realizada para identificar as variáveis independentes associadas às duas variáveis dependentes. Resultados: 91,4% dos médicos afirmaram que informam seus pacientes sobre a PAE, 89,3% já prescreveram o método pelo menos uma vez durante o tempo de exercício da profissão; 20,8% afirmaram que a ação da PAE ocorria antes da fecundação e 56,9% acreditavam que interferia com a implantação e 22,3% dos médicos referiram que a PAE provocava um ?microaborto?. Com relação ao uso, 24,7% dos médicos já tiveram a necessidade de usar a PAE e usaram, 1,6% tiveram a necessidade de usar mas não usaram e 73,6% nunca tiveram a necessidade de utilizar a PAE. O percentual dos médicos que nunca tinham informado sobre a pílula anticoncepcional de emergência ou prescrito o método foi mais que duas vezes maior entre aqueles que acreditavam que a PAE provocava um ?microaborto? do que entre aqueles que tinham outra percepção sobre o mecanismo de ação da PAE. A proporção de médicos que nunca tinham informado ou prescrito a PAE foi maior entre os médicos que tiveram a necessidade usar o método e não o usaram, do que entre os médicos que nunca tiveram a necessidade de usá-lo. Conclusões: O conceito errôneo de que a PAE pode provocar um ?microaborto? é uma importante barreira para as potenciais usuárias, enquanto que a experiência de uso pessoal pelos médicos que necessitaram usá-la favorece a informação e a prescrição do método. / Abstract: Introduction: The emergency contraceptive pills (ECPs) is a form of hormonal contraception that can prevent an unintended pregnancy after unprotected sex. Access to the EAP may be hampered by negative attitudes of doctors, derived from his view on the mechanism of action of this method. Objective: To evaluate the proportion of Brazilian gynecologists and obstetricians to prescribe the ECP and its association with some characteristics of doctors and their perceptions of the mechanism of action of these methods. Subjects and Methods: Cross-sectional study, based on secondary analysis of a previous study with 3337 Brazilian gynecologists and obstetricians who autorresponderam a questionnaire. Another database was created with the variables of interest to this study: the independent variables were physicians' beliefs regarding the mechanism of action of emergency contraception pill (to prevent fertilization, prevent implantation of the fertilized egg and causes "microaborto"), personal experience with the use of PAE (needed to use and used, had to use but not used and never needed to use). The experience of informing potential users about the availability of SAP and prescribe it were the dependent variables. The control variables used were sociodemographic data for doctors. Data analysis: A new database was prepared separately from the database of original research, dividing the variables of interest described above. Bivariate analysis was done to test the associations between independent and control with the two dependent variables and quantify the prevalence ratio and confidence interval 95%. Finally, Poisson analysis was performed to identify variables independently associated with dependent variables. Results: 91.4% of doctors said they inform their patients about ECP, 89.3% had prescribed the method at least once. 20.8% said that ECP acts before fertilization and 56.9% believed that acts by interfering with implantation and only 22.3% of physicians believed that ECP causes a micro abortion. The percentage of physicians who had the necessity to use ECP and used was 24,7%, 1.6% had the necessity to use but did not use it and 73.6% had never had the necessity to use the ECP. The percentage of doctors who had never informed about the emergency contraceptive pill or prescribe the method was more than twice higher among those who believed that the ECP causes a micro abortion than among those who believed in a different mechanism of action of ECP. The proportion of doctors who had never informed or prescribed emergency contraception was greater among physicians who had the necessity to use the method and did not use it than among physicians who had never had the necessity to use it. Conclusions: The misconception that the ECP can cause a micro abortion is an important barrier to potential users, while the personal experience of doctors contribute in a positive way for the information and prescription of the method. / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
2

Conhecimento e uso da anticoncepção de emergência entre adolescentes estudantes do ensino médio / Knowledge and use of emergency contraception among adolescent students of the high school

Nascimento, Christiane Borges do 24 October 2012 (has links)
As práticas contraceptivas na adolescência apresentam dinâmica própria, em que as decisões acerca do uso de algum método variam em função de uma série de elementos, como o conhecimento sobre anticoncepção, a experiência sexual e o relacionamento vigente. Por conta de serem essencialmente solteiros, os adolescentes alternam os métodos de acordo com o tipo de relacionamento, seja ocasional ou estável, bem como ao longo deste. É justamente nos momentos de alternâncias e descontinuidades no uso de métodos que a anticoncepção de emergência pode surgir como opção para a prevenção da gravidez não planejada. Mesmo que já esteja disponível em alguns serviços da rede pública de saúde no país, pouco se sabe sobre o seu conhecimento e uso. Assim, este estudo teve como objetivo analisar o nível do conhecimento e o uso da anticoncepção de emergência entre adolescentes estudantes do ensino médio. Para isto, foi conduzido um estudo quantitativo do tipo transversal. A população de estudo constou de estudantes solteiros de 15 a 19 anos de idade que estavam matriculados em escolas públicas e privadas do município de Arujá, São Paulo. Os estudantes foram selecionados considerando a amostragem probabilística por conglomerado, realizado em duas etapas (estratificação por escola e sistemática por turma) (n=669). Os dados foram coletados por meio de um questionário autoaplicado, no qual as variáveis dependentes foram o conhecimento sobre a anticoncepção de emergência (incluindo apenas aqueles que a conheciam) e o uso da anticoncepção de emergência (incluindo apenas aqueles que iniciaram a vida sexual). As variáveis independentes dizem respeito às características sociodemográficas e ao comportamento sexual e contraceptivo. A análise de regressão linear múltipla identificou como variáveis associadas ao nível do conhecimento da anticoncepção de emergência o tipo de escola, o ano escolar, o sexo, a relação sexual e conhecer alguém que já usou o método. Por sua vez, a análise de regressão logística múltipla identificou como variáveis associadas ao uso da anticoncepção de emergência a religião, o namoro atual e conhecer alguém que já usou o método. Os resultados obtidos demonstraram que os adolescentes de ambos os tipos de escola sabem pouco sobre a anticoncepção de emergência, apesar de uma parcela significativa ter usado este método. Demonstraram, também, que o nível de conhecimento da anticoncepção de emergência não afetou o uso deste método. / Contraceptive practices in adolescence present specific dynamics, in which decisions about the use of a method vary upon contraception knowledge, sexual experience and dating. As adolescents are mostly single, they alternate the use of contraceptive methods according to their relationships, whether occasional or permanent, as well as along it. Whenever there are alternations and discontinuities in the use of regular methods, emergency contraception may emerge as an option to prevent an unplanned pregnancy. Even though it is already available in some primary health services, little is known about adolescents knowledge and use. This study aimed to analyze the level of knowledge and use of emergency contraception among high school adolescent students. So we conducted a cross-sectional quantitative study. The study population was single students from 15 to 19 years of age enrolled in public and private high schools in the city of Arujá, São Paulo, Brazil. Students were selected based on a cluster sampling, conducted in two stages (stratificatied sampling by school and systematic sampling by class) (n = 669). Data were collected through a self-administered questionnaire, in which the dependent variables were knowledge about emergency contraception and the use of emergency contraception (considering only those who reported sexual initiation). Independent variables were sociodemographic characteristics and sexual and contraceptive behavior. From multiple logistic regression analysis, data showed that associated variables to the level of knowledge of emergency contraception were school type, school year, sex/gender, sexual intercourse and knowledge of someone who has used the method. On the other hand, variables associated with the use of emergency contraception were religion, current dating and knowledge of someone who has used the method. Results showed that adolescents from both schools know little about emergency contraception, although more than a half have used this method. Level of knowledge of emergency contraception did not affect the use of this method.
3

Razões do não uso da anticoncepção de emergência quando indicada / Reasons for non-use of emergency contraception when indicated

Santos, Osmara Alves dos 17 January 2014 (has links)
Introdução: A anticoncepção de emergência é um método contraceptivo usado após a relação sexual desprotegida. Apesar da sua alta eficácia e de estar disponível gratuitamente na rede pública de saúde, ainda é subutilizada. Objetivo: Identificar as razões e analisar os determinantes do não uso da anticoncepção de emergência quando indicada. Método: Estudo quantitativo, do tipo transversal, realizado com amostra probabilística de mulheres grávidas usuárias de 12 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã, São Paulo (n=515), entre março e junho de 2013. O não uso da anticoncepção de emergência quando indicada foi considerado quando as mulheres eram classificadas como tendo gravidez não planejada ou ambivalente segundo o London Measure of Unplanned Pregnancy (n=366). No Stata 12.0, os dados foram analisados por meio de regressão logística multinomial. O grupo de mulheres que usou a anticoncepção de emergência para prevenir a gravidez em curso foi comparado com dois grupos: o de mulheres que estava usando algum método contraceptivo, mas não anticoncepção de emergência no mês em que ficou grávida, e o grupo de mulheres que não usou métodos contraceptivos nem anticoncepção de emergência nesse período. Resultados: Apesar da maioria conhecer a anticoncepção de emergência (96,7%), apenas 9,8% a usou para prevenir a gravidez em curso. A principal razão para o não uso foi pensar que não iria engravidar (47,6%). Outras razões, como querer engravidar/ter um filho no futuro e não pensar ou não se lembrar do método também foram amplamente referidas pelas mulheres. Os determinantes do não uso da anticoncepção de emergência para as mulheres que usavam métodos contraceptivos foram a não consciência do risco de engravidar [OR=3,44; IC95%: 1,48-8,03] e morar com o parceiro [OR=3,23; IC95%: 1,43-7,28]. Para aquelas que não usavam métodos contraceptivos, morar com o parceiro [OR= 3,19; IC95%: 1,40-7,27], gravidez ambivalente [OR: 3,40; IC95%: 1,56-8,54] e o não uso prévio do método [OR=3,52; IC95%: 1,38-8,97] foram associados ao não uso da anticoncepção de emergência. Conclusões: Viver com um parceiro pode fazer com que a mulher se sinta menos preocupada em evitar uma gravidez, ou seja, menos propensa a usar a anticoncepção de emergência. De toda forma, reconhecer as situações em que corre o risco de engravidar, saber por experiência própria como obter e usar o método e ter claras intenções reprodutivas podem aumentar o uso da anticoncepção de emergência quanto indicada / Introduction: Emergency contraception is a contraceptive method to be used after unprotected intercourse. Despite its high efficacy, availability both at primary health care and private pharmacies in Brazil, it is still underutilized. Objective: To identify the reasons and analyze the determinants of emergency contraception non-use when indicated. Method: Cross-sectional, quantitative study conducted with a probabilistic sample of pregnant women from 12 Primary Health Facilities at the Health Supervision of Butantã, São Paulo, Brazil (n=515), from March to June 2013. We considered an emergency contraception non-use when indicated women who were either in an unplanned or ambivalent pregnancy according to the London Measure of Unplanned Pregnancy (n=366). In Stata 12.0, we used multinomial logistic regression to analyze the data. Women who used the method to prevent the current pregnancy were the reference and were compared to two groups of women: those who did not use emergency contraception, but used another method; and those who used no method at all. Results: Although there was a high proportion of emergency contraception awareness (96.7%), only 9.8 % used it to prevent the current pregnancy. The main reason for non-use was believing that she would not become pregnant (47.6%); but wanting to become pregnant in the future and not remembering to use the method were also largely reported. Associated aspects to emergency contraception non-use among women who used a method were not being aware of pregnancy risk [OR=3,44; IC95%: 1,48-8,03] and cohabitation with a partner [OR=3,23; IC95%: 1,43-7,28]. Among women that did not use any contraception, cohabitation with a partner [OR= 3,19; IC95%: 1,40-7,27], ambivalent pregnancy [OR: 3,40; IC95%: 1,56-8,54] and no previous use of emergency contraception [OR=3,52; IC95%: 1,38-8,97] were associated with the method non-use. Conclusions: Living with a partner can make a woman feel less concerned about preventing a pregnancy, which means, less likely to use emergency contraception. Eventually, having skills to recognize pregnancy risk situations, having experience on how to use and when to obtain the pill and a clear pregnancy intention can increase the use of emergency contraception when indicated
4

Razões do não uso da anticoncepção de emergência quando indicada / Reasons for non-use of emergency contraception when indicated

Osmara Alves dos Santos 17 January 2014 (has links)
Introdução: A anticoncepção de emergência é um método contraceptivo usado após a relação sexual desprotegida. Apesar da sua alta eficácia e de estar disponível gratuitamente na rede pública de saúde, ainda é subutilizada. Objetivo: Identificar as razões e analisar os determinantes do não uso da anticoncepção de emergência quando indicada. Método: Estudo quantitativo, do tipo transversal, realizado com amostra probabilística de mulheres grávidas usuárias de 12 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã, São Paulo (n=515), entre março e junho de 2013. O não uso da anticoncepção de emergência quando indicada foi considerado quando as mulheres eram classificadas como tendo gravidez não planejada ou ambivalente segundo o London Measure of Unplanned Pregnancy (n=366). No Stata 12.0, os dados foram analisados por meio de regressão logística multinomial. O grupo de mulheres que usou a anticoncepção de emergência para prevenir a gravidez em curso foi comparado com dois grupos: o de mulheres que estava usando algum método contraceptivo, mas não anticoncepção de emergência no mês em que ficou grávida, e o grupo de mulheres que não usou métodos contraceptivos nem anticoncepção de emergência nesse período. Resultados: Apesar da maioria conhecer a anticoncepção de emergência (96,7%), apenas 9,8% a usou para prevenir a gravidez em curso. A principal razão para o não uso foi pensar que não iria engravidar (47,6%). Outras razões, como querer engravidar/ter um filho no futuro e não pensar ou não se lembrar do método também foram amplamente referidas pelas mulheres. Os determinantes do não uso da anticoncepção de emergência para as mulheres que usavam métodos contraceptivos foram a não consciência do risco de engravidar [OR=3,44; IC95%: 1,48-8,03] e morar com o parceiro [OR=3,23; IC95%: 1,43-7,28]. Para aquelas que não usavam métodos contraceptivos, morar com o parceiro [OR= 3,19; IC95%: 1,40-7,27], gravidez ambivalente [OR: 3,40; IC95%: 1,56-8,54] e o não uso prévio do método [OR=3,52; IC95%: 1,38-8,97] foram associados ao não uso da anticoncepção de emergência. Conclusões: Viver com um parceiro pode fazer com que a mulher se sinta menos preocupada em evitar uma gravidez, ou seja, menos propensa a usar a anticoncepção de emergência. De toda forma, reconhecer as situações em que corre o risco de engravidar, saber por experiência própria como obter e usar o método e ter claras intenções reprodutivas podem aumentar o uso da anticoncepção de emergência quanto indicada / Introduction: Emergency contraception is a contraceptive method to be used after unprotected intercourse. Despite its high efficacy, availability both at primary health care and private pharmacies in Brazil, it is still underutilized. Objective: To identify the reasons and analyze the determinants of emergency contraception non-use when indicated. Method: Cross-sectional, quantitative study conducted with a probabilistic sample of pregnant women from 12 Primary Health Facilities at the Health Supervision of Butantã, São Paulo, Brazil (n=515), from March to June 2013. We considered an emergency contraception non-use when indicated women who were either in an unplanned or ambivalent pregnancy according to the London Measure of Unplanned Pregnancy (n=366). In Stata 12.0, we used multinomial logistic regression to analyze the data. Women who used the method to prevent the current pregnancy were the reference and were compared to two groups of women: those who did not use emergency contraception, but used another method; and those who used no method at all. Results: Although there was a high proportion of emergency contraception awareness (96.7%), only 9.8 % used it to prevent the current pregnancy. The main reason for non-use was believing that she would not become pregnant (47.6%); but wanting to become pregnant in the future and not remembering to use the method were also largely reported. Associated aspects to emergency contraception non-use among women who used a method were not being aware of pregnancy risk [OR=3,44; IC95%: 1,48-8,03] and cohabitation with a partner [OR=3,23; IC95%: 1,43-7,28]. Among women that did not use any contraception, cohabitation with a partner [OR= 3,19; IC95%: 1,40-7,27], ambivalent pregnancy [OR: 3,40; IC95%: 1,56-8,54] and no previous use of emergency contraception [OR=3,52; IC95%: 1,38-8,97] were associated with the method non-use. Conclusions: Living with a partner can make a woman feel less concerned about preventing a pregnancy, which means, less likely to use emergency contraception. Eventually, having skills to recognize pregnancy risk situations, having experience on how to use and when to obtain the pill and a clear pregnancy intention can increase the use of emergency contraception when indicated
5

Conhecimento e uso da anticoncepção de emergência entre adolescentes estudantes do ensino médio / Knowledge and use of emergency contraception among adolescent students of the high school

Christiane Borges do Nascimento 24 October 2012 (has links)
As práticas contraceptivas na adolescência apresentam dinâmica própria, em que as decisões acerca do uso de algum método variam em função de uma série de elementos, como o conhecimento sobre anticoncepção, a experiência sexual e o relacionamento vigente. Por conta de serem essencialmente solteiros, os adolescentes alternam os métodos de acordo com o tipo de relacionamento, seja ocasional ou estável, bem como ao longo deste. É justamente nos momentos de alternâncias e descontinuidades no uso de métodos que a anticoncepção de emergência pode surgir como opção para a prevenção da gravidez não planejada. Mesmo que já esteja disponível em alguns serviços da rede pública de saúde no país, pouco se sabe sobre o seu conhecimento e uso. Assim, este estudo teve como objetivo analisar o nível do conhecimento e o uso da anticoncepção de emergência entre adolescentes estudantes do ensino médio. Para isto, foi conduzido um estudo quantitativo do tipo transversal. A população de estudo constou de estudantes solteiros de 15 a 19 anos de idade que estavam matriculados em escolas públicas e privadas do município de Arujá, São Paulo. Os estudantes foram selecionados considerando a amostragem probabilística por conglomerado, realizado em duas etapas (estratificação por escola e sistemática por turma) (n=669). Os dados foram coletados por meio de um questionário autoaplicado, no qual as variáveis dependentes foram o conhecimento sobre a anticoncepção de emergência (incluindo apenas aqueles que a conheciam) e o uso da anticoncepção de emergência (incluindo apenas aqueles que iniciaram a vida sexual). As variáveis independentes dizem respeito às características sociodemográficas e ao comportamento sexual e contraceptivo. A análise de regressão linear múltipla identificou como variáveis associadas ao nível do conhecimento da anticoncepção de emergência o tipo de escola, o ano escolar, o sexo, a relação sexual e conhecer alguém que já usou o método. Por sua vez, a análise de regressão logística múltipla identificou como variáveis associadas ao uso da anticoncepção de emergência a religião, o namoro atual e conhecer alguém que já usou o método. Os resultados obtidos demonstraram que os adolescentes de ambos os tipos de escola sabem pouco sobre a anticoncepção de emergência, apesar de uma parcela significativa ter usado este método. Demonstraram, também, que o nível de conhecimento da anticoncepção de emergência não afetou o uso deste método. / Contraceptive practices in adolescence present specific dynamics, in which decisions about the use of a method vary upon contraception knowledge, sexual experience and dating. As adolescents are mostly single, they alternate the use of contraceptive methods according to their relationships, whether occasional or permanent, as well as along it. Whenever there are alternations and discontinuities in the use of regular methods, emergency contraception may emerge as an option to prevent an unplanned pregnancy. Even though it is already available in some primary health services, little is known about adolescents knowledge and use. This study aimed to analyze the level of knowledge and use of emergency contraception among high school adolescent students. So we conducted a cross-sectional quantitative study. The study population was single students from 15 to 19 years of age enrolled in public and private high schools in the city of Arujá, São Paulo, Brazil. Students were selected based on a cluster sampling, conducted in two stages (stratificatied sampling by school and systematic sampling by class) (n = 669). Data were collected through a self-administered questionnaire, in which the dependent variables were knowledge about emergency contraception and the use of emergency contraception (considering only those who reported sexual initiation). Independent variables were sociodemographic characteristics and sexual and contraceptive behavior. From multiple logistic regression analysis, data showed that associated variables to the level of knowledge of emergency contraception were school type, school year, sex/gender, sexual intercourse and knowledge of someone who has used the method. On the other hand, variables associated with the use of emergency contraception were religion, current dating and knowledge of someone who has used the method. Results showed that adolescents from both schools know little about emergency contraception, although more than a half have used this method. Level of knowledge of emergency contraception did not affect the use of this method.
6

Contracepção de emergência entre pacientes atendidas nos ambulatórios de ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa deMmisericórdia do Estado do Pará

Priante, Paulo Sergio Barbalho January 2013 (has links)
Introdução: A contracepção de emergência, embora disponível há mais de 30 anos, ainda nos dias atuais encontra resistências de natureza religiosa, cultural e social em diferentes regiões do mundo. Estados como o Pará, segundo maior da Amazônia brasileira e da Região Norte do Brasil, com características continentais, têm, certamente na geografia, na diversidade populacional e no ecossistema, fatores que contribuem sobremaneira para a ocorrência de gestações precoces e indesejadas, assim como a prática de abortamento. Pouco se sabe sobre o nível de conhecimento sobre a contracepção de emergência pelas mulheres e sua utilização pela população brasileira. Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento sobre contracepção de emergência entre mulheres atendidas nos Ambulatórios de Ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Estado do Pará. Métodos: Foi realizado estudo transversal com 316 mulheres sexualmente ativas, com idade entre 18 e 50 anos, que frequentaram o Ambulatório de Ginecologia entre junho e julho de 2012. As pacientes responderam a um questionário contendo 29 perguntas, incluindo: idade em anos, nível educacional, conhecimento e uso prévio do método de contracepção de emergência. Resultados: A idade média das participantes foi de 31,84 ± 8,00 anos, 46,84% delas concluíram o ensino médio e apenas 8,55% possuíam o ensino superior. A maioria obtivera informações sobre contracepção de emergência por meio de amigos (48,61%, n = 152) e apenas 7,30% através de seus médicos. Embora 83,54% das participantes relatassem estar familiarizadas com o método, apenas 0,63% disseram que o contraceptivo de emergência poderia ser usado até 5 dias após a relação sexual desprotegida e 76,58% nunca tinham utilizado o método. Conclusão: As mulheres incluídas neste estudo demostraram ter elevado conhecimento e prevalência de uso da contracepção de emergência, apesar de pouco conhecimento sobre o tempo máximo para sua utilização e, devem receber mais informações sobre o contraceptivo de emergência. / Introduction: emergency contraception although available as a safe and effective method for more than 30 years, even today, meets resistance as religious, cultural and social development in different regions of the world, limiting their use and compromising your knowledge on the part of the population. States such as Pará, the second largest Brazilian Amazon State, and of the northern region of Brazil, with continental characteristics, has certainly, in geography, population diversity, ecosystem, factors that contribute greatly favoring the occurrence of premature and unwanted pregnancies, as well as the practice of abortion. Little is known about the level of knowledge about emergency contraception by women and their use in Brazil. Objective: To assess the level of knowledge about emergency contraception among women attending at gynecology clinics in the Hospital Santa Casa de Misericordia of State of Pará. Methods: cross-sectional study was conducted with 316 sexually active women aged 18-50 years attending the gynecology outpatient clinic, between June and July 2012. The patients answered a questionnaire containing 29 questions, including: age in years, education level, knowledge and previous use of emergency contraception method. Results: The mean age of participants was 31.84 ± 8,00 years. 46.84% of them completed high school, and only 8.55% have higher education. Most women obtained information on emergency contraception through friends (48.61%, n = 152) and only 7.30% of its physicians. 83.54% participants reported being familiar with the method, only 0.63% said that emergency contraception could be used up to 5 days after unprotected intercourse, 57.59% did not know, and 76,58% (n = 242) had never used the method. Conclusion: The women in our study seem to have high level of knowledge and prevalence of use of emergency contraception, although little known about the time limit for its use and should receive more information about the emergency contraceptive.
7

Contracepção de emergência entre pacientes atendidas nos ambulatórios de ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa deMmisericórdia do Estado do Pará

Priante, Paulo Sergio Barbalho January 2013 (has links)
Introdução: A contracepção de emergência, embora disponível há mais de 30 anos, ainda nos dias atuais encontra resistências de natureza religiosa, cultural e social em diferentes regiões do mundo. Estados como o Pará, segundo maior da Amazônia brasileira e da Região Norte do Brasil, com características continentais, têm, certamente na geografia, na diversidade populacional e no ecossistema, fatores que contribuem sobremaneira para a ocorrência de gestações precoces e indesejadas, assim como a prática de abortamento. Pouco se sabe sobre o nível de conhecimento sobre a contracepção de emergência pelas mulheres e sua utilização pela população brasileira. Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento sobre contracepção de emergência entre mulheres atendidas nos Ambulatórios de Ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Estado do Pará. Métodos: Foi realizado estudo transversal com 316 mulheres sexualmente ativas, com idade entre 18 e 50 anos, que frequentaram o Ambulatório de Ginecologia entre junho e julho de 2012. As pacientes responderam a um questionário contendo 29 perguntas, incluindo: idade em anos, nível educacional, conhecimento e uso prévio do método de contracepção de emergência. Resultados: A idade média das participantes foi de 31,84 ± 8,00 anos, 46,84% delas concluíram o ensino médio e apenas 8,55% possuíam o ensino superior. A maioria obtivera informações sobre contracepção de emergência por meio de amigos (48,61%, n = 152) e apenas 7,30% através de seus médicos. Embora 83,54% das participantes relatassem estar familiarizadas com o método, apenas 0,63% disseram que o contraceptivo de emergência poderia ser usado até 5 dias após a relação sexual desprotegida e 76,58% nunca tinham utilizado o método. Conclusão: As mulheres incluídas neste estudo demostraram ter elevado conhecimento e prevalência de uso da contracepção de emergência, apesar de pouco conhecimento sobre o tempo máximo para sua utilização e, devem receber mais informações sobre o contraceptivo de emergência. / Introduction: emergency contraception although available as a safe and effective method for more than 30 years, even today, meets resistance as religious, cultural and social development in different regions of the world, limiting their use and compromising your knowledge on the part of the population. States such as Pará, the second largest Brazilian Amazon State, and of the northern region of Brazil, with continental characteristics, has certainly, in geography, population diversity, ecosystem, factors that contribute greatly favoring the occurrence of premature and unwanted pregnancies, as well as the practice of abortion. Little is known about the level of knowledge about emergency contraception by women and their use in Brazil. Objective: To assess the level of knowledge about emergency contraception among women attending at gynecology clinics in the Hospital Santa Casa de Misericordia of State of Pará. Methods: cross-sectional study was conducted with 316 sexually active women aged 18-50 years attending the gynecology outpatient clinic, between June and July 2012. The patients answered a questionnaire containing 29 questions, including: age in years, education level, knowledge and previous use of emergency contraception method. Results: The mean age of participants was 31.84 ± 8,00 years. 46.84% of them completed high school, and only 8.55% have higher education. Most women obtained information on emergency contraception through friends (48.61%, n = 152) and only 7.30% of its physicians. 83.54% participants reported being familiar with the method, only 0.63% said that emergency contraception could be used up to 5 days after unprotected intercourse, 57.59% did not know, and 76,58% (n = 242) had never used the method. Conclusion: The women in our study seem to have high level of knowledge and prevalence of use of emergency contraception, although little known about the time limit for its use and should receive more information about the emergency contraceptive.
8

Contracepção de emergência entre pacientes atendidas nos ambulatórios de ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa deMmisericórdia do Estado do Pará

Priante, Paulo Sergio Barbalho January 2013 (has links)
Introdução: A contracepção de emergência, embora disponível há mais de 30 anos, ainda nos dias atuais encontra resistências de natureza religiosa, cultural e social em diferentes regiões do mundo. Estados como o Pará, segundo maior da Amazônia brasileira e da Região Norte do Brasil, com características continentais, têm, certamente na geografia, na diversidade populacional e no ecossistema, fatores que contribuem sobremaneira para a ocorrência de gestações precoces e indesejadas, assim como a prática de abortamento. Pouco se sabe sobre o nível de conhecimento sobre a contracepção de emergência pelas mulheres e sua utilização pela população brasileira. Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento sobre contracepção de emergência entre mulheres atendidas nos Ambulatórios de Ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Estado do Pará. Métodos: Foi realizado estudo transversal com 316 mulheres sexualmente ativas, com idade entre 18 e 50 anos, que frequentaram o Ambulatório de Ginecologia entre junho e julho de 2012. As pacientes responderam a um questionário contendo 29 perguntas, incluindo: idade em anos, nível educacional, conhecimento e uso prévio do método de contracepção de emergência. Resultados: A idade média das participantes foi de 31,84 ± 8,00 anos, 46,84% delas concluíram o ensino médio e apenas 8,55% possuíam o ensino superior. A maioria obtivera informações sobre contracepção de emergência por meio de amigos (48,61%, n = 152) e apenas 7,30% através de seus médicos. Embora 83,54% das participantes relatassem estar familiarizadas com o método, apenas 0,63% disseram que o contraceptivo de emergência poderia ser usado até 5 dias após a relação sexual desprotegida e 76,58% nunca tinham utilizado o método. Conclusão: As mulheres incluídas neste estudo demostraram ter elevado conhecimento e prevalência de uso da contracepção de emergência, apesar de pouco conhecimento sobre o tempo máximo para sua utilização e, devem receber mais informações sobre o contraceptivo de emergência. / Introduction: emergency contraception although available as a safe and effective method for more than 30 years, even today, meets resistance as religious, cultural and social development in different regions of the world, limiting their use and compromising your knowledge on the part of the population. States such as Pará, the second largest Brazilian Amazon State, and of the northern region of Brazil, with continental characteristics, has certainly, in geography, population diversity, ecosystem, factors that contribute greatly favoring the occurrence of premature and unwanted pregnancies, as well as the practice of abortion. Little is known about the level of knowledge about emergency contraception by women and their use in Brazil. Objective: To assess the level of knowledge about emergency contraception among women attending at gynecology clinics in the Hospital Santa Casa de Misericordia of State of Pará. Methods: cross-sectional study was conducted with 316 sexually active women aged 18-50 years attending the gynecology outpatient clinic, between June and July 2012. The patients answered a questionnaire containing 29 questions, including: age in years, education level, knowledge and previous use of emergency contraception method. Results: The mean age of participants was 31.84 ± 8,00 years. 46.84% of them completed high school, and only 8.55% have higher education. Most women obtained information on emergency contraception through friends (48.61%, n = 152) and only 7.30% of its physicians. 83.54% participants reported being familiar with the method, only 0.63% said that emergency contraception could be used up to 5 days after unprotected intercourse, 57.59% did not know, and 76,58% (n = 242) had never used the method. Conclusion: The women in our study seem to have high level of knowledge and prevalence of use of emergency contraception, although little known about the time limit for its use and should receive more information about the emergency contraceptive.

Page generated in 0.0616 seconds