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Estudo clinico da efetividade entre duas doses de dexametasona (4mg e 12mg) no controle da dor,edema e trismo após a cirurgia de terceiros molares inferiores inclusos / Clinical study of the effectiveness between two doses of dexamethasone (4mg and 12mg) in pain control, edema and trismus after third-party surgery Lower molars included

Agostinho, Cícero Newton Lemos Felício 31 March 2011 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-07-21T19:09:46Z No. of bitstreams: 1 CiceroAgostinho.pdf: 718364 bytes, checksum: 5b373c12916005349c74311789694b95 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-21T19:09:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CiceroAgostinho.pdf: 718364 bytes, checksum: 5b373c12916005349c74311789694b95 (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / The aim of this study was to evaluate the effect of two different concentrations (4 mg and 12 mg) of dexamethasone to control pain, swelling and trismus after third molar surgery inclusos. This clinical study was conducted with 16 adult patients of both sex, displaying mandibular third molar in the same position bilaterally, with an indication for surgical removal. Patients were treated with 4 mg or 12 mg of dexamethasone 1 hour before surgery on the first or second surgery. The choice of which side was operated first and which dose of dexamethasone would be taken first was performed randomly and double blind. The trismus was assessed by measuring the distance interincisal. Pain was assessed by the amount of tablets (paracetamol 750mg) taken after the surgery and the visual analogue pain scale (VAS). These data were obtained before surgery, 24 and 48 hours after surgery. Based on statistical analysis (Student's t test, Wilcoxon and Friedman), the results showed no differences in variables (swelling, pain and trismus) between the two doses of dexamethasone (4mg and 12mg). / O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de duas concentrações diferentes (4mg e 12mg) de dexametasona no controle da dor, edema e trismo após a cirurgia de terceiros molares inferiores inclusos. Este estudo clínico foi realizado com 27 pacientes adultos, de ambos os sexos, que apresentavam terceiros molares inferiores inclusos na mesma posição bilateralmente, com indicação para remoção cirúrgica. Os pacientes foram medicados com 4mg ou 12mg de dexametasona uma hora antes do procedimento cirúrgico na primeira ou na segunda cirurgia. A escolha de qual lado foi operado primeiro e qual dose de dexametasona seria empregada inicialmente era realizada de forma randomizada e duplo-cega. O trismo foi avaliado pela medida da distância interincisal. A dor foi avaliada mediante a contagem da quantidade de comprimidos (paracetamol 750mg) ingerida após a cirurgia e da Escala Visual Analógica da dor (VAS). Esses dados foram obtidos antes da cirurgia, 24 horas e 48 horas depois do procedimento cirúrgico. Com base na análise estatística (teste t-student, Wilcoxon e Friedman), os resultados não mostraram diferença nas variáveis (edema, dor e trismo) entre as duas doses de dexametasona.
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Avaliação do potencial da Telemedicina em Cuidados Paliativos no câncer avançado / The assessment of telemedicine to support outpatient palliative care in advanced cancer

Lilian Hennemann Krause 11 June 2014 (has links)
Este estudo avaliou o potencial da Telemedicina como suporte complementar a assistência ambulatorial na monitoração de sintomas em pacientes com câncer avançado. Foram acompanhados 12 pacientes do ambulatório do Núcleo de Cuidados Paliativos do Hospital Universitário Pedro Ernesto (NCP-HUPE) de janeiro de 2011 a agosto de 2013. Mensalmente foram feitas consultas ambulatoriais pela médica e equipe multidisciplinar. Neste intervalo, os pacientes do domicilio, através de seus computadores pessoais se conectaram ao Laboratório de TeleSSaúde UERJ pelo serviço de webconferências interagindo com a mesma médica assistente do ambulatório. Os pacientes também tiveram acesso à médica por celular e email. A cada entrevista (presencial e remota) foi aplicada a Escala de Avaliação de Sintomas de Edmonton [Edmonton Symptom Assessment System (ESAS)], e coletado outros dados quanto a outras queixas biopsicossociais e espirituais, agravos à saúde, qualidade de áudio e vídeo da conexão, avaliação dos familiares com a Telemedicina e interferência da Telemedicina quanto ao local do óbito do paciente. Houve dificuldade na seleção dos pacientes, pois o HUPE é um hospital público cuja população assistida tem, caracteristicamente, baixa escolaridade, nível socioeconômico restrito e pouca habilidade com informática. O tempo médio de acompanhamento foi de 195 dias (DP 175,11; range: 11-553 dias). Todos receberam diagnóstico de câncer avançado e tinham dificuldades com locomoção. Sem dúvidas, a ESAS favoreceu a comunicação dos sintomas com os profissionais de saúde; porém, condições clínicas e controle dos sintomas singulares, avaliados em momentos distintos e sujeitos a influências diversas, impedem conclusões em relação às pretensas vantagens. Acompanhamento clínico, detecção de agravos à saúde e de sintomas físicos, psicossociais e espirituais foram possíveis de ser observados pela Telemedicina, confirmados e medicados nas consultas presenciais. A conexão para webconferência foi estabelecida por familiares, pois nenhum paciente operava computadores. O óbito domiciliar ocorreu em 41,67% e todos, mesmo os óbitos hospitalares, receberam suporte à distância do NCP. Durante o estudo foram feitos 305 contatos: 110 consultas presenciais a pacientes e familiares e 195 por Telemedicina (77 webconferências, 38 telefonemas e 80 emails). Todos os familiares referiram satisfação com o suporte oferecido. A Telemedicina permitiu maior acesso ao sistema de saúde (maior número de contatos), reduziu a busca por serviços de emergência, ajudou o controle dos sintomas e proporcionou orientações e segurança aos familiares. Este suporte favoreceu intervenções precoces e proativas e assistência continuada até o óbito. A Telemedicina demonstrou ser um bom adjuvante na monitoração e gerenciamento de sintomas de pacientes em cuidados paliativos em domicílio, não substituindo, mas complementando a assistência presencial. / This study assessed telemedicine potential as a complementary support to ambulatory care in monitoring symptoms in patients with advanced cancer. Twelve patients were followed up at the Palliative Care Nucleus ambulatory of the Pedro Ernesto University Hospital (NCP-HUPE) from January 2011 to August 2013. Monthly, assistance were made by physician and multidisciplinary team. Meanwhile, patients at home, with their personal computer connected to UERJ Telehealth Laboratory webconference service, interacting with the same ambulatory physician. Patients also had access to doctors cellphone and e-mail. At each interview (personal and remote) was applied the Edmonton Symptom Assessment System (ESAS), collected data on other biopsychosocial and spiritual complaints, health problems, audio and video quality connection, family's evaluation about Telemedicine and Telemedicine interference on patient's place of death. There was difficulty to select patients because HUPE is a public hospital whose population assisted has typically low educational and socioeconomic status, and restricted ability to deal with computers. The mean follow-up time was 195 days (SD 175.11; range: 11-553 days). All were diagnosed with advanced cancer and had transportation difficulties. There is no doubt that ESAS favored symptoms communication with health professionals; however, singular clinical conditions and symptom control assessed at different moments and subjected to many factors, preclude conclusions regarding alleged advantages. Clinical monitoring, detection of health problems and physical, psychosocial and spiritual symptoms were possible to be observed by Telemedicine, and were confirmed and treated at face-to-face consultations. Webconference connection was made by family members, because no patient operated computers. Death at home occurred in 41.67% and everyone, even the hospital deaths, received NCP support at distance. During the study was made 305 contacts; 110 face-to-face consultations to patients and families and 195 by Telemedicine (77 webconference, 38 telephone calls and 80 emails). Telemedicine allowed better access to health system (greater number of contacts), reduced search for emergency services, helped symptom control and provided orientations and reassurance to family members. This support favored early and proactive interventions and continuing assistance till death. Telemedicine has proved to be a good adjuvant in home monitoring and managing symptoms in palliative care patients, complementing face-to-face assistance, but not substituting it.
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Avaliação do potencial da Telemedicina em Cuidados Paliativos no câncer avançado / The assessment of telemedicine to support outpatient palliative care in advanced cancer

Lilian Hennemann Krause 11 June 2014 (has links)
Este estudo avaliou o potencial da Telemedicina como suporte complementar a assistência ambulatorial na monitoração de sintomas em pacientes com câncer avançado. Foram acompanhados 12 pacientes do ambulatório do Núcleo de Cuidados Paliativos do Hospital Universitário Pedro Ernesto (NCP-HUPE) de janeiro de 2011 a agosto de 2013. Mensalmente foram feitas consultas ambulatoriais pela médica e equipe multidisciplinar. Neste intervalo, os pacientes do domicilio, através de seus computadores pessoais se conectaram ao Laboratório de TeleSSaúde UERJ pelo serviço de webconferências interagindo com a mesma médica assistente do ambulatório. Os pacientes também tiveram acesso à médica por celular e email. A cada entrevista (presencial e remota) foi aplicada a Escala de Avaliação de Sintomas de Edmonton [Edmonton Symptom Assessment System (ESAS)], e coletado outros dados quanto a outras queixas biopsicossociais e espirituais, agravos à saúde, qualidade de áudio e vídeo da conexão, avaliação dos familiares com a Telemedicina e interferência da Telemedicina quanto ao local do óbito do paciente. Houve dificuldade na seleção dos pacientes, pois o HUPE é um hospital público cuja população assistida tem, caracteristicamente, baixa escolaridade, nível socioeconômico restrito e pouca habilidade com informática. O tempo médio de acompanhamento foi de 195 dias (DP 175,11; range: 11-553 dias). Todos receberam diagnóstico de câncer avançado e tinham dificuldades com locomoção. Sem dúvidas, a ESAS favoreceu a comunicação dos sintomas com os profissionais de saúde; porém, condições clínicas e controle dos sintomas singulares, avaliados em momentos distintos e sujeitos a influências diversas, impedem conclusões em relação às pretensas vantagens. Acompanhamento clínico, detecção de agravos à saúde e de sintomas físicos, psicossociais e espirituais foram possíveis de ser observados pela Telemedicina, confirmados e medicados nas consultas presenciais. A conexão para webconferência foi estabelecida por familiares, pois nenhum paciente operava computadores. O óbito domiciliar ocorreu em 41,67% e todos, mesmo os óbitos hospitalares, receberam suporte à distância do NCP. Durante o estudo foram feitos 305 contatos: 110 consultas presenciais a pacientes e familiares e 195 por Telemedicina (77 webconferências, 38 telefonemas e 80 emails). Todos os familiares referiram satisfação com o suporte oferecido. A Telemedicina permitiu maior acesso ao sistema de saúde (maior número de contatos), reduziu a busca por serviços de emergência, ajudou o controle dos sintomas e proporcionou orientações e segurança aos familiares. Este suporte favoreceu intervenções precoces e proativas e assistência continuada até o óbito. A Telemedicina demonstrou ser um bom adjuvante na monitoração e gerenciamento de sintomas de pacientes em cuidados paliativos em domicílio, não substituindo, mas complementando a assistência presencial. / This study assessed telemedicine potential as a complementary support to ambulatory care in monitoring symptoms in patients with advanced cancer. Twelve patients were followed up at the Palliative Care Nucleus ambulatory of the Pedro Ernesto University Hospital (NCP-HUPE) from January 2011 to August 2013. Monthly, assistance were made by physician and multidisciplinary team. Meanwhile, patients at home, with their personal computer connected to UERJ Telehealth Laboratory webconference service, interacting with the same ambulatory physician. Patients also had access to doctors cellphone and e-mail. At each interview (personal and remote) was applied the Edmonton Symptom Assessment System (ESAS), collected data on other biopsychosocial and spiritual complaints, health problems, audio and video quality connection, family's evaluation about Telemedicine and Telemedicine interference on patient's place of death. There was difficulty to select patients because HUPE is a public hospital whose population assisted has typically low educational and socioeconomic status, and restricted ability to deal with computers. The mean follow-up time was 195 days (SD 175.11; range: 11-553 days). All were diagnosed with advanced cancer and had transportation difficulties. There is no doubt that ESAS favored symptoms communication with health professionals; however, singular clinical conditions and symptom control assessed at different moments and subjected to many factors, preclude conclusions regarding alleged advantages. Clinical monitoring, detection of health problems and physical, psychosocial and spiritual symptoms were possible to be observed by Telemedicine, and were confirmed and treated at face-to-face consultations. Webconference connection was made by family members, because no patient operated computers. Death at home occurred in 41.67% and everyone, even the hospital deaths, received NCP support at distance. During the study was made 305 contacts; 110 face-to-face consultations to patients and families and 195 by Telemedicine (77 webconference, 38 telephone calls and 80 emails). Telemedicine allowed better access to health system (greater number of contacts), reduced search for emergency services, helped symptom control and provided orientations and reassurance to family members. This support favored early and proactive interventions and continuing assistance till death. Telemedicine has proved to be a good adjuvant in home monitoring and managing symptoms in palliative care patients, complementing face-to-face assistance, but not substituting it.

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