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1

Cooperativismo de crédito e empresas de pequeno porte em arranjos produtivos locais

Chaves, Sidney Soares January 2009 (has links)
Nos diversos estudos sobre Arranjos Produtivos Locais desenvolvidos no país, constatamos que as empresas de pequeno porte apresentam grandes dificuldades em se articular com o sistema financeiro formal, restringindo sua capacidade inovativa e produtiva. Além deste fenômeno, observamos frágeis relações de ações conjuntas e de cooperação entre os diversos agentes econômicos, revelando baixo nível de capital social. No nosso entendimento, o atual estágio do cooperativismo de crédito apresenta condições para auxiliar a combater esses problemas, contribuindo para a sustentabilidade do arranjo produtivo. Este tipo de instituição financeira pode atuar como um Banco de Arranjo Produtivo, auxiliando o fomento do aglomerado, visto que sua principal característica é oferecer serviços financeiros com reduzidos custos de transação, devido à reduzida assimetria de informações proporcionada pela proximidade existente entre o agente financeiro e as pequenas unidades de produção. Acreditamos neste argumento porque o segmento cooperativista de crédito tem apresentado significativo crescimento qualitativo desde a promulgação da Constituição Federal vigente, constituindo-se em elemento importante no desenvolvimento econômico e social de regiões onde as cooperativas estão inseridas, proporcionando inclusão financeira, gerando emprego e renda, e auxiliando na redução de disparidades regionais. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar o comportamento de uma cooperativa de crédito, constituída em 2004 e localizada no arranjo produtivo de confecções de bonés de Apucarana, município pertencente ao Estado do Paraná. Argumentamos que a inserção deste tipo de instituição financeira neste aglomerado produtivo fortalecerá o capital social, proporcionará benefícios econômicos e se constituirá numa opção viável para amenizar o gargalo financeiro das empresas de pequeno porte, impulsionando o desenvolvimento deste segmento empresarial e das localidades onde estão hospedadas. / In the diverse studies on developed Local Productive Arrangements in Brazil, we evidence that the small business companies present great difficulties in if articulating with the formal financial system, restricting its innovative and productive capacity. In our agreement, the current period of training of the cooperativism of credit presents conditions to assist to fight these problems contributing for the support of the productive arrangement. This type of financial institution can act as a cluster Bank, assisting the promotion of the accumulation, since its main characteristic is to offer financial services with reduced costs of transaction, due to reduced proportionate asymmetry of information for the existing proximity between the financial agent and the small units of production. We believe this argument because the segment has presented significant qualitative growth since the promulgation of the effective Federal Constitution, consisting in important element in the economic and social development of regions where the cooperatives are inserted, providing financial inclusion, generating job and income, and assisting in the reduction of regional inaqualities. In this context, the objective of this work is to analyze the behavior of a cooperativism of credit, consisting in 2004 and located in the productive arrangement of confections of caps of Apucarana, pertaining city to the State of the Paraná. We argue that the insertion of this type of financial institution in this productive accumulation will fortify the capital stock, will provide economic benefits and one will consist in a viable option to brighten up the financial pass of the small business companies, being stimulated the development of this enterprise segment and the localities where they are housed.
2

Microfinanças no Brasil : afinal, existe um trade-off entre o foco na pobreza e a sustentabilidade financeira?

Mazzutti, Caio Cícero de Toledo Piza da Costa January 2005 (has links)
A pesquisa investigou teórica e empiricamente se os programas de microcrédito são capazes de estender empréstimos para as pessoas pobres sem contar com subsídios. Para tanto, foi realizada uma extensa revisão de literatura, que abordou as características do mercado de (micro)crédito e algumas experiências internacionais inspiradas basicamente no modelo desenvolvido pelo Banco Grameen de Bangladesh. Em seguida, os argumentos referentes ao dilema explorado na dissertação foram organizados de maneira a permitir ao leitor encontrar e compreender as diferentes posições e evidências até então documentadas. Por fim, lançou-se mão de estudos de caso de quatro programas brasileiros com a intenção de evidenciar um possível dilema entre foco e sustentabilidade financeira. A constatação foi de que as instituições brasileiras têm enfrentado dificuldades nas duas frentes, já que nenhuma apresentou sustentabilidade financeira e um compromisso explícito com a redução da pobreza. De qualquer maneira, há duas ressalvas dignas de nota. A primeira é a de que a conclusão do trabalho não é definitiva. A escassez de dados dificultou sobremaneira as avaliações e, com isso, impõe muita cautela antes de qualquer conclusão sobre os programas selecionados e sobre a eficácia do microcrédito como instrumento de combate à pobreza. A segunda ressalva diz respeito à definição de pobreza utilizada nos estudos de caso. Se a pobreza for concebida como carência de oportunidades, o microcrédito assume outra dimensão, ainda que os programas não tenham conciliado foco na pobreza com sustentabilidade financeira. Seguindo nessa linha, o trabalho concluiu que os programas brasileiros têm obtido algum sucesso para aliviar a pobreza relativa e auxiliado a geração de autonomia dos participantes.
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Cooperativismo de crédito : valor econômico e social : ênfase sistema SICREDI

Weber, Ciro January 2004 (has links)
As ações que deram origem ao movimento cooperativo de crédito, no mundo, estavam alicerçadas na motivação e na solidariedade para socorrer às classes menos favorecidas de operários europeus, submetidos à exploração e com dificuldades de sobrevivência. A sociedade cooperativa de hoje, assegura a existência dos economicamente necessitados e os considera membros dotados de iguais direitos na ordem societária edificada sobre o reconhecimento do valor criativo da personalidade do homem. Considera também, que o solidarismo cooperativista não pode esquecer que a cooperativa é uma empresa, que atua como instrumento de organização econômica da sociedade. O espírito de solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, principalmente aos menos favorecidos, precedeu o nascimento do movimento cooperativo de crédito. Um movimento apolítico estimulado a crescer pelo inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais. A singularidade do movimento está na modelação associativa de pessoas em busca de soluções para suas poupanças e para o crédito, ancorada no principio da solidariedade. Estes exemplos foram seguidos pelos idealizadores do cooperativismo de crédito no Brasil, principalmente no estado do Rio Grande do Sul, a partir da chegada dos imigrantes europeus no final do século XIX. Historicamente a criação das cooperativas de crédito seguiram os modelos Raiffeisen e Luzzatti, os quais convergiram para os modelos atuais. A organização sistêmica em funcionamento nos paises economicamente desenvolvidos está contida no capitulo terceiro, enfatizando modelos de governança corporativa, inclusive aqueles existentes em nosso pais. A parte final aborda o sistema de crédito cooperativo SICREDI, seu significado e posicionamento no cenário nacional, a sua organização sistêmica, a estrutura de governança corporativa, a sua missão, os princípios cooperativistas, os seus diferenciais e benefícios colocados à disposição dos associados, o desempenho obtido em suas atividades operativas e as ações direcionadas para apoiar o desenvolvimento econômico e social dos associados e das comunidades onde convivem.
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Cooperativismo de crédito e empresas de pequeno porte em arranjos produtivos locais

Chaves, Sidney Soares January 2009 (has links)
Nos diversos estudos sobre Arranjos Produtivos Locais desenvolvidos no país, constatamos que as empresas de pequeno porte apresentam grandes dificuldades em se articular com o sistema financeiro formal, restringindo sua capacidade inovativa e produtiva. Além deste fenômeno, observamos frágeis relações de ações conjuntas e de cooperação entre os diversos agentes econômicos, revelando baixo nível de capital social. No nosso entendimento, o atual estágio do cooperativismo de crédito apresenta condições para auxiliar a combater esses problemas, contribuindo para a sustentabilidade do arranjo produtivo. Este tipo de instituição financeira pode atuar como um Banco de Arranjo Produtivo, auxiliando o fomento do aglomerado, visto que sua principal característica é oferecer serviços financeiros com reduzidos custos de transação, devido à reduzida assimetria de informações proporcionada pela proximidade existente entre o agente financeiro e as pequenas unidades de produção. Acreditamos neste argumento porque o segmento cooperativista de crédito tem apresentado significativo crescimento qualitativo desde a promulgação da Constituição Federal vigente, constituindo-se em elemento importante no desenvolvimento econômico e social de regiões onde as cooperativas estão inseridas, proporcionando inclusão financeira, gerando emprego e renda, e auxiliando na redução de disparidades regionais. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar o comportamento de uma cooperativa de crédito, constituída em 2004 e localizada no arranjo produtivo de confecções de bonés de Apucarana, município pertencente ao Estado do Paraná. Argumentamos que a inserção deste tipo de instituição financeira neste aglomerado produtivo fortalecerá o capital social, proporcionará benefícios econômicos e se constituirá numa opção viável para amenizar o gargalo financeiro das empresas de pequeno porte, impulsionando o desenvolvimento deste segmento empresarial e das localidades onde estão hospedadas. / In the diverse studies on developed Local Productive Arrangements in Brazil, we evidence that the small business companies present great difficulties in if articulating with the formal financial system, restricting its innovative and productive capacity. In our agreement, the current period of training of the cooperativism of credit presents conditions to assist to fight these problems contributing for the support of the productive arrangement. This type of financial institution can act as a cluster Bank, assisting the promotion of the accumulation, since its main characteristic is to offer financial services with reduced costs of transaction, due to reduced proportionate asymmetry of information for the existing proximity between the financial agent and the small units of production. We believe this argument because the segment has presented significant qualitative growth since the promulgation of the effective Federal Constitution, consisting in important element in the economic and social development of regions where the cooperatives are inserted, providing financial inclusion, generating job and income, and assisting in the reduction of regional inaqualities. In this context, the objective of this work is to analyze the behavior of a cooperativism of credit, consisting in 2004 and located in the productive arrangement of confections of caps of Apucarana, pertaining city to the State of the Paraná. We argue that the insertion of this type of financial institution in this productive accumulation will fortify the capital stock, will provide economic benefits and one will consist in a viable option to brighten up the financial pass of the small business companies, being stimulated the development of this enterprise segment and the localities where they are housed.
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Cooperativismo de crédito e empresas de pequeno porte em arranjos produtivos locais

Chaves, Sidney Soares January 2009 (has links)
Nos diversos estudos sobre Arranjos Produtivos Locais desenvolvidos no país, constatamos que as empresas de pequeno porte apresentam grandes dificuldades em se articular com o sistema financeiro formal, restringindo sua capacidade inovativa e produtiva. Além deste fenômeno, observamos frágeis relações de ações conjuntas e de cooperação entre os diversos agentes econômicos, revelando baixo nível de capital social. No nosso entendimento, o atual estágio do cooperativismo de crédito apresenta condições para auxiliar a combater esses problemas, contribuindo para a sustentabilidade do arranjo produtivo. Este tipo de instituição financeira pode atuar como um Banco de Arranjo Produtivo, auxiliando o fomento do aglomerado, visto que sua principal característica é oferecer serviços financeiros com reduzidos custos de transação, devido à reduzida assimetria de informações proporcionada pela proximidade existente entre o agente financeiro e as pequenas unidades de produção. Acreditamos neste argumento porque o segmento cooperativista de crédito tem apresentado significativo crescimento qualitativo desde a promulgação da Constituição Federal vigente, constituindo-se em elemento importante no desenvolvimento econômico e social de regiões onde as cooperativas estão inseridas, proporcionando inclusão financeira, gerando emprego e renda, e auxiliando na redução de disparidades regionais. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar o comportamento de uma cooperativa de crédito, constituída em 2004 e localizada no arranjo produtivo de confecções de bonés de Apucarana, município pertencente ao Estado do Paraná. Argumentamos que a inserção deste tipo de instituição financeira neste aglomerado produtivo fortalecerá o capital social, proporcionará benefícios econômicos e se constituirá numa opção viável para amenizar o gargalo financeiro das empresas de pequeno porte, impulsionando o desenvolvimento deste segmento empresarial e das localidades onde estão hospedadas. / In the diverse studies on developed Local Productive Arrangements in Brazil, we evidence that the small business companies present great difficulties in if articulating with the formal financial system, restricting its innovative and productive capacity. In our agreement, the current period of training of the cooperativism of credit presents conditions to assist to fight these problems contributing for the support of the productive arrangement. This type of financial institution can act as a cluster Bank, assisting the promotion of the accumulation, since its main characteristic is to offer financial services with reduced costs of transaction, due to reduced proportionate asymmetry of information for the existing proximity between the financial agent and the small units of production. We believe this argument because the segment has presented significant qualitative growth since the promulgation of the effective Federal Constitution, consisting in important element in the economic and social development of regions where the cooperatives are inserted, providing financial inclusion, generating job and income, and assisting in the reduction of regional inaqualities. In this context, the objective of this work is to analyze the behavior of a cooperativism of credit, consisting in 2004 and located in the productive arrangement of confections of caps of Apucarana, pertaining city to the State of the Paraná. We argue that the insertion of this type of financial institution in this productive accumulation will fortify the capital stock, will provide economic benefits and one will consist in a viable option to brighten up the financial pass of the small business companies, being stimulated the development of this enterprise segment and the localities where they are housed.
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Microfinanças no Brasil : afinal, existe um trade-off entre o foco na pobreza e a sustentabilidade financeira?

Mazzutti, Caio Cícero de Toledo Piza da Costa January 2005 (has links)
A pesquisa investigou teórica e empiricamente se os programas de microcrédito são capazes de estender empréstimos para as pessoas pobres sem contar com subsídios. Para tanto, foi realizada uma extensa revisão de literatura, que abordou as características do mercado de (micro)crédito e algumas experiências internacionais inspiradas basicamente no modelo desenvolvido pelo Banco Grameen de Bangladesh. Em seguida, os argumentos referentes ao dilema explorado na dissertação foram organizados de maneira a permitir ao leitor encontrar e compreender as diferentes posições e evidências até então documentadas. Por fim, lançou-se mão de estudos de caso de quatro programas brasileiros com a intenção de evidenciar um possível dilema entre foco e sustentabilidade financeira. A constatação foi de que as instituições brasileiras têm enfrentado dificuldades nas duas frentes, já que nenhuma apresentou sustentabilidade financeira e um compromisso explícito com a redução da pobreza. De qualquer maneira, há duas ressalvas dignas de nota. A primeira é a de que a conclusão do trabalho não é definitiva. A escassez de dados dificultou sobremaneira as avaliações e, com isso, impõe muita cautela antes de qualquer conclusão sobre os programas selecionados e sobre a eficácia do microcrédito como instrumento de combate à pobreza. A segunda ressalva diz respeito à definição de pobreza utilizada nos estudos de caso. Se a pobreza for concebida como carência de oportunidades, o microcrédito assume outra dimensão, ainda que os programas não tenham conciliado foco na pobreza com sustentabilidade financeira. Seguindo nessa linha, o trabalho concluiu que os programas brasileiros têm obtido algum sucesso para aliviar a pobreza relativa e auxiliado a geração de autonomia dos participantes.
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Cooperativismo de crédito : valor econômico e social : ênfase sistema SICREDI

Weber, Ciro January 2004 (has links)
As ações que deram origem ao movimento cooperativo de crédito, no mundo, estavam alicerçadas na motivação e na solidariedade para socorrer às classes menos favorecidas de operários europeus, submetidos à exploração e com dificuldades de sobrevivência. A sociedade cooperativa de hoje, assegura a existência dos economicamente necessitados e os considera membros dotados de iguais direitos na ordem societária edificada sobre o reconhecimento do valor criativo da personalidade do homem. Considera também, que o solidarismo cooperativista não pode esquecer que a cooperativa é uma empresa, que atua como instrumento de organização econômica da sociedade. O espírito de solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, principalmente aos menos favorecidos, precedeu o nascimento do movimento cooperativo de crédito. Um movimento apolítico estimulado a crescer pelo inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais. A singularidade do movimento está na modelação associativa de pessoas em busca de soluções para suas poupanças e para o crédito, ancorada no principio da solidariedade. Estes exemplos foram seguidos pelos idealizadores do cooperativismo de crédito no Brasil, principalmente no estado do Rio Grande do Sul, a partir da chegada dos imigrantes europeus no final do século XIX. Historicamente a criação das cooperativas de crédito seguiram os modelos Raiffeisen e Luzzatti, os quais convergiram para os modelos atuais. A organização sistêmica em funcionamento nos paises economicamente desenvolvidos está contida no capitulo terceiro, enfatizando modelos de governança corporativa, inclusive aqueles existentes em nosso pais. A parte final aborda o sistema de crédito cooperativo SICREDI, seu significado e posicionamento no cenário nacional, a sua organização sistêmica, a estrutura de governança corporativa, a sua missão, os princípios cooperativistas, os seus diferenciais e benefícios colocados à disposição dos associados, o desempenho obtido em suas atividades operativas e as ações direcionadas para apoiar o desenvolvimento econômico e social dos associados e das comunidades onde convivem.
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Microfinanças no Brasil : afinal, existe um trade-off entre o foco na pobreza e a sustentabilidade financeira?

Mazzutti, Caio Cícero de Toledo Piza da Costa January 2005 (has links)
A pesquisa investigou teórica e empiricamente se os programas de microcrédito são capazes de estender empréstimos para as pessoas pobres sem contar com subsídios. Para tanto, foi realizada uma extensa revisão de literatura, que abordou as características do mercado de (micro)crédito e algumas experiências internacionais inspiradas basicamente no modelo desenvolvido pelo Banco Grameen de Bangladesh. Em seguida, os argumentos referentes ao dilema explorado na dissertação foram organizados de maneira a permitir ao leitor encontrar e compreender as diferentes posições e evidências até então documentadas. Por fim, lançou-se mão de estudos de caso de quatro programas brasileiros com a intenção de evidenciar um possível dilema entre foco e sustentabilidade financeira. A constatação foi de que as instituições brasileiras têm enfrentado dificuldades nas duas frentes, já que nenhuma apresentou sustentabilidade financeira e um compromisso explícito com a redução da pobreza. De qualquer maneira, há duas ressalvas dignas de nota. A primeira é a de que a conclusão do trabalho não é definitiva. A escassez de dados dificultou sobremaneira as avaliações e, com isso, impõe muita cautela antes de qualquer conclusão sobre os programas selecionados e sobre a eficácia do microcrédito como instrumento de combate à pobreza. A segunda ressalva diz respeito à definição de pobreza utilizada nos estudos de caso. Se a pobreza for concebida como carência de oportunidades, o microcrédito assume outra dimensão, ainda que os programas não tenham conciliado foco na pobreza com sustentabilidade financeira. Seguindo nessa linha, o trabalho concluiu que os programas brasileiros têm obtido algum sucesso para aliviar a pobreza relativa e auxiliado a geração de autonomia dos participantes.
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Cooperativismo de crédito : valor econômico e social : ênfase sistema SICREDI

Weber, Ciro January 2004 (has links)
As ações que deram origem ao movimento cooperativo de crédito, no mundo, estavam alicerçadas na motivação e na solidariedade para socorrer às classes menos favorecidas de operários europeus, submetidos à exploração e com dificuldades de sobrevivência. A sociedade cooperativa de hoje, assegura a existência dos economicamente necessitados e os considera membros dotados de iguais direitos na ordem societária edificada sobre o reconhecimento do valor criativo da personalidade do homem. Considera também, que o solidarismo cooperativista não pode esquecer que a cooperativa é uma empresa, que atua como instrumento de organização econômica da sociedade. O espírito de solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, principalmente aos menos favorecidos, precedeu o nascimento do movimento cooperativo de crédito. Um movimento apolítico estimulado a crescer pelo inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais. A singularidade do movimento está na modelação associativa de pessoas em busca de soluções para suas poupanças e para o crédito, ancorada no principio da solidariedade. Estes exemplos foram seguidos pelos idealizadores do cooperativismo de crédito no Brasil, principalmente no estado do Rio Grande do Sul, a partir da chegada dos imigrantes europeus no final do século XIX. Historicamente a criação das cooperativas de crédito seguiram os modelos Raiffeisen e Luzzatti, os quais convergiram para os modelos atuais. A organização sistêmica em funcionamento nos paises economicamente desenvolvidos está contida no capitulo terceiro, enfatizando modelos de governança corporativa, inclusive aqueles existentes em nosso pais. A parte final aborda o sistema de crédito cooperativo SICREDI, seu significado e posicionamento no cenário nacional, a sua organização sistêmica, a estrutura de governança corporativa, a sua missão, os princípios cooperativistas, os seus diferenciais e benefícios colocados à disposição dos associados, o desempenho obtido em suas atividades operativas e as ações direcionadas para apoiar o desenvolvimento econômico e social dos associados e das comunidades onde convivem.
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Percepción de las personas auditadas sobre las prácticas de auditoría interna en una cooperativa de crédito / Percepção dos auditados sobre as práticas de auditoria interna em uma cooperativa de crédito / Perception of audited on the practice of internal audit on a credit cooperative

Klamt Bussler, Cintia Tais, Fagundes, Jair Antonio, Polacinski, Edio, Ferreira, Clébia Ciupak, Bertollo Santana, Alex Fabiono 10 April 2018 (has links)
This article presents the perception of audited on internal audit practices in a credit union. The aim of this study was to analyze the perception of audited on the practices of internal audit in a credit union and check through the perceptions of the audited personal characteristics and aspects of internal audit of the organization sectors. The methodology used for the development of the research was exploratory followed by a case study with use of qualitative and quantitative methods. Data collection took place through a semi-structured interview applied to the organization’s employees in the study. According to the survey results, was obtained different perceptions of internal audit in accordance with each aspect analyzed, this is also justified by the fact of being applied in different parts of the organization. Thus the expansion of knowledge in the practice of internal audit serves as support for planning and improvement in organizational processes as well as the feedback from this survey that was presented to their managers. / Este artículo presenta la percepción de los auditados con respecto a las prácticas de auditoría interna en una Cooperativa de crédito. El objetivo de este estudio fue analizar la percepción de las personas auditadas sobre las prácticas de la auditoría interna en una cooperativa de crédito y verificar, a través de las percepciones de los auditados, sus características personales y los aspectos de la auditoría interna en los sectores de la organización. La metodología utilizada fue la investigación exploratoria seguida de un estudio de caso, usando métodos cualitativos y cuantitativos. La recolección de datos se hizo a través de una entrevista semi-estructurada aplicada a los colaboradores de la organización en estudio. De acuerdo con los resultados de la investigación, se obtuvieron diferentes percepciones según cada aspecto analizado, esto también se justifica por el hecho de ser aplicado en diferentes sectores de la organización. De esta manera, se amplía el conocimiento de las prácticas de auditoría interna, lo cual sirve de apoyo para la planificación y mejora de los procesos organizacionales, así como de feedback para esta investigación que fue presentada para los directivos. / Este artigo apresenta a percepção dos auditados sobre as práticas de auditoria interna em uma Cooperativa de Crédito. O objetivo deste estudo foi analisar a percepção dos auditados sobre as práticas da auditoria interna em uma cooperativa de crédito e verificar através das percepções dos auditados suas características pessoais e os aspectos da auditoria interna entre setores da organização. A metodologia utilizada para o desenvolvimento da pesquisa foi exploratória seguida de um estudo de caso, com uso dos métodos qualitativo e quantitativo. A coleta de dados deu-se por meio de uma entrevista semiestruturada aplicada aos colaboradores da organização em estudo. De acordo com os resultados da pesquisa, obteve-se diferentes percepções de auditoria interna de acordo com cada aspecto analisado, isto também se justifica pelo fato de ser aplicado em diferentes setores da organização. Desta maneira a ampliação do conhecimento sob as práticas da auditoria interna serve de apoio para o planejamento e melhoria nos processos organizacionais assim como o feedback desta pesquisa que foi apresentado para seus gestores.

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