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The effects of the temperature acclimation of parental generations and incubation temperature on lability of egg hatching time in the copepod Acartia tonsa Dana

Tester, Patricia A. 09 July 1982 (has links)
Graduation date: 1983
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New Zealand calanoid copepod invasions has artificial lake construction facilitated invasions, and are our coastal waters uninvaded? /

Banks, Christopher Mark. January 2007 (has links)
Thesis (M.Sc. Biological Sciences)--University of Waikato, 2007. / Title from PDF cover (viewed May 2, 2008) Includes bibliographical references (p. 45-57)
53

Factors influencing mating success of Calanoid Copepods /

Grad, Gabriella, January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Lehigh University, 1997. / Includes vita. Bibliography: leaves 113-118.
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Lipid-based assessments of omnivory in Arctic copepods /

Stevens, Catherine Joy, January 2003 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Memorial University of Newfoundland, 2004. / Restricted until May 2005. Includes bibliographical references.
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The impact of a parasitic gill copepod on the demography of a reef fish host /

Petrik-Finley, Rachel Jeanne Mahr. January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Rhode Island, 2005. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 170-190).
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Mesozooplankton community structure and grazing impact in the Polar Frontal Zone of the Southern Ocean

Bernard, Kim Sarah. January 2002 (has links)
Thesis (M.S.)--Rhodes University, 2002. / Title from PDF t.p. (viewed on July 22, 2006). Includes bibliographical references (p. 68-88).
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Distribuição espacial da comunidade da meiofauna e diversidade de Copepoda Harpacticoida no estuário do Rio Formoso

Menor Vasconcelos, Danielle January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1944_1.pdf: 3721157 bytes, checksum: 3f1bdf78e70770243573eb8b8e8b2828 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Estuários são ambientes favoráveis ao desenvolvimento da meiofauna que se destaca pela sua importância na teia trófica, na regeneração de nutrientes e como indicadora de poluição. Estudos sobre a comunidade de meiofauna e diversidade de Copepoda Harpacticoida foram realizados no estuário do Rio Formoso em oito estações (# 1 a 8) de coleta, no mediolitoral (M) e infralitoral (I). A estrutura da comunidade foi associada com as variáveis: salinidade, temperatura, matéria orgânica, clorofila-a, feopigmentos e granulometria do sedimento. As amostras de meiofauna foram coletadas com tubo de PVC (2,8 cm2 e 4 cm de altura) e fixadas com formol salino a 4% e os animais extraídos com água corrente filtrada, sendo retidos entre 0,044 e 1,0 mm de abertura de malha. Os Harpacticoida foram separados em tubos de Eppendorf com álcool a 70%. Para a identificação foram feitas dissecações do corpo do animal, montagens em lâminas, e desenhos sob câmaraclara. A meiofauna esteve composta por 14 grandes grupos. Nematoda foi o grupo dominante com 58% seguido por Copepoda com 24% do total de indivíduos. A densidade variou de 1.461 ind.10cm-2 na # 8-I a 12.353 ind.10cm-2 na # 2-I, com valor médio no estuário de 5.003 ind.10cm-2. Foram identificadas 24 espécies de Harpacticoida das quais Schizopera spp., Nitocra sp. 3 e Robertsonia spp. foram as mais abundantes. A análise Bio-Env utilizando dados ao nível de grandes grupos associou feopigmentos e fração do sedimento (areia muito grossa e grossa) à variação espacial da comunidade. Para os dados de espécies os fatores que melhor se associaram com a variação da comunidade de Harpacticoida foram salinidade, matéria orgânica e fração do sedimento (areia muito grossa)
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Macrozooplâncton da zona econômica exclusiva do Nordeste do Brasil (revizee neii e neiii) com ênfase em Copepoda

CAVALCANTI, Eliane Aparecida Holanda January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2002_1.pdf: 618910 bytes, checksum: 616dc95ab851af66d71ac50ee381f723 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / O macrozooplâncton da Zona Econômica Exclusiva do Nordeste do Brasil (7O28 56 S - 34O32 45 W ; 7O30 30 S - 34O29 08 W) foi estudado a fim de determinar sua diversidade e distribuição. As amostras foram coletadas em 44 estações em 31/01 a 07/02/97 (NEII) e de 11 a 16/05/98 (NEIII), pelo navio oceanográfico Antares da Marinha do Brasil. Foram realizados arrastos oblíquos com rede tipo bongo (300 e 500μm de abertura de malha), acopladas com fluxômetro digital, numa velocidade de 2 a 2,5 nós e profundidade de 200m à superfície. As amostras foram fixadas em formaldeído a 4% e tamponada com água do mar. Foram identificadas 105 espécies. Copepoda foi o grupo mais abundante do macrozooplâncton. Dentre eles, Undinula vulgaris foi a espécie dominante. A densidade total para o NEII variou de 3,97 a 258,53 org.m_3 (para a rede de 500μm) e de 10,78 a 540,46 org.m-3 (para a rede de 300μm); durante o NEIII, de 3,61 a 76,38 org.m-3 (rede de 500μm) e, de 21,2 a 358,01 org.m-3 (rede de 300μm). Crustacea e Chaetognatha foram muito frequentes, seguidos em ordem decrescente por Cnidaria, Teleostei (ovos e larvas), Mollusca, Annelida, Chordata e Protozoa. A diversidade específica durante o NEII variou de 0,591 a 3,437 bits. ind.-1 (rede de 500μm) e de 0,648 a 4,037 bits.ind.-1 (rede de 300μm); durante o NEIII de, 0,503 a 3,141 bits. ind 1 (rede de 500μm) e, de 0,676 a 4,505 bits. ind-1 (para a rede de 300μm). Durante o NEII a equitabilidade variou de 0,373 a 0,960 (rede de 500μm) e, de 0,279 a 1,0 (rede de 300μm); durante o NEIII de 0,267 a 0,967 (rede de 500μm) e, 0,261 a 0,934 (rede de 300μm). Os baixos valores de diversidade e equitabilidade ocorreram devido à dominância de Undinula vulgaris e Calanopia americana, contudo, foi observada uma boa distribuição entre as espécies. A análise cofenética não revelou formação de grupos de Copepoda para a área estudada
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Mesozooplâncton da Bacia do Pina, Recife, Pernambuco - Brasil

PESSOA, Valdylene Tavares 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1457_1.pdf: 776912 bytes, checksum: aa61f5f4c60cd670af05b27a087b8111 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo teve como objetivo descrever a estrutura da comunidade mesozooplanctônica da Bacia do Pina, localizada no complexo estuarino da região metropolitana do Recife, utilizando diferentes escalas temporais: tidal, sazonal e sobre um gradiente espacial: desde o interior do estuário, submetido a maior influência continental, até a conexão com o oceano, com maior influência marinha. O zooplâncton foi analisado em termos de composição, densidade, biomassa e com as variáveis ambientais: Pluviosidade, temperatura e salinidade. Amostras foram coletadas com rede de plâncton (200 μm de abertura de malha) através de arrastos horizontais nos períodos de enchente e vazante em três pontos fixos do complexo estuarino, durante um ano. Foram identificados 70 taxa sendo que destes, 28 correspondem aos Copepoda. A espécie Acartia lilljeborgi ocorreu em 97% das amostras seguida dos náuplios de cirripedia que ocorreram em 93% das amostras coletadas. Oito espécies de Copepoda foram responsáveis por 90% dos valores de densidade Acartia Lilljeborgi, Centropages velificatus, Oithona hebes, Temora turbinata, Oithona oculata, Pseudodiaptomus acutus, Parvocalanus crassirostris, e Corycaeus giesbrechti. Os maiores valores de densidade (12.701 ind.m3) foram observados no período intermediário chuvoso-seco comprovando que, nesta área, o efeito das chuvas influencia diretamente a estrutura da comunidade zooplanctônica local
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Some aspects of the development of Philonema (Nematoda: Dracunculoidea) in Cyclops bicuspidatus Claus

Ko, Ronald Chun Chung January 1966 (has links)
Development of Philonema oncorhynchi and Philonema agubernaculum in Cyclops bicuspidatus were followed and compared by experimentally infecting the copepods with larvae obtained from gravid female worms in spawning salmon and trout. Larvae were dissected from copepods for examination at an interval of two to three days. They were found to undergo two moults in the copepods. Three larval stages are described. All the larval stages of the two species of Philonema are morphologically identical. The rates of development of the larvae were observed to be directly proportional to temperatures between 4° to 15°C. The Q₁₀ for the range was calculated as 4. The rates of development at 10° were the same in the two species. The effects of temperature on larval development are discussed. An attempt is made to correlate the rates of development of Philonema larvae in the copepods under laboratory conditions and the infection of sockeye salmon in Cultus Lake, British Columbia. / Science, Faculty of / Zoology, Department of / Graduate

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