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Amour et sexualité dans La fraise noire et La demoiselle sauvage de Corinna BilleMichel, Amélie 24 April 2018 (has links)
Ce mémoire s'intéresse au traitement des thèmes de l'amour et de la sexualité dans les recueils La Fraise noire et La Demoiselle sauvage, de Corinna Bille. Privilégiant une approche thématique, inspirée de la démarche de Jean-Pierre Richard, l'analyse vise à montrer que les nouvelles inscrivent les thèmes de l'amour et de la sexualité dans la perspective plus vaste d'une quête d'unité, qui à la fois leur donne forme et les dépasse. Amour et sexualité seraient ainsi pensés en fonction d'une communion idéale de conscience et de corps avec l'aimé, qui permettrait aux personnages de renouer avec une unité d'avant la faute. L'échec de cette tentative, manifesté par la désillusion amoureuse et la mort finale des amants, amène à interroger les rapports entre innocence et connaissance, fantasme et désillusion, origine et fin, qui structurent l'ensemble des nouvelles. L'hypothèse démontrée au fil du travail est que la quête d'unité reproduit une logique cyclique : confrontés dans le monde terrestre à l'impossibilité de rejoindre l'autre, les personnages tendent vers une mort pensée non seulement comme fin, mais également comme possibilité de renouer avec l'unité primordiale. Dans un premier temps, l'analyse se concentre sur les présages de la désillusion amoureuse disséminés à même la quête d'unité des personnages, et révèle que l'idéal poursuivi porte en lui son propre échec. Dans un deuxième temps, le mémoire s'efforce de relever les diverses réappropriations textuelles de la chute chrétienne, pour montrer comment la désillusion amoureuse s'articule autour de la dichotomie biblique entre innocence et connaissance, et comment les personnages parviennent à la dépasser dans leur quête d'un au-delà terrestre ou céleste.
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Revisão taxonômica do grupo rubripes do gênero Corinna Koch, 1842 (Araneae; Corinnidae) / Taxonomic revision of the group rubripes of Corinna Koch, 1842 (Araneae; Corinnidae)RODRIGUES, Bruno Vinicius Bastos January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The species of the group rubripes, which harbors the type species of the genus Corinna, are revised, including 20 Neotropical species. Three previously known species were re-diagnosed: Corinna rubripes C. L. Koch, 1842, Corinna nitens (Keyserling, 1891) and Corinna mourai Bonaldo, 2000. New records of Corinna nitens are provided, including the first ones from Peru and Bolivia. Seventeen new species, all from Brazil, were described: C. aechmea n. sp., C. balacobaco n. sp., C. caatinga n. sp., C. demersa n. sp., C. escalvada n. sp., C. hyalina n. sp., C. jecatatu n. sp., C. kuryi n. sp., C. loiolai n. sp., C. maracas n. sp., C. regi n. sp., C. telecoteco n. sp., C. tranquilla n. sp., C. vesperata n. sp., C. vilanovae n. sp., C. zecarioca n. sp. and C. ziriguidum n. sp. A key for all twenty species of the group is presented. / A família Corinnidae Karsch, 1880 apresenta grande diversidade, compreendendo atualmente 1032 espécies em 87 gêneros (Platinick 2013), distribuídas em zonas temperadas e tropicais. O posicionamento filogenético de Corinnidae em relação à outras famílias de Dionycha ainda não está bem estabelecido. Alguns autores propuseram hipóteses para compreender essa relação. Lehtinen (1967) sugeriu que Corinnidae estaria mais relacionado com a subfamília Zodariinae dentro da superfamília Zodarioidea, juntamente com outros 14 grupos, onde compartilhariam uma tendência a redução das fiandeiras posteriores. Penniman (1985) estabeleceu um clado que inclui Gnaphosidae como grupo-irmão de Corinnidae devido a características morfológicas das fiandeiras médias posteriores. Coddington & Levi (1991) sugeriram uma hipótese de relação entre as famílias de Araneomorphae, baseados em um conjunto de informações disponíveis até então sobre o conhecimento sistemático de Araneae. A topologia proposta por esses autores inclui um grupo monofilético composto por Corinnidae e Liocranidae, dentro do clado Dionycha. Lehtinen (1996) sugeriu, com reservas, uma relação próxima entre essas duas famílias. Entretanto, até mesmo a monofilia de Corinnidae ainda é discutida. Atualmente, a família é dividida em quatro subfamílias: Corinninae Karsch, Castianeirinae Reiskind, Trachelinae Simon e Phrurolithinae Banks. Somente as subfamílias Corinninae e Castianeirinae são claramente estabelecidas. Segundo Ramirez (comunicação pessoal), a partir de uma analise filogenética de Dionycha, as subfamilias Trachelinae e Phrurolithinae provavelmente não serão mais incluidas em Corinnidae. A subfamília Corinninae Karsch (1880) é ainda o único grupo de Corinnidae cujos gêneros neotropicais foram recentemente caracterizados. Bonaldo (2000) reconheceu dezessete gêneros para esta subfamília.
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