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Hibridizações no cotidiano escolar : escola e tecnologias da comunicação e informaçãoFrancisco, Deise Juliana January 1998 (has links)
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As "artes de fazer" e de viver de professoras e alunos nas interfaces entre culturas, currículos e cotidianos escolaresSILVA, S. K. 18 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-18 / Trata o estudo de uma investigação sobre como os artefatos culturais, concebidos como produtos em circulação na escola, variando de produtos tecnológicos a recursos materiais e simbólicos, utilizados por professores e alunos, atravessam, no cotidiano escolar, o currículo e as culturas. Objetiva cartografar as políticas das astúcias e criações de consumidores e usuários dos artefatos culturais, buscando visibilizar as táticas de inventividade que fazem do cotidiano um lugar praticado. Busca, assim, conhecer as artes de fazer de professores e alunos: como o fazem, por que e para que o fazem, o que usam, como usam, o que fabricam com os usos que fazem dos artefatos culturais. Toma, como hipótese substantiva preliminar, que de nada valem as receitas pedagógicas se não existem condições para a performatização dos gostos e dos sabores, pois as propostas curriculares são, constantemente, ressignificadas por meio dos usos dos produtos culturais, fazendo fruir a experiência estética e a sensibilidade das professoras que procuram, pelo diálogo, favorecer o desenvolvimento lógico, cognitivo, estético-expressivo e ético-moral de seus alunos. Questiona, portanto, o valor das prescrições e normatizações, diante da não existência de espaçostempos para que professores e alunos dialoguem sobre os usos que fazem dos produtos científico-tecnológico-culturais que circunscrevem suas ações e, dentre eles, os artefatos culturais. Adota, como principais intercessores teóricos, o historiador Michel de Certeau e o pesquisador dos Estudos Culturais Homi Bhabha. Assume, como aporte metodológico, o estudo de caso inserido no/do cotidiano escolar de uma escola de Ensino Fundamental da Prefeitura Municipal de Vitória, ES, visando a acompanhar, nos movimentos curriculares, táticas, estratégias e processos de negociações criados por professores e alunos nos usos dos artefatos culturais. Utiliza, para a produção dos dados, as redes de conversações inseridas num espaçotempo singularizado e tecido com os fios da experiência individual e coletiva. Utiliza a estratégia da observação participante, visando a capturar o que fabricam os alunos e professores com os usos que fazem dos produtos culturais, assim como procura visibilizar, por meio das conversas tecidas com os professores e alunos, os processos de criação e invenção dos currículos, das culturas e dos cotidianos escolares. Pontua que as múltiplas trocas de questionamentos, descobertas, conflitos de ideias contribuem para o fortalecimento das redes de linguagens, conhecimentos, afetos e afecções, de modo que as discussões coletivas favoreceram a produção de sentidos compartilhados, a compreensão mútua e o estabelecimento de redes de solidariedade. Aponta que os produtos culturais consumidos por professores e alunos são, constantemente, ressignificados, transformados e reinventados por múltiplas redes de saberes, valores, sentimentos, pensamentos, que são tecidas, individual e coletivamente, na produção do currículo praticado. Conclui pela necessidade de ampliação dos espaçostempos de circularidade de sentidos que possibilitem renovação, criação, autonomia e reflexão coletiva no processo de fabricação de um currículo, indicando que esse movimento, que ocorre na interface entre cultura, artefatos e cotidiano, é dinâmico, plural, multifacetado, acenando para novos possíveis para a escola e para as políticas públicas em Educação
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Hibridizações no cotidiano escolar : escola e tecnologias da comunicação e informaçãoFrancisco, Deise Juliana January 1998 (has links)
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NEGOCIAÇÕES E INVENÇÕES COTIDIANAS COMO POTÊNCIAS DE UM CURRÍCULO PARA UMA VIDA BONITA VITÓRIASOUZA, L. R. S. 04 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-04 / Escrita-ensaio da potência das redes de saberesfazeres dos alunos do ensino fundamental das escolas públicas do município de Guarapari/ES em diferentes espaçostempos que são experimentados cotidianamente, produzindo conhecimentos, quando tecidos os fios das redes políticas, sociais e culturais. Problematiza as praticaspolíticas inventadas no chão das escolas pelos sujeitospraticantes alunosprofessores, que nas relações no dentrofora, trazem as possibilidades de sentir, pensar e fazer uma educação de produção de sentidos e significados. Diologa com os estudos de pensar com o outro as artes/modos de fazer de Certeau, as conversas e as experiências de Larrosa, o entrelugar da cultura de Bhabha, a potência do currículo realizado de Ferraço, o dentrofora de Alves, o currículo para a emancipação social de Oliveira, os bons encontros apresentados por Carvalho, dentre outros, os quais se entrelaçam pela crença na potência dos saberesfazeres cotidianos pensadospraticados em suas implicações para os processos de subjetivação dos sujeitos praticantes. Aposta na proposta metodológica da rede do conhecimento, das conversas, das imagensnarrativas e da cartografia que acompanha as enunciações, os olhares e os caminhos que a pesquisa percorre na potente tradução de identidades hibridas que movimentam os processos de aprendizagem. Tecendo ideias da existência de praticaspolíticas que produzam um curriculoexperiência e um curriculonegociação.
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Hibridizações no cotidiano escolar : escola e tecnologias da comunicação e informaçãoFrancisco, Deise Juliana January 1998 (has links)
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'A fabricação do cotidiano escolar : as práticas coletivas dos adultos fora da sala de aula'Tereza Brito Ferreira, Andréa 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Universidade Federal de Pernambuco / Esta tese tem como objetivo interpretar as práticas coletivas dos sujeitos
profissionais que trabalham na escola de Ensino Fundamental, antiga escola primária,
fora da sala de aula. A hipótese é que o cotidiano escolar é historicamente "fabricado"
pela associação dos fatores sociedade/política/vida/saber, que tornam cada escola
uma realidade. Selecionamos as situações de participação dos atores da escola, as quais
separamos em três eixos: as relações entre adultos e crianças; as relações entre os
adultos na escola e as relações entre família/escola. Essas situações foram analisadas
apoiadas na teoria do cotidiano de Michel de Certeau que, na prática, requer uma ação
metodológica baseada nos pressupostos da Pesquisa Qualitativa. Os elementos da
etnografia, como o registro e a interpretação das práticas cotidianas e da documentação
que orienta as escolas, foram privilegiados no recolhimento e nas análises dos dados.
As observações foram realizadas em três escolas inseridas em contextos distintos: uma
escola principal , por um período de doze meses e duas escolas em realidades
diferentes por três meses em cada uma. A análise das realidades observadas apontou a
utilização de táticas e estratégias que traduz a singularidade de cada escola. Em
cada escola, diferentemente, as táticas construídas pelas pessoas adultas percorrem
caminhos que representam avanços escolares e outras vão no sentido contrário. Essa
percepção da dinâmica contraditória no interior de cada escola favorece a
desmistificação da organização das unidades escolares como um todo orgânico de
sucesso ou de fracasso
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Autoria docente como artefato pra os currículos com inovações pedagógicas: um zoom nos ciclos de formação humanaMarques, Fernanda Rodrigues, Cavalcante, Vera Lúcia Marques 22 February 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Marques (fernandamarques0101@yahoo.com.br) on 2016-02-01T23:50:20Z
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Autoria_docente_como_artefato.pdf: 1644062 bytes, checksum: 11eb0d13977e4ee7e18e805b86bcae01 (MD5) / Esse Projeto de Intervenção é fruto da pesquisa para conclusão do Mestrado Profissional em Educação/ UFBA. Trata da autoria docente como artefato para os currículos com inovações pedagógicas. O espaço da pesquisa se deu na Rede Municipal de Educação de Irecê, numa perspectiva fenomenológica que nos possibilitou tratar os fenômenos e apreender as experiências humanas, que refletem as vivências do trabalho realizado, associado às afetividades e dissabores da lida cotidiana no contexto da rede estudada. Para compor a tessitura desse texto, dialogamos com diversos teóricos que deram sustentação ao nosso entendimento da autoria docente como artefato, a saber: Bakhtin, Austin, Mainardes, Arroyo, dentre outros. A fala como artefato é um construto da inteligência humana e está articulada ao processo histórico e cultural dos sujeitos, o que se evidencia nos escritos e Bakhtin (2003). A linguagem muito além de apenas ser um meio de transmissão entre quem emite e quem recebe a informação, se constitui como um aspecto da interação entre os sujeitos do contexto escolar que por meio da fala praticam ações, ou seja, ao proferir um enunciado o professor está simultaneamente realizando uma ação, pois conforme Austin (1990) preconiza, todo dizer é fazer. Nesse sentido a formação em exercício de professores é um importante momento para o fomento à autoria docente pelos atos da fala. Dessa forma, essa pesquisa propõe como intervenção a ampliação dos espaços/tempo no calendário escolar que possibilite ao professor buscar soluções para as questões emergentes do cotidiano escolar através da autoria como artefato. Portanto, propomos a reestruturação das reuniões pedagógicas bimestrais com espaço/tempo para o fomento aos atos da fala e sistematização dos pronunciamentos performativos escritos em planos e documentos.
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Autoria Docente como Artefato para os Currículos com Inovaçõs Pedagógicas: um zoom nos Ciclos de Formação HumanaRodrigues, Fernanda Marques, Cavalcante, Vera Lúcia Marques 23 February 2016 (has links)
Projeto de Intervenção referente ao Mestrado Profissional do projeto UFBA/Irecê. / Submitted by Vera Cavalcante (verairece@hotmail.com) on 2016-02-11T18:21:09Z
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TCC FINAL (1).pdf: 1644062 bytes, checksum: 11eb0d13977e4ee7e18e805b86bcae01 (MD5) / Esse Projeto de Intervenção é fruto da pesquisa para conclusão do Mestrado Profissional em Educação/ UFBA. Trata da autoria docente como artefato para os currículos com inovações pedagógicas. O espaço da pesquisa se deu na Rede Municipal de Educação de Irecê, numa perspectiva fenomenológica que nos possibilitou tratar os fenômenos e apreender as experiências humanas, que refletem as vivências do trabalho realizado, associado às afetividades e dissabores da lida cotidiana no contexto da rede estudada. Para compor a tessitura desse texto, dialogamos com diversos teóricos que deram sustentação ao nosso entendimento da autoria docente como artefato, a saber: Bakhtin, Austin, Mainardes, Arroyo, dentre outros. A fala como artefato é um construto da inteligência humana e está articulada ao processo histórico e cultural dos sujeitos, o que se evidencia nos escritos e Bakhtin (2003). A linguagem muito além de apenas ser um meio de transmissão entre quem emite e quem recebe a informação, se constitui como um aspecto da interação entre os sujeitos do contexto escolar que por meio da fala praticam ações, ou seja, ao proferir um enunciado o professor está simultaneamente realizando uma ação, pois conforme Austin (1990) preconiza, todo dizer é fazer. Nesse sentido a formação em exercício de professores é um importante momento para o fomento à autoria docente pelos atos da fala. Dessa forma, essa pesquisa propõe como intervenção a ampliação dos espaços/tempo no calendário escolar que possibilite ao professor buscar soluções para as questões emergentes do cotidiano escolar através da autoria como artefato. Portanto, propomos a reestruturação das reuniões pedagógicas bimestrais com espaço/tempo para o fomento aos atos da fala e sistematização dos pronunciamentos performativos escritos em planos e documentos.
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Os usos e as traduções da Educação Ambiental na produção do cotidiano escolarVIEIRAS, R. R. 20 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-20 / Procura discutir a relação cultura-natureza a partir de uma perspectiva da fragmentação realizada na modernidade, por meio do pensamento cartesiano. Aborda a relevância de um pensamento complexo para a educação ambiental, em que se reconheça a importância de nos percebermos como parte da natureza, integrantes e interdependentes dela. Tem como foco a educação ambiental produzida/tecida e traduzida no cotidiano escolar. Apresenta, como um dos objetivos principais, a problematização dos diferentes usos da educação ambiental realizados pelos sujeitos praticantes do cotidiano escolar, bem como a tradução apresentada pelas pessoas que desse cotidiano fazem parte. Envolve-se metodologicamente com a proposta dos/nos/com os cotidianos e pressupostos da cartografia, buscando acompanhar e compreender as narrativas e práticas cotidianas presentes em duas escolas públicas do município de Colatina, no Espírito Santo. No acompanhar do processo, ocorre a intervenção e nessa, a pesquisa busca a probematização das práticas ambientais presentes no cotidiano de cada uma dessas escolas. Partindo da ideia de que toda pesquisa também é uma aposta política, esta se envereda pelo reconhecimento de que, na complexidade cotidiana escolar, estão presentes práticas ambientais que podem ser potencializadas e potencializar novas formas de ser e estar no mundo. Considera, portanto, que muitas práticas ambientais cotidianas ocorrem em contextos nem sempre visíveis aos olhos de uma racionalidade unívoca e que, embora algumas possam ser consideradas reducionistas, percebe-se uma educação ambiental em movimento, sendo tecida no cotidiano escolar. Tal movimento está atrelado às práticas cotidianas que, se potencializadas, podem contribuir significativamente para a predominância de relações mais éticas e comprometidas com o meio ambiente, minando o paradigma dicotômico cultura-natureza.
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A Força-invenção da Docência e da Infância nos Processos de AprenderensinarLOURENCO, S. G. 16 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-16 / Problematiza a potência da força-invenção dos processos de aprenderensinar experienciados nos espaçostempos escolares. Trata de uma cartografia das experiências de docentes e crianças, produzida em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental do município de Serra/ES, que se traduz como acompanhamento das redes de saberesfazeres tecidas no cotidiano escolar por esses sujeitos. Tal acompanhamento foi produzido por meio de observações, registros no diário de campo, fotográfico e de áudio, assim como das conversas com as crianças e docentes. Busca compreender o que vem sendo produzido como potência de vida na escola, a partir das experiências e invenções dos que fazempensam o cotidiano escolar. Tem como principais intercessores teóricos Gilles Deleuze, Félix Guattari, Michel Foucault, Peter Pelbart e Jorge Larrosa, que ajudam a pensar nas possibilidades de uma experiência-limite para superação da Imagem dogmática do pensamento e para a potencialização dos movimentos curriculares. O conceito de experiência em Larrosa e de força-invenção em Pelbart indicam brechas para o CurrículoExperiênciaInvenção. Este, pensado na imanência do cotidiano escolar, evidencia que é possível e necessário estar na escola apostando nos bons encontros e em afetos alegres.
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