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Effect of sublethal concentrations of azadirachtin on the development of Spodoptera littoralis

Carvalho, Sueli Martinez de January 1996 (has links)
No description available.
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Influence of food plants on growth and development and susceptibility to insecticides of Spodoptera littoralis (Boisduval)

Fiscian, Prempeh January 1995 (has links)
A series of experiments was conducted to evaluate the responses of S. littoralis (Boisd) to seven plants species. Probable factors responsible for the preference for some of the food plants were determined. In multiple-choice preference tests, both 1st and 4th instar larvae preferred dicotyledonous to monocotyledonous plants. First instar larvae rejected millet. In two-choice tests using maize, millet and sorghum, the larvae always preferred maize. Studies on growth and development of the larvae on the food plants were carried out. The larvae failed to develop to the pupal stage on millet. Growth was adversely influenced on maize and sorghum. Only 7% of the neonate larvae on sorghum and 32% of the larvae on maize developed to the adult stage. Food digestion and utilisation studies indicated low food intake, digestion and utilisation of food by larvae on maize, millet and sorghum. Analysis of the plants showed that differences in the larval performances on the plants could be due to both nutritional and allelochemical factors. There were more deterrent leaf extracts in the plants that reduced larval growth. Nitrogen, amino acids and the water content of the plants were lower in the monocot than the dicot plants. The total P-450 content and larval susceptibility to insecticides were influenced by the plants fed on by the larvae. Scanning of microsomal preparations showed that the variations in the peptide profiles of the microsomes were associated with the P-450 contents of the plants. Piperonyl butoxide, barbital and ß-naphthoflavone affected feeding of the last larval instar.
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Development of lure and kill strategies to control Spodoptera littoralis Boisduval (Lepidoptera: Noctuidae)

De Souza, Kenneth Richard January 1990 (has links)
No description available.
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Variabilidade e estrutura genética de populações de Alabama argillacea (Hüeb.) (Lepidoptera: Noctuidae) no Brasil: subsídios para o manejo da resistência à toxina Cry1Ac em algodão geneticamente modificado / Variability and genetic structure of Alabama argillacea (Hüeb.) (Lepidoptera: Noctuidae) populations in Brazil: Basis for managing resistance to Cry1Ac toxin in genetically modified cotton

Pavinato, Vitor Antonio Corrêa 09 March 2010 (has links)
Algodão geneticamente modificado que expressa a toxina Cry1Ac de Bacillus thuringiensis Berliner tem sido plantado no Brasil desde 2006. Entre as pragas-alvo da tecnologia, Alabama argillacea (Hüeb.) é uma espécie monófoga e apresenta alto potencial de risco de evolução da resistência. Para a implantação de um programa de manejo da resistência de A. argillacea à toxina Cry1Ac no Brasil, os principais objetivos do trabalho foram: a) estabelecer a linhas-básicas de suscetibilidade à toxina Cry1Ac em populações de A. argillacea e definir concentrações diagnósticas para o monitoramento da resistência e b) isolar e caracterizar locos microssatélites para avaliar a variabilidade e estruturação genética de populações de A. argillacea no Brasil. As linhas-básicas de suscetibilidade foram estimadas por meio de bioensaio de imersão de discos de folhas em soluções contendo a toxina Cry1Ac para populações de A. argillacea coletadas nos estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, durante as safras agrícolas de 2008 e 2009. Foram isolados e caracterizados dez locos microssatélites. Para avaliar a variabilidade genética foram estimadas as heterozigosidades observadas e esperadas. Para o estudo da estruturação genética foram estimadas as estatísticas F e feita a análise de agrupamento (distância de Nei) e análise Bayesiana. Baseado na estimativa da CL50 foram encontradas variações naturais de até seis vezes na suscetibilidade à toxina Cry1Ac entre as populações testadas. A partir da análise conjunta dos dados de concentração-mortalidade das populações testadas, foram definidas as concentrações diagnósticas de 10 e 32 µg de Cry1Ac/ml de água para futuros programas de monitoramento da resistência. O número médio de alelos por loco foi de 7,1 (variando de dois a 23 alelos). As heterozigosidades observada e esperada médias foram de 0,532 e 0,329. O índice de fixação intrapopulacional médio (f FIS) foi de 0,268, com variação entre os locos de -0,008 a 0,736. O índice de fixação da espécie (FIS) estimado através da análise de variância foi de 0,244 (IC 95% de 0,093 a 0,418). O valor de FST estimado foi de 0,036 (IC 95% de 0,007 a 0,080). Esse valor de FST não diferiu significativamente de zero, indicando a ausência de estruturação genética. Contudo foi detectado certo grau de endogamia intrapopulacional. A estruturação espacial da variabilidade genética não foi detectada, pois as populações avaliadas apresentaram uma coesão que é mantida pela alta taxa de migração (6,7 migrantes por geração). Entretanto, foi identificada indícios de estruturação genética determinada pelo tempo, uma vez que tanto o agrupamento baseado em distâncias genéticas quanto à análise Bayesiana identificaram grupos que são formados por populações coletadas em safras agrícolas diferentes. As causas ligadas a essa mudança na variabilidade genética não puderam ser identificadas, entretanto pode se inferir que possivelmente causas naturais ou práticas de manejo estejam determinando eventos de gargalo genético. Devido ao intenso fluxo gênico entre populações de A. argillacea no Brasil, estratégias de manejo da resistência devem ser implantadas no âmbito nacional. / Genetically modified cotton expressing Cry1Ac toxin of Bacillus thuringiensis Berliner has been planted in Brazil since 2006. Among target pests of this technology, Alabama argillacea (Hüeb.) is a monophagous species and offers a high potential risk of resistance evolution. In order to implement a resistance management program of A. argillacea to Cry1Ac toxin in Brazil, the objectives of this research were: a) to establish baseline susceptibility to Cry1Ac toxin in A. argillacea populations and define diagnostic concentrations for resistance monitoring and b) to isolate and characterize microsatellite loci to evaluate the variability and genetic structure of A. argillacea populations in Brazil. The baseline susceptibility data were estimated with leaf-disc bioassays by dipping into different concentration of Cry1Ac solution. Populations of A. argillacea were collected in Bahia, Goiás, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul States, during 2008 and 2009 cotton-growing seasons. Ten microsatellite loci were isolated and characterized. The genetic variability was evaluated estimating observed and expected heterozygosities. For the studied of genetic structure, the F statistics was estimated, and Cluster analysis (Nei´s distance) and Bayesian analysis were performed. Based on estimation of LC50, natural variation up to 6-fold was detected in the susceptibility to Cry1Ac among tested populations. Based on analysis of concentration-mortality data by combining all populations, diagnostic concentrations of 10 and 32 µg of Cry1Ac/ml of water were defined for monitoring resistance. The mean number of alleles per loci was 7.1 (varying from 2 to 23 alleles). The observed and expected heterozigosities was 0,523 e 0, 395. The mean intrapopulation fixation index (f FIS) 0,268, varying from -0.008 to 0.736 between loci. The species fixation index (FIS) estimated by analysis of variance was 0.244(95% CI of 0.093 to 0.418). The estimated value of FST was 0.036 (95% CI of 0.007 to 0.080). The FST value was not significantly different from zero, indicating absence of genetic structure However, some degree of intrapopulational inbreeding was detected. Spatial structure of genetic variability was not detected because tested populations showed cohesion kept by high migration rate (6.7 migrants per generation). However, evidence of genetic structure across time was detected by Cluster analysis of genetic distance as well as by Bayesian analysis with group formation by population collection seasons. Factors affecting changes in genetic variability were not identified; however, natural factors or management practices may be determining some genetic bottleneck events. Due to intense gene flow among A. argillacea populations in Brazil, resistance management strategies must be implemented in a national basis.
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Distribuição vertical e temporal de ovos de Alabama argillacea e de Heliothis virescens (Lepidoptera: Noctuidae) e parasitismo natural por Trichogramma pretiosum (Hymenoptera: Trichogrammatidae)

Fraga, Diego Felisbino [UNESP] 16 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-16Bitstream added on 2014-06-13T20:32:40Z : No. of bitstreams: 1 fraga_df_me_jabo.pdf: 1036947 bytes, checksum: 765bfbd32f9b458cda31ae6bb29934a4 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O conhecimento do comportamento de infestação dos insetos em sistemas agrícolas facilita as amostragens, economiza tempo sem perder a confiabilidade para a tomada de decisões no sistema de manejo de pragas. Assim o objetivo foi estudar a distribuição vertical e temporal de ovos de Alabama argillacea e de Heliothis virescens, e o parasitismo de ovos por Trichogramma pretiosum em cultivares de algodoeiro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (cultivares DeltaOPAL, FMX-933, FMT-701, FMX-910 e NuOPAL), com oito repetições. As avaliações foram semanais, a partir da emergência das plantas. Para a distribuição vertical, as plantas foram avaliadas nas partes superior, média e inferior, anotando-se o número de ovos. Os ovos de A. argillacea e de H. virescens foram parasitados por Trichogramma pretiosum. Não houve preferência para oviposição por A. argillacea e por H. virescens durante os estágios fenológicos das plantas, tal como o grau de parasitismo por T. pretiosum também não foi influenciado. Quanto à distribuição vertical dos ovos, o terço superior e o médio das plantas foram os mais preferidos para oviposição por A. argillacea nas cultivares NuOPAL, DeltaOPAL e FMX-910, enquanto que H. virescens preferiu ovipositar no terço superior das plantas. T. pretiosum preferiu ovipositar em ovos de A. argillacea presentes no terço superior e médio das plantas, sendo que ovos de H. virescens presentes no terço superior das plantas foram mais parasitados por T. pretiosum / The knowledge of a pest infestation behavior on agricultural areas help the sampling and reduce time without lose confidence on decisions in integrated pest management. This work aimed to study the vertical and temporal distribution of Alabama argillacea and Heliothis virescens eggs, as well as parasitism of its eggs by Trichogramma pretiosum in cotton cultivars. The experimental design was randomized blocks with five treatments with five treatments (cultivars DeltaOPAL, FMX-933, FMT-701 and FMX-910 and NuOPAL) and with eight replicates. Evaluations were performed weekly since plant emergence. For the vertical distribution, plants were divided into three parts, upper, middle and bottom. The number of eggs present in plants was recorded. A. argillacea and H. virescens eggs were parasitized by Trichogramma pretiosum. There was no preference for oviposition by A. argillacea and H. virescens during the plants phenological stages, as well as T. pretiosum parasitism. Concerning the vertical distribution of eggs, the upper and middle parts of the plants were the most preferred for oviposition by A. argillacea on cultivars NuOPAL, DeltaOPAL and FMX-910, and H. virescens preferred to oviposit in the upper part of the plants. T. pretiosum preferred to oviposit in A. argillacea eggs on the upper and middle parts of the plants, and in H. virescens on the upper part of the plants
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Distribuição vertical e temporal de ovos de Alabama argillacea e de Heliothis virescens (Lepidoptera: Noctuidae) e parasitismo natural por Trichogramma pretiosum (Hymenoptera: Trichogrammatidae) /

Fraga, Diego Felisbino. January 2012 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Busoli / Banca: Marcos Gino Fernandes / Banca: Nilza Maria Martinelli / Resumo: O conhecimento do comportamento de infestação dos insetos em sistemas agrícolas facilita as amostragens, economiza tempo sem perder a confiabilidade para a tomada de decisões no sistema de manejo de pragas. Assim o objetivo foi estudar a distribuição vertical e temporal de ovos de Alabama argillacea e de Heliothis virescens, e o parasitismo de ovos por Trichogramma pretiosum em cultivares de algodoeiro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (cultivares DeltaOPAL, FMX-933, FMT-701, FMX-910 e NuOPAL), com oito repetições. As avaliações foram semanais, a partir da emergência das plantas. Para a distribuição vertical, as plantas foram avaliadas nas partes superior, média e inferior, anotando-se o número de ovos. Os ovos de A. argillacea e de H. virescens foram parasitados por Trichogramma pretiosum. Não houve preferência para oviposição por A. argillacea e por H. virescens durante os estágios fenológicos das plantas, tal como o grau de parasitismo por T. pretiosum também não foi influenciado. Quanto à distribuição vertical dos ovos, o terço superior e o médio das plantas foram os mais preferidos para oviposição por A. argillacea nas cultivares NuOPAL, DeltaOPAL e FMX-910, enquanto que H. virescens preferiu ovipositar no terço superior das plantas. T. pretiosum preferiu ovipositar em ovos de A. argillacea presentes no terço superior e médio das plantas, sendo que ovos de H. virescens presentes no terço superior das plantas foram mais parasitados por T. pretiosum / Abstract: The knowledge of a pest infestation behavior on agricultural areas help the sampling and reduce time without lose confidence on decisions in integrated pest management. This work aimed to study the vertical and temporal distribution of Alabama argillacea and Heliothis virescens eggs, as well as parasitism of its eggs by Trichogramma pretiosum in cotton cultivars. The experimental design was randomized blocks with five treatments with five treatments (cultivars DeltaOPAL, FMX-933, FMT-701 and FMX-910 and NuOPAL) and with eight replicates. Evaluations were performed weekly since plant emergence. For the vertical distribution, plants were divided into three parts, upper, middle and bottom. The number of eggs present in plants was recorded. A. argillacea and H. virescens eggs were parasitized by Trichogramma pretiosum. There was no preference for oviposition by A. argillacea and H. virescens during the plants phenological stages, as well as T. pretiosum parasitism. Concerning the vertical distribution of eggs, the upper and middle parts of the plants were the most preferred for oviposition by A. argillacea on cultivars NuOPAL, DeltaOPAL and FMX-910, and H. virescens preferred to oviposit in the upper part of the plants. T. pretiosum preferred to oviposit in A. argillacea eggs on the upper and middle parts of the plants, and in H. virescens on the upper part of the plants / Mestre
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Análise morfológica e ultra-estrutural do mesêntero de Alabama argillacea (Hubner) (Lepidoptera : Noctuidae) frente à toxina Cry1Ac / Morphologic and ultrastructural analysis of midgut of Alabama argillacea (Hubner) (Lepidoptera : Noctuidae) front to the toxin Cry1Ac

SOUSA, Maria Esmeralda Cavalcante de 02 February 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-11-28T13:38:03Z No. of bitstreams: 1 Maria Esmeralda Cavalcante de Sousa.pdf: 1237941 bytes, checksum: 5d11b8c813aa997680f772fa30705f65 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-28T13:38:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Esmeralda Cavalcante de Sousa.pdf: 1237941 bytes, checksum: 5d11b8c813aa997680f772fa30705f65 (MD5) Previous issue date: 2009-02-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The cotton leafworm, Alabama argillacea (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) is an important cotton pest in Brazil, occurring almost in the whole growing season and causing economic losses between 21 and 35%. Bt cotton expressing Cry1Ac protein, a toxin from the bacterium Bacillus thuringiensis (Berliner) (Bt), has recently been released in Brazil. It is resistant to the main cotton lepidopteran pests occurring in Brazil. Bt toxins must interact with a receptor to trigger a toxic effect, although other endogenous factors may account for the differential Bt toxins selectivity towards insects. Therefore, studies on the Cry1Ac interaction with the cotton pests midguts are important to understand insect responses when exposed to the Bt cotton. Then, the aim of this work was to provide an histochemical, morphological, and ultrastructural description of the midgut of A. argillacea larvae fed with the isoline cotton (AcalaDTL-90) and the Bt cotton (AcalaDTL-90B). The morphological, histochemical, and ultrastructural characteristics of the A. argillacea midgut were very similar to those previously described for most lepidopterans. However, the mitochondrial polymorphism and bifurcate microvilli suggest an ultrastructural and physiological modification, which may cause a higherabsorption and secretion in the columnar cells. Such hypothesis may account for faster toxin and/or microbial agent action, suggesting that this species may be highly susceptible to some ofthese agents. After 20 min, A. argillacea 4th-ínstar larvae feeding on Bt cotton leaves (AcalaDTL-90B) showed alterations on the midgut walls. During that time, morphological and ultrastructural alterations in the goblet and columnar cells were observed, although more prominent on the former. Also, a reduced number of regenerative cells, a deterioration of the muscle layer, and the peritrophic membrane destruction in some midgut regions were observed. The study overall conclusion is that the Cry1Ac toxin acts relatively fast in the A. argillacea midgut, causing severe and irreversible alterations. / Alabama argillacea (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) é a principal praga desfolhadora da cultura do algodão, provocando perdas entre 21 e 35%. Plantas transgênicas que expressam proteínas tóxicas de genes da bactéria Bacillus thuringiensis (Berliner) (Bt) foram recentemente liberadas no Brasil. O algodão Bt AcalaDTL-90B, que expressa a proteína Cry1Ac, é resistente às principais pragas da Ordem Lepidoptera que afetam a cultura do algodão.. Embora as toxinas de Bt interajam com pelo menos um receptor final, desencadeando o efeito tóxico, vários fatores endógenos estão associados à seletividade diferencial das toxinas Bt. Desta forma, estudos da interação da Cry1Ac com o intestino de insetos pragas do algodoeiro são de fundamental importância. Assim, esta pesquisa objetivou descrever histoquimicamente, morfologicamente e ultra-estruturalmente o mesêntero de larvas de A. argillacea alimentadas com a isolinha (AcalaDTL-90), bem como algodão-Bt (AcalaDTL-90B). As características morfológicas, histoquímicas e ultra-estruturais do mesêntero de A argillacea, de modo geral, foram semelhantes às descritas na literatura para a maioria dos insetos da Ordem Lepidoptera. No entanto, opolimorfismo mitocondrial e microvilosidades bifurcadas sugerem uma modificação ultra-estrutural e fisiológica, que pode ocasionar uma maior absorção e secreção nas células colunares. Tal hipótese pode favorecer uma ação mais rápida de toxinas e/ou agentes microbianos,sugerindo que esta espécie pode ser altamente suscetível para alguns destes agentes. Larvas de 4º ínstar após 20 min de alimentação com folhas de algodão Bt (AcalaDTL-90B) mostraram modificações na parede do mesêntero de A. argillacea. Neste tempo de alimentação, foram observadas alterações morfológicas e ultra-estruturais nas células colunares e caliciformes, sendo mais expressivas nessas últimas. Também houve uma redução no número das células regenerativas, degeneração da camada muscular e destruição da membrana peritrófica em algumas regiões do mesêntero. Assim, conclui-se que a toxina Cry1Ac age relativamente rápida no mesêntero da A. argillacea, ocasionando alterações drásticas e irreversíveis.
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Distribuição Espacial de Insetos em Algodoeiro Bt e não-Bt / Spatial Distribution of Alabama argillacea (Hübner) and Heliothis virescens (Fabricius) (Lepidoptera, Noctuidae) Eggs on Bt and Non-Bt Cotton

Rodrigues, Tatiana Rojas 17 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T14:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TatianaRojasRodrigues.pdf: 325384 bytes, checksum: 1028dd19bbc74d6595a70dec6c51209b (MD5) Previous issue date: 2008-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Among the several options for controlling Alabama argillacea (Hübner) and Heliothis virescens (Fabricius) larvae on the cotton crop, as insecticides spraying and biological control, the transgenic Bt-cotton has been inserted as an extremely viable alternative, however it is not known with accuracy as the transgenic plants affect the populations of organisms that correlate with each other in an agroecossistem. In that sense, the knowledge of the possible alterations in the spatial disposition of the pests or beneficial insects it is extremely important, because it can alter the sampling method for those species on the crop, besides its control method. This study was carried out aiming to determine the spatial distribution pattern of A. argillacea and H. virescens eggs on cotton crop, cultivars DeltaOpal® (conventional) and DP90B® (Bt-cotton). The data were collected during the agricultural year 2006/2007 in two different areas of 5,000 m2 each one in Dourados region. In each sampling area, composed for 100 plots of 50m2 each one, 15 evaluations were accomplished through the countings of eggs from these pests in two plants per plot. The aggregation indexes (variance/mean rate, Morisita index, and Exponent k of the Negative Binomial Distribution) and the qui-square test with the adjustment of the found and expected values to the frequencies theoretical distributions (Poisson, Negative Binomial, and Positive Binomial) revealed that in the both cultivars the spatial distribution of egss from those species are distributed in agreement to the aggregated spatial distribution model, being adjusted to the pattern of the negative binomial distribution. / Dentre as opções para o controle de lagartas de Alabama argillacea (Hübner) e Heliothis virescens (Fabricius) na cultura algodoeira tem-se, normalmente, a aplicações de inseticidas e o controle biológico. Nesse contexto, o algodão transgênico Bt tem se inserido como uma alternativa extremamente viável, porém não se sabe, com exatidão, como as plantas transgênicas afetam as populações de organismos que se inter-relacionam em um agroecossistema. Nesse sentido, o conhecimento da possível alteração da forma da disposição espacial de insetos pragas, ou benéficos é extremamente importante, pois esta disposição pode alterar o método de amostragem dessas espécies na cultura, além de sua forma de controle. Este estudo foi conduzido buscando investigar o padrão da distribuição espacial de ovos de A. argillacea e de H. virescens em cultivar DeltaOpal® (convencional) e DP90B® (algodão-Bt). A coleta dos dados ocorreu durante o ano agrícola 2006/2007 em duas áreas de 5.000 m2 localizada na região da Grande Dourados. Em cada área amostral, composta por 100 parcelas de 50m2, foram realizadas 15 avaliações com contagens dos ovos das pragas em análise, em duas plantas por parcela. Os índices de agregação (razão variância/média, índice de Morisita e Expoente k da Distribuição Binomial Negativa) e o teste de qui-quadrado, com o ajuste dos valores encontrados e esperados às distribuições teóricas de freqüência (Poisson, Binomial Negativa e Binomial Positiva), mostraram que em ambas cultivares a distribuição espacial de posturas dessas espécies estão distribuídas de acordo com o modelo de distribuição espacial agregada, ajustando-se ao padrão da distribuição binomial negativa
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Variabilidade e estrutura genética de populações de Alabama argillacea (Hüeb.) (Lepidoptera: Noctuidae) no Brasil: subsídios para o manejo da resistência à toxina Cry1Ac em algodão geneticamente modificado / Variability and genetic structure of Alabama argillacea (Hüeb.) (Lepidoptera: Noctuidae) populations in Brazil: Basis for managing resistance to Cry1Ac toxin in genetically modified cotton

Vitor Antonio Corrêa Pavinato 09 March 2010 (has links)
Algodão geneticamente modificado que expressa a toxina Cry1Ac de Bacillus thuringiensis Berliner tem sido plantado no Brasil desde 2006. Entre as pragas-alvo da tecnologia, Alabama argillacea (Hüeb.) é uma espécie monófoga e apresenta alto potencial de risco de evolução da resistência. Para a implantação de um programa de manejo da resistência de A. argillacea à toxina Cry1Ac no Brasil, os principais objetivos do trabalho foram: a) estabelecer a linhas-básicas de suscetibilidade à toxina Cry1Ac em populações de A. argillacea e definir concentrações diagnósticas para o monitoramento da resistência e b) isolar e caracterizar locos microssatélites para avaliar a variabilidade e estruturação genética de populações de A. argillacea no Brasil. As linhas-básicas de suscetibilidade foram estimadas por meio de bioensaio de imersão de discos de folhas em soluções contendo a toxina Cry1Ac para populações de A. argillacea coletadas nos estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, durante as safras agrícolas de 2008 e 2009. Foram isolados e caracterizados dez locos microssatélites. Para avaliar a variabilidade genética foram estimadas as heterozigosidades observadas e esperadas. Para o estudo da estruturação genética foram estimadas as estatísticas F e feita a análise de agrupamento (distância de Nei) e análise Bayesiana. Baseado na estimativa da CL50 foram encontradas variações naturais de até seis vezes na suscetibilidade à toxina Cry1Ac entre as populações testadas. A partir da análise conjunta dos dados de concentração-mortalidade das populações testadas, foram definidas as concentrações diagnósticas de 10 e 32 µg de Cry1Ac/ml de água para futuros programas de monitoramento da resistência. O número médio de alelos por loco foi de 7,1 (variando de dois a 23 alelos). As heterozigosidades observada e esperada médias foram de 0,532 e 0,329. O índice de fixação intrapopulacional médio (f FIS) foi de 0,268, com variação entre os locos de -0,008 a 0,736. O índice de fixação da espécie (FIS) estimado através da análise de variância foi de 0,244 (IC 95% de 0,093 a 0,418). O valor de FST estimado foi de 0,036 (IC 95% de 0,007 a 0,080). Esse valor de FST não diferiu significativamente de zero, indicando a ausência de estruturação genética. Contudo foi detectado certo grau de endogamia intrapopulacional. A estruturação espacial da variabilidade genética não foi detectada, pois as populações avaliadas apresentaram uma coesão que é mantida pela alta taxa de migração (6,7 migrantes por geração). Entretanto, foi identificada indícios de estruturação genética determinada pelo tempo, uma vez que tanto o agrupamento baseado em distâncias genéticas quanto à análise Bayesiana identificaram grupos que são formados por populações coletadas em safras agrícolas diferentes. As causas ligadas a essa mudança na variabilidade genética não puderam ser identificadas, entretanto pode se inferir que possivelmente causas naturais ou práticas de manejo estejam determinando eventos de gargalo genético. Devido ao intenso fluxo gênico entre populações de A. argillacea no Brasil, estratégias de manejo da resistência devem ser implantadas no âmbito nacional. / Genetically modified cotton expressing Cry1Ac toxin of Bacillus thuringiensis Berliner has been planted in Brazil since 2006. Among target pests of this technology, Alabama argillacea (Hüeb.) is a monophagous species and offers a high potential risk of resistance evolution. In order to implement a resistance management program of A. argillacea to Cry1Ac toxin in Brazil, the objectives of this research were: a) to establish baseline susceptibility to Cry1Ac toxin in A. argillacea populations and define diagnostic concentrations for resistance monitoring and b) to isolate and characterize microsatellite loci to evaluate the variability and genetic structure of A. argillacea populations in Brazil. The baseline susceptibility data were estimated with leaf-disc bioassays by dipping into different concentration of Cry1Ac solution. Populations of A. argillacea were collected in Bahia, Goiás, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul States, during 2008 and 2009 cotton-growing seasons. Ten microsatellite loci were isolated and characterized. The genetic variability was evaluated estimating observed and expected heterozygosities. For the studied of genetic structure, the F statistics was estimated, and Cluster analysis (Nei´s distance) and Bayesian analysis were performed. Based on estimation of LC50, natural variation up to 6-fold was detected in the susceptibility to Cry1Ac among tested populations. Based on analysis of concentration-mortality data by combining all populations, diagnostic concentrations of 10 and 32 µg of Cry1Ac/ml of water were defined for monitoring resistance. The mean number of alleles per loci was 7.1 (varying from 2 to 23 alleles). The observed and expected heterozigosities was 0,523 e 0, 395. The mean intrapopulation fixation index (f FIS) 0,268, varying from -0.008 to 0.736 between loci. The species fixation index (FIS) estimated by analysis of variance was 0.244(95% CI of 0.093 to 0.418). The estimated value of FST was 0.036 (95% CI of 0.007 to 0.080). The FST value was not significantly different from zero, indicating absence of genetic structure However, some degree of intrapopulational inbreeding was detected. Spatial structure of genetic variability was not detected because tested populations showed cohesion kept by high migration rate (6.7 migrants per generation). However, evidence of genetic structure across time was detected by Cluster analysis of genetic distance as well as by Bayesian analysis with group formation by population collection seasons. Factors affecting changes in genetic variability were not identified; however, natural factors or management practices may be determining some genetic bottleneck events. Due to intense gene flow among A. argillacea populations in Brazil, resistance management strategies must be implemented in a national basis.

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