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A era MTV: análise da estética de videoclipe (1984- 2009)

Trevisan, Michele Kapp January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:47:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000432693-Texto+Completo-0.pdf: 5743036 bytes, checksum: d5250abd04119c4468d5245d3ffcff02 (MD5) Previous issue date: 2011 / One of the most important developments in the realm of scene mass music phenomenon was the emergence of video clip. This is an audiovisual format that changed the way of "seeing" music. However, it was the station Music Television, created in the 80s, which gave due importance to this, becoming an aesthetic reference. Thus, this paper aims to analyze the aesthetics of music video during the MTV era, from the observation of the winning videos in the main categories of the event created by the broadcaster, the Video Music Awards since 1984, first edition. To do so, it will be first presented an introductory chapter covering music video format settings and the context in which it operates. Next, we shall discuss three major works in the literature (KAPLAN, 1989; GOODWIN, 1992; SOARES, 2004) show that some cuts have to research on the music video in order to guide the analysis. To discuss the video clips, Kaplan (1987) draws on concepts relating to the historical subject, contemporary theories on the cinema, aesthetics of videos, clips on existing ideologies, addressing issues of gender and the different perspectives that exist in that format. Already Goodwin (1992), contributing around, it's music video, proposing an interdisciplinary approach in an institutional history analysis / economic, in a textual analysis based on studies of film and television and an analysis of what he calls musicology (with respect to contemporary forms of popular music). Soares (2004) seeks to demonstrate various aspects of the music video, as the constituents of his language, early experiences in the relationship between music and image, passing through more structural approaches, noting that the clip includes in its structure notions of conflict in the assembly, and categorizes the video from three views: the hybridism, the Neo-Baroque and transtemporal. It also presents a historical survey wich will be pointed out earlier forms that gave rise to the shape of music video, as it appears in the MTV era. From an election observation criteria, based on subsidies found in the literature, we proposed a configuration of sample analysis. It was discovered that there are three dominant types that represent the aesthetics of music video during the MTV era (1984 to 2009). Finally, using the same theme guiding the study raises is a question about the relationship of such aesthetic with the concept of kitsch. / Uma das mais importantes evoluções registradas no reino da cena musical de massas foi o aparecimento do fenômeno videoclipe. Trata-se de um formato audiovisual que modificou a maneira de “ver” a musica. Porém, foi a emissora Music Television, criada na década de 80, que deu a este a devida importância, tornando-se referencia de uma estética. Assim, o presente trabalho objetiva analisar a estética de videoclipe durante a era MTV, a partir da observação dos vídeos premiados nas principais categorias do evento criado pela emissora, o Video Music Awards, desde 1984, sua primeira edição. Para tanto, será apresentado primeiramente um capitulo introdutório englobando definições do formato videoclipe e do contexto no qual se insere. Em seguida, serão abordadas três das principais obras dentro da literatura especializada (KAPLAN, 1989; GOODWIN, 1992; SOARES, 2004) que demonstram alguns recortes já indicados nas pesquisas sobre a videomúsica, a fim de orientar as análises. Para discutir os videoclipes, Kaplan (1987) se vale de conceitos que circundam o sujeito histórico, teorias contemporâneas sobre o cinema, estética dos vídeos, ideologias existentes nos clipes, questões do endereçamento, do gênero e dos diferentes olhares existentes nesse formato. Já Goodwin (1992), próximo contribuinte, trata da videomúsica, propondo uma interdisciplinaridade em uma análise institucional histórico/econômica, em uma análise textual baseada em estudos sobre filme e televisão e em uma análise do que ele chama de musicologia (no que se refere às formas populares musicais contemporâneas).Soares (2004) busca demonstrar variados aspectos sobre a videomúsica, como os constituintes de sua linguagem, primeiras experiências na associação entre música e imagem, passa por abordagens mais estruturais, notando que o clipe abarca em sua estrutura noções de conflito na montagem, e categoriza o videoclipe a partir de três concepções: o hibridismo, a transtemporalidade e o neobarroco. Apresenta-se também um levantamento histórico onde serão apontadas as formas anteriores que deram origem ao formato da videomusica, tal qual se apresenta na era MTV. A partir de uma eleição de critérios de observação, tomando como base subsídios encontrados na literatura especializada, foi proposta uma configuração de análise da amostra. Descobriu-se que existem três tipos dominantes que representam a estética de videoclipe, durante a era MTV (1984 a 2009).Por fim, retomando o mote norteador do estudo, suscita-se um questionamento a cerca da relação de tal estética com o conceito de Kitsch.
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As origens do método heideggeriano: o desenvolvimento das indicações formais

Missaggia, Juliana Oliveira January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000430302-Texto+Completo-0.pdf: 908151 bytes, checksum: ec1b0c8d4f99fca5ec3fd03b535a480a (MD5) Previous issue date: 2011 / This work aims to examine how the notion of formal indication (formale Anzeige) was developed by Heidegger in his lectures delivered during the 1920’s. Taking this notion as our chief topic, we attempt to determine its relation to the conception of philosophy put forth by the author during that period. We proceed to explain how formal indications are construed so as to provide a methodological alternative way of addressing the problem of factical life – an issue that the Husserlian phenomenology seemed not to have solved. In order to do so, we first analyze the basic features of factical life, the prominent difficulties in its philosophic apprehension, as well as Heidegger’s criticism concerning the approaches to the issue that would amount to be purely theoretical ways of addressing it. Next, we sketch in outline the groundwork of that new method, endeavoring to establish its merit over those of the criticized views. As a further clarification of the functions and purpose of formal indications, we then go on to present some of the main philosophical influences motivating the statement of that notion. Up to that point, an appreciation is achieved of how the formal-indicative method relates to, and borrows its grounding from the mode of being of, Dasein. Finally, we focus on the method’s placement in Being and Time, thus providing our analysis with concrete examples of its application. / Este trabalho tem por objetivo analisar o desenvolvimento da noção de indicação formal (formale Anzeige) nos cursos heideggerianos dos anos 20, procurando, através desse tema central, determinar sua relação com a concepção de filosofia pregada por Heidegger nesse período. Procuramos mostrar como as indicações formais surgem como uma alternativa metodológica para o tratamento do problema da vida fáctica, questão que a fenomenologia husserliana parecia não resolver. Para tanto, analisamos primeiramente as características fundamentais da vida fáctica, as principais dificuldades na sua apreensão filosófica e a crítica de Heidegger em relação às tentativas puramente teóricas de tratar da questão. Após essas primeiras considerações, são desenvolvidos em traços gerais os fundamentos do novo método, procurando demonstrar sua vantagem em relação às propostas criticadas. A exposição, realizada a seguir, de algumas das principais influências filosóficas que motivaram a formulação das indicações formais, servirá como um esclarecimento de suas funções e intenção. Veremos, então, como o método indicativo-formal mantém uma relação com o Dasein e busca seus fundamentos no modo de ser deste ente. Por fim, analisamos a utilização do método em Ser e Tempo, apresentando exemplos concretos de sua aplicação.
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Ética e justiça no pensamento de Pedro Abelardo

Tondinelli, Tiago January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000391817-Texto+Completo-0.pdf: 1525694 bytes, checksum: c677a3c718d0bc4f8affd76ad1fb4914 (MD5) Previous issue date: 2007 / Peter Abelard is considered an important thinker of the twelfth Century, mainly due to his theories about ethics and the consequences that can be understood concerning law and justice. He believes that a real moral action must be based on the real will of a person and can never be created only by using the principles from the results present in the society or in the personal life. According to his moral ideas, justice depends on ethics because men develop their ethical life using both foundations: the subjective aspect (consent and will) and the objective one (the law of the Christian Doctrine). The interaction among the personal affairs and the moral limits deserves the defense of the “individuality” and can’t be reduced to a simple lecture of moral that relates to only one reference of right or wrong. His examples created to discuss ethics, moral and justice are important in Medieval Times which can be used constantly nowadays for the understanding of the social, moral and juridical aspects. This is clear because the contemporary society is lost in useless values, in monetary purposes and in false dreams only focused in temporary benefits. In Abelard’s time, the problem was to discover a good interaction in the influence of Latin philosophy, the rhetoric and logic of Cicero and Aristotle, and the ideas of Christ, showing the necessity to think of the limits among liberty, will and dreams. Nowadays, we must respect the same necessity to build a great temple where people will understand their actions only as a part of a morality focused in their individual culture and not as an immutable truth used to justify selfishness and hatred. / O século XII foi marcado por uma discussão filosófica profícua própria da filosofia ética e que se mostra presente em vários escritos de Pedro Abelardo. Esse pensador, seguindo uma tendência que por alguns teóricos foi chamada de humanista, defendia um debate necessário e lícito entre filosofia e teologia e entre razão e fé. Neste sentido, ele é considerado um dos pensadores que deram base para a futura produção filosófica chamada de escolástica. No campo ético, seguindo ensinamentos de filósofos pagãos e cristãos como Santo Agostinho, Boécio, Cícero e Aristóteles, Abelardo defendia que um ato, para ser julgado de forma ética, deve ser analisado segundo a intenção e o consentimento do sujeito que o executa, negando quaisquer propostas cujo fundamento seja apenas baseado nos atos. Assim, Abelardo acabou propondo uma indispensável análise do significado de justiça, separando a noção técnica de Direito do aspecto Moral, sem, com isso, deixar de cobrar das pessoas a responsabilidade por suas más escolhas. Crítico feroz das penitências executadas devido a interesses pessoais e egoístas, dos atos religiosos que se confundiam com meras trocas com Deus e da perspectiva de uma moralidade apenas dependente de um temor em relação a Deus, o Palatino criou um debate muito rico que é importante para o entendimento de vários conceitos éticos e jurídicos contemporâneos.
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O agir humano em Confissões e obras anteriores de Agostinho de Hipona: um estudo das relações entre libido, consuetudo e voluntas

Degani, Patrícia January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000403589-Texto+Completo-0.pdf: 1217785 bytes, checksum: b80d9c4100bafbb1baeb16810b38e3c0 (MD5) Previous issue date: 2008 / In order to answer the question of why the subject does not always act according to his reasoning, Augustine of Hippo (354-430 A. D. ) establishes the concept of divided will in Confessions, Book VIII. Such concept comes from the interconexion of the terms libido, consuetudo and voluntas developed in his work previous to the Confessions, from the pieces written in his first years to the one produced until 401 A. D. Upon the analysis of libido, consuetudo and voluntas in the works previous to Augustine’s autobiographical work, the following ideas remain with a significant number of occurrences: the idea of libido as an unbridled desire, consuetudo as a habit and an evolution of the concept of voluntas parted into will (voluntas) and free choice of the will (liberum arbitrium voluntatis). In this specific context, will may be understood as an inclination which might tend both to temporal or eternal goods. However, due to man’s corrupted nature after the Fall, the will does not naturally tend towards eternal goods. Since the will tends towards temporal goods, the unbridled desire and the habit of enjoying such goods prevent mankind from the absolute use of the free choice of the will. Therefore, a partition of the will between superior and inferior goods occur. The free choice of will is not able to establish its power to determine the will, since it is obstructed by the unbridled desire, which is part of the fallen man, and by the habit. The liberation of free choice of the will from the chains of the libido and the consuetude is perceived as a work of the Divine Grace, since the unbridled desire may not be overcome by the individual itself, although it is possible to fight against the habit. Therefore, the interconnection among libido, consuetudo and voluntas explains the idea of divided will and the necessity of intervention of a power above man to discontinue the vicious cycle thus established. / Para responder à pergunta de por que o sujeito não age sempre segundo sua razão, Agostinho de Hipona (354- 430 d. C) formula o conceito de vontade cindida em Confissões, VIII. Esse conceito resulta da interrelação dos termos libido, consuetudo e voluntas desenvolvida nas obras anteriores ao ano de aparição de Confissões, compreendidas entre suas primeiras obras até 401 d. C. Na análise de libido, consuetudo e voluntas nas obras anteriores ao relato autobiográfico do hiponense, com um número significativo de ocorrências, permanece o entendimento de libido como desejo desmedido, consuetudo como hábito e uma evolução no conceito de voluntas, desdobrado entre vontade (voluntas) e livre-arbítrio da vontade (liberum arbitrium voluntatis). A vontade, entendida nesse contexto específico como uma inclinação, pode pender tanto para os bens temporais quanto para os eternos. No entanto, devido à natureza corrompida do homem depois da Queda, a vontade já não mais se inclina naturalmente para os bens eternos. Estando a vontade inclinada para os bens temporais, o desejo desmedido e o hábito de usufruir desses bens impedem o pleno exercício do livrearbítrio da vontade. Ocorre, portanto, uma cisão da vontade entre os bens superiores e os inferiores. O livre-arbítrio não consegue exercer o seu poder de determinar a vontade, pois está impedido pelo desejo desmedido, constitutivo do homem caído, e pelo hábito. A libertação do livre-arbítrio dos grilhões da libido e da consuetudo é percebida como obra da Graça divina, uma vez que o desejo desmedido não pode ser superado pelo próprio indivíduo, embora se possa combater o hábito. Portanto, a interrelação entre libido, consuetudo e voluntas explica a idéia de vontade cindida e a necessidade da intervenção de um poder acima do homem para romper o ciclo vicioso assim instaurado.
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A convergência ao Uno no contexto das Enéadas

Marques, Rudinei dos Santos January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000421480-Texto+Completo-0.pdf: 560466 bytes, checksum: c6c76a9671f72a3f009a489ab200030f (MD5) Previous issue date: 2010 / This work aims to investigate, based on the Enneads, which are and how the two moments of the Plotinian philosophy, procession and return, articulate themselves, analyzing the deductive process from which the One becomes many, the three paths that bring ascension from multiplicity to unity, and the importance of self-knowledge for the return path, emphasizing that the system of Plotinus, forged from the previous philosophy and his own existential experience, centers the attention on the unification with the One. / Este trabalho tem como objetivo investigar, a partir das Enéadas, o que são e como se articulam os dois momentos da filosofia plotiniana, processão e retorno, analisando o processo dedutivo a partir do qual o Uno se faz múltiplo, os três caminhos ascensionais que reconduzem da multiplicidade à unidade, bem como a importância do autoconhecimento para o caminho de retorno, enfatizando que o sistema de Plotino, forjado a partir da filosofia precedente e de sua própria experiência existencial, tem como propósito central a reunificação com o Uno.
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Da voz do outro ao encontro de mundos: Gadamer, o multiculturalismo e o diálogo de culturas

Hammes, Itamar Luís January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000440820-Texto+Completo-0.pdf: 1324084 bytes, checksum: 987a272d6829d85aa92b5f155bf3ad38 (MD5) Previous issue date: 2012 / This doctoral dissertation deals with the contribution of Gadamer's philosophical hermeneutics to contemporary, ongoing debates on multiculturalism and the dialogue of cultures. Although Gadamer has not developed a political philosophy, he is often regarded as an author who contributed significantly to constructing an alternative account to multiculturalism or the dialogue of cultures. The question that guides the current research is as follows: Gadamer's philosophical hermeneutics, as a finite reflection is emancipated only in the encounter with the Other and to the extent that it holds that the deepening of self-understanding (Selbstverständnis) is attached to the understanding of other world views and life forms, can it be presented as a rational alternative to multiculturalism and the dialogue of cultures? The thesis presented here shows precisely that possibility. To the extent that he does not accept a relativistic idea of absolute incommensurability or incommunicability of the diverse world views and ways of life, and insofar as he defends a critical dialogue based on the art of asking questions and being open, Gadamer proposes a rationality that carries nearly universal standards for a dialogue of cultures or multiculturalism. / A presente tese trata da contribuição da hermenêutica filosófica de Gadamer ao debate contemporâneo sobre multiculturalismo e diálogo de culturas. Embora Gadamer não tenha desenvolvido uma filosofia política, em diversos momentos é lembrado como um autor que contribuiu significativamente na construção de uma alternativa ao multiculturalismo ou mesmo ao diálogo de culturas. A questão que orienta a presente investigação é a seguinte: a hermenêutica filosófica de Gadamer, enquanto uma reflexão finita que se emancipa somente no encontro com o outro na medida em que entende que o aprofundamento da autocompreensão (Selbstverständnis) está unido ao entendimento de outras visões de mundo e formas de vida, pode ser apresentada como uma racionalidade alternativa ao multiculturalismo ou diálogo de culturas? A tese ora apresentada evidencia tal possibilidade. Na medida em que não aceita uma ideia relativista de absoluta incomensurabilidade ou incomunicabilidade das diversas visões de mundo e formas de vida e, ao defender um diálogo crítico baseado na arte de perguntar e estar aberto a perguntas, Gadamer propõe uma racionalidade que carrega padrões quase universais para um diálogo de culturas ou multiculturalismo.
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O problema do ser na obra de E. Levinas

Korelc, Martina January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000345068-Texto+Completo-0.pdf: 1976934 bytes, checksum: 7107cec5ed0a9bbbc123a5ff4b4d08bf (MD5) Previous issue date: 2006 / The purpose of the present study is to analyze and to interpret the concept of being in the work of Emmanuel Levinas. We can distinguish different “levels” of being in the whole thought of the author; one of them is a pure “there is”, the impersonal and anonymous being. One of the most important ideas is the connection between being and evil, which explains Levinas’ critics of ontology, the need of an evasion out of being and the search of overcoming the evil of being. The Platonic idea of Good beyond being is presupposed: Good is previous to being, with a temporality that is not a conscious’ one; Good transcends being, it is “otherwise than being”; Good is the other name of Infinite. According to Levinas, this means that the distinction between good and evil is presupposed in all ontological thought, it is previous to ontological difference. Good accomplishes in the subjectivity, which cannot be understood in its relation to being only. Being is the movement of perseverance in one’s existence, which in the human being imposes interest in oneself and the disregard of others. However, due to the anteriority of the Good, there is a trace already inscribed in the subjectivity: the need of evasion, the movement toward the Infinite, that alters the being and signifies an obligation of responsibility for Others, previous to free decision. In the subjectivity that receives the Other, the being can transcend itself in goodness, in truth, in plurality and justice. / O presente trabalho tem por objetivo a análise e a interpretação da concepção do ser nas obras de Emmanuel Levinas. O autor concebe nas suas obras vários “níveis” do ser, entre eles o do ser puro, o puro “há” impessoal e anônimo. Destaca-se a relação entre o ser e o mal, que explica a crítica da ontologia, a necessidade de pensar a evasão do ser, a procura da superação do mal no ser. O que está pressuposto é a idéia platônica do Bem além do ser: o Bem é anterior ao ser, anterior segundo uma temporalidade que não é a da consciência e do discurso, e transcende o ser; o Bem é o outro nome do Infinito, define também o conceito do “outramente que ser”. Isto significa, segundo Levinas, que a distinção entre o bem e o mal está pressuposta em todo o pensamento ontológico, a diferença ética é anterior à diferença ontológica. Ela se efetua no ser a partir da subjetividade, pois esta não se pode compreender unicamente na sua relação com o ser. O ser é a posição, a afirmação de si, o movimento de persistência no próprio ser que, no ente humano, impõe interesse por si e indiferença diante dos outros. Contudo, na subjetividade já se inscreve, por causa da anterioridade do Bem, a necessidade da evasão, o movimento em direção ao Infinito, movimento que transtorna o ser e que se realiza como obrigação à responsabilidade pelos outros, anterior à livre decisão. Na subjetividade que acolhe o Outro, o ser pode transcender-se em bondade, verdade, multiplicidade pacífica, justiça.
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A categoria da alteridade: uma análise da obra totalidade e infinito, de Emmanuel Levinas

Rodrigues, Tiegüe Vieira January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000393647-Texto+Completo-0.pdf: 546531 bytes, checksum: 225074584578df8c934cb96351896410 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present text has for objective to make an analysis of the workmanship Totality and the Infinite, by Emmanuel Levinas, with emphasis in the category of alterity. The conducting wire of this project is concentrated in the possibility to be able to find the Other in its alterity. As general problem of research, we have two questions: a) Why we cannot objectify the Other? b) Which the possibility to think the Other about its absolute Alterity? The first chapter makes a general introduction to the problem of research by means of an intent analysis in the authors Husserl and Heidegger. Due to phenomenological option assumed the agreement of these authors in the aid to better understand the structure and the way to proceed from the thought of Levinas. The analysis undertaken in this chapter it makes possible one better understanding of our central problem, the category of the alterity. The second chapter deals with the interiority category. Descriptions of slight knowledge as joy, economy, house, ownership, feminine work and had been analyzed in order to demonstrate the relations of I front to the Real, as well as its way of constitution, making possible the construction of separate one and to be opened for the relation with the exteriority. The third chapter deals with the category of the alterity, that is, of the opening to the exteriority that makes possible and bases the levinasian ethics. In it the way is displayed for which if of or if it constructs, in the being, this opening, through the analysis of categories as Infinity, Face and Exteriority. In the conclusion we present a joint between the alterity and the ethical conception proposal for Levinas. The intention of this joint is to demonstrate that, for the author, the Other, while expression of the infinity, cannot be objectified and, in this manner, possible of being thought while an absolute alterity. / O presente texto tem por objetivo fazer uma análise da obra Totalidade e Infinito, de Emmanuel Levinas, com ênfase na categoria de “alteridade”. O fio condutor deste projeto concentra-se na possibilidade de podermos encontrar o Outro na sua alteridade. Como problema geral de pesquisa, temos duas questões: a) Porque não se pode objetivar o Outro? b) Qual a possibilidade de pensarmos o Outro na sua “Alteridade” absoluta? O primeiro capítulo faz uma introdução geral ao problema de pesquisa mediante uma análise concentrada nos autores Husserl e Heidegger. Devido à opção fenomenológica assumida o entendimento desses autores nos ajuda a compreender melhor a estrutura e o modo de proceder do pensamento de Levinas. A análise empreendida neste capítulo nos possibilita uma melhor compreensão do nosso problema central, a categoria da alteridade. O segundo capítulo trata da interioridade. Descrições de noções como gozo, economia, casa, posse, trabalho e feminino foram analisadas a fim de demonstrar as relações do Eu frente ao real, bem como o seu modo de constituição, possibilitando a edificação de um ser separado e aberto para a relação com a exterioridade. O terceiro capítulo trata da categoria da alteridade, isto é, da abertura à exterioridade que possibilita e fundamenta a ética levinasiana. Nele está exposto o modo pelo qual se dá ou se constrói, no ser, esta abertura, através da análise de categorias como Infinito, Rosto e Exterioridade. Na conclusão apresentamos uma articulação entre a alteridade e a concepção de uma ética proposta por Levinas. O intuito desta articulação é demonstrar que, para o autor, o Outro, enquanto expressão do infinito, não pode ser objetivado e, desse modo, possível de ser pensado enquanto uma alteridade absoluta.
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Aufklãrung: dever moral e condição do aprimoramento estatal

Bresolin, Keberson January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000399724-Texto+Completo-0.pdf: 596695 bytes, checksum: 0c9a886699a5fcc47543ac851faa0cf1 (MD5) Previous issue date: 2007 / Podemos dizer que toda filosofia de Kant tem em vista a Aufklärung, ou seja, o processo onde os indivíduos tornam-se esclarecidos. A palavra Aufklärung é mais bem traduzida por esclarecimento e não por Iluminismo ou ilustração, pois é uma tarefa sempre presente e válida para todas as épocas, não se limitando a um determinado período. Aufklärung é sair da menoridade, ou seja, sair da condição humilhante de ser comandado por outrem. Menoridade é sinônimo de heteronomia, isto é, tomar preceitos e fórmulas de outros como seus. Menoridade é, como a própria palavra indica, condição de criança, precisando de algo ou de alguém para dizer o que, como e para que fazer. Nesta condição de crianças os indivíduos transferem para fora de si a conduta de sua vida. Assim sendo, não é preciso usar seu próprio entendimento, pois tudo está pré-determinado. Por outro lado, a maioridade é a situação do indivíduo esclarecido, ou ainda, o Aufklärer. Maioridade é autonomia, onde nenhum preconceito exterior diz o que fazer. A razão é a única fonte de verdade. Todo resto é tido como heterônomo e, conseqüentemente, eliminado como princípio da ação. Ser Aufklärer é condição de possibilidade de ser seu próprio legislador. Portanto, maioridade é pressuposto fundamental para aquela compreensão positiva de liberdade. Logo, estar na maioridade significa não mais um servilismo dogmático como ocorria na menoridade, antes, é ter a si mesmo como ponto de partida para toda e qualquer tarefa. Ser esclarecido é utilizar o que nos é mais próprio e íntimo, a saber, a razão. Logo, a menoridade deve ser substituída pela maioridade. Ora, a Aufklärung é justamente o processo onde os indivíduos passam da menor à maioridade. É por este fato que Aufklärung é traduzida por esclarecimento, pois é um processo que transcende uma época. Consequentemente, é preciso abandonar aquele estado de incompetência para tornar-se dono de si mesmo. Deste modo, Aufklärung é uma máxima que exorta todos os homens a usar a própria razão. Todavia, Kant depara-se com um problema: como fazer os indivíduos entrarem na maioridade? Sabemos que o impulso para sair da menoridade não pode ser externo ao sujeito, mas deve estar nele mesmo. É sob esta perspectiva que nosso autor poderá dizer: o esclarecimento é dever moral de cada indivíduo. A mola propulsora do processo da Aufklärung é o dever. O dever contém em si o conceito de boa vontade. Logo, toda ação por dever é boa e embasada na razão. É dever de todos os indivíduos, portanto, fazer a Übergang da menor à maioridade. Esta Übergang é um processo moral-individual intransferível e plenamente possível. Obviamente, a Aufklärung ganha caráter de imperativo categórico. Deste modo, a máxima de permanecer na menoridade não pode ser aceita, uma vez que não possui envergadura universal. Por isso, mesmo sendo a Aufklärung um processo interno, possui uma extensão ao coletivo. Assim, na perspectiva kantiana, ser Aufklärer é contribuir com o progresso do Estado através do uso público da razão. Para falar publicamente apenas o Aufklärer está capacitado, pois não protege ou favorece seus interesses ou de algum grupo, mas favorece a todos, pelo fato da crítica estar fundamentada na razão. Entrar na maioridade é uma obrigação incondicional que a própria razão exorta a cada sujeito. Servir-se do próprio entendimento é, em última análise, auto-emancipação, condição indispensável para a efetivação da liberdade. Assim sendo, o Aufklärer possui uma função importante na dimensão pública, a saber, usar a crítica para contribuir no progresso estatal. Para isso, vai dizendo Kant, é necessário que o Estado forneça a possibilidade do uso público da razão, isto é, deixar o esclarecido falar livremente aos cidadãos. Por conseguinte, a crítica, fundada sempre na razão, será a prova de fogo das leis promulgadas pelo Estado, fazendo este progredir para o melhor. O progresso do Estado é legal, pois está localizado no âmbito externo. Logo, a história é o palco de sua construção. Todavia, a concepção kantiana de história não se preocupa com os eventos ocorridos, mas ocupa-se em redigir uma história segundo a idéia de como deveria ser o curso do mundo se tivesse que ajustar-se a certos fins racionais. A história, para Kant, não está localizada no âmbito teórico-especulativo, mas no âmbito prático, de caráter a priori. O filosofo de Königsberg deixa claro que sua intenção não é a elaboração de uma história empírica, muito menos uma filosofia da história. Sua pretensão é uma história filosófica, designada pelo termo Weltgeschichte. Essa concepção de história não é uma quimera, pois a própria natureza encaminha-se para um fim. Deste modo, a história será o modo de considerar o amontoado de fatos desorganizados, como se (als ob) dirigindo a um certo fim. Isso apenas será possível mediante o peculiar conceito de natureza. A concepção desta natureza vai muito além daquela natureza concebida na primeira crítica, pois ela não é mais vista sob a base do juízo determinante, mas do juízo regulativo. Esta última espécie de juízo nada acrescenta e nada atrapalha o juízo determinante, é somente uma perspectiva que a razão adota para ver além da mera causalidade. A natureza é, portanto, teleológica, ou seja, é como se (als ob) ela encaminhasse o gênero humano a seu próprio fim. Para isso, ela utiliza a “miséria humana”, a saber, usa o egoísmo, os interesses próprios, a ânsia de poder, etc. para elevar o gênero humano a estágios mais elevados. O Aufklärer, que contribui para o progresso, não entra em conflito com este conceito de natureza, pois esta é apenas uma maneira da razão ganhar força onde ainda não conseguia impor sua voz. A natureza, em última análise, é uma “trabalhadora” da razão, conduzindo o homem até onde apenas a razão pode mandar. Descarta-se, por conseguinte, a acusação de Kant ser um providencialista, pois, como ficou claro, natureza teleologicamente concebida (a priori) é uma condição para a razão conceber um plano oculto em meio aos acontecimentos isolados.O progresso para o melhor é possível, na visão de Kant, se aquele que prediz algo do futuro encaminha sua ação para concretizar tal predição. Ora, é justamente o que faz o Aufklärer, ou seja, diz o que é melhor para o domínio público e age para que tal aconteça. A crítica é parte do próprio agir. Para o melhor entende-se uma constituição republicana, onde a idéia do contrato originário (vontade de todos) é tomada como critério. A constituição republicana não se cristalizará completamente na experiência, justamente por ser uma idéia da razão. No entanto, é uma obrigação prática sempre presente aproximar o Estado efetivado da idéia republicana. Ora, para a formação de um Estado, é necessário sair do estado de natureza, onde não existe lei, muito menos legislador. Em tal estado a força é a “lei”. De acordo com o filósofo de Königsberg, é preciso sair do estado brutal para constituir um Estado de Direito. Neste último, a lei assegura os direitos congênitos e adquiridos. No estado de Direito a lei também garante a coexistência pacífica entre os homens, pois quem transgredi-la está sujeito à coação. Coação não fere a liberdade, pelo contrário, coação restaura a liberdade lesada. Por conseguinte, a passagem do estado de natureza ao Estado Civil ocorre mediante a idéia do contrato. Este contrato, chamado por Kant de contrato original, não se realizou em algum momento histórico, é apenas uma idéia da razão. Idéia que considera todas as vontades unidas para sair daquele estado selvagem e não apenas uma determinada parte.O Estado Civil garante o meu e o teu; garante a convivência entre os homens, mesmo havendo neles uma tendência egoísta. Assim, o Estado é fundamental para a Aufklärung, assim como esta é fundamental para Aquele. Ora, não é possível que algum indivíduo faça a Übergang da menor à maioridade se ainda precisa da força para manter sua vida e sua propriedade. A garantia da convivência regulada pela lei, permite aos indivíduos fazerem aquele processo moral-interno que o torna senhor de si. No entanto, é preciso mais uma condição por parte do Estado, a saber, permitir que o Aufklärer possa utilizar sua crítica publicamente. É desta forma que se estabelece uma circularidade evolutiva, não viciosa, entre Aufklärer crítico e Estado Civil, ou seja, o Estado garante as condições de convivência/segurança e uso público da razão e o Aufklärer, após sair da menoridade, utiliza sua crítica para contribuir no progresso rumo à constituição republicana. Kant, contudo, deixa claro que a crítica no seu uso público não pode fomentar revoltas contra o Estado. Nosso autor não admite qualquer forma de resistência contra o Estado estabelecido, pois, por pior que possa ser sua administração, é a fonte da lei. Destruir o Estado é voltar ao estado de natureza. Portanto, o Estado pode dizer: raciocinai o quanto quiser e sobre o que quiser, mas obedecei. Logo, a crítica é admitida somente enquanto contribui para o progresso do Estado. Para finalizar, é desde um impulso interno que vimos o progresso do Estado, ou seja, o dever moral de esclarecer-se favorece ao progresso do Estado em direção a idéia republicana. Portanto, a circularidade que aí se estabelece é progressiva e favorece ao âmbito público. Ser senhor de si, por conseguinte, além de ser um bem a si mesmo, é contribuir para o desenvolvimento ao melhor da humanidade.
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Da sombra à exposição: sobre a temporalidade na dimensão estética de Emmanuel Levinas

Mattuella, Luciano Assis January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000407021-Texto+Completo-0.pdf: 563663 bytes, checksum: e14cdf3a4590b547ff6819d289ac442b (MD5) Previous issue date: 2008 / The central purpose of this work is to study the idea of temporality within the field of the aesthetics of the philosopher Emmanuel Levinas. It is studied, in a cronological way, the period that extends from 1948 - when the first formulation of a so-called levinasian aesthetics is proposed in the article La réalité et son ombre - to 1974, year of the publication of Autrement qu’être ou au-delà de l’essence, understood by many as the work of maturity of the author. In order to clarify the question of temporality, the development of the concepts of sensibility and language, very important to the levianasian theory, is carefully studied. Therefore, the various places attributed by Levinas to the artist and its production are intended to be presented: from the work of art as the shadow of reality (1948) to art as the very exposure of the essence (1974). / O trabalho aqui apresentado tem por objetivo central estudar a idéia de temporalidade no âmbito da estética do filósofo Emmanuel Levinas. É estudado, de forma cronológica, o período que se extende desde 1948 - época da primeira formulação, no atigo La réalité et son ombre - do que se poderia chamar de uma estética levinasiana - até 1974, ano em que é publicada aquela por muitos é considerada a obra de maturidade do autor, Autrement qu’être ou au-delà de l’essence. De modo a tornar explícita a questão da temporalidade, o desenvolvimento dos conceitos de sensibilidade e de linguagem, tão importantes para a teoria levianasiana, é investigado de modo cuidadoso. Busca-se, por fim, apresentar os diversos lugares que Levinas atribui ao artista e a sua produção: desde a obra como sombra da realidade (1948) até a arte como exposição mesma da essência (1974).

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