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A morte em horário nobre: a espetacularização da notícia no telejornalismo brasileiro

Negrini, Michele January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:46:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422409-Texto+Completo-0.pdf: 1664677 bytes, checksum: 7390d16f17f7ace8dbd68ddaa3469778 (MD5) Previous issue date: 2010 / Death is a theme full of difficulties and the meanings differ to men in general. This way, the manifestation of human finitude on TV offers a lot of possibilities to academic investigations. The reports that address death in Jornal Nacional and in Jornal da Band are the focus for this research, that seeks to verify the characterization that each newscast give to the theme of human finitude, viewing the context of the culture of contemporary Western societies. Also worried about observation of the characterization of the dead people that had room in television journalism and the reflection on the attitude of the two newscasts unrehearsed on the death. From the methodological support from the Analysis Discourse of French Line, it was analyzed the discursive functioning of the two newscasts. The body of research was composed of six issues of Jornal Nacional and six issues of Jornal da Band in which were broadcasted in the period from October 20th to 25th, 2008. All cases of death presented on the evening news that make up the corpus were under the gaze of this study.The issues have as the main case the coverage of the death of the teenager Eloá Pimentel that was kept in captivity for more than a hundred hours by her ex-boyfriend, Lindemberg Alves, in Santo André – São Paulo and she was targeted by the outcome of the kidnapping, in October 18th, 2008. Among our conclusions, the highlight is the finding that the construction of speech about death on Jornal Nacional and Jornal da Band is embraced in spectacle, and that the telejournalism has been marked as a public space for the cry of death. / A morte é uma temática permeada por complexidades e as significações que assume para os homens são distintas. Desta forma, a manifestação da finitude humana no espaço televisivo oferece uma riqueza de possibilidades para investigações acadêmicas. As reportagens que abordam a morte no Jornal Nacional e no Jornal da Band são o foco desta pesquisa, que busca verificar que caracterização os dois telejornais dão à temática da finitude humana, na perspectiva do contexto da cultura das sociedades ocidentais contemporâneas. Preocupamo-nos também com a observação da caracterização dos mortos que tiveram espaço no jornalismo televisivo e na reflexão sobre a postura dos dois telejornais diante de pautas sobre a morte. A partir do suporte metodológico da Análise do Discurso de Linha Francesa, analisamos o funcionamento discursivo dos dois telejornais. O corpus de pesquisa foi composto por seis edições do Jornal Nacional e seis edições do Jornal da Band, as quais foram ao ar no período de 20 a 25 de outubro de 2008. Estiveram sob o olhar deste estudo todos os casos de morte apresentados nos telejornais que compõem o corpus.As edições têm como caso principal a cobertura da morte da adolescente Eloá Pimentel, que foi mantida em cativeiro por mais de cem horas, pelo ex-namorado, Lindemberg Alves, em Santo André – São Paulo, e foi alvejada por ele no desfecho do seqüestro, no dia 18 de outubro de 2008. Entre as nossas conclusões, ganha destaque a constatação de que a construção do discurso sobre a morte no Jornal Nacional e no Jornal da Band está abarcada na espetacularização, e que o telejornalismo tem se configurado como um espaço público para o choro da morte.
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Revistas Veja e Época: um olhar complexo

Azubel, Larissa Lauffer Reinhardt January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:46:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000445031-Texto+Completo-0.pdf: 6702410 bytes, checksum: ac2480e83891faa9bb80316634cbeef6 (MD5) Previous issue date: 2012 / This study will seek to understand and explain the production of meaning in magazine journalism, from a complex view to weekly magazines, Veja and Época. To investigate the spinning of significations, we need the unraveling of the weave. To this end, we selected the categories, a priori, that will guide our gaze: Figures of Language, from Domingos Paschoal Cegalla, and Stereotype, Myth, Culture, Power and sociolect, from Roland Barthes. Through them, barthesian Semiology, as analysis technique, and Paradigm of Complexity morinean, as research method, we will quest for decoding of signs of our object. During the course of investigation, we will see, still, two categories emerge a posteriori, that will contribute to our vision – and vidence – of speech in magazines: Postmodernity, from Michel Maffesoli, and Self-Help, from Arnaldo Chagas. On this basis, theoretical and methodological, we will reflect by a transdisciplinary and dialogic way on the metamorphoses in making and narrating of the magazines, at contemporaneity. We will see that the interactions, complementary, competing and antagonistic, between reason and emotion, ethics and esthetics, wisdom and dementia, reveals a postmodern magazine journalism, with their own strategies for adherence and enchantment. / Este estudo buscará compreender e explicar a produção de sentido no Jornalismo de revista, a partir de um olhar complexo às semanais de informação, Veja e Época. Para investigarmos o tecer dos significados será preciso o desfazer da trama. Com este fim, selecionamos as categorias, a priori, que nortearão o nosso olhar: Figuras de Linguagem, de Domingos Paschoal Cegalla, e Estereótipo, Mito, Cultura, Poder e Socioleto, de Roland Barthes. Por meio delas, da Semiologia barthesiana, como técnica de análise, e do Paradigma da Complexidade moriniano, como método de pesquisa, iremos ao encontro da decifração dos signos de nosso objeto. Durante a trajetória de investigação, veremos, ainda, surgirem duas categorias, a posteriori, que contribuirão para a nossa visão – e vidência – do discurso nos magazines: Pós- Modernidade, de Michel Maffesoli, e, Autoajuda, de Arnaldo Chagas. Com esta base, teórica e metodológica, refletiremos de forma transdisciplinar e dialógica sobre as metamorfoses no modo de fazer e de narrar dos magazines, na contemporaneidade. Veremos que as interações, complementares, concorrentes e antagônicas, entre razão e emoção, ética e estética, sabedoria e demência, revelam um Jornalismo de revista pós-moderno, com estratégias próprias de adesão e de encantamento.
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Comunicação e pós-modernidade no Jornal Nacional e RBS Notícias: uma abordagem compreensiva

Golembiewski, Carlos January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000392631-Texto+Completo-0.pdf: 1147375 bytes, checksum: f25ac74e60ea9bb43e1dffb81abaf3a8 (MD5) Previous issue date: 2007 / This work has the aim of studying the social role of two News on TV shown in the time when most of the people in Brazil watch TV: The Jornal Nacional from Rede Globo, addressed to the Brazilian people and the RBS News of the RBS TV, a branch of the Rede Globo in the state of Santa Catarina, addressed to people of this state. We selected four reportages from each program that involved daily themes with social character. From the Jornal Nacional we analyzed news about the Violence, the Unemployment, The Misery and the public transportation. From the RBS News, we discussed the delay in the emission of “Carteira de Trabalho”, the help to the homeless people, the acquisition of Own Houses and the Recovering of the Environment. The theoretical reference to the research was built from Michael Maffesoli and his ideas of Communication, Empathy, Imaginary, Culture and Pos Modernity. Facing the theme complexity we used the sub notions of the Ancora man, (Squire), Journalistic Genres (Erbolatto), Image (Barthes), Image Planes (Curado) and elements of Reportage (Maciel) as a way to complement the notion of Communication. We used as methodology the Michel Maffesoli Comprehensive Sociology, which rejects the Schematic Dualism, values the Form, the way to say things, the Freedom of thinking, and relativise the Truth. For this author it is necessary to describe the already lived, been satisfied with whatever it is. In relation to the TV News role, we can say that they promote the social link, the been together in the communities they are inserted in. / Este trabalho de pesquisa tem como objetivo estudar o papel social de dois telejornais exibidos no horário nobre da Televisão brasileira: o Jornal Nacional, da Rede Globo, dirigido ao público brasileiro e o RBS Notícias, do grupo RBS, voltado aos catarinenses. Para isso, selecionamos quatro reportagens de cada programa, que envolvesse temas cotidianos de caráter social. Do Jornal Nacional, analisamos matérias sobre a Violência, o Desemprego, a Miséria e o Transporte Coletivo. Do RBS Notícias, discutimos o atraso na emissão de Carteiras do Trabalho, a ajuda aos desabrigados, a compra da Casa Própria e a recuperação do Meio Ambiente. O referencial teórico da pesquisa foi construído a partir de Michel Maffesoli e das suas noções de Comunicação, Empatia, Imaginário, Cultura e Pós-Modernidade. Diante da complexidade do tema, usamos as subnoções de Âncora (SQUIRRA), Gêneros Jornalísticos (ERBOLATTO), Imagem (BARTHES), Planos de Imagem (CURADO) e Elementos da Reportagem (MACIEL) como forma de complementar a noção de Comunicação. Utilizamos como metodologia, a Sociologia Compreensiva de Michel Maffesoli, que rejeita o Dualismo Esquemático, valoriza a Forma, o modo de dizer as coisas, a liberdade de pensamento e relativiza a Verdade. Para este autor, é preciso descrever o vivido, contentando-se com aquilo que ele é. Em relação ao papel dos telejornais, podemos dizer que eles promovem a "ligação social", o "estar-junto" nas comunidades em que estão inseridos.
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Educação, ética e diálogo desde Levinas e Gadamer

Carbonara, Vanderlei January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000446164-Texto+Completo-0.pdf: 948462 bytes, checksum: e5d9458a3f221880fcc25c24d2a2db2a (MD5) Previous issue date: 2013 / The text Education, ethics and dialogue since Levinas and Gadamer, presented as a doctoral thesis in the Postgraduate Program in Education from PUC-RS, intends to investigate the relations between education and dialogue, in order to achieve the concept of education understood here as inseparable from its ethical condition. Admitting the inexistence of any universal grounding which support education, as well as any predetermined goals that guide educative action, this text takes the theoretical direction in favor of an ethical discursivity as a way to legitimate educational discourse. Furthermore, this theoretical course has a clear option in the conceptions of dialogue brought up by two philosophers: Emmanuel Levinas and Hans-Georg Gadamer. Therefore, in the text there is an elaboration of theoretical bases which enable us to understand the educational phenomenon, assuming the dialogue as the first movement of its occurrence. Once this introduction is made, it should be said that this paper develops around the following question: considering the impossibility of universal groundings for education and the resulting requirement to constructing legitimacy through discursivity, what implications can the dialogue conceptions presented in the philosophical theories of Levinas and Gadamer bring to the understanding of educational phenomenon? In order to answer this question rightly, observing the prior conjectures already mentioned, the text is organized around four important concepts which are articulately investigated together: sensibility, subjectivity, language and education. Each chapter is organized regarding one of these four concepts.Through these chapters is possible to observe a progressive elaboration of the final thesis, which is presented in two articulate stages: firstly as a conceptual dialogue between Levinas and Gadamer, who never had such oncoming in life; from this approach between both authors, derives the idea of dialogue that justifies the concept of education presented in the text. The concept of sensibility provides the title to the chapter that explores it in a direct articulation with the aesthetic experience, reaching one of the richest ideas of this study: openness, term often used by Gadamer and rather close to the Levinasian idea of welcome. The concept of subjectivity is explored in the second chapter, from the limits of modern philosophy of consciousness, to the openness to intersubjectivity as the condition so that it is possible to talk about a conception of subject. After the initial approach about sensibility and the attitude taken towards subjectivity based on intersubjectivity, a condition of originality that the dialogue takes in human relations starts to be justified. The third chapter aims to explain the concept of language, articulating authors referring to the philosophical movement of the linguistic turn up to the proposal of an ethical character of language: the dialogue as inaugural of ethics and, consequently, as first movement in education. The final chapter dedicates to summarize these four concepts in favor of what is formulated in the research question as “comprehension of educational phenomenon”. Thus, the text culminates presenting a conception of education which arises from the openness to the other revealed in the dialogue, and which has its occurrence marked by the possibility of the subject to constitute itself in the educative relation established.Read in a transversal way, the text enables us to perceive that: a) at the beginning of each chapter the debate context about the concept under discussion is presented, indicating the problems concerning education; b) at the second and third part of each chapter the aforementioned concepts from Levinas and Gadamer works are explored, respectively; c) at the fourth part of each chapter the first stage of the thesis elaboration takes place, which is the construction of a dialogue between the two authors referred; d) and, finally, at the last stage of each chapter, the concepts are applied to the reflection about the educational phenomenon until it culminates in the final thesis of this work. This whole work is presented as a theoretical study about the issue, built from a conceptual philosophic referential which was understood and applied so as to justify a comprehension about education. It is not an elaboration of a pedagogical proposal to be implanted. Instead, this work intends to be a philosophical description of a human phenomenon: the education. As such, the thesis does not point out for actions to be made, but describes and analyzes conceptually which movements can be recognized as educative action. The educational phenomenon can be understood, through this study, as a human event that: a) starts to manifest itself from an encounter between subjects who set up, in openness, into a conversation; and b) creates conditions so that each subject is able to elaborate their life experiences so as to provide a human sophistication from sensibility to rationality. / O texto Educação, ética e diálogo desde Levinas e Gadamer, apresentado como tese doutoral junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação da PUC-RS, propõe-se a investigar as relações entre educação e diálogo, a fim de perscrutar uma concepção de educação aqui concebida como inseparável de sua condição ética. Admitindo a inexistência de quaisquer fundamentos universais que sustentem a educação, e quaisquer finalidades predeterminadas que orientem a ação educativa, o texto toma a direção teórica em favor de uma discursividade ética como via de legitimidade do discurso educacional. E este percurso teórico tem uma opção clara nas concepções de diálogo trazidas por dois filósofos: Emmanuel Levinas e Hans-Georg Gadamer. Portanto, ao longo do texto encontra-se a elaboração de bases teóricas que possibilitem a compreensão do fenômeno educacional, assumindo o diálogo como movimento primeiro de seu acontecimento. Feitas essas considerações, cabe dizer que o presente trabalho orienta-se em torno da seguinte questão: considerando-se a impossibilidade de fundamentos universais para a educação e a consequente exigência de construção de legitimidade via discursividade, que implicações as concepções de diálogo apresentadas nas teorias filosóficas de Levinas e Gadamer podem trazer para a compreensão do fenômeno educacional? A fim de responder adequadamente à questão apontada, observando os pressupostos já referidos, o texto organiza-se em torno de quatro grandes conceitos que são explorados articuladamente entre si: sensibilidade, subjetividade, linguagem e educação. Em torno de cada um destes quatro conceitos é organizado um dos capítulos da tese.Ao longo destes capítulos observa-se uma elaboração gradual da tese final, que se apresenta em duas etapas articuladas: primeiramente como diálogo conceitual entre Levinas e Gadamer, dois autores que em vida não tiveram tal aproximação; desta aproximação entre os autores, deriva a concepção de diálogo que justificará a concepção de educação apresentada ao longo do texto. O conceito de sensibilidade dá título ao capítulo que o explora em articulação direta com a experiência estética e chega até uma das ideias mais caras a este estudo: a abertura, termo recorrentemente utilizado por Gadamer e bastante próximo da ideia levinasiana de acolhida. O conceito de subjetividade é explorado no segundo capítulo desde os limites da filosofia moderna da consciência, até a abertura à intersubjetividade como condição para que se possa ainda tratar de uma concepção de sujeito. Com a abordagem inicial sobre a sensibilidade e o posicionamento dado à subjetividade a partir da intersubjetividade, começa-se a justificar uma condição de originalidade que o diálogo toma nas relações humanas. O terceiro capítulo explora o conceito de linguagem, articulando os autores de referência ao movimento filosófico do giro linguístico até a proposição de um caráter ético da linguagem: o diálogo como inaugural da ética e, por conseguinte, como movimento primeiro na educação. O capítulo final dedica-se a fazer a síntese dos conceitos já abordados em favor do que é tratado na questão de pesquisa como “compreensão do fenômeno educacional”. Deste modo, o texto culmina apresentando uma concepção de educação que se origina da abertura a outrem manifesta no diálogo, e que tem seu acontecimento marcado pela possibilidade que dá ao sujeito de formar-se na relação educativa estabelecida.Se lido de modo transversal, o texto permitirá perceber que: a) ao início de cada capítulo é apresentado um contexto de debate sobre o conceito em voga, apontando a problemática atinente à educação; b) na segunda e terceira partes de cada capítulo exploram-se os conceitos mencionados a partir das obras de Levinas e de Gadamer, respectivamente; c) na quarta parte de cada capítulo dá-se a primeira etapa de formulação de tese, que é a construção de diálogo entre os dois autores de referência; d) e, por fim, na última etapa de cada capítulo, os conceitos são aplicados à reflexão sobre o fenômeno educacional até culminar com a tese final do trabalho. Todo o trabalho apresenta-se como um estudo teórico sobre o tema, construído a partir de um referencial conceitual filosófico que foi interpretado e aplicado de modo a justificar uma compreensão sobre a educação. Não se trata da elaboração de uma proposta pedagógica a ser implantada. Antes disso, o trabalho propõe-se a ser uma descrição filosófica sobre um fenômeno humano: a educação. Como tal, a tese não aponta ações a serem praticadas, mas descreve e analisa conceitualmente quais movimentos podem ser reconhecidos como ação educativa. O que se compreende por fenômeno educacional, a partir deste estudo, é um acontecimento humano que: a) principia a manifestar-se a partir de um encontro entre sujeitos que se põe, em abertura, numa conversação; e b) promove condições para que cada sujeito seja capaz de elaborar as experiências vividas de modo a, assim, proporcionar um refinamento humano desde a sensibilidade até a racionalidade.
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Sistema hegeliano como uma filosofia da história

Wohlfart, João Alberto January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000408286-Texto+Completo-0.pdf: 1418416 bytes, checksum: f481b16ece0b8153190e321a8b363a27 (MD5) Previous issue date: 2008 / The objective of this study is to demonstrate that the Helegian system is a Philosophy of History. This dissertation mainly focuses on the structure of concept and method exposed by Hegel in his last book on The Science of Logic. It is not about an extremely logical formulation, but about a specific manner of articulation of real in which the reason is established as it is translated into the systematization of real, and this is determined in its rational movement. Based on this foundation, the concern is with real in its methodical process of rational structuring. The objective of this investigation is the Philosophy of Universal History perceived as an effective universe of formation of liberty and of philosophical thinking. The effective logic of liberty firstly encounters the fulfillment in the Helegian definition of State, defined as the fulfillment material of History. The State is an indicator of non-restriction of an individual in relation to its sensitive particularity and immediate individuality, yet it builds its liberty in a political organization manner accomplished in ethical substantiality. The State is the result of established relationships between individuals and social groups, and it only has consciousness by means of effective liberty of citizens. In the State, it is given the universalization of individual and private in the ethical substantiality and the return of the substantial to the particularity in an individual liberty manner. In relation to State, Philosophy of History represents the passage from the particularity to the concrete universality marked by a set of integrated States in a context of international relations, by means of a set of civilizations whose trajectory is passed by a fundamental dialectical reasoning from which human beings bring their liberty into effect. As a conclusive result, this dissertation has co-extensivity between System and History – the former as effectiveness of the reason, and the latter as articulation of reasoning starting from a definition view. The crucial implication of these definitions is in the demonstration that the philosophical reasoning is neither before nor after History, but it comprises the historical provincialism as the development of the Idea of liberty, resulting in a philosophical system constituted by the fundamental implication of the historical effectiveness and of the philosophical reasoning. A system of mediations allows the support of the philosophical thinking of Hegel as the crucial and universal Philosophy of History. / O objetivo da tese é demonstrar que o sistema hegeliano é uma Filosofia da História. A tese tem como foco central a estrutura do conceito e do método expostos por Hegel no último livro da Ciência da Lógica. Não se trata de uma formulação estritamente lógica, mas de uma forma específica de articulação do real no qual a razão é instaurada na medida em que é traduzida na sistemática do real, e esta determinada em seu movimento racional. Com esta fundamentação, a preocupação é com o real em seu processo metódico de estruturação racional. O objeto de investigação é a Filosofia da História Universal compreendida como um universo efetivo de constituição da liberdade e do pensamento filosófico. A lógica efetiva da liberdade encontra a primeira instância de realização no conceito hegeliano de Estado definido como o material da realização da História. O Estado é um indicativo da não restrição do indivíduo à sua particularidade sensível e individualidade imediata, mas que constrói a sua liberdade na forma de organização política efetivada na substancialidade ética. O Estado é resultado das relações estabelecidas entre os indivíduos e grupos sociais, e só tem consistência através liberdade efetiva dos cidadãos. Nele se dá a universalização do individual e particular na substancialidade ética e o retorno do substancial à particularidade em forma de liberdade individual. Em relação ao Estado, a Filosofia da História representa a passagem da particularidade à universalidade concreta marcada por um conjunto de Estados integrados num contexto de relações internacionais, por um conjunto de civilizações cuja trajetória é perpassada por uma racionalidade dialética fundamental a partir da qual os homens efetivam a sua liberdade. A tese tem como resultado conclusivo a coextensividade entre Sistema e História, esta como efetividade da razão e aquele como articulação da razão a partir do olhar do conceito. A fundamental implicação destes conceitos está na demonstração de que a razão filosófica não é anterior ou exterior à História, mas é constituída na interioridade histórica como desenvolvimento da Idéia de liberdade, resultando num sistema filosófico constituído pela fundamental implicação da efetividade histórica e da razão filosófica. Um sistema de mediações permite a sustentação do pensamento filosófico de Hegel como uma fundamental e universal Filosofia da História.
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Sobre a normatividade do significado: uma pseudo-restrição à semântica naturalizada

Carmo, Juliano Santos do January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000446385-Texto+Parcial-0.pdf: 380103 bytes, checksum: b183f9c581926e63b6421a4fd95fb3cb (MD5) Previous issue date: 2012 / This work intends to discuss a problem very recent in philosophy of language, namely the problem of the normativity of meaning. The fundamental locus of discussion is the position of Saul Kripke in Wittgenstein on Rules and Private Language, whose main ingredient is the idea that meaning is an intrinsically normative notion. Several philosophers have assumed this position as a kind of pre-theoretical restriction to assess reasonable theories, discarding all those that cannot accommodate, somehow, the “restriction of Kripke”. What animates the contemporary debate about this is precisely the possibility of disposing a descriptivist and naturalistic approach of meaning, based on the claim that such approaches fail or offer a plausible explanation of the relevant sense of normativity or fail to ensure a reasonable criterion for semantic correctness. The overall goal of this work is to show that, from the position of Wittgenstein in the Philosophical Investigations, it is not necessary to assume such a restriction, since in many ways it does seem to contradict our ordinary intuitions about the notions of “meaning” and “use”. This study aims to show, in other words, that the restriction of normativity is particularly harmless to a semantic model naturalized. The general strategy would be to deny the hypothesis that meaning is an intrinsically normative notion and show that its relevant normative aspects can be immediately derived from certain basic regularities of use. / O presente trabalho pretende discutir um problema bastante recente em filosofia da linguagem, a saber: o problema da normatividade do significado. O lócus fundamental da discussão é a posição de Saul Kripke exposta em Wittgenstein on Rules and Private Language, cujo ingrediente principal é a ideia de que o significado é uma noção intrinsecamente normativa. Diversos filósofos têm assumido esta posição como uma espécie de restrição pré-teórica para avaliar teorias razoáveis, descartando todas aquelas que não possam acomodar, de algum modo, a “restrição de Kripke”. O que anima o debate contemporâneo a este respeito é justamente a possibilidade de inviabilizar qualquer abordagem descritivista e naturalista do significado, com base na alegação de que tais abordagens ou não conseguem oferecer uma explicação plausível do sentido relevante de normatividade ou não conseguem garantir um critério razoável de correção semântica.O objetivo geral deste trabalho é mostrar que, a partir da posição de Wittgenstein nas Investigações Filosóficas, não é absolutamente necessário assumir tal restrição, já que em múltiplos sentidos ela parece mesmo contradizer nossas intuições ordinárias a respeito das noções de “significado” e “uso”. Este trabalho pretende mostrar, em outras palavras, que a restrição de normatividade é particularmente inofensiva para um modelo de semântica naturalizada. A estratégia geral consistirá em negar a hipótese de que o significado seja uma noção intrinsecamente normativa e mostrar que seus aspectos normativos relevantes podem ser imediatamente derivados de certas regularidades básicas de uso.
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O papel do escravo em Aristóteles e Hegel

Nicuia, Eurico Jorge January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000419782-Texto+Completo-0.pdf: 663707 bytes, checksum: caa0e1b09446985bf1ad73eb17be4311 (MD5) Previous issue date: 2009 / This dissertation aims to analyze the rule of the slave in Aristotle and Hegel based on the historical-philosophical contexts of slavery on the first chapter. We also analyze the philosophical approach of slavery in Aristotle and Hegel on the second chapter. We finally lean over the rule of the slave in Aristotle and Hegel where the following is highlighted: -i) The household chore is the only rule described by Aristotle because the slavery had not ability to participate in an other city activities ii) logical-onthological or the interdependent relation between the two self-conscious, which search for self assurance upon the emergence of another conscience through the submission and work of the enslaved conscience constituting the forms of struggle for survival of both conscious. We, thus, approach too the social dimension of the human being through the alterity category, since it is inconceivable the existence of the Self without the Other; iii) ethical-political, following the recognition theory – a modern philosophical theory which relies on the intersubjectivity category to enable the formation of an individual conscience, a recognition of the subjects in the society and in the state and the achievement of freedom; iv) gnosiological, viewing the dialectic as a method and scientific system of the three moments of the knowledge evolution: thesis, antithesis and synthesis. According to Hegel, in order for knowledge to be true, absolute and scientific, it must go through an enunciation or affirmation of reality it intends to display (Thesis); following the critic or “negation' of affirmations made (antithesis) and, at last, the “development of a new affirmation, assuming important and permanent points of the original position, extending it” (Synthesis), similarly to the process in the master and slave dialectic. / A presente dissertação tem por objetivo analisar o papel do escravo em Aristóteles e em Hegel, tendo presente os contextos histórico-filosóficos da escravidão no primeiro capítulo; bem como a abordagem filosófica da escravidão em Aristóteles e em Hegel no segundo capítulo; finalmente, debruçar-se-á sobre o papel do escravo nos dois filósofos, no terceiro capítulo onde destacamos os seguintes: i) doméstico, o único papel descrito por Aristóteles porque o escravo não participava de outras atividades da cidade ii) lógicoontológico ou a relação interdependente entre as duas consciências-de-si que buscam a certeza-de-si através do aparecer da outra consciência, pela submissão e trabalho da consciência escrava que constituem as formas de luta pela sobrevivência de ambas as consciências. Por conseguinte, ainda neste papel, aborda-se a dimensão social da pessoa humana através da categoria da alteridade, pois é inconcebível o “Eu” sem a existência do “Outro”; iii) ético-político, a partir da teoria do reconhecimento - uma teoria filosófica moderna que conta com a categoria da intersubjetividade que torna possível a formação da consciência individual, o reconhecimento dos sujeitos na sociedade e no Estado e à conquista da liberdade; iv) gnosiológico a partir da dialética entendida como método e sistema científico a partir dos três momentos da evolução do conhecimento: tese, antítese e síntese. Em Hegel, para que o conhecimento seja verdadeiro, absoluto, científico deve passar por uma enunciação ou afirmação da realidade que se pretende expor (tese); seguindo-se pela crítica ou “negação’ de dados ou afirmações colocadas (antítese) e, por fim, o “desenvolvimento de uma nova afirmação, assumindo pontos importantes e permanentes da posição original, ampliando-a” (síntese).Trata-se do mesmo processo que ocorre na dialética do senhor e do escravo.
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Racionalidade dialética entre mito e esclarecimento: uma leitura da Dialética do esclarecimento, de T. W. Adorno e M. Horkheimer

Mass, Olmaro Paulo January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000436149-Texto+Completo-0.pdf: 770389 bytes, checksum: 1159cc1b100fc3bc72e39574599e17d6 (MD5) Previous issue date: 2011 / This study investigates the criticism made by Theodor Adorno and Max Horkheimer to the modern concept of rationality in the Dialectics of Enlightenment, which is essentially focalized in the promises of the Aufklärung. When they broached the origin of Western logos in a succinct and unique form, realized that the genealogy of knowledge, they perceived that the core is in the dramatic and incontrollable need of the human being to have a self-reliance before the forces of nature which imposes fear. Therefore, the concept of enlightenment can not be understood only in light of eighteenth. For the authors, in the myth there was a knowledge, which is intuitive, explanatory and inseparable from the clarifier thought. This aimed to give explanations and justifications about the events of the relationship between human being and nature. Therefore, i every resistance in the attempt to dominate nature, human beings will increase his potential, his strength and power over it. Thus, the starting point of the Dialectics of Enlightenment is a critique of the enlighten society and modern rationality, which has become instrumental. They make us realize the limits of modernity, reason and science, the more subtle and aggressive aspects that were already present in the mutual relationship between myth and enlightenment. Though the topic broached 'rational dialectic between myth and enlightenment' constitutes the course of this dissertation, it is important to review the question which the authors used to do: why mankind is sinking into a new kind of barbarism? Faced with this question they investigate critically and deepen the strategic and instrumental knowledge that became a mechanism of power and repression. With the thesis that the myth is elucidation and elucidation has become mythology, also shows that modern rationality, under the 'lights' of the reason, has its regression germ in everywhere. The research is developed in three stages: the first chapter includes the context and the sources of the main philosophical questions of the opus Dialectic of Elucidation; the second presents Odysseus as the prototype of modern man from the tour I; Finally, the last chapter deals with the dialectic rationality between myth and elucidation. / Este estudo investiga a crítica realizada por Theodor Adorno e Max Horkheimer ao conceito de racionalidade moderna, na Dialética do Esclarecimento, que tem seu ápice nas promessas essencialmente iluministas. Ao abordarem de maneira sucinta e ímpar a origem do logos ocidental, perceberam que a genealogia do conhecimento, o seu núcleo central, está na necessidade dramática e incontrolável do ser humano se autoafirmar perante as forças da natureza que impõem medo. Por isso, o conceito de esclarecimento não pode ser compreendido somente à luz do século XVIII e de suas derivações otimistas. Para os autores, no mito já havia um conhecimento intuitivo e explicativo, de algum modo inseparável do pensamento esclarecedor. Este visava dar explicações e justificativas sobre os acontecimentos da relação do ser humano com a natureza. Portanto, a cada resistência na tentativa de dominação da natureza, o ser humano vai aumentando seu potencial, sua força e seu poder sobre ela. Assim, o ponto de partida da Dialética do Esclarecimento é uma crítica à sociedade iluminista e à racionalidade moderna que se tornou instrumental. Para Adorno e Horkheimer devemos perceber os limites da modernidade, da razão e da ciência, os aspectos mais sutis e agressivos que já estavam presentes na relação recíproca – dialética – entre mito e esclarecimento. Embora o tema abordado ‘racionalidade dialética entre mito e esclarecimento’ constitua o percurso desta dissertação, é importante recolocarmos a questão que os autores fazem: por que a humanidade está se afundando em uma nova espécie de barbárie? Frente a este questionamento eles investigam e aprofundam de forma crítica o conhecimento estratégico e instrumental que se tornou mecanismo de poder e repressão. Com a tese de que o mito é esclarecimento e o esclarecimento se transformou em mitologia, mostram, ainda, que a racionalidade moderna, sob as ‘luzes’ da razão, tem seu germe de regressão por toda a parte. A pesquisa se desenvolve em três momentos: o primeiro capítulo compreende o contexto e as fontes das principais questões filosóficas da obra Dialética do Esclarecimento; o segundo expõe Ulisses como o protótipo do homem moderno a partir do excurso I; por fim, no último capítulo aborda-se a racionalidade dialética entre o mito e o esclarecimento.
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A república mundial de Höffe e a crítica de Habermas

Cezarini, Leonardo da Silva January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000419772-Texto+Completo-0.pdf: 577605 bytes, checksum: 2e838d9686c1eb2d03dec4db04d1e570 (MD5) Previous issue date: 2009 / Avec l'augmentation de la communication mondiale, les êtres humains, sont liées comme jamais auparavant dans l'histoire humaine. Au milieu de ce qui est convenu d'appeler «mondialisation», la rationalité de l'homme reçoit de nouveaux défis à relever à l'exécution d'histoire. Face à ces nouveaux défis, le vieux paradigme de la rationalité occidentale, et de notre organisation sociale, tente de mettre en place avec des produits qui répondent aux précédentes réalisations, telles que la condamnation de l'esclavage et des droits de l'homme et en même temps, de créer des solutions à des problèmes que la nature de l'environnement et la satisfaction des besoins - qu'il soit économique ou moral - de la communauté mondiale. Ainsi, sur la base de l'idéal kantien de paix perpétuelle, où les gens, et d'adopter un modèle républicain, continuent à vivre en harmonie avec les autres républiques, Otrified Hoff, en proposant la formation d'un seul monde République. Respect de la diversité et les États membres, les organisations nationales, pour assurer la conformité avec les normes environnementales et les droits de l'homme. Cette république de retour de sa légitimité, avant une nouvelle forme de théories sur l'état, la recherche de plus que votre cahier des charges dans le conflit ou en coopération, mais dans un nouveau mode de raisonnement: l'échange. Hoff pas plus de lumière sur la légitimité des points de vue que polariser entre un «altruisme» ou «égoïsme», mais dans la réciprocité des échanges à certains objectifs. Ce changement est accompagné par le changement proposé dans un modèle rationnel, qui vise maintenant à la communication éthique. Si un système - ou de la bureaucratie d'État - doit demeurer un monde loin de la vie de chaque sujet, en fournissant à l'éthique de vie de tous les humains. Dans sa théorie de l'action communicative, Habermas présente ce prototype, en laissant une importante contribution à la philosophie. Dans ce document, après une présentation détaillée de ces deux propositions, il est proposé un débat entre les idées de ces deux auteurs, d'offrir une nouvelle vue sur la possibilité de créer un monde subsidiaire République, tels que l'importance de cette discussion est présentée dans le même degré d'innovation à un monde filiale République qui, à son tour est fait, va jouer dans la vie quotidienne de chaque objet dans le monde. fre / Com o surgimento da comunicação em nível global, os seres humanos encontramse ligados como nunca antes na história da humanidade. Em meio ao que convencionamos denominar de “Globalização”, a racionalidade humana recebe novos desafios que se perfilaram com o desenrolar histórico. Frente a estes novos desafios, os antigos paradigmas da racionalidade ocidental, bem como nossa organização social tentam configurar-se com saídas que respeitem as conquistas anteriores tais como a condenação da escravidão e os direitos humanos e, ao mesmo tempo, criem soluções para graves problemas como os de cunho ambiental e da satisfação das necessidades – sejam elas econômicas ou morais – da comunidade globalizada. Para tanto, baseado no ideal Kantiano de uma Paz Perpétua onde os povos, além de adotarem um modelo republicano, ainda viveriam em harmonia com as demais republicas, Otrified Höffe, propõem a formação de uma Republica Mundial única. Respeitando a diversidade e os Estados nacionais já existentes, garanta o cumprimento de normas ambientais e dos direitos humanos. Tal república remonta sua legitimação frente a uma nova forma de teorização sobre o estado, que não busca mais suas especificações apenas no conflito ou apenas na cooperação, mas em uma nova forma de fundamentação: a troca. Höffe não mais embasa a legitimação sob pontos de vistas que se polarizam entre um “altruísmo” ou um “egoísmo”, mas em trocas recíprocas que garantam determinados objetivos. Tal mudança é acompanhada pela proposta de uma mudança no paradigma racional, que agora visa uma comunicação ética. Onde um sistema – ou a burocracia estatal – deve manter-se afastada de um mundo da vida, de cada sujeito, proporcionando de forma ética a convivência de todos os seres humanos. Em sua teoria de agir comunicativo, Habermas apresenta tal protótipo, relegando uma importante contribuição para filosofia. No presente trabalho, após uma apresentação detalhada de ambas as propostas, será proposta um debate entre as idéias de ambos os autores, a fim de proporcionar uma nova visão sobre a possibilidade da criação de uma República Mundial Subsidiária, de tal forma que a importância de tal discussão se apresenta no mesmo grau da inovação para uma República Mundial Subsidiária, que, por sua vez, se efetivada, tocará na vida cotidiana de cada um dos sujeitos do mundo.
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Elementos da fundamentação do trabalho em Herbert Marcuse e seus efeitos na lógica social do consumo fundamentada por Jean Baudrillard

Paes, Fabiano Pures January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427294-Texto+Parcial-0.pdf: 126203 bytes, checksum: e8d40867828ce8b521bd1b86fa6102fa (MD5) Previous issue date: 2010 / The results of the human work and all its effects are perceived in the consumption society not only as the tool that provides the affluence for it also enjoys of the individuals that of it participates, but as determinative element of the individual behavior while participant observer of the model. This study it aims at to inside present a possible continuity of the related ideas of Marcuse to some elements of its recital of the work of the system of production with the society of consumption of the goods generated for this work and basedby Jean Baudrillard. / Os resultados do trabalho humano e todos os seus efeitos são percebidos na sociedade de consumo não somente como a ferramenta que proporciona a afluência para o desfrute dos indivíduos que dela participam, mas também como elemento determinante do comportamento individual, enquanto participante observador do modelo. Este estudo visa apresentar uma possível continuidade das ideias de Marcuse relacionadas a alguns elementos de sua fundamentação do trabalho dentro do sistema de produção com a sociedade de consumo, dos bens gerados por este trabalho e fundamentada por Jean Baudrillard.

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