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A Família e o desenvolvimento da criança cega

Araújo, Sheila Correia de January 2012 (has links)
Submitted by Araújo Sheila (shcaraujo@terra.com.br) on 2013-11-13T01:01:15Z No. of bitstreams: 1 TESE_SHEILA_ARAUJO.pdf: 2724127 bytes, checksum: 6f613810b69ec10733f9e4f898d68652 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-12-18T13:50:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_SHEILA_ARAUJO.pdf: 2724127 bytes, checksum: 6f613810b69ec10733f9e4f898d68652 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-18T13:50:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_SHEILA_ARAUJO.pdf: 2724127 bytes, checksum: 6f613810b69ec10733f9e4f898d68652 (MD5) / Esta tese parte do pressuposto que o lar é o primeiro ambiente ao qual pertence a criança e onde lhe serão oferecidas informações culturais, sociais e morais que são transmitidas através de gerações; e que, ao nascer uma criança cega, repercussões ao seu desenvolvimento serão promovidas, primeiramente, por seus familiares. O objetivo geral é descrever o ambiente familiar e a sua influência no desenvolvimento da criança cega e os objetivos específicos são analisar o processo de interação ambiental, a partir do conhecimento do espaço imediato de crianças cegas, descrever a especificidade desse sistema, relacionar os fatores da especificidade do sistema com o desenvolvimento da criança cega e conhecer o desenvolvimento funcional da criança estudada. A cegueira é compreendida a partir da perspectiva do modelo social da deficiência que aponta a desigualdade, a injustiça social e de opressão como fatores que influenciam negativamente a pessoa com deficiência; assim como compreende ser a cegueira apenas uma outra dialética para conhecer o mundo, se afastando da visão visocentrista. O referencial teórico adotado para compreender desenvolvimento humano é a teoria ecológica de Bronfenbrenner, que entende ser a partir da interrelação da pessoa com os diversos sistemas que irão ocorrer tanto continuidade quanto características disruptivas durante o curso da vida. A metodologia utilizada para o desenvolvimento da pesquisa foi o estudo de caso e, inicialmente, a proposta era investigar três microssistemas nos quais vivia a criança. Contudo, sentiu-se a necessidade de observar outro ambiente desenvolvimental compreendido como o mesossistema, sendo escolhido para cada família um novo sistema, a saber: a casa dos avós paternos, a creche e o parque. O estudo foi realizado com três famílias e foram utilizados quatro instrumentos: o Inventário HOME (Home Observation for MeasurementoftheEnviromente), que avaliou a qualidade do ambiente em que vivia a criança; a entrevista semiestruturada, que compreendeu a singularidade e vulnerabilidade da criança com o seu entorno; a Avaliação Funcional da Criança, que foi aplicada pelos terapeutas das crianças para conhecer como estava o desenvolvimento da criança e as observações nos “Nichos” ecológicos para identificar as interações ocorridas no lar. O resultado aponta a fragilidade dos lares quanto a estruturas, educação e pobreza e o quanto as famílias sofrem com o preconceito e a invisibilidade das pessoas cegas. As díades de relação são propulsoras de desenvolvimento, assim como a convivência com coetâneos. As crianças iniciaram a intervenção precocemente em instituições especializadas e a inclusão se deu na educação infantil, sendo estes fatores positivos para o desenvolvimento e a aprendizagem da criança. Conhecer as especificidades do microssistema e propor ações integradoras entre a educação e a saúde são fundamentais para uma atuação mais eficaz junto às famílias que convivem com crianças cegas.
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O jogo simbólico da criança cega

Araújo, Sheila Correia de January 2007 (has links)
148f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-06T19:09:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_ Sheila Correia.pdf: 726938 bytes, checksum: fc50e33c113ed8d57c3c3c65fe0942ca (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T12:13:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_ Sheila Correia.pdf: 726938 bytes, checksum: fc50e33c113ed8d57c3c3c65fe0942ca (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T12:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_ Sheila Correia.pdf: 726938 bytes, checksum: fc50e33c113ed8d57c3c3c65fe0942ca (MD5) Previous issue date: 2007 / Pretende esta dissertação de Mestrado uma compreensão do jogo simbólico da criança cega de dois a quatro anos. A pesquisa parte do pressuposto que a brincadeira e os jogos são inerentes à condição da criança e que estas atividades são alicerces para que o desenvolvimento cognitivo ocorra em busca de um equilíbrio que provoque aprendizagem. Compreender a cegueira a partir da concepção histórica e desmistificá-la como incapacidade para aprender, apreender e ressignificar o mundo, assim como indicar uma saída da concepção visocentrista e tratar a cegueira a partir da fenomenologia das percepções é o que é proposto nesta pesquisa. Para a realização desta investigação, optou-se pela pesquisa qualitativa de estudo de caso. Foram analisadas seis crianças cegas congênitas brincando com o instrumento caixa de brinquedo. Cada criança foi filmada em cinco sessões de 20 minutos, totalizando 10 horas de gravações. Na caixa de brinquedo havia objetos-pivô, previamente selecionados, com o propósito de fomentar o faz-de-conta. As sessões foram filmadas e transcritas no fluxo dos acontecimentos, buscando-se selecionar episódios representativos do jogo simbólico, desde as características apontadas por Piaget. Também foi realizada entrevista semi-estruturada com os pais/acompanhantes das crianças cegas sobre a importância do brincar. A análise dos jogos simbólicos dessas crianças foi observada considerando-se o referencial teórico da epistemologia genética. A pesquisa apresenta considerações finais apontando para o fato de que todas as crianças realizam algum nível de jogo simbólico, seguindo as etapas do desenvolvimento proposto por Piaget; as crianças que vivem em ambiente menos favorecido fazem jogo simbólico com menor complexidade, sendo que as crianças que convivem com a presença de outras crianças propõem mais jogos de representação. Todos os pais das crianças apontaram para o fato de seus filhos não saberem brincar. Outro aspecto relevante apontado pela pesquisa é o fato de nenhuma criança estar freqüentando escola de educação infantil. A importância da intervenção precoce é ratificada com o fato das crianças que apresentam jogo simbólico mais evoluído também foram as que iniciaram mais cedo o atendimento especializado. / Salvador
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Ensino de ortografia e Sistema Braille: um estudo de caso

Martinez, Amanda Botelho Corbacho January 2011 (has links)
172 f. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-09-19T17:59:59Z No. of bitstreams: 1 Amanda B. C Martinez.pdf: 1245836 bytes, checksum: 5ab40e178926bb411ecf7203d18195bf (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-09-19T18:01:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Amanda B. C Martinez.pdf: 1245836 bytes, checksum: 5ab40e178926bb411ecf7203d18195bf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-19T18:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amanda B. C Martinez.pdf: 1245836 bytes, checksum: 5ab40e178926bb411ecf7203d18195bf (MD5) Previous issue date: 2011 / A ortografia é uma convenção social que permite a estabilidade das escritas, uma vez que neutraliza sotaques e entonações, favorecendo a leitura. Conhecer a ortografia das palavras, portanto, possibilita que as pessoas possam estabelecer a comunicação por meio da escrita. O ensino e aprendizagem desse conteúdo, porém, ainda é pouco debatido no que se refere às crianças cegas. A presente pesquisa discute sobre o ensino de ortografia para crianças cegas que usam o Sistema Braille para a leitura e a escrita. O objetivo geral foi identificar como o professor ensina os conteúdos de ortografia para crianças cegas em classes regulares. Os objetivos específicos foram descrever e analisar as metodologias utilizadas pelo professor para ensinar ortografia em classes com crianças cegas incluídas; descrever a mediação realizada pelo professor nas aulas de ortografia; discutir os aspectos que interferem no processo de aprendizagem da ortografia pelo aluno cego. A pesquisa foi desenvolvida por meio de um estudo de caso, de natureza qualitativa. Para coletar os dados, foram realizadas observações em três classes regulares das séries iniciais do Ensino Fundamental, do município de Salvador, Bahia. Após esse período, as professoras regentes das classes foram entrevistadas. Nas observações, identificamos que as metodologias de ensino predominantes foram treino ortográfico, ditado tradicional, cópia e exposição oral. Os resultados evidenciaram que as professoras se apoiavam, sobremaneira, nas habilidades mnemônicas, isto é, incentivavam apenas que os alunos memorizassem a ortografia das palavras, sem auxiliá-los a compreender as regras ortográficas, não favorecendo, portanto, a aprendizagem de crianças cegas (e videntes). Observamos, ainda, que as professoras não estabeleceram uma mediação adequada com seus alunos cegos, sobretudo porque não sabiam ler o que as crianças escreviam em braille. Destacamos como aspectos que interferiram no processo de aprendizagem da ortografia pelo aluno cego: a não adaptação do material didático, o desconhecimento das professoras sobre o Sistema Braille, a ausência de planejamento das aulas, o pouco diálogo estabelecido entre escola regular e atendimento educacional especializado e a formação das professoras. A partir dos dados obtidos e analisados, apresentamos propostas para que o ensino de ortografia, de fato, favoreça a aprendizagem da ortografia e o domínio da escrita por crianças cegas. / Salvador
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O funcionamento da atenção conjunta na interação mãe-criança cega

Fonte, Renata Fonseca Lima da 21 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3321436 bytes, checksum: bb2d715db22055d4290594233f8f8d75 (MD5) Previous issue date: 2011-12-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research has as main objective to understand the functioning of joint attention in mother-blind child interaction. For this, we conducted a longitudinal investigation, whose corpus was composed of videotaped records, with an average of fifteen to thirty minutes of occurred daily situations (free play, bath time, feeding, etc.) with that dyad in the home environment and a period of approximately one year. We selected eighteen out of these situations for review in order to monitor qualitative changes in scenes of joint attention established between mother and her blind son during this period. We based our study in view of the multimodal language functioning proposed by Kendon (1980, 2002, 2004), McNeill (1985, 1992, 2000), Butcher, Goldin-Meadow (2000) and Cavalcante (2009). In our theoretical path, we went on by contributions of joint attention, by discussions on the prosody and the roles of gestures in the mother-child interaction, and by a few descriptions of the effects of blindness in the process of joint attention. We started from the hypothesis that the scenes of joint attention are privileged moments to enter the child at the language; that such scenes are structured by multimodal language settings in the mother-blind child interaction, in which the voice/speech and touch are the main constituents of joint attention; that the prosody/motherese speech mother works as an access of blind children in these scenes; and the touch that has the status of the look in the operation of that child s joint attention. Our data showed that cases of child engagement in the interaction of joint attention with the mother contributed to the verbal acquisition of child; that this operation involved the integration of multimodal maternal and child elements, including maternal speech with prosodic markings and the touch were paramount in establishment of joint attention in the interaction with the child; in this process the voice quality in falsetto present in the motherese was the key to engage the child in this interaction, in which the child touch played an important role to replace the status of the look. These findings confirm our thesis that functioning in children with blindness occurs with the inclusion of touch and voice/speech, which serve as primary resources for their inclusion in the language. We hope these findings encourage reflection to think about alternative ways to engage the blind child in scenes of joint attention, contributing to language acquisition. / Esta pesquisa tem como objetivo principal compreender o funcionamento da atenção conjunta na interação mãe-criança cega. Para isso, realizamos uma investigação longitudinal, cujo corpus foi composto por registros videografados, com duração média de quinze a trinta minutos, de situações cotidianas (brincadeira livre, hora do banho, alimentação, etc.) ocorridas com essa díade no ambiente domiciliar por um período de aproximadamente um ano. Selecionamos dezoito dessas situações para a análise de forma a acompanhar mudanças qualitativas nas cenas de atenção conjunta estabelecidas entre mãe e filho cego. Fundamentamos nosso estudo na perspectiva do funcionamento linguístico multimodal proposta por Kendon (1980, 2002, 2004), McNeill (1985, 1992, 2000), Butcher; Goldin-Meadow (2000) e Cavalcante (2009). Em nossa trajetória teórica, percorremos contribuições acerca da atenção conjunta; por discussões sobre os papéis da prosódia e sobre os gestos na interação mãe-criança; e por escassas descrições sobre as repercussões da cegueira no processo de atenção conjunta. Partimos das hipóteses de que as cenas de atenção conjunta constituem momentos privilegiados para a entrada da criança na linguagem; de que tais cenas são estruturadas por configurações linguísticas multimodais na interação mãe-criança cega, na qual a voz/fala e o toque são os principais constituintes de atenção conjunta; de que a prosódia/manhês da fala materna funciona como via de acesso da criança cega nessas cenas; e de que o toque tem o estatuto do olhar no funcionamento da atenção conjunta dessa criança. Nossos dados mostraram que situações de engajamento na interação de atenção conjunta com a mãe contribuíram para aquisições verbais da criança; que esse funcionamento envolveu a integração de elementos multimodais maternos e os da criança; entre os quais a fala materna com marcações prosódicas e o toque foram primordiais na constituição da atenção conjunta na interação com a criança; neste processo a qualidade vocal em falsetto presente no manhês foi fundamental para engajar a criança nas interações, nas quais o toque teve papel de destaque ao substituir o estatuto do olhar. Esses achados confirmam nossa tese de que esse funcionamento na criança com cegueira ocorre com a inclusão do toque e da voz/fala, que servem como recursos primordiais para sua inserção na linguagem. Esperamos que essas constatações favoreçam reflexões para se pensar em caminhos alternativos para engajar a criança cega em cenas de atenção conjunta, contribuindo para a aquisição da linguagem.

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