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O comportamento agressivo de crianças do sexo masculino na escola e sua relação com violência doméstica.

Maldonado, Daniela Patricia Ado 22 May 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:45:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissDPAM.pdf: 330394 bytes, checksum: f5721c7ec4d36e5e706f889393ba40b7 (MD5) Previous issue date: 2003-05-22 / Universidade Federal de Sao Carlos / Aggressive behavior is one of behaviors that cause more problems to social interaction, implicating in a transgression of human rights. The present study aimed at studying aggressive behaviors of male children in school and its elation to domestic violence. For such purpose, 28 male children of low economic status, were evaluated, 14 of them showed aggression in schools (Group A) and were compared to 14 children of same sex and income who did not present aggression (Group B). Data were initially gathered by children s teachers in three elementary schools of the city of São Carlos, using the Teachers Perception of Children s Aggressive Behaviors in School Scale . Afterwards, data were alto token with the children s mothers, in their respective homes, using the Family Interview and Conflict Tactics Scale Revised . Parental consequences to children s inadequate behaviors were similar to both groups. Both parents presented health and alcohol abuse problems, but such problems were more expressive in group A. Data obtained with the Conflict Tactics Scale indicated presence of violence, in apparent contradiction to the positive evaluations about couple s relationship by mothers. General results point to the occurrence of violence in both groups, nevertheless aggressive children s group had more incidents and more severity of violence level. Final considerations signalize the need for future research in order to expand the knowledge of aggressive behavior and its relationship to domestic violence. / O comportamento agressivo é um dos comportamentos que traz mais problemas ao convívio social, implicando numa transgressão dos direitos do outro. O presente estudo teve como meta estudar o comportamento agressivo de crianças do sexo masculino, na escola e sua relação com a violência doméstica. Para isso avaliou-se, 28 crianças do sexo masculino de baixo poder aquisitivo, sendo que 14 crianças apresentavam comportamentos agressivos na escola (Grupo A), comparando-as a 14 crianças do mesmo sexo e renda que não apresentavam tais comportamentos (Grupo B). Os dados foram coletados inicialmente pelas professoras das crianças em três escolas de Ensino Básico da cidade de São Carlos utilizando a Escala de Percepção por Professores dos Comportamentos Agressivos de Crianças na Escola . Em seguida, foram coletados dados com as respectivas mães das crianças, em visitas domiciliares, utilizando-se o Roteiro de Entrevista Familiar e Escala de Táticas de Conflito Revisada CTS-2 . Foram encontrados resultados similares nos grupos sobre as conseqüências aplicadas pelos pais aos comportamentos inadequados das crianças. Os pais de ambos os grupos apresentaram problemas de saúde e abuso de álcool, sendo que no grupo A estes problemas eram mais expressivos. Os dados obtidos com a Escala de Táticas de Conflito (CTS-2) mostraram a presença de violência, em aparente contradição às avaliações positivas das mães sobre o relacionamento do casal. Os resultados gerais apontam para a ocorrência de violência em ambos os grupos, porém, com maior incidência e maior severidade no grupo de crianças agressivas. As considerações finais sinalizam a necessidade de futuros estudos para expandir a compreensão do comportamento agressivo e sua relação com a violência doméstica.
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Violência intrafamiliar e envolvimento em "bullying"no ensino fundamental.

Pinheiro, Fernanda Martins França 10 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissFMFP.pdf: 612761 bytes, checksum: baa972db7be71d83d79729fd97f8e12d (MD5) Previous issue date: 2006-03-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / Many studies have shown that children exposed to domestic violence are at risk of presenting behavior problems and other adjustment problems at school. Nevertheless, few studies have assessed the relationship between different types of family violence and bullying. The primary purpose of the present investigation was to: a) examine the relationship between bullying and different types of direct and indirect family violence in Brazil; b) check the chronicity of family violence among student subgroups implied in bullying; c) establish if there are gender differences concerning these associations. The research was conducted with 239 grades 5-8 students, of which 34.7% were boys and 65.3% girls. A questionnaire was constructed based on other instruments, containing: 12 questions involving socio-demographic variables; 16 items of the Revised Conflict Tactic Scale (CTS-2), with the goal of examining the youngster s exposure to interparental physical and psychological violence; and 32 items of the Parent-Child Conflict Tactics Scales (CTSPC), concerning physical and psychological abuse committed by parents against children. Bullying and victimization were measured by 26 items developed specially for the study s purpose, based on a modified version of Olweus questionnaire. It was found that, in the previous three months before the study, 49% of all students were implied in bullying: 2,9% as bullies, 25,5% as victims and 20,5% as bully/victims. It was found that boys were more implied as bully/victims than girls. More than 50% of the participants had witnessed at least one episode of interparental psychological aggression, and 12% of all students reported seeing physical violence between parents, with fathers and mothers showing an equal ratio of violence. In regards to child abuse, psychological violence was the most frequent modality, with 85% of participants reporting that they had been victimized that way by mothers and 62%, by fathers. The rates of physical assault were also alarming: about 70% of all students reported that they had suffered corporal punishment by parents, which is worrisome. Associations were found between bullying and domestic violence, but these associations were different according to gender. Being exposed to domestic violence was associated with being a bully/victim in school (especially for girls), but not with being a victim of bullying. On the other hand, parental violence increased the probability of boys reporting being implied in bullying as victims or as bully/victims. In terms of the girls, suffering parental violence was only associated as being a bully/victim. In this study, being an aggressive-victim meant having more chance of suffering domestic violence, and such violence was more severe than the one reported by students not implied in bullying or victims of bullying only. Due to the small amount of participants classified as bullies, it was not possible to do statistical tests, which was a limitation of the study. / Muitos estudos têm demonstrado que as crianças expostas à violência doméstica possuem mais chance de apresentar problemas de comportamento e de ajustamento na escola. Entretanto, poucos estudos têm verificado a relação entre diferentes tipos de violência doméstica e bullying. A presente pesquisa teve como principais objetivos: a) investigar a associação entre bullying e violência doméstica direta e indireta; b) verificar a cronicidade de violência doméstica nos subgrupos de alunos envolvidos em bullying; c) estabelecer se havia diferença entre os gêneros no que se refere a essas associações. Participaram do estudo 239 estudantes, que cursavam da 5ª à 8ª séries, sendo que 34,7% eram meninos e 65,3%, meninas. Um questionário foi construído, baseado em outros instrumentos, e continha: 12 questões sobre variáveis sócio-demográficas; 16 itens da Escala de Tática de Conflitos Revisada (CTS-2), com o objetivo de investigar a exposição dos estudantes à violência interparental física e psicológica; e 32 questões da Escala de Táticas de Conflito entre Pais e Crianças (CTSPC), que mediam a violência física e psicológica cometida por mães e pais contra os participantes. O envolvimento em bullying foi avaliado por meio de 26 itens, desenvolvidos especialmente para os propósitos desse estudo, baseados em uma versão modificada do questionário de Olweus. No geral, 49% dos alunos relataram envolvimento em bullying nos três meses anteriores à coleta de dados: 2,9% como autores, 25,5% como vítimas e 20,5% como vítimas-agressoras. Os meninos tiveram mais envolvimento em bullying como alvo/autores do que as meninas. Mais de 50% dos participantes testemunhou pelo menos um episódio de violência psicológica entre os pais e 12% dos estudantes foram expostos, também, à violência física interparental, sendo relatado que pais e mães se agrediam em igual proporção. Com relação à violência contra a criança, a violência psicológica foi a modalidade mais freqüente: 85% dos participantes relataram que suas mães haviam perpetrado esse tipo de violência contra eles e, 62%, sofreram essa violência por parte dos pais. A prevalência do abuso físico contra as crianças foi, também, alarmante: cerca de 70% dos alunos relatou ter sofrido punição corporal cometida pelos pais. Foram encontradas associações entre violência doméstica e bullying, com peculiaridades de acordo com o gênero dos participantes. Estar exposto à violência interparental esteve associado com ser alvo/autor de bullying na escola (especialmente para as meninas), mas não com ser vítima de intimidação. A violência parental direta, por sua vez, aumentou a chance dos garotos relatarem envolvimento em bullying como vítima e também a chance de ser vítima-agressora. Entre as meninas, sofrer violência por parte dos pais foi um fator associado somente com atuar em bullying como alvo/autor. Ser vítima-agressora, na presente pesquisa, significou ter mais chance de sofrer violência doméstica e que essa violência fosse mais crônica do que a relatada por alunos sem envolvimento em bullying ou que eram apenas alvo de intimidação. Devido ao baixo número de participantes classificados apenas como autores de bullying, não foi possível realizar análises estatísticas com esse grupo, o que foi uma limitação importante da presente pesquisa.
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Violência doméstica e desempenho escolar: desafios para o judiciário e para a educação especial.

Pereira, Paulo Celso 23 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissPCP.pdf: 1190087 bytes, checksum: e3f408295560af407153fa530f8275cd (MD5) Previous issue date: 2006-02-23 / Children, as well as women, the elderly and the disabled, are the preferential victims of violence. The child ca be a direct or indirect victim of such phenomenon (as in the case of children exposed to marital violence). Child maltreatment damages cognitive development and may be responsible for declines in academic performance. The aims of this study were: a) to characterize the school performance of victimized children referred to the Judicial System (Study 1), and b) to identify teachers and school principals views on domestic violence and inclusionary practices (Study 2). Twenty victimized children have participated in Study 1 (ten male and ten female), whose school performance were compared to their peers of the same classroon, gender, age, but without a history of family violence. Eighteen teachers and ten school principals participated of Study 2. Children from both groups were given three instruments: The Academic Performance Test, Parenting Styles Inventory and Raven s Progressive Matrices Test. The children gave samples of their notebook production. Children s mothers answered a family interview and the Revised Conflict Tactics Scales (CTS-2). Teachers and school principals also took part of an intervew. Teachers report cards were analyzed and teachers offered their impressions on student s academic performance. Results generally indicated inferior academic performance by the victimized children, when compared with their matched group, in spite of similar results in the Raven s Test for both groups. According to teachers, victimized children had inferior academic performance in relation to their non-victim peers, having in addition, more behavioral problems and aggressive behaviors. CTS-2 results indicated that most of the victimized chilren were exposed to marital violence; in most cases, the target of violence was the child s mother. The teachers and school principals demonstrated to have notions about domestic violence. In regards to school inclusion, their knowledge was found to be superficial. In addition, teachers showed some reservations about adopting inclusionary practices. / A violência doméstica tem como vítimas preferenciais crianças, bem como, as mulheres, os idosos e os incapacitados. A criança pode ser vítima direta ou indireta (no caso de estar exposta à violência conjugal) do referido fenômeno. A criança maltratada pode ter danos em seu desenvolvimento cognitivo e apresentar declínio no rendimento escolar. Os objetivos desse estudo foram: a) caracterizar o desempenho escolar das crianças vitimizadas atendidas no Fórum Judicial (Estudo 1) e b) identificar as concepções dos professores e dos diretores de escola sobre violência doméstica e inclusão escolar (Estudo 2). Participaram do Estudo 1, 20 crianças vitimizadas, 10 do sexo masculino e 10 do sexo feminino, que foram comparadas, quanto ao desempenho escolar, com seus pares da mesma sala de aula, mesmo sexo e mesma faixa etária, mas sem histórico de violência em casa e suas respectivas mães. No Estudo 2, participaram 18 professoras e 10 diretoras de escola. As crianças responderam a três instrumentos: Teste de Desempenho Escolar (TDE), Inventário de Estilos Parentais (IEP) e Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (Escala Especial). As mães responderam a uma entrevista e preencheram a Escala de Táticas de Conflitos Revisada (CTS-2). As crianças também apresentaram para análise o caderno escolar. As professoras e diretoras das escolas responderam a uma entrevista. As professoras também apresentaram o Boletim Escolar e deram sua opinião sobre o desempenho escolar das crianças participantes. De modo geral, os resultados indicaram que as crianças vitimizadas têm um desempenho acadêmico inferior quando comparadas com o grupo controle; com exceção do Teste de Raven, com resultados similares para ambos os grupos. De acordo com as professoras, as crianças maltratadas têm desempenho acadêmico inferior em relação a seus pares, além de problemas de disciplina e comportamento agressivo. Os resultados da CTS-2 indicaram que a maioria das crianças vitimizadas estava exposta à violência conjugal, na maioria dos casos a vítima era a mãe da criança. As professoras e as diretoras de escola demonstraram possuir algumas noções sobre violência doméstica. Com relação à inclusão escolar, os profissionais revelaram conhecimentos superficiais, bem como se mostraram resistentes a tal movimento.

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