• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 7
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

El fenómeno de la reinserción carcelaria en el Perú : análisis de los factores asociados a las trayectorias exitosas de reinserción social

Peñaloza González, Ángel 26 April 2017 (has links)
La presente investigación aborda el tema de la reinserción de los internos de establecimientos penitenciarios a la sociedad en el contexto actual. A partir del análisis de entrevistas biográficas realizadas a ex convictos sentenciados por los delitos de robo agravado y/o tráfico ilícito de drogas, se pretende dilucidar qué factores tienden a ser necesarios para construir trayectorias de reinserción exitosas. De este modo, tomando los compendios estadísticos del Instituto Nacional Penitenciario como fuente secundaria, se busca develar en qué medida el sistema penitenciario logra que el penado alcance la estabilidad económica, psicológica y social sin recaer en conflictos con la ley penal. / Tesis
2

El fenómeno de la reinserción carcelaria en el Perú : análisis de los factores asociados a las trayectorias exitosas de reinserción social

Peñaloza González, Ángel 26 April 2017 (has links)
La presente investigación aborda el tema de la reinserción de los internos de establecimientos penitenciarios a la sociedad en el contexto actual. A partir del análisis de entrevistas biográficas realizadas a ex convictos sentenciados por los delitos de robo agravado y/o tráfico ilícito de drogas, se pretende dilucidar qué factores tienden a ser necesarios para construir trayectorias de reinserción exitosas. De este modo, tomando los compendios estadísticos del Instituto Nacional Penitenciario como fuente secundaria, se busca develar en qué medida el sistema penitenciario logra que el penado alcance la estabilidad económica, psicológica y social sin recaer en conflictos con la ley penal.
3

Caracterización del homicidio en Chile estudio descriptivo de las evidencias físicas y psicológicas del sitio del suceso en homicidios de la Región Metropolitana entre enero de 1998 y diciembre de 2002.

Guaita Cahue, Karla, Navarrete, Pamela January 2005 (has links)
No description available.
4

Civilian Agency in Contexts of Organized Criminal Violence : The case of the bandas criminales in Colombia

Blöth, Pauline January 2019 (has links)
While research increasingly recognizes the importance of civilian agency and strategies in influencing conflict dynamics and reducing civilian victimization in the context of armed conflict, research has until now not investigated whether civilians also have the capacity to limit organized criminal violence. This study thus aims to answer under which conditions civilians can protect themselves from and influence levels of organized criminal violence and draws on the literatures on civilian self-protection and autonomy strategies in the context of armed conflict, as well as on organized criminal governance and violence. I argue that civilian communities with high levels of social organization will experience lower levels of violence, as they are more likely to mount successful collective strategies that influence costs and benefits for organized crime groups to use violence. Using the method of structured focused comparison, this hypothesis is tested on the Colombian municipalities San Juan de Arama, Vistahermosa and Granada. The results show some support for the theorized relationship. In general, municipalities with higher levels of social organization experienced lower levels of organized criminal violence, but this relationship appears to be moderated by levels of civil war violence. Due to the explorative character of this study, more research is warranted.
5

Entre o delito e a loucura : a enfermagem em manicômio judiciário / Between crime and madness : nursing in a forensic psychiatric hospital / Entre el delito y la locura : la enfermería en manicomio judicial

Cicolella, Dayane de Aguiar January 2014 (has links)
Os manicômios judiciários são instituições responsáveis pelo cuidado dos incapazes, destinados à proteção do todo social. Possuem o duplo objetivo de custodiar e tratar pessoas com doenças mentais declaradas perigosas, podendo ser considerados uma fusão entre hospital psiquiátrico e presídio. Essa instituição utiliza técnicas e procedimentos disciplinares com objetivo de normalizar loucos criminosos para torná-los aptos ao convívio social. A pesquisa propõe estudar os dispositivos disciplinares utilizados por profissionais da enfermagem que atuam no Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso - Porto Alegre. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se no campo dos Estudos Culturais, na vertente Pós-Estruturalista, norteada por pensamentos do filósofo Michel Foucault. Foram utilizados instrumentos de investigação etnográfica, a saber: entrevistas gravadas em áudio com 14 trabalhadores de enfermagem, observação do trabalho nos turnos manhã, tarde e noite, análise de livros de registro das unidades da instituição, imagens fotográficas capturadas pela autora e demais imagens disponíveis em meio eletrônico. Os resultados das análises foram organizados em unidades intituladas: Casa de loucos ou casa de presos?; A organização dos espaços; O controle do tempo e Fábrica de loucos. Este movimento analítico possibilitou problematizar o trabalho dos profissionais de enfermagem. Conclui-se que as heranças históricas da profissão, nesta instituição, são naturalizadas pelos profissionais. A figura do louco delinquente foi uma construção histórica atravessada por diferentes discursos ao longo dos tempos e a associação da loucura com a criminalidade fez surgir o personagem louco criminoso que, por ser um irracional, não responde pelo seu crime. Nos manicômios judiciários o controle dos loucos criminosos não é privativo de médicos psiquiatras, sendo necessária a inclusão de outras categorias, tais como juízes de direito, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e, inclusive, a profissão de enfermagem,que associa seus saberes de cuidado a outras formas de adestramento e controle.O Instituto Psiquiátrico Forense carrega heranças do sistema carcerário, manifestadas pelos profissionais da enfermagem em suas rotinas diárias.Tais trabalhadores tiveram como “tutores” agentes penitenciários e guardam modelos desse trabalho quando ordenam e distribuem os espaços para controlar os corpos dos pacientes.Tal jeito de trabalhar parece diverso dos locais de atuação da profissão. Esse modo de cuidar, naturalizado ao longo do tempo, produz profissionais repetem os ensinamentos dos carcereiros sem perceber a fusão de papéis. Por outro lado, esses parecem não estar em acordo com a situação vivenciada e tentam não se associar aos métodos disciplinares vigentes nas instituições totais. Também, se pode observar que os trabalhadores passam a maior parte do tempo organizando e adestrando os pacientes que circulam nos ambientes. Trata-se de um esquadrinhamento do tempo e do espaço, onde o corpo é controlado e manipulado por técnicas disciplinares. Essas técnicas inserem, combinam e classificam os pacientes nos espaços. Assim, cabe a enfermagem “transformar” os pacientes naquilo que seria a proposta normalizadora da Instituição: fabricar um determinado tipo de paciente, como um objeto moldado, manipulado e revisado em uma fábrica para apresentar determinado comportamento e pensamento. Assim, o louco internado no Instituto Psiquiátrico Forense deve ser reajustado às regras de convívio social, tarefa na qual participa ativamente a enfermagem. / Forensic psychiatric hospitals are responsible for caring for mentally-impaired people and are intended to protect society as a whole. They have the dual purpose of guarding and treating dangerous mentally ill individuals and could be considered a cross between a psychiatric hospital and a prison. These institutions make use of disciplinary techniques and procedures in order to normalize insane criminals and make them apt for social conviviality. The study intends to look into the disciplinary procedures used by nursing professionals working at the Doutor Mauricio Cardoso Forensic Psychiatric Institute in Porto Alegre. The theoretical and methodological framework guiding the analysis is grounded in the field of Cultural Studies, in the Poststructuralist movement, guided by ideas of the philosopher Michel Foucault. The following ethnographic research instruments were used to guide the fieldwork: interviews with 14 nursing workers recorded on audio, observation of their work in the morning, afternoon and night shifts, analysis of record books in the institution units, and photos taken by the author and available electronically. The results of the analyses were organized into units titled: Madhouse or jailhouse?; Organization of spaces; Time Control and Loony Factory. This analytical procedure generated a discussion on the work of nurses in patient management and control. My conclusion is that the historical legacies of the profession, in this institution, are naturalized and repeated by the professionals. The figure of the mad offender has been a historical construct intersected by different discourses over time, and the association of madness with crime gave rise to a new character, the mad criminal who, as a result of being an irrational person, did not answer for his/her crime. In forensic psychiatric hospitals, the control of mentally ill criminals is not exclusive to psychiatrists, the inclusion of other categories, such as court judges, psychologists, social workers, occupational therapists, and even nursing professionals, who link their knowledge of care to other forms of training and control, is required. The Forensic Psychiatric Institute, as a cross between a jail and a mental hospital, carries a legacy from the prison system, which is expressed by the nursing staff in their daily routines. These workers had jailers as their “tutors” and stick to the latter’s work as a model when they arrange and distribute spaces in order to control the bodies of their patients, a task that is assigned to nurses. This way of working seemed different from other places of professional practice. This mode of caring, naturalized over time, produces nursing professionals who repeat the teachings from jailers without realizing that their roles have been merged. On the other hand, the nursing staff does not seem to agree with the situation experienced and try not to associate themselves with disciplinary methods enforced in total institutions. I also observed that these workers spent most of their time organizing and training the patients who were present in these facilities. It is an exploration of time and place whereby the body is controlled and manipulated by disciplinary techniques. These techniques insert, combine and sort out patients into spaces. Therefore, the role of the nursing staff is to “transform” patients into that which is the normalizing purpose of the Institution: to manufacture a certain kind of patient, just like an object that is shaped, manipulated and revised in a factory to display a specific type of behavior and thinking. Thus, a demented person institutionalized at the Forensic Psychiatric Institute must be readjusted to social conviviality rules, a task in which the nursing staff actively participates. / Los manicomios judiciales son las instituciones responsables por el cuidados de incapaces, destinados a la protección del todo social. Cuentan con el doble objetivo de cuidar y tratar enfermos mentales peligrosos, y pueden ser considerados una fusión entre hospital psiquiátrico y cárcel. Esa institución utiliza técnicas y procedimientos disciplinares con objetivo de normalizar locos criminales para volverlos aptos a la convivencia social. El estudio propone estudiar los dispositivos disciplinares utilizados por profesionales de la enfermería que actúan en el ‘Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso’ - Porto Alegre. La referencia teóricometodológica que orienta los análisis está ubicada en el campo de los Estudios Culturales, en la vertiente postestructuralista, norteada por pensamientos del filósofo Michel Foucault. Se emplearon instrumentos de investigación etnográfica, a saber: entrevistas con 14 trabajadores de enfermería, grabadas en audio; observación del trabajo en los turnos de los turnos matutino, vespertino y nocturno; análisis de libros de registro de las unidades de la institución e imágenes fotográficas captadas por la autora y disponibles en medio electrónico. Los resultados de los análisis han sido organizados en unidades con los títulos: ¿Casa de locos o casa de presos?; La organización de los espacios; El control del tiempo y Fábrica de Locos. Este movimiento analítico permitió discutir el trabajo de los profesionales de enfermería en el manejo y control de los pacientes. Concluyo que las herencias históricas de la profesión, en esta institución, son naturalizadas y repetidas por sus profesionales. La figura del loco delincuente es una construcción histórica atravesada por diferentes discursos a lo largo de los tiempos, siendo que la asociación de la locura a la criminalidad hizo surgir el loco criminal que, como es un sujeto irracional, no respondía por su crimen. En los manicomios judiciales el control de los locos criminales no es exclusivo a los médicos psiquiatras, es necesaria la inclusión de otras categorías, como jueces de derecho, psicólogos, asistentes sociales, terapeutas ocupacionales e, incluso, el profesional de enfermería, que asocian sus saberes sobre el cuidado a otras formas de adiestramiento y control. El Instituto Psiquiátrico Forense convive con herencias del sistema carcelario, manifestadas por los profesionales de enfermería en sus rutinas diarias. Esos trabajadores tuvieron como "tutores" a agentes carcelarios y guardan modelos de trabajo, cuando ordenan y distribuyen los espacios para el control de los cuerpos de los pacientes. Esa forma de trabajar me pareció diferente de los lugares de actuación profesional. Esa forma de cuidar, naturalizada a lo largo del tiempo, produce profesionales de enfermería que repitan lo que les fue enseñado por carceleros, sin notar la fusión de roles. Por otro lado, el personal de enfermería parece no estar de acuerdo con la situación en la que viven e intentan no asociarse a los métodos disciplinares vigentes en esas instituciones. También he observado que los trabajadores pasan la mayor parte del tiempo organizando y adiestrando a los pacientes que circulan por los ambientes. Se trata de una organización minuciosa del tiempo y del espacio, en que el cuerpo es controlado y manipulado por técnicas disciplinares. Esas técnicas insieren, combinan y clasifican a los pacientes en los espacios. Así, a la enfermería le cabe "transformar" a los pacientes en aquello que sería la propuesta normalizadora de la Institución; fabricar determinado tipo de paciente, como un objeto que es moldeado, manipulado y revisado en una fábrica para presentar determinado comportamiento y pensamiento. Así, el loco internado en el Instituto Psiquiátrico Forense debe ser reajustado a las normas de la convivencia social, tarea en la cual la enfermería actúa activamente.
6

Entre o delito e a loucura : a enfermagem em manicômio judiciário / Between crime and madness : nursing in a forensic psychiatric hospital / Entre el delito y la locura : la enfermería en manicomio judicial

Cicolella, Dayane de Aguiar January 2014 (has links)
Os manicômios judiciários são instituições responsáveis pelo cuidado dos incapazes, destinados à proteção do todo social. Possuem o duplo objetivo de custodiar e tratar pessoas com doenças mentais declaradas perigosas, podendo ser considerados uma fusão entre hospital psiquiátrico e presídio. Essa instituição utiliza técnicas e procedimentos disciplinares com objetivo de normalizar loucos criminosos para torná-los aptos ao convívio social. A pesquisa propõe estudar os dispositivos disciplinares utilizados por profissionais da enfermagem que atuam no Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso - Porto Alegre. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se no campo dos Estudos Culturais, na vertente Pós-Estruturalista, norteada por pensamentos do filósofo Michel Foucault. Foram utilizados instrumentos de investigação etnográfica, a saber: entrevistas gravadas em áudio com 14 trabalhadores de enfermagem, observação do trabalho nos turnos manhã, tarde e noite, análise de livros de registro das unidades da instituição, imagens fotográficas capturadas pela autora e demais imagens disponíveis em meio eletrônico. Os resultados das análises foram organizados em unidades intituladas: Casa de loucos ou casa de presos?; A organização dos espaços; O controle do tempo e Fábrica de loucos. Este movimento analítico possibilitou problematizar o trabalho dos profissionais de enfermagem. Conclui-se que as heranças históricas da profissão, nesta instituição, são naturalizadas pelos profissionais. A figura do louco delinquente foi uma construção histórica atravessada por diferentes discursos ao longo dos tempos e a associação da loucura com a criminalidade fez surgir o personagem louco criminoso que, por ser um irracional, não responde pelo seu crime. Nos manicômios judiciários o controle dos loucos criminosos não é privativo de médicos psiquiatras, sendo necessária a inclusão de outras categorias, tais como juízes de direito, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e, inclusive, a profissão de enfermagem,que associa seus saberes de cuidado a outras formas de adestramento e controle.O Instituto Psiquiátrico Forense carrega heranças do sistema carcerário, manifestadas pelos profissionais da enfermagem em suas rotinas diárias.Tais trabalhadores tiveram como “tutores” agentes penitenciários e guardam modelos desse trabalho quando ordenam e distribuem os espaços para controlar os corpos dos pacientes.Tal jeito de trabalhar parece diverso dos locais de atuação da profissão. Esse modo de cuidar, naturalizado ao longo do tempo, produz profissionais repetem os ensinamentos dos carcereiros sem perceber a fusão de papéis. Por outro lado, esses parecem não estar em acordo com a situação vivenciada e tentam não se associar aos métodos disciplinares vigentes nas instituições totais. Também, se pode observar que os trabalhadores passam a maior parte do tempo organizando e adestrando os pacientes que circulam nos ambientes. Trata-se de um esquadrinhamento do tempo e do espaço, onde o corpo é controlado e manipulado por técnicas disciplinares. Essas técnicas inserem, combinam e classificam os pacientes nos espaços. Assim, cabe a enfermagem “transformar” os pacientes naquilo que seria a proposta normalizadora da Instituição: fabricar um determinado tipo de paciente, como um objeto moldado, manipulado e revisado em uma fábrica para apresentar determinado comportamento e pensamento. Assim, o louco internado no Instituto Psiquiátrico Forense deve ser reajustado às regras de convívio social, tarefa na qual participa ativamente a enfermagem. / Forensic psychiatric hospitals are responsible for caring for mentally-impaired people and are intended to protect society as a whole. They have the dual purpose of guarding and treating dangerous mentally ill individuals and could be considered a cross between a psychiatric hospital and a prison. These institutions make use of disciplinary techniques and procedures in order to normalize insane criminals and make them apt for social conviviality. The study intends to look into the disciplinary procedures used by nursing professionals working at the Doutor Mauricio Cardoso Forensic Psychiatric Institute in Porto Alegre. The theoretical and methodological framework guiding the analysis is grounded in the field of Cultural Studies, in the Poststructuralist movement, guided by ideas of the philosopher Michel Foucault. The following ethnographic research instruments were used to guide the fieldwork: interviews with 14 nursing workers recorded on audio, observation of their work in the morning, afternoon and night shifts, analysis of record books in the institution units, and photos taken by the author and available electronically. The results of the analyses were organized into units titled: Madhouse or jailhouse?; Organization of spaces; Time Control and Loony Factory. This analytical procedure generated a discussion on the work of nurses in patient management and control. My conclusion is that the historical legacies of the profession, in this institution, are naturalized and repeated by the professionals. The figure of the mad offender has been a historical construct intersected by different discourses over time, and the association of madness with crime gave rise to a new character, the mad criminal who, as a result of being an irrational person, did not answer for his/her crime. In forensic psychiatric hospitals, the control of mentally ill criminals is not exclusive to psychiatrists, the inclusion of other categories, such as court judges, psychologists, social workers, occupational therapists, and even nursing professionals, who link their knowledge of care to other forms of training and control, is required. The Forensic Psychiatric Institute, as a cross between a jail and a mental hospital, carries a legacy from the prison system, which is expressed by the nursing staff in their daily routines. These workers had jailers as their “tutors” and stick to the latter’s work as a model when they arrange and distribute spaces in order to control the bodies of their patients, a task that is assigned to nurses. This way of working seemed different from other places of professional practice. This mode of caring, naturalized over time, produces nursing professionals who repeat the teachings from jailers without realizing that their roles have been merged. On the other hand, the nursing staff does not seem to agree with the situation experienced and try not to associate themselves with disciplinary methods enforced in total institutions. I also observed that these workers spent most of their time organizing and training the patients who were present in these facilities. It is an exploration of time and place whereby the body is controlled and manipulated by disciplinary techniques. These techniques insert, combine and sort out patients into spaces. Therefore, the role of the nursing staff is to “transform” patients into that which is the normalizing purpose of the Institution: to manufacture a certain kind of patient, just like an object that is shaped, manipulated and revised in a factory to display a specific type of behavior and thinking. Thus, a demented person institutionalized at the Forensic Psychiatric Institute must be readjusted to social conviviality rules, a task in which the nursing staff actively participates. / Los manicomios judiciales son las instituciones responsables por el cuidados de incapaces, destinados a la protección del todo social. Cuentan con el doble objetivo de cuidar y tratar enfermos mentales peligrosos, y pueden ser considerados una fusión entre hospital psiquiátrico y cárcel. Esa institución utiliza técnicas y procedimientos disciplinares con objetivo de normalizar locos criminales para volverlos aptos a la convivencia social. El estudio propone estudiar los dispositivos disciplinares utilizados por profesionales de la enfermería que actúan en el ‘Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso’ - Porto Alegre. La referencia teóricometodológica que orienta los análisis está ubicada en el campo de los Estudios Culturales, en la vertiente postestructuralista, norteada por pensamientos del filósofo Michel Foucault. Se emplearon instrumentos de investigación etnográfica, a saber: entrevistas con 14 trabajadores de enfermería, grabadas en audio; observación del trabajo en los turnos de los turnos matutino, vespertino y nocturno; análisis de libros de registro de las unidades de la institución e imágenes fotográficas captadas por la autora y disponibles en medio electrónico. Los resultados de los análisis han sido organizados en unidades con los títulos: ¿Casa de locos o casa de presos?; La organización de los espacios; El control del tiempo y Fábrica de Locos. Este movimiento analítico permitió discutir el trabajo de los profesionales de enfermería en el manejo y control de los pacientes. Concluyo que las herencias históricas de la profesión, en esta institución, son naturalizadas y repetidas por sus profesionales. La figura del loco delincuente es una construcción histórica atravesada por diferentes discursos a lo largo de los tiempos, siendo que la asociación de la locura a la criminalidad hizo surgir el loco criminal que, como es un sujeto irracional, no respondía por su crimen. En los manicomios judiciales el control de los locos criminales no es exclusivo a los médicos psiquiatras, es necesaria la inclusión de otras categorías, como jueces de derecho, psicólogos, asistentes sociales, terapeutas ocupacionales e, incluso, el profesional de enfermería, que asocian sus saberes sobre el cuidado a otras formas de adiestramiento y control. El Instituto Psiquiátrico Forense convive con herencias del sistema carcelario, manifestadas por los profesionales de enfermería en sus rutinas diarias. Esos trabajadores tuvieron como "tutores" a agentes carcelarios y guardan modelos de trabajo, cuando ordenan y distribuyen los espacios para el control de los cuerpos de los pacientes. Esa forma de trabajar me pareció diferente de los lugares de actuación profesional. Esa forma de cuidar, naturalizada a lo largo del tiempo, produce profesionales de enfermería que repitan lo que les fue enseñado por carceleros, sin notar la fusión de roles. Por otro lado, el personal de enfermería parece no estar de acuerdo con la situación en la que viven e intentan no asociarse a los métodos disciplinares vigentes en esas instituciones. También he observado que los trabajadores pasan la mayor parte del tiempo organizando y adiestrando a los pacientes que circulan por los ambientes. Se trata de una organización minuciosa del tiempo y del espacio, en que el cuerpo es controlado y manipulado por técnicas disciplinares. Esas técnicas insieren, combinan y clasifican a los pacientes en los espacios. Así, a la enfermería le cabe "transformar" a los pacientes en aquello que sería la propuesta normalizadora de la Institución; fabricar determinado tipo de paciente, como un objeto que es moldeado, manipulado y revisado en una fábrica para presentar determinado comportamiento y pensamiento. Así, el loco internado en el Instituto Psiquiátrico Forense debe ser reajustado a las normas de la convivencia social, tarea en la cual la enfermería actúa activamente.
7

Entre o delito e a loucura : a enfermagem em manicômio judiciário / Between crime and madness : nursing in a forensic psychiatric hospital / Entre el delito y la locura : la enfermería en manicomio judicial

Cicolella, Dayane de Aguiar January 2014 (has links)
Os manicômios judiciários são instituições responsáveis pelo cuidado dos incapazes, destinados à proteção do todo social. Possuem o duplo objetivo de custodiar e tratar pessoas com doenças mentais declaradas perigosas, podendo ser considerados uma fusão entre hospital psiquiátrico e presídio. Essa instituição utiliza técnicas e procedimentos disciplinares com objetivo de normalizar loucos criminosos para torná-los aptos ao convívio social. A pesquisa propõe estudar os dispositivos disciplinares utilizados por profissionais da enfermagem que atuam no Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso - Porto Alegre. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se no campo dos Estudos Culturais, na vertente Pós-Estruturalista, norteada por pensamentos do filósofo Michel Foucault. Foram utilizados instrumentos de investigação etnográfica, a saber: entrevistas gravadas em áudio com 14 trabalhadores de enfermagem, observação do trabalho nos turnos manhã, tarde e noite, análise de livros de registro das unidades da instituição, imagens fotográficas capturadas pela autora e demais imagens disponíveis em meio eletrônico. Os resultados das análises foram organizados em unidades intituladas: Casa de loucos ou casa de presos?; A organização dos espaços; O controle do tempo e Fábrica de loucos. Este movimento analítico possibilitou problematizar o trabalho dos profissionais de enfermagem. Conclui-se que as heranças históricas da profissão, nesta instituição, são naturalizadas pelos profissionais. A figura do louco delinquente foi uma construção histórica atravessada por diferentes discursos ao longo dos tempos e a associação da loucura com a criminalidade fez surgir o personagem louco criminoso que, por ser um irracional, não responde pelo seu crime. Nos manicômios judiciários o controle dos loucos criminosos não é privativo de médicos psiquiatras, sendo necessária a inclusão de outras categorias, tais como juízes de direito, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e, inclusive, a profissão de enfermagem,que associa seus saberes de cuidado a outras formas de adestramento e controle.O Instituto Psiquiátrico Forense carrega heranças do sistema carcerário, manifestadas pelos profissionais da enfermagem em suas rotinas diárias.Tais trabalhadores tiveram como “tutores” agentes penitenciários e guardam modelos desse trabalho quando ordenam e distribuem os espaços para controlar os corpos dos pacientes.Tal jeito de trabalhar parece diverso dos locais de atuação da profissão. Esse modo de cuidar, naturalizado ao longo do tempo, produz profissionais repetem os ensinamentos dos carcereiros sem perceber a fusão de papéis. Por outro lado, esses parecem não estar em acordo com a situação vivenciada e tentam não se associar aos métodos disciplinares vigentes nas instituições totais. Também, se pode observar que os trabalhadores passam a maior parte do tempo organizando e adestrando os pacientes que circulam nos ambientes. Trata-se de um esquadrinhamento do tempo e do espaço, onde o corpo é controlado e manipulado por técnicas disciplinares. Essas técnicas inserem, combinam e classificam os pacientes nos espaços. Assim, cabe a enfermagem “transformar” os pacientes naquilo que seria a proposta normalizadora da Instituição: fabricar um determinado tipo de paciente, como um objeto moldado, manipulado e revisado em uma fábrica para apresentar determinado comportamento e pensamento. Assim, o louco internado no Instituto Psiquiátrico Forense deve ser reajustado às regras de convívio social, tarefa na qual participa ativamente a enfermagem. / Forensic psychiatric hospitals are responsible for caring for mentally-impaired people and are intended to protect society as a whole. They have the dual purpose of guarding and treating dangerous mentally ill individuals and could be considered a cross between a psychiatric hospital and a prison. These institutions make use of disciplinary techniques and procedures in order to normalize insane criminals and make them apt for social conviviality. The study intends to look into the disciplinary procedures used by nursing professionals working at the Doutor Mauricio Cardoso Forensic Psychiatric Institute in Porto Alegre. The theoretical and methodological framework guiding the analysis is grounded in the field of Cultural Studies, in the Poststructuralist movement, guided by ideas of the philosopher Michel Foucault. The following ethnographic research instruments were used to guide the fieldwork: interviews with 14 nursing workers recorded on audio, observation of their work in the morning, afternoon and night shifts, analysis of record books in the institution units, and photos taken by the author and available electronically. The results of the analyses were organized into units titled: Madhouse or jailhouse?; Organization of spaces; Time Control and Loony Factory. This analytical procedure generated a discussion on the work of nurses in patient management and control. My conclusion is that the historical legacies of the profession, in this institution, are naturalized and repeated by the professionals. The figure of the mad offender has been a historical construct intersected by different discourses over time, and the association of madness with crime gave rise to a new character, the mad criminal who, as a result of being an irrational person, did not answer for his/her crime. In forensic psychiatric hospitals, the control of mentally ill criminals is not exclusive to psychiatrists, the inclusion of other categories, such as court judges, psychologists, social workers, occupational therapists, and even nursing professionals, who link their knowledge of care to other forms of training and control, is required. The Forensic Psychiatric Institute, as a cross between a jail and a mental hospital, carries a legacy from the prison system, which is expressed by the nursing staff in their daily routines. These workers had jailers as their “tutors” and stick to the latter’s work as a model when they arrange and distribute spaces in order to control the bodies of their patients, a task that is assigned to nurses. This way of working seemed different from other places of professional practice. This mode of caring, naturalized over time, produces nursing professionals who repeat the teachings from jailers without realizing that their roles have been merged. On the other hand, the nursing staff does not seem to agree with the situation experienced and try not to associate themselves with disciplinary methods enforced in total institutions. I also observed that these workers spent most of their time organizing and training the patients who were present in these facilities. It is an exploration of time and place whereby the body is controlled and manipulated by disciplinary techniques. These techniques insert, combine and sort out patients into spaces. Therefore, the role of the nursing staff is to “transform” patients into that which is the normalizing purpose of the Institution: to manufacture a certain kind of patient, just like an object that is shaped, manipulated and revised in a factory to display a specific type of behavior and thinking. Thus, a demented person institutionalized at the Forensic Psychiatric Institute must be readjusted to social conviviality rules, a task in which the nursing staff actively participates. / Los manicomios judiciales son las instituciones responsables por el cuidados de incapaces, destinados a la protección del todo social. Cuentan con el doble objetivo de cuidar y tratar enfermos mentales peligrosos, y pueden ser considerados una fusión entre hospital psiquiátrico y cárcel. Esa institución utiliza técnicas y procedimientos disciplinares con objetivo de normalizar locos criminales para volverlos aptos a la convivencia social. El estudio propone estudiar los dispositivos disciplinares utilizados por profesionales de la enfermería que actúan en el ‘Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso’ - Porto Alegre. La referencia teóricometodológica que orienta los análisis está ubicada en el campo de los Estudios Culturales, en la vertiente postestructuralista, norteada por pensamientos del filósofo Michel Foucault. Se emplearon instrumentos de investigación etnográfica, a saber: entrevistas con 14 trabajadores de enfermería, grabadas en audio; observación del trabajo en los turnos de los turnos matutino, vespertino y nocturno; análisis de libros de registro de las unidades de la institución e imágenes fotográficas captadas por la autora y disponibles en medio electrónico. Los resultados de los análisis han sido organizados en unidades con los títulos: ¿Casa de locos o casa de presos?; La organización de los espacios; El control del tiempo y Fábrica de Locos. Este movimiento analítico permitió discutir el trabajo de los profesionales de enfermería en el manejo y control de los pacientes. Concluyo que las herencias históricas de la profesión, en esta institución, son naturalizadas y repetidas por sus profesionales. La figura del loco delincuente es una construcción histórica atravesada por diferentes discursos a lo largo de los tiempos, siendo que la asociación de la locura a la criminalidad hizo surgir el loco criminal que, como es un sujeto irracional, no respondía por su crimen. En los manicomios judiciales el control de los locos criminales no es exclusivo a los médicos psiquiatras, es necesaria la inclusión de otras categorías, como jueces de derecho, psicólogos, asistentes sociales, terapeutas ocupacionales e, incluso, el profesional de enfermería, que asocian sus saberes sobre el cuidado a otras formas de adiestramiento y control. El Instituto Psiquiátrico Forense convive con herencias del sistema carcelario, manifestadas por los profesionales de enfermería en sus rutinas diarias. Esos trabajadores tuvieron como "tutores" a agentes carcelarios y guardan modelos de trabajo, cuando ordenan y distribuyen los espacios para el control de los cuerpos de los pacientes. Esa forma de trabajar me pareció diferente de los lugares de actuación profesional. Esa forma de cuidar, naturalizada a lo largo del tiempo, produce profesionales de enfermería que repitan lo que les fue enseñado por carceleros, sin notar la fusión de roles. Por otro lado, el personal de enfermería parece no estar de acuerdo con la situación en la que viven e intentan no asociarse a los métodos disciplinares vigentes en esas instituciones. También he observado que los trabajadores pasan la mayor parte del tiempo organizando y adiestrando a los pacientes que circulan por los ambientes. Se trata de una organización minuciosa del tiempo y del espacio, en que el cuerpo es controlado y manipulado por técnicas disciplinares. Esas técnicas insieren, combinan y clasifican a los pacientes en los espacios. Así, a la enfermería le cabe "transformar" a los pacientes en aquello que sería la propuesta normalizadora de la Institución; fabricar determinado tipo de paciente, como un objeto que es moldeado, manipulado y revisado en una fábrica para presentar determinado comportamiento y pensamiento. Así, el loco internado en el Instituto Psiquiátrico Forense debe ser reajustado a las normas de la convivencia social, tarea en la cual la enfermería actúa activamente.

Page generated in 0.0607 seconds