• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • 4
  • 1
  • Tagged with
  • 11
  • 11
  • 11
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A survey of the use of programmed instruction in classes for the emotionally disturbed

Donnellan, Kathleen Ann, January 1970 (has links)
Thesis (M.A.)--University of Wisconsin--Madison, 1970. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
2

Autism Spectrum Disorders and workplace discrimination : an empirical analysis of EEOC-Resolved ADA Title I charges /

Van Wieren, Todd Alan, January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Virginia Commonwealth University, 2006. / Prepared for: Dept. of Rehabilitation Counseling. Bibliography: leaves 188-203. Also available online.
3

Expanding understanding of mental health recovery effects of stigma and working alliance on the quality of life of persons with severe mental disabilities receiving community-based case management services /

Kondrat, David C., January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2008. / Title from first page of PDF file. Includes bibliographical references (p. 172-185).
4

Dependents, defectives and delinquents in Iowa a study of the sources of social infection /

Mounts, Lewis Hendrix. January 1919 (has links)
Thesis (Doctoral)--State Univ. of Iowa, 1916. / Reproduction of original from Harvard Law School Library. Includes bibliographical references (p.160-166).
5

Gestão assistencial ao portador de transtorno mental: avaliação de necessidades cuidativas e carga de trabalho

Mukai, Helena Ayako 08 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 helenaayakomukai_dissert.pdf: 6852127 bytes, checksum: a5131615278936863e837f975418aa5f (MD5) Previous issue date: 2012-05-08 / Introduction: Knowledge on hospitalized patients nursing care demands and the nursing team s workload permit implementing changes in the care process and in care management. Aims: This study aimed to: 1- Identify the sociodemographic and epidemiological profile of patients with mental disorders; 2- Assess their nursing care needs and, 3- Measure the mean number of care hours delivered and the nursing team s workload. Sample and Method: This descriptive and retrospective research (2006-2010) was conducted at a public neuropsychiatric hospital in the Brazilian Southeast. In this study, 105 mental disorder patients were examined through the application of a patient classification instrument. For statistical treatment, Main Components Analysis, Variance Analysis, Kruskal-Wallis test and Bonferroni s adjustment were used. Results: Hospitalization times of up to 15 years were predominant, with 84 (80%), schizophrenia diagnoses 50 (47.7%) and patients in the discrete care category (73.3%). The nursing/bed index ranged from 0.22 to 0.48, and the nurse/bed index from 0.06 to 0.13; the mean number of care hours from 0.57 to 0.88 (nurses) and from 1.97 to 3.16 (nursing auxiliaries) and the workload from 119.6 to 183 hours. Conclusion: The researchers hope these research results can contribute to the elaboration of mental health policies and equip managers for decision-making and the establishment of action strategies aimed at care planning and quantitative/qualitative staff adjustments. / Resumo:Introdução: O conhecimento da demanda de cuidados em relação à enfermagem de pacientes internados e carga de trabalho da equipe possibilitam implementar mudanças no processo de assistir e no gerenciamento da assistência. Objetivos: Este estudo teve como objetivos: 1- Identificar o perfil sóciodemográfico e epidemiológico de pacientes com transtornos mentais; 2- Avaliar suas necessidades cuidativas em relação à enfermagem e, 3- Mensurar as horas médias de assistência dispensadas e a carga de trabalho da equipe de enfermagem. Casuística e Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva, retrospectiva (2006-2010) conduzida em hospital neuro psiquiátrico público localizado na região sudeste do Brasil. Foram investigados 105 pacientes portadores de transtorno mental mediante aplicação de instrumento de classificação de pacientes. O tratamento estatístico foi realizado por meio de Análise de Componentes Principais, Análise de Variância, teste de Kruskal-Wallis e ajuste de Bonferroni. Resultados: Houve predomínio de tempo de internação até 15 anos 84(80%), diagnóstico de esquizofrenia 50(47,7%) e pacientes na categoria de cuidados discreta (73,3%). A relação enfermagem/leito variou de 0,22 a 0,48 e a enfermeiro/leito de 0,06 a 0,13; as horas médias de assistência de 0,57 a 0,88 (enfermeiros) e de 1,97 a 3,16 (auxiliares de enfermagem) e a carga de trabalho de 119,6 a 183 horas. Conclusão: Almeja-se que os resultados dessa investigação possam contribuir na elaboração de políticas de saúde mental e instrumentalizar o gestor na tomada de decisão e estabelecimento de xiii estratégias de ação voltadas ao planejamento da assistência e ajuste quanti/qualitativo de pessoal.
6

Entre o delito e a loucura : a enfermagem em manicômio judiciário / Between crime and madness : nursing in a forensic psychiatric hospital / Entre el delito y la locura : la enfermería en manicomio judicial

Cicolella, Dayane de Aguiar January 2014 (has links)
Os manicômios judiciários são instituições responsáveis pelo cuidado dos incapazes, destinados à proteção do todo social. Possuem o duplo objetivo de custodiar e tratar pessoas com doenças mentais declaradas perigosas, podendo ser considerados uma fusão entre hospital psiquiátrico e presídio. Essa instituição utiliza técnicas e procedimentos disciplinares com objetivo de normalizar loucos criminosos para torná-los aptos ao convívio social. A pesquisa propõe estudar os dispositivos disciplinares utilizados por profissionais da enfermagem que atuam no Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso - Porto Alegre. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se no campo dos Estudos Culturais, na vertente Pós-Estruturalista, norteada por pensamentos do filósofo Michel Foucault. Foram utilizados instrumentos de investigação etnográfica, a saber: entrevistas gravadas em áudio com 14 trabalhadores de enfermagem, observação do trabalho nos turnos manhã, tarde e noite, análise de livros de registro das unidades da instituição, imagens fotográficas capturadas pela autora e demais imagens disponíveis em meio eletrônico. Os resultados das análises foram organizados em unidades intituladas: Casa de loucos ou casa de presos?; A organização dos espaços; O controle do tempo e Fábrica de loucos. Este movimento analítico possibilitou problematizar o trabalho dos profissionais de enfermagem. Conclui-se que as heranças históricas da profissão, nesta instituição, são naturalizadas pelos profissionais. A figura do louco delinquente foi uma construção histórica atravessada por diferentes discursos ao longo dos tempos e a associação da loucura com a criminalidade fez surgir o personagem louco criminoso que, por ser um irracional, não responde pelo seu crime. Nos manicômios judiciários o controle dos loucos criminosos não é privativo de médicos psiquiatras, sendo necessária a inclusão de outras categorias, tais como juízes de direito, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e, inclusive, a profissão de enfermagem,que associa seus saberes de cuidado a outras formas de adestramento e controle.O Instituto Psiquiátrico Forense carrega heranças do sistema carcerário, manifestadas pelos profissionais da enfermagem em suas rotinas diárias.Tais trabalhadores tiveram como “tutores” agentes penitenciários e guardam modelos desse trabalho quando ordenam e distribuem os espaços para controlar os corpos dos pacientes.Tal jeito de trabalhar parece diverso dos locais de atuação da profissão. Esse modo de cuidar, naturalizado ao longo do tempo, produz profissionais repetem os ensinamentos dos carcereiros sem perceber a fusão de papéis. Por outro lado, esses parecem não estar em acordo com a situação vivenciada e tentam não se associar aos métodos disciplinares vigentes nas instituições totais. Também, se pode observar que os trabalhadores passam a maior parte do tempo organizando e adestrando os pacientes que circulam nos ambientes. Trata-se de um esquadrinhamento do tempo e do espaço, onde o corpo é controlado e manipulado por técnicas disciplinares. Essas técnicas inserem, combinam e classificam os pacientes nos espaços. Assim, cabe a enfermagem “transformar” os pacientes naquilo que seria a proposta normalizadora da Instituição: fabricar um determinado tipo de paciente, como um objeto moldado, manipulado e revisado em uma fábrica para apresentar determinado comportamento e pensamento. Assim, o louco internado no Instituto Psiquiátrico Forense deve ser reajustado às regras de convívio social, tarefa na qual participa ativamente a enfermagem. / Forensic psychiatric hospitals are responsible for caring for mentally-impaired people and are intended to protect society as a whole. They have the dual purpose of guarding and treating dangerous mentally ill individuals and could be considered a cross between a psychiatric hospital and a prison. These institutions make use of disciplinary techniques and procedures in order to normalize insane criminals and make them apt for social conviviality. The study intends to look into the disciplinary procedures used by nursing professionals working at the Doutor Mauricio Cardoso Forensic Psychiatric Institute in Porto Alegre. The theoretical and methodological framework guiding the analysis is grounded in the field of Cultural Studies, in the Poststructuralist movement, guided by ideas of the philosopher Michel Foucault. The following ethnographic research instruments were used to guide the fieldwork: interviews with 14 nursing workers recorded on audio, observation of their work in the morning, afternoon and night shifts, analysis of record books in the institution units, and photos taken by the author and available electronically. The results of the analyses were organized into units titled: Madhouse or jailhouse?; Organization of spaces; Time Control and Loony Factory. This analytical procedure generated a discussion on the work of nurses in patient management and control. My conclusion is that the historical legacies of the profession, in this institution, are naturalized and repeated by the professionals. The figure of the mad offender has been a historical construct intersected by different discourses over time, and the association of madness with crime gave rise to a new character, the mad criminal who, as a result of being an irrational person, did not answer for his/her crime. In forensic psychiatric hospitals, the control of mentally ill criminals is not exclusive to psychiatrists, the inclusion of other categories, such as court judges, psychologists, social workers, occupational therapists, and even nursing professionals, who link their knowledge of care to other forms of training and control, is required. The Forensic Psychiatric Institute, as a cross between a jail and a mental hospital, carries a legacy from the prison system, which is expressed by the nursing staff in their daily routines. These workers had jailers as their “tutors” and stick to the latter’s work as a model when they arrange and distribute spaces in order to control the bodies of their patients, a task that is assigned to nurses. This way of working seemed different from other places of professional practice. This mode of caring, naturalized over time, produces nursing professionals who repeat the teachings from jailers without realizing that their roles have been merged. On the other hand, the nursing staff does not seem to agree with the situation experienced and try not to associate themselves with disciplinary methods enforced in total institutions. I also observed that these workers spent most of their time organizing and training the patients who were present in these facilities. It is an exploration of time and place whereby the body is controlled and manipulated by disciplinary techniques. These techniques insert, combine and sort out patients into spaces. Therefore, the role of the nursing staff is to “transform” patients into that which is the normalizing purpose of the Institution: to manufacture a certain kind of patient, just like an object that is shaped, manipulated and revised in a factory to display a specific type of behavior and thinking. Thus, a demented person institutionalized at the Forensic Psychiatric Institute must be readjusted to social conviviality rules, a task in which the nursing staff actively participates. / Los manicomios judiciales son las instituciones responsables por el cuidados de incapaces, destinados a la protección del todo social. Cuentan con el doble objetivo de cuidar y tratar enfermos mentales peligrosos, y pueden ser considerados una fusión entre hospital psiquiátrico y cárcel. Esa institución utiliza técnicas y procedimientos disciplinares con objetivo de normalizar locos criminales para volverlos aptos a la convivencia social. El estudio propone estudiar los dispositivos disciplinares utilizados por profesionales de la enfermería que actúan en el ‘Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso’ - Porto Alegre. La referencia teóricometodológica que orienta los análisis está ubicada en el campo de los Estudios Culturales, en la vertiente postestructuralista, norteada por pensamientos del filósofo Michel Foucault. Se emplearon instrumentos de investigación etnográfica, a saber: entrevistas con 14 trabajadores de enfermería, grabadas en audio; observación del trabajo en los turnos de los turnos matutino, vespertino y nocturno; análisis de libros de registro de las unidades de la institución e imágenes fotográficas captadas por la autora y disponibles en medio electrónico. Los resultados de los análisis han sido organizados en unidades con los títulos: ¿Casa de locos o casa de presos?; La organización de los espacios; El control del tiempo y Fábrica de Locos. Este movimiento analítico permitió discutir el trabajo de los profesionales de enfermería en el manejo y control de los pacientes. Concluyo que las herencias históricas de la profesión, en esta institución, son naturalizadas y repetidas por sus profesionales. La figura del loco delincuente es una construcción histórica atravesada por diferentes discursos a lo largo de los tiempos, siendo que la asociación de la locura a la criminalidad hizo surgir el loco criminal que, como es un sujeto irracional, no respondía por su crimen. En los manicomios judiciales el control de los locos criminales no es exclusivo a los médicos psiquiatras, es necesaria la inclusión de otras categorías, como jueces de derecho, psicólogos, asistentes sociales, terapeutas ocupacionales e, incluso, el profesional de enfermería, que asocian sus saberes sobre el cuidado a otras formas de adiestramiento y control. El Instituto Psiquiátrico Forense convive con herencias del sistema carcelario, manifestadas por los profesionales de enfermería en sus rutinas diarias. Esos trabajadores tuvieron como "tutores" a agentes carcelarios y guardan modelos de trabajo, cuando ordenan y distribuyen los espacios para el control de los cuerpos de los pacientes. Esa forma de trabajar me pareció diferente de los lugares de actuación profesional. Esa forma de cuidar, naturalizada a lo largo del tiempo, produce profesionales de enfermería que repitan lo que les fue enseñado por carceleros, sin notar la fusión de roles. Por otro lado, el personal de enfermería parece no estar de acuerdo con la situación en la que viven e intentan no asociarse a los métodos disciplinares vigentes en esas instituciones. También he observado que los trabajadores pasan la mayor parte del tiempo organizando y adiestrando a los pacientes que circulan por los ambientes. Se trata de una organización minuciosa del tiempo y del espacio, en que el cuerpo es controlado y manipulado por técnicas disciplinares. Esas técnicas insieren, combinan y clasifican a los pacientes en los espacios. Así, a la enfermería le cabe "transformar" a los pacientes en aquello que sería la propuesta normalizadora de la Institución; fabricar determinado tipo de paciente, como un objeto que es moldeado, manipulado y revisado en una fábrica para presentar determinado comportamiento y pensamiento. Así, el loco internado en el Instituto Psiquiátrico Forense debe ser reajustado a las normas de la convivencia social, tarea en la cual la enfermería actúa activamente.
7

Entre o delito e a loucura : a enfermagem em manicômio judiciário / Between crime and madness : nursing in a forensic psychiatric hospital / Entre el delito y la locura : la enfermería en manicomio judicial

Cicolella, Dayane de Aguiar January 2014 (has links)
Os manicômios judiciários são instituições responsáveis pelo cuidado dos incapazes, destinados à proteção do todo social. Possuem o duplo objetivo de custodiar e tratar pessoas com doenças mentais declaradas perigosas, podendo ser considerados uma fusão entre hospital psiquiátrico e presídio. Essa instituição utiliza técnicas e procedimentos disciplinares com objetivo de normalizar loucos criminosos para torná-los aptos ao convívio social. A pesquisa propõe estudar os dispositivos disciplinares utilizados por profissionais da enfermagem que atuam no Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso - Porto Alegre. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se no campo dos Estudos Culturais, na vertente Pós-Estruturalista, norteada por pensamentos do filósofo Michel Foucault. Foram utilizados instrumentos de investigação etnográfica, a saber: entrevistas gravadas em áudio com 14 trabalhadores de enfermagem, observação do trabalho nos turnos manhã, tarde e noite, análise de livros de registro das unidades da instituição, imagens fotográficas capturadas pela autora e demais imagens disponíveis em meio eletrônico. Os resultados das análises foram organizados em unidades intituladas: Casa de loucos ou casa de presos?; A organização dos espaços; O controle do tempo e Fábrica de loucos. Este movimento analítico possibilitou problematizar o trabalho dos profissionais de enfermagem. Conclui-se que as heranças históricas da profissão, nesta instituição, são naturalizadas pelos profissionais. A figura do louco delinquente foi uma construção histórica atravessada por diferentes discursos ao longo dos tempos e a associação da loucura com a criminalidade fez surgir o personagem louco criminoso que, por ser um irracional, não responde pelo seu crime. Nos manicômios judiciários o controle dos loucos criminosos não é privativo de médicos psiquiatras, sendo necessária a inclusão de outras categorias, tais como juízes de direito, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e, inclusive, a profissão de enfermagem,que associa seus saberes de cuidado a outras formas de adestramento e controle.O Instituto Psiquiátrico Forense carrega heranças do sistema carcerário, manifestadas pelos profissionais da enfermagem em suas rotinas diárias.Tais trabalhadores tiveram como “tutores” agentes penitenciários e guardam modelos desse trabalho quando ordenam e distribuem os espaços para controlar os corpos dos pacientes.Tal jeito de trabalhar parece diverso dos locais de atuação da profissão. Esse modo de cuidar, naturalizado ao longo do tempo, produz profissionais repetem os ensinamentos dos carcereiros sem perceber a fusão de papéis. Por outro lado, esses parecem não estar em acordo com a situação vivenciada e tentam não se associar aos métodos disciplinares vigentes nas instituições totais. Também, se pode observar que os trabalhadores passam a maior parte do tempo organizando e adestrando os pacientes que circulam nos ambientes. Trata-se de um esquadrinhamento do tempo e do espaço, onde o corpo é controlado e manipulado por técnicas disciplinares. Essas técnicas inserem, combinam e classificam os pacientes nos espaços. Assim, cabe a enfermagem “transformar” os pacientes naquilo que seria a proposta normalizadora da Instituição: fabricar um determinado tipo de paciente, como um objeto moldado, manipulado e revisado em uma fábrica para apresentar determinado comportamento e pensamento. Assim, o louco internado no Instituto Psiquiátrico Forense deve ser reajustado às regras de convívio social, tarefa na qual participa ativamente a enfermagem. / Forensic psychiatric hospitals are responsible for caring for mentally-impaired people and are intended to protect society as a whole. They have the dual purpose of guarding and treating dangerous mentally ill individuals and could be considered a cross between a psychiatric hospital and a prison. These institutions make use of disciplinary techniques and procedures in order to normalize insane criminals and make them apt for social conviviality. The study intends to look into the disciplinary procedures used by nursing professionals working at the Doutor Mauricio Cardoso Forensic Psychiatric Institute in Porto Alegre. The theoretical and methodological framework guiding the analysis is grounded in the field of Cultural Studies, in the Poststructuralist movement, guided by ideas of the philosopher Michel Foucault. The following ethnographic research instruments were used to guide the fieldwork: interviews with 14 nursing workers recorded on audio, observation of their work in the morning, afternoon and night shifts, analysis of record books in the institution units, and photos taken by the author and available electronically. The results of the analyses were organized into units titled: Madhouse or jailhouse?; Organization of spaces; Time Control and Loony Factory. This analytical procedure generated a discussion on the work of nurses in patient management and control. My conclusion is that the historical legacies of the profession, in this institution, are naturalized and repeated by the professionals. The figure of the mad offender has been a historical construct intersected by different discourses over time, and the association of madness with crime gave rise to a new character, the mad criminal who, as a result of being an irrational person, did not answer for his/her crime. In forensic psychiatric hospitals, the control of mentally ill criminals is not exclusive to psychiatrists, the inclusion of other categories, such as court judges, psychologists, social workers, occupational therapists, and even nursing professionals, who link their knowledge of care to other forms of training and control, is required. The Forensic Psychiatric Institute, as a cross between a jail and a mental hospital, carries a legacy from the prison system, which is expressed by the nursing staff in their daily routines. These workers had jailers as their “tutors” and stick to the latter’s work as a model when they arrange and distribute spaces in order to control the bodies of their patients, a task that is assigned to nurses. This way of working seemed different from other places of professional practice. This mode of caring, naturalized over time, produces nursing professionals who repeat the teachings from jailers without realizing that their roles have been merged. On the other hand, the nursing staff does not seem to agree with the situation experienced and try not to associate themselves with disciplinary methods enforced in total institutions. I also observed that these workers spent most of their time organizing and training the patients who were present in these facilities. It is an exploration of time and place whereby the body is controlled and manipulated by disciplinary techniques. These techniques insert, combine and sort out patients into spaces. Therefore, the role of the nursing staff is to “transform” patients into that which is the normalizing purpose of the Institution: to manufacture a certain kind of patient, just like an object that is shaped, manipulated and revised in a factory to display a specific type of behavior and thinking. Thus, a demented person institutionalized at the Forensic Psychiatric Institute must be readjusted to social conviviality rules, a task in which the nursing staff actively participates. / Los manicomios judiciales son las instituciones responsables por el cuidados de incapaces, destinados a la protección del todo social. Cuentan con el doble objetivo de cuidar y tratar enfermos mentales peligrosos, y pueden ser considerados una fusión entre hospital psiquiátrico y cárcel. Esa institución utiliza técnicas y procedimientos disciplinares con objetivo de normalizar locos criminales para volverlos aptos a la convivencia social. El estudio propone estudiar los dispositivos disciplinares utilizados por profesionales de la enfermería que actúan en el ‘Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso’ - Porto Alegre. La referencia teóricometodológica que orienta los análisis está ubicada en el campo de los Estudios Culturales, en la vertiente postestructuralista, norteada por pensamientos del filósofo Michel Foucault. Se emplearon instrumentos de investigación etnográfica, a saber: entrevistas con 14 trabajadores de enfermería, grabadas en audio; observación del trabajo en los turnos de los turnos matutino, vespertino y nocturno; análisis de libros de registro de las unidades de la institución e imágenes fotográficas captadas por la autora y disponibles en medio electrónico. Los resultados de los análisis han sido organizados en unidades con los títulos: ¿Casa de locos o casa de presos?; La organización de los espacios; El control del tiempo y Fábrica de Locos. Este movimiento analítico permitió discutir el trabajo de los profesionales de enfermería en el manejo y control de los pacientes. Concluyo que las herencias históricas de la profesión, en esta institución, son naturalizadas y repetidas por sus profesionales. La figura del loco delincuente es una construcción histórica atravesada por diferentes discursos a lo largo de los tiempos, siendo que la asociación de la locura a la criminalidad hizo surgir el loco criminal que, como es un sujeto irracional, no respondía por su crimen. En los manicomios judiciales el control de los locos criminales no es exclusivo a los médicos psiquiatras, es necesaria la inclusión de otras categorías, como jueces de derecho, psicólogos, asistentes sociales, terapeutas ocupacionales e, incluso, el profesional de enfermería, que asocian sus saberes sobre el cuidado a otras formas de adiestramiento y control. El Instituto Psiquiátrico Forense convive con herencias del sistema carcelario, manifestadas por los profesionales de enfermería en sus rutinas diarias. Esos trabajadores tuvieron como "tutores" a agentes carcelarios y guardan modelos de trabajo, cuando ordenan y distribuyen los espacios para el control de los cuerpos de los pacientes. Esa forma de trabajar me pareció diferente de los lugares de actuación profesional. Esa forma de cuidar, naturalizada a lo largo del tiempo, produce profesionales de enfermería que repitan lo que les fue enseñado por carceleros, sin notar la fusión de roles. Por otro lado, el personal de enfermería parece no estar de acuerdo con la situación en la que viven e intentan no asociarse a los métodos disciplinares vigentes en esas instituciones. También he observado que los trabajadores pasan la mayor parte del tiempo organizando y adiestrando a los pacientes que circulan por los ambientes. Se trata de una organización minuciosa del tiempo y del espacio, en que el cuerpo es controlado y manipulado por técnicas disciplinares. Esas técnicas insieren, combinan y clasifican a los pacientes en los espacios. Así, a la enfermería le cabe "transformar" a los pacientes en aquello que sería la propuesta normalizadora de la Institución; fabricar determinado tipo de paciente, como un objeto que es moldeado, manipulado y revisado en una fábrica para presentar determinado comportamiento y pensamiento. Así, el loco internado en el Instituto Psiquiátrico Forense debe ser reajustado a las normas de la convivencia social, tarea en la cual la enfermería actúa activamente.
8

Entre o delito e a loucura : a enfermagem em manicômio judiciário / Between crime and madness : nursing in a forensic psychiatric hospital / Entre el delito y la locura : la enfermería en manicomio judicial

Cicolella, Dayane de Aguiar January 2014 (has links)
Os manicômios judiciários são instituições responsáveis pelo cuidado dos incapazes, destinados à proteção do todo social. Possuem o duplo objetivo de custodiar e tratar pessoas com doenças mentais declaradas perigosas, podendo ser considerados uma fusão entre hospital psiquiátrico e presídio. Essa instituição utiliza técnicas e procedimentos disciplinares com objetivo de normalizar loucos criminosos para torná-los aptos ao convívio social. A pesquisa propõe estudar os dispositivos disciplinares utilizados por profissionais da enfermagem que atuam no Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso - Porto Alegre. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se no campo dos Estudos Culturais, na vertente Pós-Estruturalista, norteada por pensamentos do filósofo Michel Foucault. Foram utilizados instrumentos de investigação etnográfica, a saber: entrevistas gravadas em áudio com 14 trabalhadores de enfermagem, observação do trabalho nos turnos manhã, tarde e noite, análise de livros de registro das unidades da instituição, imagens fotográficas capturadas pela autora e demais imagens disponíveis em meio eletrônico. Os resultados das análises foram organizados em unidades intituladas: Casa de loucos ou casa de presos?; A organização dos espaços; O controle do tempo e Fábrica de loucos. Este movimento analítico possibilitou problematizar o trabalho dos profissionais de enfermagem. Conclui-se que as heranças históricas da profissão, nesta instituição, são naturalizadas pelos profissionais. A figura do louco delinquente foi uma construção histórica atravessada por diferentes discursos ao longo dos tempos e a associação da loucura com a criminalidade fez surgir o personagem louco criminoso que, por ser um irracional, não responde pelo seu crime. Nos manicômios judiciários o controle dos loucos criminosos não é privativo de médicos psiquiatras, sendo necessária a inclusão de outras categorias, tais como juízes de direito, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e, inclusive, a profissão de enfermagem,que associa seus saberes de cuidado a outras formas de adestramento e controle.O Instituto Psiquiátrico Forense carrega heranças do sistema carcerário, manifestadas pelos profissionais da enfermagem em suas rotinas diárias.Tais trabalhadores tiveram como “tutores” agentes penitenciários e guardam modelos desse trabalho quando ordenam e distribuem os espaços para controlar os corpos dos pacientes.Tal jeito de trabalhar parece diverso dos locais de atuação da profissão. Esse modo de cuidar, naturalizado ao longo do tempo, produz profissionais repetem os ensinamentos dos carcereiros sem perceber a fusão de papéis. Por outro lado, esses parecem não estar em acordo com a situação vivenciada e tentam não se associar aos métodos disciplinares vigentes nas instituições totais. Também, se pode observar que os trabalhadores passam a maior parte do tempo organizando e adestrando os pacientes que circulam nos ambientes. Trata-se de um esquadrinhamento do tempo e do espaço, onde o corpo é controlado e manipulado por técnicas disciplinares. Essas técnicas inserem, combinam e classificam os pacientes nos espaços. Assim, cabe a enfermagem “transformar” os pacientes naquilo que seria a proposta normalizadora da Instituição: fabricar um determinado tipo de paciente, como um objeto moldado, manipulado e revisado em uma fábrica para apresentar determinado comportamento e pensamento. Assim, o louco internado no Instituto Psiquiátrico Forense deve ser reajustado às regras de convívio social, tarefa na qual participa ativamente a enfermagem. / Forensic psychiatric hospitals are responsible for caring for mentally-impaired people and are intended to protect society as a whole. They have the dual purpose of guarding and treating dangerous mentally ill individuals and could be considered a cross between a psychiatric hospital and a prison. These institutions make use of disciplinary techniques and procedures in order to normalize insane criminals and make them apt for social conviviality. The study intends to look into the disciplinary procedures used by nursing professionals working at the Doutor Mauricio Cardoso Forensic Psychiatric Institute in Porto Alegre. The theoretical and methodological framework guiding the analysis is grounded in the field of Cultural Studies, in the Poststructuralist movement, guided by ideas of the philosopher Michel Foucault. The following ethnographic research instruments were used to guide the fieldwork: interviews with 14 nursing workers recorded on audio, observation of their work in the morning, afternoon and night shifts, analysis of record books in the institution units, and photos taken by the author and available electronically. The results of the analyses were organized into units titled: Madhouse or jailhouse?; Organization of spaces; Time Control and Loony Factory. This analytical procedure generated a discussion on the work of nurses in patient management and control. My conclusion is that the historical legacies of the profession, in this institution, are naturalized and repeated by the professionals. The figure of the mad offender has been a historical construct intersected by different discourses over time, and the association of madness with crime gave rise to a new character, the mad criminal who, as a result of being an irrational person, did not answer for his/her crime. In forensic psychiatric hospitals, the control of mentally ill criminals is not exclusive to psychiatrists, the inclusion of other categories, such as court judges, psychologists, social workers, occupational therapists, and even nursing professionals, who link their knowledge of care to other forms of training and control, is required. The Forensic Psychiatric Institute, as a cross between a jail and a mental hospital, carries a legacy from the prison system, which is expressed by the nursing staff in their daily routines. These workers had jailers as their “tutors” and stick to the latter’s work as a model when they arrange and distribute spaces in order to control the bodies of their patients, a task that is assigned to nurses. This way of working seemed different from other places of professional practice. This mode of caring, naturalized over time, produces nursing professionals who repeat the teachings from jailers without realizing that their roles have been merged. On the other hand, the nursing staff does not seem to agree with the situation experienced and try not to associate themselves with disciplinary methods enforced in total institutions. I also observed that these workers spent most of their time organizing and training the patients who were present in these facilities. It is an exploration of time and place whereby the body is controlled and manipulated by disciplinary techniques. These techniques insert, combine and sort out patients into spaces. Therefore, the role of the nursing staff is to “transform” patients into that which is the normalizing purpose of the Institution: to manufacture a certain kind of patient, just like an object that is shaped, manipulated and revised in a factory to display a specific type of behavior and thinking. Thus, a demented person institutionalized at the Forensic Psychiatric Institute must be readjusted to social conviviality rules, a task in which the nursing staff actively participates. / Los manicomios judiciales son las instituciones responsables por el cuidados de incapaces, destinados a la protección del todo social. Cuentan con el doble objetivo de cuidar y tratar enfermos mentales peligrosos, y pueden ser considerados una fusión entre hospital psiquiátrico y cárcel. Esa institución utiliza técnicas y procedimientos disciplinares con objetivo de normalizar locos criminales para volverlos aptos a la convivencia social. El estudio propone estudiar los dispositivos disciplinares utilizados por profesionales de la enfermería que actúan en el ‘Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Mauricio Cardoso’ - Porto Alegre. La referencia teóricometodológica que orienta los análisis está ubicada en el campo de los Estudios Culturales, en la vertiente postestructuralista, norteada por pensamientos del filósofo Michel Foucault. Se emplearon instrumentos de investigación etnográfica, a saber: entrevistas con 14 trabajadores de enfermería, grabadas en audio; observación del trabajo en los turnos de los turnos matutino, vespertino y nocturno; análisis de libros de registro de las unidades de la institución e imágenes fotográficas captadas por la autora y disponibles en medio electrónico. Los resultados de los análisis han sido organizados en unidades con los títulos: ¿Casa de locos o casa de presos?; La organización de los espacios; El control del tiempo y Fábrica de Locos. Este movimiento analítico permitió discutir el trabajo de los profesionales de enfermería en el manejo y control de los pacientes. Concluyo que las herencias históricas de la profesión, en esta institución, son naturalizadas y repetidas por sus profesionales. La figura del loco delincuente es una construcción histórica atravesada por diferentes discursos a lo largo de los tiempos, siendo que la asociación de la locura a la criminalidad hizo surgir el loco criminal que, como es un sujeto irracional, no respondía por su crimen. En los manicomios judiciales el control de los locos criminales no es exclusivo a los médicos psiquiatras, es necesaria la inclusión de otras categorías, como jueces de derecho, psicólogos, asistentes sociales, terapeutas ocupacionales e, incluso, el profesional de enfermería, que asocian sus saberes sobre el cuidado a otras formas de adiestramiento y control. El Instituto Psiquiátrico Forense convive con herencias del sistema carcelario, manifestadas por los profesionales de enfermería en sus rutinas diarias. Esos trabajadores tuvieron como "tutores" a agentes carcelarios y guardan modelos de trabajo, cuando ordenan y distribuyen los espacios para el control de los cuerpos de los pacientes. Esa forma de trabajar me pareció diferente de los lugares de actuación profesional. Esa forma de cuidar, naturalizada a lo largo del tiempo, produce profesionales de enfermería que repitan lo que les fue enseñado por carceleros, sin notar la fusión de roles. Por otro lado, el personal de enfermería parece no estar de acuerdo con la situación en la que viven e intentan no asociarse a los métodos disciplinares vigentes en esas instituciones. También he observado que los trabajadores pasan la mayor parte del tiempo organizando y adiestrando a los pacientes que circulan por los ambientes. Se trata de una organización minuciosa del tiempo y del espacio, en que el cuerpo es controlado y manipulado por técnicas disciplinares. Esas técnicas insieren, combinan y clasifican a los pacientes en los espacios. Así, a la enfermería le cabe "transformar" a los pacientes en aquello que sería la propuesta normalizadora de la Institución; fabricar determinado tipo de paciente, como un objeto que es moldeado, manipulado y revisado en una fábrica para presentar determinado comportamiento y pensamiento. Así, el loco internado en el Instituto Psiquiátrico Forense debe ser reajustado a las normas de la convivencia social, tarea en la cual la enfermería actúa activamente.
9

Professional nurses' perception of nursing mentally ill people in a general hospital setting

Lethoba, Katleho Germina 03 1900 (has links)
Recognising the enormous challenges in South Africa confronting the nursing of the mentally ill, the project was conducted in a public hospital in Gauteng. The purpose of the research was to describe professional nurses' perception of nursing mentally ill people in a general hospital setting and was carried out amongst a sample size of 124 professional nursing staff using a self-administered tool. The study looked at four different types of perceptions guided by categories of conceptual framework proposed by Mavundla (2000:1569-1570), namely perception of self, perception of patients, perception of environment and perceived feelings. The study found that the majority of professional nurses have a predominantly positive self- perception of nursing mentally ill people in a general hospital, although a significant number have a negative perception of patients, the nursing environment and perceived feelings. Lack of knowledge, skill and experience affect the nursing care of mentally ill people in the general hospital. / Health Studies / M.A. (Health Studies)
10

Využití koordinované rehabilitace v organizaci Fokus / The Use of a Coordinated Rehabilitation in the Organisation of the Focus

HÁVOVÁ, Markéta January 2019 (has links)
The diploma thesis is dedicated to the way of using and way of functioning of the coordinated rehabilitation and the multi-disciplinary team in the organization Focus in Pelhřimov which works with the people with mental disorders. The thesis is divided in the theoretical and practical part. The theoretical part describes the history and function of the coordinated rehabilitation, mental health care history, psychiatric reform and multi-disciplinary cooperation functioning. There is used the strategy of quality analysis in the research part. It was done by the questionnaire and the technique of half-structured interview. The results coming out of the interview were focused on the functioning of multi-disciplinary team in the institution and the cooperating subjects in the first part. The second part was dedicated to the basic parts of the coordinated rehabilitation provided in the organization in view of the fact that there were other participating professionals and non-formal participants during the care of the person with mental disorder. The aim of the research was to map the sectors of the coordinated rehabilitation used by the individuals with mental disorders in the organization Focus in Pelhřimov. The research team was created with the help of the method of the snow ball and basic criteria was employment of an "communication partner" in the particular organization. Their ability to evaluate their job and take part in the lead interview depended on their experience in Focus. In connection with the thesis aim there was also set the main research question: What parts of the coordinated rehabilitation are used in the organization Focus in Pelhřimov? Partial questions were devolved from that which were connected to the particular parts of the coordinated rehabilitation and the function of the multi-disciplinary team. The first contact and the next cooperation is developed by the seriousness, necessity and wishes of the client. The work with the client with mental disorder is based on the philosophy of recuperation, not recovery. In the relationship and the concentration, the work is done in all sectors of the coordinated rehabilitation. The client has the closest relationship to the key worker who provides the care in the multi-disciplinary team and other professionals in the organization. There is the conclusion from the results that there was an agreement that the coordinated rehabilitation is used in this institution and no other from the basic sectors can be omitted. The results of the diploma thesis can be used as feedback for the organization Focus in the practice where it can be useful for mapping of the sectors of coordinated rehabilitation and making clear the needs of the individuals with mental disorder. Taking into consideration the recommendation to use the feedback of the respondents about information sharing, to prefer common space of the whole team and bigger promotion.

Page generated in 0.06 seconds