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Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas

GAMELEIRA, Fernando Tenório 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7070_1.pdf: 380307 bytes, checksum: 23d50e68960ad36c13bca5e23e0cf074 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Foram estudados, de modo prospectivo, 304 pacientes (53,6% do sexo feminino) oriundos do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário da Universidade Federal de Alagoas e do consultório do médico responsável por este ambulatório, no período entre fevereiro de 2007 e fevereiro de 2008. Foi analisada a presença de cefaléia nestes pacientes, bem como a relação entre esta e a cronologia das crises epilépticas. Para tanto, identificou-se as características clínicas das cefaléias nos períodos interictal, prodrômico, ictal (inclusive a aura) e pós-ictal. Observou-se uma alta prevalência de cefaléia entre estes pacientes (66,1% do total; 58,9% dos homens e 72,4% das mulheres). Por outro lado 62,1% dos pacientes com menos de 19 anos e apenas 5,3% dos pacientes acima de 64 anos tinham cefaléia. O tipo de cefaléia com maior prevalência foi a migrânia, seguida pela cefaléia tensional. Não houve predomínio estatisticamente significativo de nenhuma síndrome epiléptica específica com a ocorrência de cefaléia, embora a epilepsia mioclônica juvenil e a epilepsia temporal mesial tenham tido uma alta prevalência. Foi comprovado que a presença de crises epilépticas freqüentes (uma ou mais crises por mês, em comparação a menos de uma crise por mês) associou-se a uma maior ocorrência de cefaléias (embora com p=0,077). Não houve associação entre o foco das crises epilépticas e a ocorrência de cefaléia. Também não houve associação entre a topografia do foco epiléptico e a topografia da cefaléia. Quanto à relação temporal, a cefaléia interictal foi a mais freqüente. Entre as cefaléias Peri-ictais a pós-ictal foi a mais freqüente e a maior parte dos pacientes com cefaléia pós-ictal tinha também cefaléia interictal. O tipo de crise epiléptica que mais gerou cefaléia pós-ictal foi a CCTCG. Mereceu destaque a presença de dois tipos de síndrome que representam um continuum entre epilepsia e enxaqueca na mesma crise: migralepsia em 6,6% dos pacientes com epilepsia e epilepgrânia em 10,2% neste mesmo grupo
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Respostas fisiológicas e eletrencefalográficas ao exercício físico agudo e máximo em indivíduos com epilepsia / Physiological and electroencefalography responses in acute and maximal exercise of subjects with epilepsy

Vancini, Rodrigo Luiz [UNIFESP] 28 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Introdução: A epilepsia é o distúrbio neurológico crônico mais comum no mundo. Além do tratamento medicamentoso e cirúrgico, tratamentos complementares têm sido estudados, como a prática regular de exercício físico. Apesar de importantes avanços no entendimento dos efeitos do exercício físico em modelos experimentais de epilepsia, pouco ainda se sabe sobre as respostas fisiológicas ao exercício em humanos, provavelmente pelas limitações práticas encontradas na realização de pesquisas em pessoas com epilepsia. Considerando que pessoas com epilepsia, na sua grande maioria, são sedentárias, o condicionamento cardiorrespiratório dessas pessoas pode estar prejudicado quando comparado com pares saudáveis, da mesma idade, sexo e status de treinamento. Adicionalmente, a avaliação das respostas eletrencefalográficas durante o esforço físico intenso em pessoas com epilepsia tem sido pouco explorada. A análise do comportamento das variáveis fisiológicas e eletrencefalográficas em repouso, durante a realização do teste de exercício cardiorrespiratório (TECR) e na recuperação após o teste pode revelar particularidades nestas pessoas, como já ocorreu em outros distúrbios, e tal constatação pode ser de grande utilidade para processos terapêuticos que utilizem o exercício físico. Objetivo: Avaliar as respostas fisiológicas e eletrencefalográficas, no estado de repouso, durante a realização do TECR e na recuperação após o TECR de pessoas com epilepsia, comparando-as com as de pessoas saudáveis. Casuística e Métodos: Foram avaliadas 40 pessoas de ambos os sexos pareadas pelo gênero, massa corporal, idade e status de treinamento, das quais 20 pertenceram ao grupo epilepsia (GE) e 20 ao grupo controle (GC). As seguintes avaliações e medidas foram conduzidas: nível de atividade física habitual, qualidade de vida, TECR, eletroencefalograma (EEG) e variabilidade da frequência cardíaca. Resultados: O nível de atividade física habitual realizada no lazer foi 14,4% maior no GC quando comparado ao GE. Na avaliação da qualidade de vida, foram encontrados valores significativamentes menores no GE no bem estar emocional (18%), na função cognitiva (31,5%) e no estado global de saúde (27%) quando comparado ao GC. Com respeito às respostas fisiológicas obtidas a partir do TECR apenas os valores de V . O2pico (16,2%), V . O2 do limiar anaeróbio (18,5%) e V . O2 do ponto de compensação respiratória (16%), foram significativamente inferiores no GE em comparação ao GC. Estes achados podem estar relacionados com o menor nível de atividade física realizada no lazer pelo GE. Embora a diferença não tenha sido estatisticamente significante, a análise do EEG mostrou que o número de descargas epileptiformes do GE diminuiu do estado repouso para o esforço físico (82%) e do repouso para a recuperação (74%). Além do mais, após a interrupção do TECR o número de descargas epileptiformes voltou a aumentar em aproximadamente 30%. Os índices que avaliam a variabilidade da frequência cardíaca, tanto no domínio do tempo quanto no da frequência, não se mostraram alterados entre os grupos no estado de repouso, na realização do TECR e recuperação após o teste. Conclusões: Pessoas com epilepsia apresentam menor aptidão aeróbia com relação à população geral. Tal fato parece estar associado com hábitos sedentários. Por outro lado, a prática de exercícios intensos parece ter um efeito benéfico para pessoas com epilepsia, caracterizado por uma redução das descargas epileptiformes nas fases de exercício e de recuperação, comparado com a condição de repouso. Concluindo, nossos achados demonstram que não há peculiaridades nas respostas fisiológicas durante o exercício incremental que requeiram um diferencial de cuidados na avaliação da aptidão física aeróbia destas pessoas. / Introduction: Epilepsy is the most common chronic neurological disorder in the world. In addition to drug treatment and surgery, complementary treatments have been studied, such as physical exercise. Despite important advances in understanding the effects of an exercise program in experimental models of epilepsy, little is known about these effects in humans, probably by the practical limitations encountered in conducting research in people with epilepsy. Whereas people with epilepsy are mostly sedentary, cardiorespiratory fitness of these people may be impaired when compared to healthy pairs of the same age, gender and status of training. Additionally, the evaluation of electroencephalographic responses by electroencephalogram (EEG) during intense physical effort in persons with epilepsy has been little explored. The analysis of behavior of physiological variables and EEG at rest, during cardiopulmonary exercise test (CPET) and in the recovery period may reveal peculiarities in people with epilepsy that may be useful in therapeutic procedures. Objetives: To evaluate the physiological responses and EEG in the resting state, during the CPET and in the recovery after CPET of people with epilepsy, comparing them with those of healthy people. Casuistic e Methods: We evaluated 40 persons of both sexes matched by gender, body mass, age and status of training, of which 20 composed the epilepsy group (EG) and 20 the control group (CG). The following assessments and measurements were conducted: level of habitual physical activity, quality of life, CPET, EEG and heart rate variability. Results: The level of physical activity performed during leisure time was 14.4% higher in CG compared to EG. In the evaluation of quality of life, were found values significantly lowers in the EG for the emotional well-being (18%), cognitive function (31.5%) and global health status (27%) compared to CG. With respect to physiological responses obtained from CPET only the values of V . O2peak (16.2%), V . O2 anaerobic threshold (18.5%) and V . O2 from the point of respiratory compensation (16%) were significantly lowers in EG compared to the CG. These findings may be related to lower levels of physical activity performed during leisure time at the EG. Although the EEG findings were not statistically significant, it was observed a reduced number of epileptiform discharges in the EG from resting state to physical effort (82%) and from resting state to the recovery period (74%). Moreover, after discontinuation of CPET the number of epileptiform discharges increased again by approximately 30%. The indexes which measure the heart rate variability, in the time and frequency domains, were not different between the groups in the resting state, during CPET and recovery after the test. Conclusions: People with epilepsy present lower aerobic fitness than the general population. This fact seems to be associated with sedentary habits. Moreover, the practice of vigorous exercise seems to have a beneficial effect for people with epilepsy, characterized by a reduction in epileptiform discharges in the phases of exercise and recovery compared with the resting condition. It seems that there are no peculiarities in the physiological responses during incremental exercise that required a differential care in assessing the aerobic fitness of these people. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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AVALIAÇÃO DA SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA EM RATOS COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO SOBRE A SUSCETIBILIDADE A CRISES EPILÉPTICAS / EVALUATION OF CREATINE SUPPLEMENTATION IN TRAUMATIC BRAIN INJURIED RATS ON SUSCEPTIBILITY TO SEIZURES

Hoffmann, Mauricio Scopel 02 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul / This study presents an analysis on the effects of creatine supplementation on parameters of susceptibility to seizures induced by subconvulsant dose of pentylenetetrazol (PTZ) in an experimental rat model of traumatic brain injury (TBI). TBI is an acute neurological event that can lead to chronic neurological disease, such as epilepsy. Given the magnitude of the problem, various forms of therapy is being tested, but many have failed and yet, few take into account the susceptibility to seizures as an outcome and concentrate on a very early period of injury, getting away from the reality of patients in underdeveloped countries. Creatine is an interesting compound to be evaluated for this purpose, since it has neuromodulatory properties and may regulate synaptic plasticity in developing neurons. Thus, it became interesting to investigate whether there is any effect of creatine in this scenario. To this, creatine supplementation was held by gavage in rats subjected to fluid percussion TBI model and this supplementation began one week after TBI, once a day for four weeks. PTZ test was performed two hours after the last dose of creatine. Furthermore a similar protocol was performed to verify the persistence of the effect and secondly, to verify the acute effect of creatine, just before the PTZ test. Latency for myoclonic and tonic clonic seizures, total time of generalized seizure as the clinical severity through the scale of Racine were measured and also epileptiform discharges and spindle activity before and after the administration of PTZ were quantified. As main results, it was found a decreased susceptibility to seizures in rats supplemented by a month, and the effect remained even if there was withdrawal of creatine for a week, however, this effect was not observed in the single dose of the compound. Still, a positive correlation between epileptiform discharges and spindle activity was found, both reduced in animals supplemented continuously. Thus, creatine is presented as a candidate to be tested in studies with TBI, with the purpose of reducing the susceptibility to seizures. / Este trabalho apresenta uma análise dos efeitos da suplementação de creatina sobre parâmetros de suscetibilidade à crise epiléptica induzida por pentilenotetrazol (PTZ) em dose subconvulsivante, por modelo experimental de traumatismo cranioencefálico (TCE) em ratos. O traumatismo cranioencefálico (TCE) é um evento neurológico agudo que pode levar à doença neurológica crônica, como a epilepsia. Devido a magnitude do problema, diversas formas terapêuticas vêm sendo testadas, porém muitas falharam e ainda, poucas levam em conta o desfecho da suscetibilidade à crises epilépticas, além de se concentrarem em um período muito precoce da patologia, ficando longe da realidade dos pacientes de países subdesenvolvidos. A creatina consiste num interessante composto a ser avaliado para esse fim, já que apresenta propriedades neuromodulatorias e de regulação da plasticidade sináptica em neurônios em desenvovlimento. Assim, tornou-se interessante investigar se existe algum efeito da creatina nesse cenário. Para isso, realizou-se suplementação de creatina por gavagem em ratos submetidos ao TCE por percussão de fluído, iniciada esta suplementação uma semana após o TCE, uma vez ao dia, por quatro semanas, sendo o teste com PTZ realizado duas horas após a última dose. Também foi realizado um protocolo semelhante para verificar se o efeito da creatina era duradouro e outro, para verificar o efeito agudo, logo antes do teste com PTZ. Foram mensurados o tempo de latência para crises mioclônica e tônico clônica generalizada, tempo total de crise generalizada, gravidade da crise através da escala de Racine, bem como quantificada as descargas epileptiformes e ondas de fuso antes e após a administração de PTZ. Como resultados principais, encontrou-se a diminuição da suscetibilidade à crises epilépticas nos ratos suplementados por um mês, e o efeito permaneceu mesmo quando houve retirada da creatina por uma semana adicional, porém, esse efeito não foi observado na administração única do composto. Também houve correlação positiva do aparecimento de descargas epileptiformes e atividades de fuso, ambas reduzidas nos animais suplementados continuamente. Assim, a creatina apresenta-se como substância candidata à testes em estudos com traumatismo cranioencefálico, com a finalidade de diminuir a suscetibilidade à crises epilépticas.
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Análise da associação entre a presença de lesão estrutural do encéfalo e ocorrência de crise epiléptica e epilepsia / Analysis of the association between the presence of structural lesions of the brain and the occurrence of seizures and epilepsy

Lima, Alessandra Cintia Mertens Brainer de Queiroz January 2007 (has links)
Submitted by Stephany Silva (stephany.silva@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-15T13:08:03Z No. of bitstreams: 1 2007lima-acmbq.pdf: 1544921 bytes, checksum: ae126424db02c7461aa6c0afea13e250 (MD5) / Approved for entry into archive by Adagilson Silva (adagilson@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-15T13:34:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007lima-acmbq.pdf: 1544921 bytes, checksum: ae126424db02c7461aa6c0afea13e250 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-15T13:34:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007lima-acmbq.pdf: 1544921 bytes, checksum: ae126424db02c7461aa6c0afea13e250 (MD5) Previous issue date: 2007 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A pesquisa de lesão estrutural do cérebro em pacientes com crise epiléptica e epilepsia é fundamental no diagnóstico e tratamento da síndrome epiléptica. O objetivo do estudo foi determinar freqüência e associação entre características clínicas e presença de lesões estruturais do encéfalo detectadas no exame de ressonância magnética, com o status e as formas clínicas da epilepsia. Avaliou-se o perfil clínico dos pacientes e das lesões estruturais do encéfalo na imagem por ressonância magnética em 140 pacientes com epilepsia ou crise epiléptica, encaminhados para exame de ressonância magnética e catalogados por demanda espontânea, desde outubro de 2003 até janeiro de 2005. O estudo foi do tipo caso-controle com casos prevalentes. A idade variou de um a 59 anos (mediana de 15,0 anos), sendo 51,6 por cento do gênero masculino. A crise epiléptica foi focal em 55 por cento, a freqüência mensal de até 10 crises foi registrada em 77,6 por cento e o exame neurológico foi normal em 64,2 por cento dos pacientes. Epilepsia farmacoresistente foi identificada em 76,3 por cento e crise epiléptica única em 15,7 por cento. A imagem por ressonância magnética foi anormal em 72,8 por cento dos pacientes. O lobo temporal foi local para 50,5 por cento das alterações. As mais encontradas foram: anormalidades no hipocampo (41,1 por cento); malformações do desenvolvimento cortical (19.6 por cento); isquemia (5,8 por cento); tumor (6,8 por cento); cavernoma(2,9 por cento); facomatose (4,9 por cento); cicatriz (4,9 por cento); inflamatório (4,9 por cento); outras (8,8 por cento). A alteração estrutural na imagem de ressonância magnética foi mais presente entre os pacientes com epilepsia focal e farmacorresistente, sendo o lobo temporal a região com mais alterações. Os pacientes com tumor cerebral apresentaram mais CE focal e a atrofia do córtex cerebral foi alteração freqüente na IRM de pacientes com epilepsia farmacorresistente. Os pacientes com idade maior de 15 anos, número mensal maior de crises e epilepsia sintomática apresentaram maior risco para CE focal e aqueles com crise epiléptica única apresentaram mais CE generalizada. O risco para epilepsia farmacorresistente foi maior entre os pacientes com anormalidades no exame de ressonância magnética, antecedente pessoal e exame neurológico anormais (AU)

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